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Além Paraíba
2021
Sumário
1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
3 O PRINCÍPIO DA TRANSPARÊNCIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
3.1 A MÁ PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TELEFONIA FIXA . . . . . . 4
4 O PRINCÍPIO DA INFORMAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
4.1 TJDFT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
4.2 STJ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Referências: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
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1 INTRODUÇÃO
3 O PRINCÍPIO DA TRANSPARÊNCIA
Atualmente se vive num mundo globalizado em que a tecnologia a cada dia caminha
a passos cada vez mais largos, percebe-se que a informação circula com maior velocidade
por estar difundida nos mais variados meios de comunicação que a massificam com muito
mais intensidade, fazendo com que a informação passe “a ter uma relevância jurídica antes
não reconhecida”.
O princípio da transparência consagra que o consumidor tem o direito de ser in-
formado sobre todos os aspectos de serviço ou produto exposto ao consumo, traduzindo
assim no princípio da informação.
Havendo omissão de informação relevante ao consumidor em cláusula contratual,
prevalece a interpretação do artigo 47 do CDC, que retrata que as cláusulas contratuais
serão interpretadas de maneiras favoráveis ao consumidor.
4 O PRINCÍPIO DA INFORMAÇÃO
4.1 TJDFT
4.2 STJ
suas prateleiras para venda, tudo para atrair o maior número de consumidores,
que eram ludibriados pelas condições supostamente favoráveis do fornecedor.
Está evidenciada a total quebra de confiança na relação com o consumidor,
porque a sobreposição de etiquetas, para falsamente postergar data de vencimento
de produtos, e a exposição a venda de alimentos sabidamente deteriorados
constituem grave e odiosa ofensa à garantia da segurança alimentar de todos
que confiaram na qualidade da comida que compraram. Reconhecida a máxima
gravidade da conduta ilícita praticada, mantém-se o valor arbitrado pelas instâncias
ordinárias de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) a título de danos morais
coletivos.” EREsp 1799346/SP.
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Referências: