Auto-relatório captura 27 categorias distintas de emoção em ponte por
gradientes contínuos
Alan S. Cowen um, 1 e Dacher Keltner uma
uma Berkeley Interação Social Laboratory, do Departamento de Psicologia da Universidade da Califórnia, Berkeley, CA 94720
Editado por Joseph E. LeDoux, da Universidade de Nova York, New York, NY, e aprovado 07 de agosto de 2017 (recebido para revisão 09 de fevereiro de 2017)
Emoções estão centradas em experiências subjetivas que as pessoas representam, em parte, com centenas, se não
milhares, de termos semânticos. Alegações sobre a distribuição de estados emocionais relatados e as fronteiras entre
categorias, que a emoção é, a organização geométrica do espaço semântico de emoção-provocaram intenso debate. Aqui
apresentamos uma estrutura conceitual para analisar relatou estados emocionais provocados por 2.185 vídeos curtos,
examinando a mais rica variedade de experiências emocionais relatados estudadas até o momento e a extensão em que
relataram experiências de emoção são estruturados por geometrias distintas e dimensionais. Através de métodos de
auto-relato, nós descobrir que os vídeos provocar confiável 27 variedades distintas de experiência emocional relatada.
Outras análises revelaram que os rótulos categóricas como de diversões melhor relatórios de captura de experiência
subjetiva do que as dimensões afetivas comumente medidos (eg, valência e excitação). Embora as experiências
emocionais relatados são representados dentro de um espaço semântico melhor capturado por rótulos categóricas, as
fronteiras entre categorias de emoção são nebulosos, em vez de discreta. Ao analisar a distribuição de estados
emocionais relatados descobrimos gradientes de emoção-de ansiedade a temer para horror de nojo, calma para
apreciação estética para temor, e outros, que correspondem a suavizar a variação nas dimensões afetivas, como valência
e dominância. estados emocionais relatados ocupar um espaço categórica complexo, de alto-dimensional. Além disso,
nossa biblioteca de vídeos e um mapa interativo dos estados emocionais que provocam ( valência e excitação). Embora as
experiências emocionais relatados são representados dentro de um espaço semântico melhor capturado por rótulos
categóricas, as fronteiras entre categorias de emoção são nebulosos, em vez de discreta. Ao analisar a distribuição de
estados emocionais relatados descobrimos gradientes de emoção-de ansiedade a temer para horror de nojo, calma para
apreciação estética para temor, e outros, que correspondem a suavizar a variação nas dimensões afetivas, como valência
e dominância. estados emocionais relatados ocupar um espaço categórica complexo, de alto-dimensional. Além disso,
nossa biblioteca de vídeos e um mapa interativo dos estados emocionais que provocam ( valência e excitação). Embora as
experiências emocionais relatados são representados dentro de um espaço semântico melhor capturado por rótulos
categóricas, as fronteiras entre categorias de emoção são nebulosos, em vez de discreta. Ao analisar a distribuição de
estados emocionais relatados descobrimos gradientes de emoção-de ansiedade a temer para horror de nojo, calma para
apreciação estética para temor, e outros, que correspondem a suavizar a variação nas dimensões afetivas, como valência
e dominância. estados emocionais relatados ocupar um espaço categórica complexo, de alto-dimensional. Além disso,
nossa biblioteca de vídeos e um mapa interativo dos estados emocionais que provocam ( as fronteiras entre categorias de
emoção são nebulosos, em vez de discreta. Ao analisar a distribuição de estados emocionais relatados descobrimos gradientes de
experiência emocional | espaço semântico | dimensões | emoção discreta
C ções estão
entral centradas
à ciência em experiências
da emoção subjetivas
é o princípio de que que as pessoas represen- tam com
emo-
a linguagem (1-10). As pessoas representam as suas experiências transitórios dentro de
um espaço semântico que inclui centenas, se não milhares, de termos semânticos que se
referem a uma rica variedade de estados emocionais (11-13) mais facilmente
caracterizados pelos tipos de situações em que ocorrem (14, 15 ). Dado que expe- ence é
frequentemente considerada a condição sine qua non de emoção (1-10), a compreensão
do espaço semântico de ex- periências emocionais relatados é crucial para o progresso na
caracterização relacionados com a emoção cognição, sinalização e fisiologia (16) ças,
bem como dife- individuais em emoção (17).
Uma linha de teorização documentou as dimensões subjacentes do espaço
semântico da experiência emocional relatado, focando os estados afetivos
fundamentais que tornam certas ex- periências sentir emocional (18, 19). Os esforços
para identificar um conjunto finito de eixos centrais para experiências relatadas de
emoção ter mais consistentemente produziu duas dimensões-valência afectivas e de
excitação, que estão postuladas a deitar no núcleo de todas as experiências afectivas,
de humores mais difusas para específica emoções. Estas dimensões são pensados
​para descrever matérias sentimentos, desconectados em oposição a emoções sentida
para objectos específicos ou situações (14, 18, 20, 21). Para explicar a ocorrência das
emoções específicas, uma linha relacionada de inquérito documentou como outros,
mais dimensões afetivas direcionadas ao contexto como dominância, tainty cer-,
agência, o esforço,
E7900-E7909 | PNAS | Publicado online 05 de setembro de 2017
experiências cionais de valência e excitação semelhante, tais como raiva e medo, ou
esperança e orgulho (1, 14, 19, 22-24). Diferentes combinações de tais dimensões têm
sido o foco de centenas de estudos que associam a experiência emocional relatada ao
comportamento, iology phys- e atividade cerebral (25-36).
A segunda abordagem para a experiência emocional detalha como espe- ci fi c
categorias emoção, como o temor, medo e inveja, descrever conjuntos distintos de
estados dentro de um espaço semântico pressuposta. Mais precisamente, as teorias
básicas emoção postular que a ber nú- limitado de grupos, que variam em contas
teóricas 6-15, descrever a distribuição de todos os estados emocionais (16, 37, 38).
Um cluster, ou emoção família, pode ir por um rótulo protótipo, como “raiva”, e contêm
estados intimamente relacionados, tais como irritação, frustração e raiva (39) que
ocorrem em situações semelhantes (14). Tal como acontece com dimensões
afectivas, tais famílias emoção, discretamente particionado em categorias, têm sido o
foco de centenas de estudos empíricos (16, 25, 27-29, 32, 35, 40-49). Claramente,
Apesar da difundida na influência dessas abordagens teóricas, o progresso empírico na
compreensão de como relataram experiências emocionais são organizados dentro de um
espaço semântico tem beenmod- est. Abordagens estatísticas para testar essas
afirmações teóricas têm sido incapazes de explorar abertamente como relataram
experiências emocionais são organizados dentro um espaço topológico mais geral que
pode envolver simultaneamente ambos os grupos distintos e gradientes de parentesco em
resposta
aansiedade
emoção-de diversasa temer
situações. Como
para horror um
de nojo, resultado,
calma para apreciação estética para temor, e outros, que correspondem a suavizar a var
Significância
Afirmações sobre como as experiências emocionais relatados são geometricamente
organizado dentro de um espaço semântico moldaram o estudo da emoção. Usando
métodos estatísticos para analisar relatos de estados emocionais provocados por
2.185 vídeos curtos emocionalmente evocativas com ricamente conteúdo variável
situacional, descobrimos 27 variedades de experiência emocional relatada. experiência
relatada é melhor capturado por categorias como “diversão” do que por avaliações de
dimensões afetivas amplamente medidos como valência e excitação. Embora as
categorias são encontrados para organizar avaliações dimensionais de forma coerente
e eficaz, muitas categorias estão ligados por gradientes suaves, ao contrário do
teorias distintas. Nossos resultados compreendem uma aproximação de uma estrutura
geométrica da experiência emocional relatada.
