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PLANO DE CLASSE

Disciplina: Criminalidade Organizada e tribunal Penal Internacional


TEMA-Nº-2: A Criminalidade organizada. Sua prevenção, enfrentamento e
tratamento jurídico.
CLASSE NRO. 6. O Tráfico de drogas nos cruze de fronteiras terrestres e a
través dos canais a é réus e marífraudes.

INTRODUCCIÓN

A modo de introdução fazemos referência a seguinte declaração do secretário


geral das Naciones Unidas, Kofi Annan: “A droga está destruindo à sociedade,
fomentando o delito, pulverizando enfermidades como o sida e acabando com
nossos jóvenes e nosso futuro”. Com frequência, os toxicómanos se vêem
envoltos no tráfico de estupefacientes e em assassinatos. Do mesmo modo,
sÃo victimas da violência ou têm relações sexuais de risco não planejadas. Um
relatório do governo de Estados Unidos senaló: “A drogadicción nÃo é sozinho
problema dos pobres, as minoríás ou os bairros baixos. [...] Afeta a pessoas de
toda classe social e do país inteiro. é um problema de todos”.

Para começar farei a seguinte pergunta.


Conhecem vocês algo a respeito das drogas?
DESENVOLVIMENTO
Para começar a classe que corresponde no dia de hoje vamos realizar uma
pequena resenha histórica sobre as drogas e a incidência sobre o país e para
isto começaremos com a primeira questões de estudo.
C/E 1- Conceito de Drogas, dose, tolerância, overdose e dependência
(Físeca e Psíquica).
Para começar esta questões de estudo realizarei a seguinte pergunta:
O que entendem por drogas?
Definições sobre drogas
O fenômeno das drogas é complexo e multifactorial. Sua compreensão cabal
só se consegue quando se analisam todas suas arestas. Os funcionários dos
órgãos de enfrentamento devem dominar as categorias e conceitos básicos ao
redor do tema para poder enfrentar as actividades ilícitas de drogas. Se o
oficial não tem uma real dimensão da tragédia humana que significa a
dependente de drogas e o dano político que encerra como actividade delitiva e
anti-social, não terá a necessária motivação para lutar de forma consciente
contra as pessoas vinculadas ao tráfico de estupefacientes. Sempre
insistiremos no fato de que uma boa cultura de drogas favorece os níveis de
efectividade no enfrentamento.

Seleccionamos aqueles conceitos imprescindíveis para obter o propósito


famoso anteriormente, apresentando os da maneira mais concisa possível.

Conceito geral de droga

É toda substância natural ou sintética que quando se introduz no organismo


vivo pode modificar uma ou mais de suas funções.
Conceito de drogas segundo as normas internacionais
É qualquer substância natural ou sintética, relacionada nas Listas I e II da
Convenção Única sobre Estupefacientes de 1961 e o Convénio sobre
Substâncias Psicotrópicas de 1971.

Según A Organización Mundial de La Saúde:


DROGAS: Toda substância natural ou senteitica que quando se introduz em
um organismo vivo, pode modificar uma ou más de suas funções.

Según A Junta Internacional do Fiscalización de Estupefacientes:


Qualquer substância, natural ou senteitica, compreendida nas Listas I e II
da Convenceun Única sobre Estupefacientes (1961) e as contidas nas
Listas I a IV do Convênio sobre Substâncias Psicotrópica (1971).
Aquelas substâncias compreendidas nas Listas das Convenções
Internacionais e as que o MINSAP considere necessárias, as que ao ser
utilizadas abusivamente, provocam conseqüências nocivas para o
indivíduo e a sociedade que puedan criar dependência físeca ou psíquica e
em ocasiões tolerância.

Conceito de drogas para o sistema de enfrentamento

São substâncias naturais ou sintéticas, objeto de tráfico e consumo ilícitos,


compreendidas nas listas das convenções internacionais e as que o Ministério
de Saúde Pública determine, cujo abuso produz conseqüências nocivas para o
indivíduo e a sociedade por sua alta periculosidade que se deriva da
dependência física ou psíquica que criam.
Em resumo:
DROGAS: São todas aquelas substâncias que introduzidas ao organismo, por
qualquer vi, produzem uma alteración ao normal funcionamento do sistema
nervosa central do indivíduo, criando uma dependência já seja físeca, psíquica
ou ambas e sensível a criar tolerância.

Dependencia
É o estado pelo qual um indivíduo não pode privar do consumo de uma droga
determinada pelo que a utiliza de forma permanente e compulsiva.
A dependência expressa a submissão ou escravidão do indivíduo respeito ao
consumo de substâncias aditivas. Está acostumado a utilizar-se popularmente
o término “enganchado” para refletir esta situação. Isso dá lugar a uma série
de sintomas de abstinência quando se deixa de subministrar a droga.

