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FRANCIANE APARECIDA DOS SANTOS RIZINESK

COLOMBO

2016
GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL

ROPE SKIPPING: MANOBRAS COM CORDAS, TRABALHANDO COM


UMA NOVA MODALIDADE ESPORTIVA NA ESCOLA

COLOMBO
2016
PRODUÇÃO DIDÁTICA PEDAGÓGICA
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO

TÍTULO: ROPE SKIPPING: MANOBRAS COM CORDAS, TRABALHANDO


COM UMA NOVA MODALIDADE ESPORTIVA NA ESCOLA
AUTORA: Franciane Aparecida dos Santos Rizinesk

DISCIPLINA - ÁREA: Educação Física


Colégio Estadual Heráclito Fontoura
ESCOLA DE IMPLEMENTAÇÃO: Sobral Pinto – Ensino Fundamental e
Médio
MUNICÍPIO: Colombo - PR
NÚCLEO REGIONAL DE Área Metropolitana Norte
EDUCAÇÃO:
PROFESSOR ORIENTADOR: MS Carlos Eduardo da Costa
Schneider
INSTITUIÇÃO DE ENSINO Universidade Tecnológica Federal do
SUPERIOR: Paraná UTFPR
RESUMO: Este caderno pedagógico refere-se à
prática de um novo esporte na escola,
esta atividade de pular corda é muito
conhecida no mundo, seja de forma de
brincadeiras populares, de rua ou até
mesmo nos exercícios de preparo físico
para atletas. A utilização de cordas é
importante na educação corporal, é um
dos materiais pedagógicos mais antigos.
Sendo assim houve o surgimento de uma
modalidade esportiva chamada Rope
Skipping, saltos com cordas, manobras
com cordas, surgindo o interesse em
pesquisar sobre, pois utiliza material de
fácil acesso sendo cordas pequenas e
grandes, é um esporte que todos podem
realizar manejos, acrobacias e quanto
maior a sincronia fica mais apreciativa a
apresentação, ou seja, podendo usar a
sua criatividade, todos podem participar
não importa a idade, e também não tem
restrições de peso e sexo.

PALAVRAS CHAVES: Rope Skipping; Motivação; Escola


FORMATO DO MATERIAL Caderno Pedagógico
DIDÁTICO:
PÚBLICO ALVO: Alunos do 7º ano do Ensino
Fundamental
AMIGO (A) LEITOR (A)
Esse caderno Pedagógico parte de uma necessidade de produzir um
trabalho para ser desfrutado na escola como um novo estímulo de motivar os
nossos alunos a uma prática prazerosa na disciplina de Educação Física,
utilizando cordas, desafiando com um novo esporte na escola que é o ROPE
SKIPPING. O ponto central é motivar o aluno e também o professor em sua
prática docente, por meio de uma diversidade de atividades direcionadas
exclusivamente para a prática com este material didático-pedagógico.

A finalidade deste é mostrar um desenvolvimento didático-pedagógico


para a ação das atividades na escola que não estará centrada sobre um
desempenho, mas sim num entendimento de um formato de trabalho para
entender que a corda não é somente um “brinquedo”, pode ser sim um esporte
chamado ROPE SKIPPING e o aluno é capaz de realizar todas as propostas
desse Caderno Pedagógico.

No Caderno Pedagógico a base das unidades estará centrada em


atividades que o professor poderá utilizar como auxílio para o seu trabalho com
o aluno em sala de aula na efetivação das atividades que foram
precavidamente planejadas, propondo uma diversidade de trabalho deste
material, fazendo que o aluno explore por meio de movimentos desafiadores,
superando barreiras, preconceitos, paradigmas e vivenciando relações
motoras, favorecendo o autoconhecimento do prazer em fazer. Esta vivência
na prática das aulas tem o objetivo em despertar o interesse do aluno nessa
nova modalidade esportiva. O processo metodológico utilizado será a
observação no cotidiano escolar e verificaremos os resultados através da
participação e apresentação dos alunos nas atividades, bem como suas
dificuldades.