Contribuições Autor: ASC e DK de pesquisa projetado; ASC e DK realizado pesquisas; ASC contribuiu novos reagentes / ferramentas
analíticas; ASC analisados ​dados; e ASC e DK escreveu o jornal. Os autores declaram que não há conflito de interesse. Este artigo é um
Submission PNAS Direct. deposição de dados: Um mapa interativo relacionado com este estudo está disponível em https://s3-uswest-1.amazonaws.com/emogif
.
1 Para quem a correspondência deve ser endereçada. Email: alan.cowen@berkeley.edu. Este articlecontains informationonlineat apoiar www.pnas.org/lookup/su
1073 / pnas.1702247114 / - / DCSupplemental .
www.pnas.org/cgi/doi/10.1073/pnas.1702247114

pouco se sabe sobre ambos os limites entre gorias emoção cat- e sua disposição dentro de um espaço semântico
maior de emoção, apesar de serem áreas controversas dessas questões de reivindicações con- trasting (2, 3, 20,
37, 50). Além disso, os estados que têm sido estudados foram de âmbito limitado, muitas vezes englobando
apenas 6 a 12 categorias (46) (embora ver ref. 24), em grande parte por razões metodológicas. medidas de
auto-relato amplamente utilizados, tais como o Afeto Positivo e Negativo Programação, capturar 10 a 12 emoções
(51-53). O mesmo é verdade para amplamente utilizados estímulos que afecta indutores, tais como o TEM
Internacional Affective Picture Sys (54), e os filmes Gross e Levenson (55). Como resultado, a variedade de
estados emocionais capturado em estudos anteriores é muito estreita para generalizar, a priori, para a rica
variedade de experiências emocionais que as pessoas considerem distintas, incluindo a variedade crescente de
categorias emoção descoberto para corresponder aos comportamentos distintos (16, 56). Além disso, muitas
reivindicações são fundamentadas em estudos que se aplicam técnicas de análise multivariada como fator ysis
anal- a auto-relatos de experiências emocionais contemporâneas ou recordados (24, 53, 57). Tais estudos foram
responsáveis ​por relações de correspondência entre os itens (por exemplo, entre Valence e temor), mas não o
grau em que as pessoas concordam em itens individuais que podem ser independentes (por exemplo, julgamentos
confiáveis ​de espanto que não simplesmente refletem valência positiva). Além disso, as abordagens multivariadas
últimos têm contado com métodos heurísticos que não geram muitas reivindicações são fundamentadas em
estudos que se aplicam técnicas de análise multivariada como fator ysis anal- a auto-relatos de experiências
emocionais contemporâneas ou recordados (24, 53, 57). Tais estudos foram responsáveis ​por relações de
correspondência entre os itens (por exemplo, entre Valence e temor), mas não o grau em que as pessoas
concordam em itens individuais que podem ser independentes (por exemplo, julgamentos confiáveis ​de espanto
que não simplesmente refletem valência positiva). Além disso, as abordagens multivariadas últimos têm contado
com métodos heurísticos que não geram muitas reivindicações são fundamentadas em estudos que se aplicam
técnicas de análise multivariada como fator ysis anal- a auto-relatos de experiências emocionais contemporâneas
ou recordados (24, 53, 57). Tais estudos foram responsáveis ​por relações de correspondência entre os itens (por
exemplo, entre Valence e temor), mas não o grau em que as pessoas concordam em itens individuais que podem
ser independentes (por exemplo, julgamentos confiáveis ​de espanto que não simplesmente refletem valência
positiva). Além disso, as abordagens multivariadas últimos têm contado com métodos heurísticos que não geram entre valência
Esta investigação apresenta um quadro conceitual de base matematicamente e
abordagem empírica para caracterizar as variedades de experiência capturados por
auto-relato emocional, a medida mais amplamente utilizada de experiência (1-10). Por
exa- ing experiências emocionais relatados em resposta à mais ampla gama de cativas
psicologicamente signi fi situações-poderosamente evoca- tivas clips de sempre vídeo
estudados, nós fornecemos respostas para as perguntas guintes seguin-. Quantas
distintas variedades de emoção que as pessoas relatam de forma confiável
experimentando deparar com situações distintas? É relatada a experiência emocional
melhor compreendida em termos de categorias, tais como diversão e temor, ou em
termos de dimensões afetivas amplamente medidos, tais como valência e esforço? Não
fronteiras entre categorias emoção, como diversão e temor correspondem aos saltos
discretos ou transições suaves em como as emoções são relatados para ser
experimentado (14, 37, 59)?
Nós abordar estas questões conceituais concentrando-se em auto-relatos de termos
emoção (por exemplo, raiva ou “amor”), uma vez que auto-relatos Atualmente a medida
mais acessíveis de expe- riência subjetiva (1, 9). Auto-relatos levar informações sobre
o estado nal inter de uma pessoa (1, 9) e correlacionar com outros processos
psicológicos que são pensados ​para ser relacionados com a emoção, como expressiva
compor- ior (60-63). No entanto, é importante notar que o significado de auto-relato
emocional está sujeito a ambigüidades, incluindo indeterminações básicos de
referência linguística (64), di fi culdades em capturando ing certos fenômenos
subjetivos em palavras [por exemplo, humores, ories mem-, incipiente sensações
físicas e avaliações automáticas (65)], diferenças na granularidade de consciência
emocional e expressão (66), e influências sobre o uso da língua de cultura, der gen, e
classe social. A experiência subjetiva da emoção é formada por muitos processos
complexos que as medidas de auto-relato apenas parcialmente capturar; auto-relato
não é uma leitura direta da experiência.
Heedful destas considerações, em nossa teorização começamos a partir da ampla
suposição de que as experiências emocionais auto-relatados correspondem a pontos
dentro de um espaço semântico. Tal espaço é caracterizado pela sua
dimensionalidade-o número de direções indepen- dentes no espaço e a distribuição de
todos os emo- experiências cionais que as pessoas podem relatar ao longo destas
dimensões. Conceitualmente falando, cada dimensão deste espaço semântico
corresponde a uma variedade distinta de relatou emocional
Cowen e Keltner
PNAS PLUS
experiência. Estas variedades de experiência relatada pode ser bined com- de formas
que representam ambos os termos emoção individuais e as coleções de termos que
compreendem relatadas experiências emocionais. Em outras palavras, cada termo e
relatado experiência corresponde, matematicamente, a um único ponto dentro do espaço
semântico, determinada por uma combinação linear das dimensões semânticas que
definem o espaço. Por exemplo, um espaço semântico poderia ter uma dimensão
semântica directamente correspondente ao termo “alegria,” com outros termos, tais como
“excitação” e “euforia” também posicionado em vários pontos ao longo desta dimensão.