Pode apresentar-se em duas formas: física e psíquica.

Dependência Física
Ocorre quando o consumidor de drogas reflete em seu organismo uma función
normal ou estável ante a presença desta. Sem a droga, a pessoa pode
experimentar uma gama de sintomas que vão do desconforto leve até as
convulsões, aparece a alternativa da administración continuada com os
simntomas físicos de abstinencia se não se consumir a droga

Dependência Psíquica
Desejo compulsivo do indivíduo que o motiva a tomar periódicamente a droga.
A droga é tão importante na mente do indivíduo, que o aliena constantemente
pelo que não alcança segurança em suas emoções e atividades, resulta-lhe
extremamente difícil deixar de usá-la ou inclusive deixar de pensar nela. Utiliza-
a como apoio mental para que lhe ajude inclusive em situações cotidianas. é
provável que a pessoa não possa tomar decisões sem consumir a droga.

Pelo general, todas as drogas criam esta dependência.

Tolerância

Condição pela qual as células do organismo se protegem das substâncias


tóxicas desenvolvendo resistência às mesmas. A tolerância se manifesta
quando dose repetidas da mesma quantidade de uma droga diminuem seus
efeitos e resulta necessário administrar dose progressivamente majores para
obter os efeitos desejados.

Em virtude da tolerância o drogodependiente acentúa seu vício e o traficante


aumenta seu lucrativo negócio.

Abstinência
São uma série de sintomas físicos e psíquicos que se desencadeiam ao
interromper bruscamente o consumo habitual de drogas. Reacción do
organismo habituado a uma substância quíbalance ante a ausência dela. Se se
produzir, indica a existência de drogodependencia prévia.

Overdose

Absorção de drogas que o organismo não pode tolerar. Intervém mais a


concentração do princípio ativo (% de pureza) da substância que a quantidade
desta.

A overdose é responsável pela morte de muitos toxicómanos.

A que lhe chamamos fatores de riscos?

Se você chegar a um imóvel e observa vários modos operandis nas diferentes


forma do semeado parecidos com os do cultivo da maconha Quais serão os
indícios para lhe dar captura ao cultivador (cosechero)?.

Conhecem vocês como están compostos os pequeñvos grupos de traficantes?

C/E 2- Narcotráfico Internacional. Sua estrutura


O tráfico de pequenas quantidades de drogas, através da fronteira aérea e
marítima responde à estrutura de pequenas organizações dedicadas ao tráfico
ilícito de estupefacientes, ou a cartéis que o utilizam como um método mais, ou
no menor dos casos, a pessoas que atuam de forma independente e não
respondem a nenhuma organização criminal.

A conformação da estrutura delitiva destas organizações é a seguinte:


Financiero Jefe de Operación
Financeiro JEJefe do Operación
Garante Coordinador
Fiador
FFFFinancie
ro Coordenador
lhe arem Mula
Fiador
 CHEFE DA OPERAÇÃO:
Mula
 Organizador da atividade.

 Ordena e toma as decisões necessárias para assegurar a operação.

 Executor das formas de pagamento.

 Estabelece os contatos com o cliente.

 Em ocasiões também é o financista da operação quando contribui o capital


inicial.

 FINANCEIRO:

 Contribui o capital necessário para a execução da operação.

 Pode estar ou não vinculado ao tráfico de drogas e só contribui com


dinheiro para cobrar os interesses pactuados.

COORDENADOR:

 É recrutado, em virtude de vínculos de confiança, diretamente pelo chefe do


grupo.

 Participa junto ao chefe no acordo do negócio com o comprador e todos os


pormenores da operação.

 Pode fazer funções de fiador quando o grupo é muito pequeno.

 Realiza, com ajuda ou baixo a supervisão do chefe, as seguintes acione:

 Adquire a droga através dos vendedores.


 Adquire locais para o alojamento e conservação da droga até sua
entrega
Aos “correios” ou “mula”.
 Contata com os preparadores de “embutidos”, “cápsulas”, etc., em
dependência do tipo de “correios” que se empregará.
 De ser necessário, contata com falsificadores de passaportes.
 Estuda a rota e aerolinhas a empregar; realiza viagens de modelación
nos que analisa os possíveis riscos da operação e outros fatores que
possam impedir o traslado da mercadoria até seu destino final.

 FIADOR:

 Em organizações muito pequenas também pode ser o coordenador.

 Sujeito de confiança do chefe que durante toda a rota do traslado da droga


mantém à “mula” baixo vigilância para evitar traições ou para informar sobre
qualquer outro aspecto da operação.

 Não é conhecido pela “mula”; geralmente, é uma só pessoa, mas não se


descarta a possibilidade de que para uma mesma operação existam vários
garante.