Neste Caderno Pedagógico estará dividido em SEIS UNIDADES


DIDÁTICAS. Na Primeira I Unidade trabalhará: O que é este novo esporte na
Escola? Contando a História deste esporte, e mostrando vídeos, “retirados do
youtube”, também como sugestão na Escola que não terá o material, poderá
confeccionar a corda, com objetos recicláveis. Conversar com os alunos sobre
as atividades que serão trabalhadas no decorrer do projeto, explicando que no
final eles apresentarão num festival de “CORDAS”, mostrando o que
realmente aprenderam.

Logo na Segunda II Unidade, daremos início aos trabalhos, parte


prática, trabalhando com a “Coordenação Motora” dos nossos alunos, somente
com cordas pequenas, manobras individual, duplas, trios, ou grupos, de acordo
com a criatividade do aluno e também com movimentos que estarão à consulta
do caderno pedagógico para o professor.

Já na Terceira III Unidade, trabalharemos com as cordas grandes,


“Voltando a Infância”, pedindo para que os alunos numa “conversa” mesa
redonda, ou num círculo, citarem sobre as brincadeiras de cordas e
“Brincadeiras Cantadas”, deixando-os a colocar em prática, ou seja,
brincadeiras com cordas.

E para a Quarta IV Unidade as atividades serão com manobras com


cordas grandes e pequenas, o professor terá o auxílio do Caderno Pedagógico,
para realizar as atividades com os alunos, também poderemos deixar que
estes criem os movimentos.

Na Quinta V Unidade, as manobras serão com cordas grandes,


“famosa CORDAS DUPLAS”, DOUBLE DUTCH. E também nesta Unidade
também trabalharemos com os nossos alunos com duas tabelas, “CORDAS
PEQUENAS E CORDAS GRANDES”, onde estes deverão escolher quais
movimentos realizarão, “Fazendo a sua Coreografia”. Escolha da música e
treino.

E por fim na Sexta VI Unidade, será o nosso festival; FESTIVAL ROPE


SKIPPING. Haverá apresentações para a comunidade escolar, pais,
professores, funcionários e para todos os alunos.

A intenção deste Caderno Pedagógico é uma oferta maior de


possibilidades complementares e enriquecimento curricular de aprendizagens
motoras, com a finalidade de inserir novas situações na realidade do dia a dia
escolar. Buscamos uma prática possível para a visualização de uma futura
proposta de um material didático pedagógico no conteúdo de Educação Física
e que seja acessível em seu propósito e que possa corresponder às novas
expectativas de aprendizagem nas escolas e ainda oferecer mais um caminho
para reflexões sobre o aluno através das atividades propostas com este
material, este material será utilizado como suporte pedagógico para a aplicação
do projeto de intervenção com o título: Rope Skipping: Manobras com Cordas,
trabalhando com uma nova Modalidade Esportiva na Escola, o qual será
aplicado no Colégio Estadual Heráclito Fontoura Sobral Pinto no município de
Colombo/PR, para alunos do 7º ano, do ano letivo de 2017.

“E VAMOS AO TRABALHO”

Fonte: Keila Peniche Castro

Franciane Aparecida dos Santos Rizinesk


Professor PDE 2016.
APRESENTAÇÃO
Na disciplina de Educação Física não há somente o material chamado
“BOLA”, para ser trabalhado com nossos alunos, existe uma infinidade de objetos
que podemos colocar em prática em nossas aulas, neste caso mostro aqui a
utilização da “CORDA”, que além de ser muito importante na educação corporal, ela
é um dos mais antigos materiais pedagógicos utilizados, tanto para “brincadeiras o
pular corda” ou também para condicionamento físico.
O esporte é uma conquista cultural, sendo uma aquisição que pertence ao
patrimônio da humanidade, devendo ser transmitido ao aluno, como conteúdo das
aulas de Educação Física. (GONÇALVES, 2003).
Sendo assim, o pular corda também virou uma modalidade esportiva ROPE
SKIPPING, porém muito conhecida internacionalmente e pouco no Brasil, este utiliza
de cordas pequenas e grandes para a realização de saltos e manobras além de tudo
é um esporte que realiza manejos e acrobacias utilizando uma música de fundo, o
diferencial está na sincronia entre movimentos e a música, quanto maior a sincronia
mais apreciativa é a apresentação, podendo ser praticado por pessoal de qualquer
idade, pois não há restrições quanto a idade, peso ou sexo. O trabalho de Rope
skipping na escola também será de forma cooperativa, pois os alunos aprenderão
brincando com a corda, podendo sim colocar este de forma competitiva, onde é uma
modalidade nova que nasceu nos Estados Unidos a partir da sistematização da
antiga brincadeira com cordas.
Muito se tem discutido sobre metodologias variadas com enfoques diferentes
para aulas de Educação Física. Compreender os benefícios de uma modalidade
esportiva não é fácil, é preciso um olhar apurado que vai além das técnicas e
competitividade. Ao verificar que muitos conteúdos devem ser oferecidos nas aulas
de Educação Física e são esquecidos por não serem os mais populares, é preciso
criar estratégias que possibilitem o resgate de atividades que são importantes na
formação de crianças e adolescentes.
O ROPE SKIPPING poderá ser desenvolvido dentro do espaço escolar,
utilizando de capacidades, onde o aluno será estimulado para esta prática
pedagógica e como podemos atrair estes alunos de um simples pular corda se
transformar em ROPE SKIPPING?
As práticas corporais precisam vir embaladas por pesquisas sobre o
significado cultural que possuem debates para incluir uma turma toda. Na
contramão dos esportes coletivos com bolas que é o principal conteúdo na escola, a
tendência é que todos os currículos modernos é tornar a Educação Física mais
meditativa. Todo o movimento é carregado de sentido, por isso é preciso discutir a
história e a inserção de cada um deles na sociedade atual.
Sendo assim surge o interesse em estudar uma nova modalidade esportiva
na escola.

Fonte: Keila Peniche Castro


ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA O ALUNO INICIANTE DO ROPE SKIPPING

Cabe ao professor orientar o seu aluno sobre alongamentos,


aquecimentos e o tamanho da corda que deverá utilizar.

O professor estará livre em escolher a quantidade de exercícios que


poderá trabalhar com a sua turma.

Pulando a corda está trabalhando a Coordenação dos pés e mãos,


juntamente com o cérebro, ou seja, você está utilizando o corpo inteiro.

Quem prática essa atividade Rope Skipping está também aumentando a


densidade dos ossos e trabalhando as articulações.

PARA A SUA SEGURANÇA:

Professor veja a superfície que está trabalhando com o seu aluno,


deverá ser uma superfície lisa não podendo ter desníveis e sem
buracos.

Também é importante verificar se tem espaço para todos os alunos


praticarem a atividade, pois podemos evitar acidentes.

SUGESTÕES DE COMO PULAR A CORDA:

Professor oriente seu aluno em fazer a atividade com roupas


apropriadas e utilizando sapatos apropriados, ou seja, e tênis;

Observe seu aluno na hora de pular a corda, está com olhar para frente,
a cintura e o tronco mantem-se em linha reta;

O aluno terá que balançar a corda pela ação do pulso;

Se os joelhos dobram-se ligeiramente quando os pés aterrissam ao


chão, isso absorve o choque do salto;

O aluno terá que saltar com as pontas dos pés ou na parte dianteira das
solas em movimentos rítmicos.

 Na Corda Individual:
Verificar o tamanho da corda (a ponta deverá estar na linha do
ombro quando dobrada a partir do pé).
As manobras/truques devem ser praticados primeiro sem corda e
depois com a corda.
Imprimir força e velocidade na corda para a execução do salto duplo
ou triplo.
As manobras/truques devem ser praticadas dos dois lados do corpo.
A corda deve bater no chão.

 Os erros comuns:
Saltar baixo quando realizar o salto duplo.
Saltar muito alto ou muito baixo.
Perda de equilíbrio, tempo/ritmo e sincronismo entre braços e
pernas.

 Na corda longa:
A corda deve bater no chão.
Praticar fora da corda primeiro.
Saltar buscando o meio entre os saltadores.
Os batedores não devem enrolar as cordas nas mãos.
Observar velocidade da corda e do saltador (batedores).
Soltar a corda se um batedor tropeçar na corda.
A corda sempre deve acompanhar o saltador.
Mantenha os calcanhares fora do chão, salte e retorne na ponta dos
pés.
Entrar quando a corda estiver no alto ou entrar saltando quando estiver
próxima do chão.
Imaginar uma linha entre os batedores e saltar nela.