Como alternativa, o termos alegria, excitação, e euforia poderiam corresponder a pontos
obtidos através da aplicação de pesos adequados para outras dimensões tic seman-,
talvez incluindo “temor” e amor. Porque esta análise implica que todas as experiências
emocionais relatados são combinações lineares das dimensões de um espaço
semântico, ele se- baixos que um espaço semântico podem ser derivados através da
aplicação de técnicas de redução de dimensionalidade lineares para julgamentos de
auto-relato de experiências emocionais. No entanto, derivando com precisão um espaço
tic seman- de experiência emocional relatados podem exigir amostras maiores e mais
diversas de experiências que têm sido típico de estudos analíticos do factor passado das
dimensões da experiência emocional relatado (67).
Guiados por esta teoria, nos propusemos a usar em larga escala métodos de
inferência estatística modernos e uma grande conjunto de dados diversificada para
interrogar o espaço semântico da experiência emocional relatou provocada por estímulos
visuais dinâmicos. Nós primeiro se reuniram a mais ampla gama de estímulos
emocionalmente
evocativas
e temor), mas não já estudou:
o grau em que as pessoas2.185 videoclipes
concordam curtos que
em itens individuais descrevem
que podem uma
ser independentes (por exemplo, julgam
gama de situações emocionais. Os vídeos foram recolhidos por meio de consulta
motores de busca e sites ção agregação de conteúdo com frases segmentação
contextual 34 emoção cat- gorias, como “Close Call” (alívio de segmentação) e “nuvem
de cogumelo” (visando temor). As 34 categorias emoção foram derivadas de taxonomias
emoção dos teóricos proeminentes (para um resumo ver ref. 16); estudos recentes de
emoções positivas, como admiração, alegria, amor, desejo e excitação (68-70);
observações de estados emocionais tais como admiração, adoração, e simpatia (71, 72)
de Darwin; fi descobertas de estados encontrado para ocorrer de forma fiável em
interacções diários, tais como confusão, constrangimento, e calma (73); e conceituações
de diferenças nuances entre os estados, como medo, ansiedade e horror (74) (ver Tabela
S1 para uma lista de Estados e suas origens teóricas). Os vídeos em média durou cerca
de 5 s e retratou uma excepcionalmente ampla gama de situações fi cativos ni
psicologicamente sig-, incluindo partos e bebês, casamentos e pro- postas, sofrimento e
morte, aranhas e cobras, mals ani- cativantes, baleias e elefantes, arte e arquitetura,
beleza natural e maravilhas, catástrofes naturais, explosões e guerra, fezes e vômito,
pratfalls físicas, atos sexuais, respeitado e odiado laços celebri-, filmes nostálgicos,
apertos de mão inábeis, comida deliciosa, dança, esportes, acidentes e chamadas de
perto, cirurgias, acrobacias arriscadas, soldados voltando para casa, e muitos outros.
Nós apresentamos os vídeos emocionalmente evocativas desta biblioteca aos
participantes na Amazon Mechanical Turk para obter repetidas (9-17) juízos de
estados emocionais provocados por cada vídeo. Mais especificamente, os
participantes desde que um dos três tipos de relatos de experiência emocional em
resposta a um pling SAM- aleatória de vídeos. Um grupo ofereceu interpretações
Ciências psicológicas e
resposta livre de sua resposta emocional a cada um dos 30 vídeos, permitindo-nos
para averiguar quais as categorias de emoção surgem espontaneamente em relatórios
cognitivas
relativamente livres de constrangimentos das pessoas de expe- riência subjetiva (75).
Um segundo grupo de participantes classificaram cada um dos 30 vídeos em termos
do grau em que ela fez sentir as 34 categorias emoção de interesse, o que nos
permite interrogar detalhadamente fi ner a estrutura dos estados emocionais relatados
correspon- ing a este conjunto de categorias .
PNAS | Publicado online 05 de setembro de 2017 | E7901
experiência emocional (24-36, 76, 77). Tudo dito, estes processos originaram um total
de 324,066 julgamentos individuais (27,660 escolha julgamentos categóricas múltipla,
19,710 julgamentos de resposta livre, e 276,696 julgamentos dimensionais de nove
pontos; ver Materiais e métodos e tabelas S1 e S2 Para mais informações sobre os
ings rat- reunidos).
Resultados
Elicitação emoção. Fundamental para o nosso esforço conceitual é uma questão pré
preliminares permitem: Será que vídeos distintos obter relatos de experiências emocionais
distintas? Para testar se os vídeos provocou confiável relatos de experiências emocionais
distintas, avaliamos quantos vídeos provocou signi fi cativa concordância nas taxas de
julgamento de cada uma das 34 categorias emoção. Pela concordância, queremos dizer
vários avaliadores julgar um determinado vídeo como provocando a mesma categoria de
emoção entre as 34 escolhas. Descobrimos que 75% dos vídeos provocou signi fi cativa
concordância de pelo menos uma categoria de emoção através avaliadores [taxa de
descoberta de falsas (FDR)
< 0,05], com concordância média de 54% (sendo 27% o nível acaso, obtido a partir de
avaliadores simulados escolhendo aleatoriamente com as mesmas taxas de base de
categoria julgamento observados nos nossos dados). Importante ainda, todos os 34
categorias emoção foram encontrados para ser comunicados a fi cativamente taxas
acima possibilidade signi em resposta a, pelo menos, um vídeo ( Fig. S1 UMA ). Estes
resultados mostram que todos os 34 categorias de emoção são significativas no que
eles estão de forma confiável relatado como fi t- descrições ting para a experiência de
emoção. No entanto, esses achados também deixar em aberto a possibilidade de que
algumas categorias são sinônimos, ou, mais genericamente, que nem todos são dent
linearmente indepen-. Este último também pode ser o caso, por exemplo, se um egory
cat-, tais como alegria, era equivalente a um agrupamento conceptual de outros, tais
como adoração e vitória. Esta preocupação sobre a dependência linear pode ser
resolvido através da derivação de componentes principais das
classificações-dimensões que são linearmente não correlacionados, mas que têm
cargas contínuas para cada categoria (78).
Evidência para 27 variedades distintas da experiência emocional relatada.
Para examinar quantas semanticamente categorias distintas es- relatos de experiência
emocional dos participantes Tured, que desenvolveu um método chamado split-half
canônica análise correlações (SH- CCA). SH-CCA é uma generalização das metades
fiabilidade anal- ysis, em que as médias obtidas a partir de metade das classificações de
cada clipe de vídeo para um único artigo (por exemplo, temor) são correlacionadas com
as médias obtidas a partir da outra metade do classificações, através de estímulos. Em
SH-CCA, as médias obtidas a partir de metade das classificações de todos os itens
simultaneamente são comparados usando CCA para as médias obtidas a partir de outra
metade das notas, obtendo-se uma estimativa do número de dimensões independentes,
confiáveis ​de variância em julgamentos categoria entre avaliadores (Vejo
Informações de Apoio e Fig. S2 para mais detalhes sobre o método e sua validação
em 2.312 estudos simulados). Em outras palavras, SH-CCA representa variância
compartilhada (correlações) entre itens, tais como o temor e “valorização estética,”
sem dis- cardação a variância fiável em classificações de cada elemento individual,
tais como a extensão em que temor podem ser diferencialmente evocada por alguns
estímulos (por exemplo, explosões) durante a valorização estética pode
diferencialmente ser evocados por outros (por exemplo, cenas pastorais de natureza).