 MULA: (Também conhecida por “mulo”, “correios”, “camelo”, entre outros).

 Indivíduo que traslada de forma oculta em diferentes parte do corpo,


vestuário, calçado, objetos ou bagagem pessoal, determinada quantidade
de drogas para um lugar ou país determinado e por isso tentará burlar os
mecanismos, controles e ações dos serviços especializados de
enfrentamento.

C/E 3- Organizações internacionais que participam da luta contra as


drogas.
A luta contra as drogas e suas nefastas conseqüências, para as pessoas e a
sociedade se inicia internacionalmente a finais do século XIX. A partir deste
momento, desenvolve-se um movimento de creación de normas jurídiga,
(expressas em tratados, convenções, acordos, etc.) entre os étados tendentes
a frear o fenómeno, ou ao menos, impedir seu propagacióN. Ao mesmo tempo,
apareceu-an gradual de organismos e instituições vinculadas de uma ou outra
forma contra o flagelo, acentuaram o carácter “internacional” do problema.

A percepcioun de que as drogas não respeitam as fronteiras dos paíé. Fez que
as nações começassem a pensar em cómo lhe dar uma resposta eficiente de
rechaço a este fenómeno, que aún em nossos díás avança deteriorando
sociedades e economíás sem respeitar tampoco raças, níveis de vida ou
regimenes sociais.

A resposta a estas preocupações se expressou na colaboración internacional,


que teve seu primeira acción em 1909 com La Conferência do Shangai para
regular as importações de ópio. A este evento o siguieron convênios
internacionais, acordos bilaterais ou multilaterales entre Estados e a
participación de organismos internacionais com competência mundial ou
regional.
As decisões emanadas destes convênios e organismos conformam a base
jurídiga do sistema atual de fiscalización internacional de estupefacientes.

 CONVÊNIOS INTERNACIONAIS
COMISIÓN DO ÓPIO

Em 1909 se reuniram no Shangai 13 nações na Conferência Internacional,


sobre Estupefacientes. Como acordo deste evento, criou-se um ourgano que
se conheceu com o nome do Comisión do ópio, cujo objetivo principal era o
controle dos opioides, já que já do século anterior estas substâncias eram
causadores de grandes problemas sanitários e sociais. Como uma
conseqüência más desta reuniun, añvos más tarde se adotou o primeiro tratado
internacional sobre fiscalización de drogas.

CONVÊNIO INTERNACIONAL DO ÓPIO (CONVÊNIO DA HAJA)

Este tratado se aprovou nos Paíé Baixos em 1912 e entrou em vigor em 11 de


janeiro de 1915. Passa à história como o primeiro instrumento obrigatório de
Direito Internacional aplicável ao envíou de estupefacientes. Seu objetivo
principal, era controlar o transporte de drogas destinadas para usos médicos.
CONVÊNIO DE 1925

Esta Convenceun e as duas que lhe aconteceram, nascem baixo a Égida da


Sociedade das Nações. Este organismo houvea criado, em sua primeira
assemblÉia celebrada em 1920, o Comitê Consultivo sobre o Tráfico de ópio e
outras drogas nocivas para apoiar e assessorar ao Conselho da Sociedade
nesta matÉria.

Este tratado internacional sobre o ópio, también foi conhecido como o


“Segundo”. Entrou em vigor em 25 de setembro de 1928 e no éste se criou o
ourgano que más tarde sería conhecido como a Comisión Central
Permanente de Estupefacientes, formado por peritos independentes
dedicados a fiscalizar o sistema estadístico de fiscalización introduzido pela
ConvenceuN. También estabeleceu um sistema de certificados de importación
e permissões de exportación para o comércio lícito internacional de
estupefacientes.

CONVÊNIO DE 1931

Seu objetivo principal era restringir a produção mundial de estupefacientes às


quantidades imprescindíveis para fins médicos e científicos mediante a
introdução de um sistema obrigatório de permissões. Entrou em vigor em 9 de
Julho de 1933; criou também um órgão de Fiscalização de Estupefacientes
para vigiar o funcionamento do sistema.

CONVENCEUN DE 1936
Nesta data, as normas internacionais que controlavam o envíou legal de
estupefacientes não eram suficientes para regular o tránsito destas
substâncias. Os acordos internacionais anteriores, assinados em 1925 e 1931,
sóo tivean a finalidade de suprimir o costume de fumar ópio.

Convenceu-an de 1936 para a Supresión do Tráfico Ilícito de Drogas nocivas


foi o primeiro instrumento de esta natureza que solicitou a aplicación de penas
severas para os traficantes destas substâncias. Entrou em vigor em 26 de
Setembro de 1936.