 Os erros comuns:
Saltar muito alto e mudar constantemente o ritmo de salto.
Não bater a corda no chão (batedores).
Bater muito rápido a corda quando o saltador tentar entrar.
Não observar o ritmo do saltador.

 Corda Dupla:
Verificar se as cordas utilizadas para a Corda Dupla têm o mesmo
tamanho.
Passar o dedão das duas mãos no peito, um de cada vez.
Praticar sem os saltadores primeiro.
As cordas devem formar um arco.
Para entrar, ficar próximo aos batedores vigiando as cordas.
Olhar para a corda que está mais longe e quando ela estiver no ar
você deve entrar saltando entre os batedores - na linha imaginária.
A chave para entrar é garantir que se está no ritmo das cordas.
Saltar com os dois pés juntos sem parar, realizando um salto após o
outro.
Os batedores devem observar o ritmo de salto dos saltadores.
Buscar harmonia e sincronismo entre os batedores e saltadores.
O trabalho em equipe é fundamental - a comunicação entre os
batedores e saltadores deve ser constante.
Os batedores podem contar juntos.
O desafio da atividade deve ser adequado ao nível de experiência
dos saltadores, para terem sucesso.
Saltar com os dois pés, com um pé ou alternando os pés.
Realizar giros de 180º ou 360º.

 Os erros comuns:
Ao bater a corda, manter os braços longe do corpo.
Ao bater a corda, não observar o ritmo de saltos dos saltadores.
Alternar o ritmo de batida entre as cordas.
Saltar muito próximo dos batedores.
Manter o mesmo padrão de saltos realizados na Corda Longa, ou
seja, saltos e saltitos (saltos pequenos).
 Dividindo a corda com o colega:
Observar se o tamanho da corda é suficiente para duas ou mais
pessoas.
Variar o número de amigos.
Garantir que a corda toque no solo todos os momentos.
Sincronizar o movimento dos braços entre os batedores/saltadores.
Mantenha os calcanhares fora do chão, salte e retorne na ponta dos
pés.
 Os erros comuns:
Não bater a corda no chão.
Dobrar a corda na mão.
Deixar o braço próximo ao corpo quando bater a corda.
Saltar muito baixo.

 Necessidades Especiais:
Possibilitar experiências práticas com material (cordas e cones) e
sem material.
Ajustar a velocidade da corda (lento, moderado e rápido) e altura
(baixo, médio e alto) de acordo com o nível de experiência de cada
indivíduo.
Pular corda imaginária. Quem precisa de uma corda para pular?
Assim todos podem pular por longos períodos até cansar.
Realizar saltos ou passos sobre a corda a uma altura adequada por
parte dos amigos.
Amigos ficam em ambos os lados e realizam saltos juntos.
Sobre uma cadeira de rodas propor os seguintes desafios: uma corda
disposta horizontalmente. O nível da corda pode variar de altura da
cintura do aluno para cima.
Sobre uma cadeira de rodas realizar manobras entre os cones e as
cordas.
Sobre uma cadeira de rodas realizar manejos de corda.
Para aumentar a conscientização sobre a corda, anexar sinos ao
meio da corda.
Um amigo pode aplaudir ou dizer: salte! Pule! Para ajudar no sinal
de quando saltar ou saltar junto.

 Os erros comuns:
Não acreditar no potencial de aprender e realizar tarefas de cada
indivíduo.
Realizar comparações entre pessoas, pois cada indivíduo é único.
Não aproveitar a possibilidade de aprender e ensinar (troca de
experiências) durante as atividades.
Não considerar positivo os pequenos avanços.
Fonte: Australian Rope Skipping association Coaching Manual Single Rope Skipping
I UNIDADE

ATIVIDADE 01: O QUE É ESTE NOVO ESPORTE NA ESCOLA?

CONTEÚDO: CONHECENDO O ESPORTE

OBJETIVOS:

Aprender a História do Rope Skipping;

Conhecer o esporte, através de filmes, vídeos;

Confeccionar o material que será utilizado nas aulas.

RECURSOS:

Espaço – sala de aula, laboratório de informática;

Materiais para confecção das cordas;

Materiais áudio visuais.

TEMPO PREVISTO:

02 (duas) aulas – encontros.

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO:

Trabalho com a turma;


Trabalho em duplas ou trios.

VAMOS AO TRABALHO!!

Fonte: Keila Peniche Castro


ROPE SKIPPING: UM POUCO DE HISTÓRIA
O Rope Skipping é uma modalidade esportiva que nasceu nos Estados
Unidos a partir da sistematização da brincadeira de pular corda (MENDES,
2004), Foi uma brincadeira do povo infantil tornando-se esporte hoje em dia. É
muito praticado em vários países da Europa é muito praticado por crianças e
adultos de diferentes sexos.
No ano de 1969, o norte-americano Richard Cendali, nesta época jogador
de futebol americano ao cumprir parte de seu treinamento onde deveria pular
corda por um longo período de tempo, ele achava isso muito monótono e
cansativo, começou a inventar novas formas de tornar seus treinos mais
agradáveis, explorando diferentes manejos para brincar e saltar a corda.
Como professor de Educação Física, Cendali decidiu ensinar as suas ideias
na própria aula, aplicando o conteúdo Rope Skipping e usando diferentes
saltos e truques também deixando os seus alunos criarem formas de saltar a
corda, utilizando cordas grandes e pequenas.
Com excelente resultado obtido nas aulas, decidiu investir na formação de
um grupo para realizar apresentações em seu próprio país e por todo o mundo.
Depois de três anos foi fundado o primeiro grupo de Rope Skipping “Skip Its”.
Em 1973 foi fundado a American Double Dutch League – ADDL(Liga
Americana de Double Dutch), uma liga formada por negros que divulga
somente a prática da modalidade Double Dutch.
Em 1983 foi criada a primeira organização internacional denominada
International Rope Skipping Organization–IRSO (Organização Internacional de
Rope Skipping) a qual incentivou a divulgação deste esporte para outros
países, Suécia, Inglaterra e Hungria foram os primeiros países fora da América
a conhecerem o esporte, logo foram Alemanha, Bélgica, França se integraram
ao esporte. (SATO 2002).
Está prática esportiva caracteriza pela realização de acrobacias, giros,
saltos e diversos movimentos da ginástica, tudo isso conciliado com saltos à
corda. São normalmente elementos inclusos de difícil execução por parte do
praticante. É realizados truques com a corda tanto grande como pequena para
impressionar o público e ao fundo coloca-se uma música para executar o
movimento, como uma coreografia.
O Criador: Professor Richard Cendali

Fonte:https://www.google.com.br/search?q=richard+cendali+jump+rope&espv=2&biw=1366&bih=638&tbm=isch&imgil=
7YsYFB0LmD1xqM%253A%253BTf-IdI-UNCp_NM%253Bhttps%25253A%2

Podemos também assistir alguns vídeos do youtube. “Sugestões!”

https: //youtu.be/PUWg7fXnCf0
https://youtu.be/gamOI0RJBLY
https://youtu.be/OeOyOR8maSI
https://youtu.be/WK3JH-qGFX4
https://youtu.be/WRPyUt42GIk
https://youtu.be/_aPL2M4YnA8
https://youtu.be/FG-OWGMUTwE
https://youtu.be/gKfYy-6c3_M

Fonte: Domínio Público

O professor além de encontrar outros vídeos no www.youtube.com,


podem também consultar filmes sobre o esporte: Jump in! – 2007 e
também Quarto de Guerra – 2016, Mudança de Hábito II,
Filadélfia.

Fonte: http://www.oni.escuelas.edu.ar/olimpi99/la-television/estadist.htm
Confecção do material – CORDAS:

04 Tampas de garrafas,

Corda de nylon,

Palito de churrasco,

Folhas de revistas.