Usando SH-CCA verificou-se que entre 24 ( P < 0,05) e 26 ( P < 0,1) fi dimensões
semânticas cativas estatisticamente signi de experiência emocional relatada (ie, 24-26
combinações lineares das categorias) foram obrigados a explicar a con- fiabilidade de
relatos de experiência emocional dos participantes em resposta aos 2.185 vídeos. Até
agora, isso sugeriria que a cate- captura classificações categóricas pelo menos 24-26
dades vari- semanticamente distintos de experiência emocional relatada. (Na verdade,
SH-CCA tende
E7902 | www.pnas.org/cgi/doi/10.1073/pnas.1702247114
para produzir estimativas excessivamente conservadoras de dimensionalidade; Vejo
Fig. S2 .)
Para responder às preocupações que forçaram métodos escolha pode in fl comeu a
aparente cidade fi específica de auto-relatos emoção (75), também avaliou como muitas
dimensões de variância foram confiável compartilhada entre as classificações de emoção
categoria e a resposta livre etiquetas participantes utilizados na elaboração de relatórios
sobre a sua experiência na visualização dos vídeos (veja Fig. S1 C para a representação de
frequên- cia de utilização de termos resposta livre). Em outras palavras, nós determinamos
quantas variedades distintas de emoção capturado pelas classificações categóricas (por
exemplo, o medo vs. horror) também foram reli- habilmente associado com termos distintos
na tarefa de resposta livre (por exemplo, “Suspense” versus “choque” ). Fizemos isso
usando CCA, que fi nds combinações lineares dentro de cada um dos dois conjuntos de
variáveis ​que maximamente se correlacionam com o outro. Nesta análise, encontramos 27
signi fi cativa padrões linearmente independentes de variância compartilhada entre os
relatórios de resposta categóricas e gratuitos de experiência emocional ( P < 0,01), o que
significa múltipla interpretações escolha e de resposta livre das pessoas identificaram 27 das
mesmas variedades distintas de experiência emocional. A convergência próximo con- no
número de signi fi cativos nhece PAT- linearmente independentes através de dois métodos e
conjuntos de dados-SH-CCA dentro das classificações de julgamento e categóricas CCA
entre os categórica e livre de julgamento resposta classificações-serve como validade
convergente para até 27 semanticamente variedades distintas de experiência emocional
relatada.
Como as 27 dimensões semânticas distintas temos doc- umented correspondem a
experiências emocionais relatados? Para extrair o significado dos 27 dimensões
dentro dos julgamentos categoria, que primeiro usados ​PCA para extrair as 27
dimensões que explicam o mais variância, seguida aplicada rotação factor a suas
cargas sobre as 34 categorias, como mostrado na Fig. 1. A rotação do Factor produz
um conjunto de dimensões semânticas que abrangem o mesmo espaço que os
componentes principais, mas são mais facilmente inter- pretable que cada um tenderá
a carregar em um pequeno número de categorias. Após rotação fator, muitas das
dimensões semânticas têm cargas em categorias individuais, tais como temor. Na
verdade, havia apenas sete categorias emoção não mapeados para dimensões
distintas: orgulho e triunfo, que coloaded em experiências de admiração; desprezo e
decepção, que coloaded em experiências de raiva; simpatia, que coloaded em
experiências de ambos dor empático e tristeza; e culpa e inveja, que tinha apenas
cargas insignificantes sobre quaisquer dimensões semânticas. Essencialmente, estas
descobertas mostram que cerca de 27 categorias de ção emo- tinha significado
distinto ao descrever as experiências relatadas provocados pelos 2.185 vídeos, dado
que cada Sion dimen- semântica carregado ao máximo em uma categoria distinta.
Onde diferentes categorias coload na mesma dimensão semântica que foram
utilizados de uma forma aproximadamente linearmente dependente, talvez como
sinónimos; onde as categorias não têm fortes cargas em quaisquer dimensões
semânticas (por exemplo, a inveja) foram usados ​insu fi cientemente ou não de forma
consistente o suficiente para contribuir muito variância confiável. Contudo, aqueles
carregamento em dimensões-27 semânticas separadas no total, eram separáveis ​de
forma fiável em significado com respeito a estados emocionais induzidos pelos vídeos.
(No Fig. S3 nós também repetir esta análise com 24, 25 e 26 dimensões para entender
como as dimensões podem ter diferido sob critérios mais rigorosos para significância.)
As 27 dimensões que derivam de emoção auto-relatório em resposta a vídeos curtos
demonstram um espaço semântico de emoções muito mais rico em variedades
distintas de experiência relatada do que o previsto por teorias emoção até à data (para
um resumo ver ref. 16). Não só fi evidências nd para variedades tradicionalmente
understud- IED de emoção positiva, como excitação (68-70), mas também para as
diferenças entre os estados nuances relevantes tomore reivindicações teóricas espe-
ci fi c, tais como as distinções entre o amor tic roman- e desejo sexual (79), o interesse
e surpresa (80), apreciação ror e medo, e estético hor- ou beleza e sentimentos de
temor (81).
Cowen e Keltner

Figura 1. cargas de análise do factor em 27 de dimensões de variação dentro das respostas categóricas. A análise
estatística revelou que as decisões categóricas capturados de forma fiável até 27 dimensões separáveis ​de
variância, cada um correspondendo a uma variedade semanticamente distinta da experiência emocional relatado.
Aqui, a primeira 27 componentes principais de variação dentro das decisões categóricas, extraiu-se usando análise
de componentes principais (PCA), ter sido rodado em dimensões mais interpretáveis ​usando rotação varimax, que
fi nds dimensões que carregam em relativamente poucas categorias. Categorias sem cargas máximas em
quaisquer dimensões (desrespeito, desapontamento, inveja, culpa, alívio, simpatia, e vitória), ou não foram
julgados com fiabilidade ou foram tomadas como aproximadamente linearmente dependente com outras categorias
utilizadas mais frequentemente durante a redução dimensionalidade. Categorias de carregamento em dimensões
separadas foram confiável separáveis ​em significado com relação aos estados emocionais provocados pelos
vídeos. As dimensões que derivam de emoção auto-relatório em resposta a vídeos curtos demonstrar uma
complexidade da estrutura emoção além do que foi proposto na maioria das teorias emoção até à data,
diferenciando confiável estados emocionais como matizada como apreciação estética (ou seja, sentimentos de
beleza e temor) .
Distribuição da experiência emocional relatou: “Discreta” Categorias são colmatadas por
gradientes contínuos de significado. Entendimento do espaço semântico de emoção exige
exa- ing não só as dimensões semânticas de relatou experiência que emocional é, o
distinto variedades da experiência emocional que as pessoas relatam? Mas também a
distribuição de estados ao longo destas dimensões. Tal linha de investigação é
pertinente a uma pergunta ing endur-: Como pode variedades distintas de experiência
emocional ser combinados ou misturados? teóricos emoção discretas prever a forma
da distribuição para aproximar um número de agrupamentos distintos. Outra
possibilidade sugere que os estados emocionais são mais uniformemente distribuídos
ao longo das dimensões afectivas tais como valência e excitação (82). Embora seja
difícil de visuo ize uma nuvem ponto 27-dimensional, podemos usar dados modernos
visu- técnicas zação para interrogar respostas como emocionais para o 2, 185 vídeos
são distribuídos ao longo das 27 dimensões semânticas de experiência emocional
documentado no ysis anal- anterior. Na Fig. 2 UMA usamos um método chamado
t-SNE (83). Este método projectos de alta-dimensional de dados-as 27 dimensões da
experiência emocional relatado que descobriram-em dois eixos não-linear, de tal modo
que as distâncias entre locais pontos de dados são preservados com exatidão
enquanto que mais pontos de dados distintas são separadas por mais tempo, mais
aproximado, distâncias.
Na Fig. 2 UMA aplicamos t-SNE para mapear os 2.185 vídeos ao longo todas as 27
variedades semanticamente distintos de experiência emocional, result- ing em um espaço
2D em que cada vídeo é cercado por outros
Cowen e Keltner
PNAS PLUS
vídeos que evocavam semelhante relataram experiências emocionais. Para traçar as 27
variedades de emoção provocada pelos vídeos dentro deste espaço 2D usamos um mapa
cromática, em que cada vídeo é excepcionalmente colorido de acordo com as específico
variedades de experiência emocional informou que suscitou. Speci fi camente, as cartas
correspondentes a cada vídeo são coloridos usando uma interpolação ponderada das cores
correspondentes a cada uma das dimensões semânticas em que carregadas positivamente.
Assim, gradientes suaves entre estas variedades semanticamente distintos de relatado
pondem experiência corres- para suavizar as transições de cor. Essa análise revela uma
distribuição complexa com- de experiências emocionais relatados que é ther Nenhum referia
simplesmente agrupados nem simplesmente uniforme. Inspecção da Figura 2. UMA
não revelar certos grupos de experiência emocional, por exem- plo, os de fissura
(desejo), o desejo sexual e o amor romântico e nostalgia. Ao mesmo tempo, muitas
categorias de experiência de compartilhamento gradientes suaves emocionais com
outras categorias tinct semanticamente dis-, formando transições suaves entre
particulares variedades de experiência emocional relatada. Por exemplo, os vídeos
são distribuídos ao longo de gradientes suaves de ansiedade a temer para horror de
nojo, calma para apreciação estética para temor, e adoração a diversão para
constrangimento, entre ers ou-. dimensões semânticas adjacentes ao longo destas
inclinações, tais como ansiedade e medo, foram activados por um conjunto de
sobreposição vídeos, corroborando a forma da distribuição revelado na Fig 2. UMA.
Estes resultados revelam que as fronteiras entre muitas categorias emoção distintas
são nebulosos, em vez de discreta.
Em mais fi análises ne-grained, nós descobrir que estes aries bound- difusos são
altamente especí fi c aos pares particulares de categorias distintas. Como mostrado na Fig.
2 B, ansiedade e medo (F e Q) foram induzidos por muitos dos mesmos vídeos (75 vezes no
total), como foram medo e de terror (Q e R; 55 vezes), ainda ansiedade e terror foram
induzidos por alguns dos mesmos vídeos ( apenas oito vezes). Além disso inspecção da
Figura 2. B revela que as categorias emoção mapeados para locais distantes no espaço
t-SNE, como temor e rajada dis-, raramente foram provocados por qualquer um dos
mesmos vídeos. Estes Seres fi nd- convergir com dúvidas de que as categorias emoção
“cortar a natureza em suas articulações” (20), mas não conseguem suportar a visão oposta
que relataram experiências emocionais são definidos pelas dimensões dente inteiramente
indepen- (82). Com base na distribuição de estados emocionais provocados por milhares
de vídeos ao longo 27 dimensões semânticas, podemos inferir que a maioria das
categorias de emoção compartilham fronteiras difusas com uma ou duas outras categorias
distintas, formando cadeias conceitualmente relacionados de experiências relatadas, tais
como que a partir de calma para apreciação estética de temor. Para ilustrar estas
descobertas e suas implicações conceptuais, nós fornecemos uma versão inteiramente
interactiva da Figura 2. UMA ( https: // s3-us-West-
1.amazonaws.com/emogifs/map.html ) Em que cada vídeo é dis- reproduzido quando a
sua posição no mapa é passado sobre com o cursor. Inspecção deste mapa con firmas
qualitativamente que, dentro do espaço 27 semântica-dimensional de ex- periências
emocionais relatados, a maioria dos estados ocupar gradientes contínuos ao contrário de
aglomerados discretos.
Etiquetas categóricas explicar mais variação na experiência emocional Informou que o proposto
Affective Dimensões. Nós próxima com- parada a estrutura categórica da experiência
Ciências psicológicas e
emocional relatou à informação transportada pela dimensão afetiva 14 judg-
mentos-abordagem, excitação, atenção, certeza, compromisso, controle, dominação,
esforço, lealdade, identidade, obstrução, segurança, recuperação (melhoria de
cognitivas
condições), e de valência. Alguns rists Theo- sugeriram que as representações
categóricas de emoção são explicados em grande parte, pela posição no interior de
um espaço formado por combinações PARTICULAR destas dimensões afectivas (18,
24, 77,
82, 84). Esta reivindicação tem levado a muitos estudos que medem experiência
emocional usando uma combinação de dimensões afetivas (25-
35). Para testar se os juízos categóricos de estados emocionais eram uma função dos
julgamentos dimensão afetiva, examinamos se os julgamentos dimensão afetiva
poderia
PNAS | Publicado online 05 de setembro de 2017 | E7903
Figura 2. A estrutura da experiência emocional relatado: Smooth gradientes entre 27 dimensões juízo categórico semanticamente distintas. ( A) Um mapa cromática de respostas emocionais médios para 2.185 vídeos dentro de um
espaço categórica 27-dimensional da experiência emocional relatada. distribuiu-t estocástica vizinho incorporação (t-PND), um método de visualização de dados que preserva com precisão distâncias locais entre os pontos de dados ao
mesmo tempo que separa os pontos de dados mais distintas por mais tempo, mais aproximado, distâncias, foi aplicado às cargas dos 2.185 vídeos no 27 dimensões juízo categórico, gerando cargas de cada vídeo em dois eixos. Os
vídeos individuais são marcados ao longo desses eixos como letras, que correspondem à sua maior dimensão julgamento categórica de carga (com laços quebrados por ordem alfabética) e são coloridos usando uma interpolação
ponderada das cores originais correspondentes a cada uma das dimensões de julgamento categóricas em que carregadas positivamente. https://s3-us-west-1.amazonaws.com/emogifs/map.html ). ( B) Número de signi fi cativos coloadings
de cada vídeo em cada dimensão juízo categórico. A significância das cargas individuais de cada vídeo em cada dimensão juízo categórico foi determinada por meio de simulação de uma distribuição nula ( Informações de Apoio ). Em
seguida, contou o número de casos em que os vídeos carregados significativamente (FDR <0,05) em pares de duas dimensões de julgamento categóricas. Estes resultados validam os gradientes emoção observados em UMA.

Por exemplo, ansiedade e medo (F e Q) foram induzidos por muitos dos mesmos vídeos (75 vezes no total), como foram medo e de terror (Q e R; 55 vezes), ainda ansiedade e terror foram raramente provocada pela mesma vídeos
(apenas oito vezes). ( C) termos de resposta grátis Top associadas a cada dimensão juízo categórico. Os julgamentos livre resposta foram regrediu para as dimensões juízo categórico, através de vídeos. Para 22/27 dimensões, a
categoria mais elevada carga está entre as três (fora de 600) os termos de resposta livre ponderadas pelo topo, validando fortemente as classificações categóricas como medidas de experiência subjectiva.

E7904 | www.pnas.org/cgi/doi/10.1073/pnas.1702247114 Cowen e Keltner


melhor explicar cada uma das dimensões de julgamento categóricas, ou vice-versa.
Isto é, fazer julgamentos dimensão afetiva do grau em que cada vídeo provoca
descontentamento, excitação, siveness submis-, e assim por diante, explicar melhor
os relatórios de uma pessoa de medo, ou não rotular uma experiência como medo
explicar melhor relatórios da pessoa destes bem dimensões afectivas -validated? Nós
Comparada essas possibilidades por meio de regressão validada-cross nicas logias.
Com ambos linear e não linear de regressão (Fig. 3) descobriu-se que as decisões
dimensão afectiva explicado em mais de 61% da variância explicada nas dimensões
juízo categórico, ao passo que as dimensões de julgamento categóricas
consistentemente explicou 78% da variância explicada no julgamentos dimensão
afectiva ( Informações de Apoio ). Que as dimensões de julgamento ical categor-
explicadas as decisões dimensão afectiva substancialmente melhores do que o
inverso ( P < 10 - 6, inicialização teste, tanto regressão linear e não-linear) sugere que as
cate- gorias têm valor mais semântica do que as dimensões afetivas na explicitação
relatos de experiência emocional provocada por curtos das pessoas vídeos-que
capturar mais do que a captura 14 dimensões afetivas, e mais, no que diz respeito às
emoções pes- soas relatar de forma confiável experimentando em resposta a vídeos
sugestivos.
Lisos Categoria gradientes Correspondem a Suave diferenças na experiência emocional relatada. As
análises anteriores indicam que as decisões das dimensões afectivas foram
amplamente explicada por as categorias. Como, então, fazer as dimensões afetivas
variar em função dos juízos categóricos? Por exemplo, fazer as dimensões afetivas
variam suavemente através de gradientes de categoria, ou há saltos acentuados em
dimensões afetivas em pontos onde o mais frequentemente relatados categoria de
mudanças emoção? A presença de saltos acentuados em dimensões afetivas
associadas entre categorias vizinhos iria apoiar teorias básicas emoção (85), que
prevêem que as emoções básicas são associadas com respostas padronizadas
prototípicas (por exemplo, subjetiva, compor- ioral, e fisiológica) que são semelhantes
em todas as instâncias de uma determinada categoria, mas diferente, de forma
discreta, a partir do Pat- terned respostas de outras emoções (22, 38, 39).
Fig. 3. Variância explicada pelos julgamentos categóricas nas decisões dimensão afectiva, e vice-versa. As
dimensões juízo categórico explicar significativamente mais variância nas decisões dimensão afectiva que
vice-versa ( P < 10 - 6, teste de bootstrap). Estes achados segurar quando usando tanto regressão linear com mínimos
quadrados ordinários ( Esquerda) e regressão não linear com k-vizinhos mais próximos ( Meio). Isto sugere que as
categorias têm o maior valor no explicando experiências emocionais relatados provocados por pequenos vídeos.
(Variância explicada foi calculado usando leave-oneout-validação cruzada e, em seguida, dividida pela variação
explicável estimado. Para esta análise, foram utilizados nove classificações por vídeo. Para k-vizinhos mais
próximos, testamos k de 1 a 50 e mostrar os resultados desde a escolha do ideal k, ou seja, aquela que resultou na
maior média variância explicada para cada previsão. Veja também Informações de Apoio .
Cowen e Keltner
PNAS PLUS
mudanças abruptas nas dimensões afectivos associados. Para fazê-lo, nós regredimos das
classificações categóricas às dimensões afetivas através de vídeos que suscitou cada uma
das duas emoções diferentes a uma signi fi cativa medida. Nestas análises, descobrimos
que os limites suaves documentados entre categorias específicas refletida variações suaves
nas dimensões afetivas, como a excitação e comprometimento com um indivíduo ( Fig. S4 ).
Que as dimensões afetivas variam suavemente através de gradientes entre as categorias
põe em causa a noção de teorias emoção básica que as respostas prototypi- cal
estampados são semelhantes em todas as instâncias de uma determinada categoria.
Enquanto cada categoria está associada a uma andorinha fi c Pat- específico de
classificações de dimensão afectiva, estas classificações não mudar abruptamente em
todas as categorias; em vez disso, eles variam suavemente ao longo dos gradientes
associados com cada categoria emoção.
Fatores unificadores do significado de experiências emocionais relatados. Uma afirmação
central através teorias emoção é que as experiências emocionais são definidos por
factores que refletem a coalescência das dimensões afectivas e etiquetas categóricas
de experiências correntes (18, 22, 24, 86, 87). Para examinar a relação entre
theaffectivedimensions andcategories, dimensões tivos weascertainedhowaffec-
covary com dimensões de julgamento categóricas de emoção eliciada (24, 84).
Fizemos lo através da aplicação CCA entre as 14 dimensões afectivas e 27
dimensões juízo categórico associados com cada um de vídeo (Fig. 4). Aqui, a CCA
extraída combinações lineares de julgamentos dimensão afectiva que corres-
latedmaximally com combinações lineares de dimensões julgamento categóricas. Esta
análise proporcionou 13 signi fi cativos variates canónicas ( P < 0,01), dimensões
compartilhadas de variação entre auto-relatos dos participantes de dimensões afetivas
e juízos categóricos de suas experiências emocionais relatados ( Fig. S5 ). Cada
variável canônica pode ser pensado como um fator unificador, ou compo- nente
central, do significado das experiências emocionais relatados, tanto com um
carregamento de dimensão categórica e afetiva.
Uma inspeção de Fig. S5 revela como dimensões afetivas relacionam com as
categorias de experiência emocional (por sis aná- semelhantes ver ref. 24). Por
exemplo, a primeira variável canônica corres- ponde quase exclusivamente à valência,
a mesma dimensão inicial descoberto em quase todos os estudos analíticos fator de
experiência cional emo- relatado (18), e diferencia experiências de estados altamente
positivos (calma e alegria) do a maioria dos estados negativos (de terror e dor
empático). Mais dimensões sociais afetivos tais como sentimentos de dominação e
abordagem motivação do mesmo modo conduzir relatou experiência emocional. Por
exemplo, decisões de abordagem e dominância, variates 4 e 6 em Fig. S5 , Conta a
variação nos relatos de raiva (76, 88, 89). Juízos de conta compro- misso para a
variação em relatos de experiências emocionais, como tristeza e adoração que estão
estreitamente relacionadas com attach- processos mento (90).
Para visualizar cada variável canônica, projetamos ambos os seus cate- cargas de
dimensões categóricas e afetivos para o nosso mapa t-SNE. Na Fig. 4 B - E, cargas do
primeiras seis variates-tanto canónicos cat- egorical ( B e D) e dimensão afectiva ( C e E)
-são pró-rão sujeitos como cores para o mapa t-SNE. Cada canal de cor (vermelho,
verde e azul) na Fig. 4 B - E corresponde a uma variá- canônica comeu. Assim, o grau
de semelhança de cor entre B e C bem como entre D e E indicar a extensão em que
Ciências psicológicas e
combinações lineares de julgamentos categoria ( B e D) são inmeaning semelhante ao
particulares combinações lineares de dimensões afectivas ( C e
cognitivas
E). Os mapas nos permitem interpretar mais alguns dos gradientes de observados ao
longo das 27 variedades de ex- periências emocionais relatados representados nas
figuras. 1 e 2 UMA. Por exemplo, o gradiente de aversão a tristeza está associada com
um aumento relativo em compromisso de um indivíduo.
Discussão
Central para a ciência da emoção são afirmações sobre o espaço tic seman- da
experiência emocional relatou: Quantos distinta
PNAS | Publicado online 05 de setembro de 2017 | E7905
Fig. 4. análise correlações canónica entre as dimensões de julgamento categóricas e as dimensões afectivas. ( A) O primeiros 13 correlações canónicas entre as dimensões de julgamento categóricas e as dimensões afectivas foram
encontrados para ser significante ( P < 0,01). Nós atribuímos rótulos para cada variável canônica interpretando seus COEF fi coeficientes sobre as dimensões afetivas (ver Fig. S5 para os coeficientes). ( B e C). variates categóricas ( B) e
dimensionais (variates C) para os primeiros três correlações canónicas, projectadas como canais de cor vermelho, verde e azul, para o mapa do t-PND a partir da Fig 2. UMA. lendas cores são dadas nos títulos para cada mapa.
Similaridade em cores entre E e F ilustra o grau de informação compartilhada entre os juízos categóricos e dimensionais para estas três dimensões da experiência emocional. As etiquetas em cada mapa reflectir a combinação de cargas
sobre as três dimensões que dão origem a cada cor. ( D e E) Gostar B e C, mas para o quarto ao sexto correlações canónicas. Completamente, B - E ilustram que os gradientes categóricas correspondem a suavizar diferenças na dimensão
afectiva (ver também Fig. S4 para análise de suavidade gradiente).

variedades de emoção que as pessoas relatam ter? Quais são os limites entre
variedades distintas de experiência emocional relatado? Até que ponto é relatado
experiência emocional enraizada na rotulagem categórica do Estado, contra
julgamentos de dimensões propostas de afeto, como valência e excitação? Quais são
os fatores unificadores que se relacionam propostas dimensões afetivas a emoção
categorização?
Os achados do presente estudo emergem de uma postulação estrutura matemática
que os relatos de experiência emocional pode ser caracterizado como pontos dentro
de um espaço semântico, distribuídos ao longo de dimensões semânticas
correspondentes a variedades distintas de experiência relatada. Para interrogar o
espaço semântico da experiência emocional relatado, tivemos ipants nomeada- relatar
suas respostas emocionais, utilizando três métodos diferentes, para 2.185 vídeos
curtos emocionalmente evocativas, atento às ambigüidades e indeterminações de
auto-relato.
Nosso primeiro encontrando diz respeito à riqueza do espaço semântico da
experiência emocional relatada. Usando métodos estatísticos para determinar a
dimensionalidade de categorias relatados de experiência, obtém-se evidência para até
27 variedades de experiência a partir das categorias de emoção relatados de forma
confiável em resposta a mais de 2.000 vídeos curtos emocionalmente evocativas. Nossa
encontrando que 27 variedades distintas de experiência relatada são seguramente asso-
ciado com situações distintas converge com os desenvolvimentos recentes na emoção
literatura sugerindo que mais de 20 estados têm sinais não-verbais distintas (56) de
sinalização. O espaço de tinct dis- relataram experiências emocionais em Inglês envolve
um mais rico
variedade de estados que considerada no início o campo (37). De forma alguma
queremos dizer ao afirmar que esta é a taxonomia de fi nitiva de estados emocionais,
para os quais deverão ser incorporadas estudos de outros tipos de estímulos, outras
abordagens para auto-relato, outras modalidades de resposta emocional, e outras
culturas. ertheless Nev-, a presente investigação revela os ricos variedades de
experiência emocional relatada de forma confiável que podem moldar o comportamento
humano.
Nossas preocupações encontrando próxima Fi Como relatado as experiências
emocionais são distribuídos em relação a um outro, outra questão central para o
debate teórico sobre a estrutura ção emo-. Os teóricos do passado têm sugerido que a
distribuição de estados emocionais é moldada em uma de duas maneiras: ou que os
estados emocionais ocupar um número limitado de grupos distintos ou famílias emoção
(16, 37-39) ou que estão mais uniformemente distribuídas entre mais dimensões
independentes (82). Nossa abordagem, que interroga a distribuição de estados
emocionais desencadeados dentro de um espaço dimensional usando um quadro
estatístico em aberto, pode identificar ambos os grupos discretos e gradientes
contínuos. Enquanto nossas descobertas sugerem que pode haver restrições sobre
quais variedades de experiências emocionais podem ser relatados simulta- neamente
em resposta a um único estímulo, a maioria das categorias de emoção compartilham
gradientes contínuos com pelo menos um outro egory cat-. Estes correspondem a
suavizar gradientes em ing dizer- afectiva, como se pode ver na Fig. 2 UMA, onde
observamos gradientes ligando experiências de admiração, reverência e apreciação
estética; anx- iety, medo, horror e repulsa; e uma série de outras emoções

E7906 | www.pnas.org/cgi/doi/10.1073/pnas.1702247114 Cowen e Keltner


categorias. Estes achados sugerem uma distribui- ção muito mais complexa de estados
emocionais do que as tribuições dis- cluster ou mais uniformes sugerida em teorias
discretos e dimensionais (16, 37-39, 82). Estas descobertas também levantam questões
intrigantes pela guerra ranting mais pesquisas. Por exemplo, os gradientes suaves de
afetiva documento, ou seja, pode ser responsável por como as pessoas transição de
uma experiência para o próximo (por exemplo, a partir ção admiração a respeito, ver ref
91.), E para experiências mistas emocionais (92, 93).
Finalmente, os nossos achados falar com a questão de como as pessoas con-
ceptualize as suas experiências emocionais em termos semânticos. Quando os
participantes foram convidados a julgar seu estado emocional por choos- ing de uma
lista de 34 categorias ou colocando as suas experiências ao longo de 14 escalas
dimensionais diferentes de avaliação afetiva e motivação, os juízos categóricos mais
poderosa variância explicada nos julgamentos dimensão afetiva do que vice-versa
(Fig. 3). etiquetas categóricas organizar dimensões afetivas de forma coerente e
poderosa. É importante reconhecer que as teorias construtivistas e avaliação mais
atuais raramente propõem que especí fi cos dimensões oferecem uma des- crição
exaustiva de experiência emocional relatada (94). No entanto, cen- tenas de estudos
sobre relacionadas com a emoção comportamental, cognitiva, phys- iological,
76, 77). Os presentes achados sugerem que relatou a experiência emocional é mais
precisamente conceituada em termos de categorias mais frequentemente
apresentadas por teorias discretos emoção (16, 37-39), embora, ao contrário de
teorias distintas, nós descobrir que as fronteiras entre as categorias emoção são
difusa ao invés de discreto na natureza.