PROTOCOLO DE 1946

A recién criada Organización de Nações Unidas assume neste añou as funções


e responsabilidades na fiscalización de estupefacientes que anteriormente
exercià Sociedade das Nações. As funções do Comitê Consultivo da
Sociedade foram transferidas a Comisión de Estupefacientes como comisión
orgánica do Conselho Económico e Social.

Este Protocolo entrou em vigor em 10 de Outubro de 1947. Os tratados sobre


fiscalización de estupefacientes permaneceram em vigor, na medida do
possível, durante a Segunda guerra mundial e mediante o Protocolo de 1946, a
comunidade internacional reafirmou resolutamente seus propósitos de manter a
fiscalización sobre os estupefacientes toxicomanígenos.

PROTOCOLO DE 1948

Durante os anos da preguerra, as substâncias submetidas a fiscalização se


limitavam fundamentalmente às relacionadas com a adormidera, o arbusto da
coca e a planta do cannabis. Mas ao finalizar a Segunda guerra mundial se
sintetizaram outros muitos compostos cujo consumo também produziam
dependência. Estas novas substâncias ficaram baixo o amparo do Direito e o
controle em virtude do Protocolo de 1948, que entrou em vigor em primeiro de
Dezembro de 1949, submetendo a fiscalização internacional as drogas que até
esse momento estavam fora do alcance da Convenção de 1931.

PROTOCOLO SOBRE O ÓPIO DE 1953

Este instrumento é uma resposta à necessidade de uma maior regulación da


Adormidera, ao limitar e regular o cultivo da planta, a producción e o comércio
internacional atacadista do ópio, restringiéndolo às necessidades médiga e
científicas.

Tratou de eliminar a superproducción legal de pentelho mediante o controle das


quantidades que pudean armazenar os Estados. Sóo se autorizava a produzir
ópio para a exportación a 7 paíé; Bulgaria, Grécia, índia, Irán, Turquía, la Uniun
do Repúblicas Socialistas Soviéticas e Yugoslavia. O Protocolo dotou a
Comisión Central Permanente (hoje Junta Internacional do Fiscalización de
Estupefacientes; JIFE) de faculdades de supervisión e represióEstas N.
medidas, entretanto, sóo podían utilizar-se com o consentimento do governo
interessado. A Comisión pudea también, em determinados casos, impor o
embargo a importación ou exportación de ópio.

CONVENCEUN ÚNICA SOBRE ESTUPEFACIENTES DE 1961

A partir de 1912, o sistema de fiscalización internacional de estupefacientes


evoluiu desordenadamente e em 1960 já era excessivamente complicado. Isto
conduziu a aprobación de La Convenceun Única de Estupefacientes em que se
fundiram a mayoría dos anteriores instrumentos internacionales que ficaram
anulados, com a excepción de certas disposições do Convênio de 1936.
Convenceu-an consta de 51 artículos e entrou em vigor em 13 de dezembro de
1964, modificada pelo Protocolo de 1972. Este instrumento é uma importante
contribución à história dos esforços internacionais na fiscalización dos
estupefacientes.
OUTROS ORGANISMOS ESPECIALIZADOS DE NAÇÕES UNIDAS QUE
PARTICIPAM DA LUTA CONTRA AS DROGAS

 Organización Internacional do Trabalho (OIT)

 Organización das Nações Unidas para a Educación, Ciência e Cultura


(UNESCO).

 Centro para o Desenvolvimento Social e Assuntos Humanitários


(CDSAH).

 Instituto de Investigações das Nações Unidas sobre a Defesa Social


(IINUDS).

 Organización Marífrauda Internacional (OMI).

 Organización da Aviación Civil Internacional (OACI).


 Uniu-an Postal Internacional (UPU).

 Organización das Nações Unidas para a Alimentación e a Agricultura


(FAO).

 Organización de Nações Unidas para o Desarrolo Industrial (ONUDI).

 Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

 Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).

 Programa Mundial do Alimentación (PMA).

Para um melhor desenvolvimento desta C/E consultar a bibliografía libero”


Cuba contra o narcotráfico” Págs.171 a la176.

RESUMO
Para a realización deste me apoiar nos conteúdos recebido pelos alunos nesta
classe e realizar algumas preguntás de comprobación para ver se
recepcionaron os conteúdos desta classe.

Cuálhes são as funcionem de cada eslabón dos pequeñvos grupos de


traficantes e como están compostos?

Cuálhes são as organizações e médios que participam da luta contra


estes grupos?

E para verificar se se cumpriu com o objetivo da classe farei as seguintes


pergunta de comprobacióN.

1- A Maconha é uma droga? por que?


2- Cuál é a semelhança que existe entre a tolerância e a overdose?

ESTUDO INDEPENDENTE
Investiga quais são as distintas classificações que existem assim que as
drogas e mencione algumas droga que conhecemos

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