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NA PRÁTICA DE CUIDADOS
- O objecto principal é a doença - O objecto é a pessoa, a forma como vive e como vive
a sua doença, com vista a promover a sua saúde e bem
– estar, tal como a pessoa o define,
- As doenças o organizador dos serviços
e cuidados, conduzindo a acção
- A pessoa é entendida como um ser único, com
valores, crenças e desejos de natureza individual,
- A saúde é entendida como ausência de aspirações e sentimentos;
doença;
- Preocupação com a eficácia e rapidez - O cuidador é uma pessoa recurso. Tem saberes, e
competências no domínio da saúde, para ajudar a pessoa
a mudar de comportamentos e a fazer face à doença, a
- O paciente é dependente atingir a máxima autonomia no auto cuidado, mas não
ignora a experiência e saberes do cliente;
Insegurança
- Não inclusão do Utente
no processo decisório;
Abandono
Ausência de
Informação, que - Ausência de informação
permita ao utente co- sobre os cuidados que se Medo
participar na decisão e vão prestar, sobre a sua
conhecer as razões situação e perspectivas
dos cuidados de futuro;
Insatisfação
O Poder Como Dominação
Adaptado de Swanson, 1991- (Desenvolvimentos Empírico de uma Teoria do Cuidar de médio alcance)
ELEMENTOS INDICADORES
Conhecer o outro:
CONHECIMENTO - Quais as suas capacidades
- Quais as sua necessidades
- Quais as suas incapacidades/limitações
Conhecer-me a mim:
- Quais as minhas capacidades
- Quais as minhas limitações
- Como responder às necessidades do outro
Agir de acordo com as expectativas
RITMOS ALTERNATIVOS Agir e verificar resultados
Manter ou modificar o comportamento de acordo com os resultados
Respeitar o ritmo do outro
Permitir o crescimento do outro no seu tempo e à sua maneira.
PACIÊNCIA Participar com o outro
Escutar
Estar presente
Dar espaço para o outro pensar e agir
Tolerância
(Continuação)
ELEMENTOS INDICADORES
(Continuação)
ELEMENTOS INDICADORES