Nossos achados se encaixam com as recentes descobertas relacionadas com a
representação ral neu- da experiência emocional. Mais notavelmente, Kragel e LaBar
(95) decodificado experiências emocionais a partir concomitante fMRI do cérebro
humano, documentando que os padrões distribuídos de atividade cerebral distinguir
entre as emoções discretos. Especi camente fi, experiências de diversão, raiva, alegria,
medo, tristeza, e surpresa pode ser discriminado com exactidão oportunidade acima com
base em padrões de ativação cerebral, mesmo quando classi ers fi foram treinados e
testados em estados emocionais provocados por modalidades distintas de estímulos (fi
lm e música). À luz dessas descobertas, os resultados da presente investigação
levantam a possibilidade ing intrigu- que padrões distintos de ativação neural pode
distinguir entre uma disposição muito maior de estados que foram investigados até
agora, tais como os diversos estados positivos temos docu- umented aqui (por exemplo,
a valorização estética e temor) e pode reflectir gradientes contínuos em vez de
categorias discretas. Novas abordagens de modelagem fMRI pode proveitosamente ser
combinada com a técnicas de estimativa de confiabilidade multidimensionais
introduzidas aqui para determinar o número de variedades distintas de emoção que são
representados por padrões distintos de atividade neural emoção elicitação e.
As presentes descobertas sobre a estrutura das experiências emocionais
auto-relatados podem também informar os esforços teóricos recentes para explicar
como essas experiências são gerados. Por exemplo, na teoria de ordem superior de
consciente- emocional ness recentemente apresentadas por LeDoux e Brown (15), é
postulou que experiências emocionais são estados introspectivos definido por
representações esquemáticas de signifi- situações psicologicamente icant, e os termos
emoção são simbólicas represen- tações destes estados. Fundido dentro dessa
teorização, a con- fiabilidade que observamos em todo os participantes em suas
respostas emocionais relatados para determinadas situações de visualização curto
Vídeos- emerge semelhanças nas estruturas simbólicas participantes invocado para
rotular suas reações emocionais ao evoca- estímulos tivas.
Cowen e Keltner
PNAS PLUS
tenda com fi descobertas por Kragel e LaBar (96) que represen- ções de experiências
emocionais subjetivas são encontradas em regiões cerebrais nível alto (por exemplo,
córtex orbitofrontal). Nossas descobertas levantam questões intrigantes sobre como
essas regiões do cérebro pode codificar as dezenas de variedades distintas de emoção
que temos descoberto.
Vale a pena notar limitações importantes do presente gação investi-. Como em
tantos estudos de experiência emocional, as con- clusões que poderíamos chamar a
depender do grau de correspondência entre auto-relatos e experiências subjetivas.
Como observado Lier orelha longos, alguns aspectos da experiência emocional pode
iludir auto-relatório, e há outros determinantes potenciais de auto-relato, além de
experiência emocional. Sobre este último ponto, notamos que relatou a experiência
emocional pode refletir uma combinação de três con- fenômenos conceitualmente
distintos: ( Eu) experiência emocional em si; ( ii)
experiências cognitivas e perceptivas que não pode, por direito próprio ser
considerados emocional, mas pode, contudo, cor como uma experiência emocional é
rotulado (18); ou ( iii) percepção de qualidade afetiva, isto é, a experiência emocional
que uma ation situ- poderia potencialmente causar ou deve causar acordo com as
normas turais cul- de experiência emocional (18, 97). A pesquisa futura terá de
analisar sistematicamente esses processos, na medida do possível, para caracterizar
ainda mais o espaço semântico da experiência emocional.
Também é importante mencionar que temos nos concentrado em traços comuns nas
emoções pessoas relatam ter em cada situação; indivíduos também diferem, muitas
vezes de forma marcante, em seus relatórios de respostas emocionais a uma
determinada situação (98, 99). Como- nunca, os resultados de uma análise adicional foi
realizada sugerem que as diferenças, tais como sexo, idade, classe social, e fatores
dade PERSONAL- explicou, no máximo, uma pequena proporção da variação na
experiência emocional relatada em comparação com semelhanças entre os participantes
( Fig. S6 ). No entanto, será crucial para futuros estudos para examinar como tais fontes
relacionadas com a cultura de variação na emoção auto-relato moldar a estrutura de
espaços semânticos da experiência emocional.
Concessão dessas limitações e advertências, nossos resultados revelam como
conceitos emoção são confiavelmente estruturado em sua associação com situações
distintas. Estas descobertas têm implicações generativas para estudos que relacionam
relatados experiência de comportamento, ology physi-, e diferenças individuais (14). Com
relação à fisiologia neuro, por exemplo, centenas de estudos sobre as regiões do cérebro
ativadas durante experiências emocionais relatados concentraram-se em valência e
excitação ou seis emoções básicas (25, 26, 28, 29,
34, 35, 42, 44, 47-49), deixando de fora as muitas outras variedades de experiência emocional
relatou que, encontramos ocorrer de forma confiável em situações tinct dis- e que
potencialmente poderiam ser representados em padrões de atividade cerebral tinct dis-.
Perguntas sobre a estrutura das experiências emocionais relatados são
fundamentais para a ciência da emoção. As respostas a essas perguntas incidem
sobre a maioria das afirmações teóricas centrais no campo. Nossa concepção de
auto-relatos como emocionais estão situados dentro de um espaço semântico e
nossas técnicas analíticas geométricas renderam mais sutis, respostas complexas do
que é típico na teorização que provocou tal debate intenso. experiências emocionais
relatados habitam pelo menos 27 dimensões associadas com situações distintas de
Ciências psicológicas e
forma fiável e são distribuídos ao longo de gradientes contínuos entre particulares
gorias emoção cate- dentro deste espaço. Com métodos analíticos e de estudar a
mais ampla gama de emoções e eliciadores até à data, temos uncov- ered uma
cognitivas
aproximação de uma estrutura geométrica da experiência cional emo- relatou.
Será importante para estender estes métodos e descobertas para estudos de
outros indutores de emoção, como música, atividades diárias e interações sociais. Ele
também será fundamental para determinar estruturas métricas geo de experiência
emocional relatada dentro de outras culturas e suas línguas, uma vez que aqui só têm
estudado
PNAS | Publicado online 05 de setembro de 2017 | E7907
 experiência emocional relatada pelos participantes norte-americanos usando conceitos emoção
Inglês (100). Os métodos desenvolvidos aqui poderia ser proveitosamente aplicada a estudos de
resposta relacionados com a emoção fisio- periférica lógico, a resposta do sistema nervoso central,
e de expressão não-verbal, mais uma vez, a mudança em direção a uma compreensão de como as
emoções são como os estados emocionais são organizados dentro de uma métrica geo- espaço.
Materiais e métodos
julgamentos emoção dos vídeos foram obtidos utilizando Amazon Mechanical Turk. Um total de 853 que falam
Inglês participantes norte-americanos participaram no estudo (403 mulheres, com idade média = 36 y). Os
procedimentos experimentais foram aprovados pelo Conselho de Revisão Institucional da Universidade da
Califórnia, Berkeley. Todos os participantes deram o seu consentimento informado. Vejo Informações de Apoio para
detalhes.
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