Durex colorido

Tesoura

Cola Quente

COMO FAZER A CORDA:

Vamos iniciar com as folhas de revistas que dará uma arte na corda,
dobre a folha ao meio e corte com uma tesoura, pega o palito de
churrasco e enrole a metade da folha de revista no palito ficando um
rolinho, para colar use durex colorido, você fará +ou- uns 10 (dez)
rolinhos, você que escolhe;

Pega duas cordas de nylon de 1,5 (um e meio) a 2 (dois) metros e enrole
uma na outra, coloque os rolinhos na corda, com auxílio do durex
colorido, não precisando ficar um perto do outro, podendo aparecer a
corda de nylon;

Pegue 4 (quatro) tampas de garrafa pet e fure as no meio com uma


tesoura, ajude o seu aluno a fazer para que este não se machuque, cole
as duas tampas para ficar numa ponta da corda e as outras duas para
ficar na outra ponta;

E para finalizar coloque as tampas nas pontas e amarre a ponta da


corda de nylon para que a tampa não caia.

E ESTÁ PRONTA A SUA CORDA...

OBSERVAÇÃO: Podemos também fazer cordas grandes de 3 (três) a 4


(quatro) metros de nylon, utilizando o mesmo procedimento.
II UNIDADE

ATIVIDADE 02: Trabalhando com a COORDENÇÃO MOTORA

CONTEÚDO: PULANDO COM CORDAS PEQUENAS (Individual)

OBJETIVOS:

Aprender de forma cooperativa de como pular corda pequena,


individual, duplas, trios ou em pequenos grupos;

Conhecer diversos ritmos de pular com a corda pequena;

Valorizar as experiências e a criatividade do aluno;


Motivar os alunos à prática do Rope Skipping com cordas
pequenas (individual);
Desenvolve s capacidade de concentração na criação de
movimentos nos saltos;

RECURSOS:
Espaço – quadra poliesportiva, sala multiuso;
Cordas pequenas;
Materiais audiovisuais;

TEMPO PREVISTO:
03 (Três) a 5 (Cinco) Aulas = encontros.

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO:
TRABALHO INDIVIDUAL
TRABALHO EM DUPLAS, TRIOS OU PEQUENOS GRUPOS;
VAMOS AO TRABALHO!!

Fonte: Domínio público


EXPLICANDO A COORDENAÇÃO MOTORA

A coordenação motora é a capacidade de sincronizar os movimentos


usando cérebro, músculos e articulações, nos permitindo em realizar os mais
diversos movimentos coordenados. Podemos classificar em dois tipos a
coordenação motora, a grossa que trabalha grupos de músculos maiores e o
desenvolvimento de habilidades como correr, pular, chutar, subir e descer
escadas, que podem ser desenvolvidas a partir de um plano sistemático de
exercícios e atividades esportivas. “é o nosso trabalho com as cordas”. E a
Coordenação Motora Fina que utiliza os músculos pequenos, como das mãos e
dos pés. Ao desenhar, pintar, manusear pequenos objetos, o aluno realiza
movimentos mais precisos, delicados, e desenvolve habilidades que a
acompanharão por toda a vida.

Segundo GALLAHUE; OZMUN, 2002, toda sequencia básica do


desenvolvimento motor está apoiada no fragmento do desenvolvimento do
cérebro, visto que a mudança progressiva na capacidade motora de um
indivíduo, desencadeada pela interação desse indivíduo com seu ambiente e
com a tarefa em que ele esteja engajado. Em outras palavras, as
características hereditárias de uma pessoa, combinada com condições
ambientais específicas e os próprios requerimentos da tarefa que o indivíduo
desempenha, determinam a quantidade e a extensão da aquisição de
destrezas motoras e a melhoria da aptidão.

Fonte: Domínio público

Para Bichels (2015), trabalhando com a coordenação motora, através de


atividades que requerem diversos movimentos, precisos, rápidos e fortes,
estará proporcionando ao aluno o desenvolvimento de grupos musculares,
exercitando a sua memória e permitindo a manutenção do equilíbrio.
SUGESTÃO DE ATIVIDADES COM
CORDAS PEQUENAS

Iniciando individual: Técnicas

A) Ritmos: Os alunos colocarão primeiramente a sua


criatividade em prática, saltando individualmente, logo
o professor entrará com as atividades: com pés juntos,
saltitando, com 1 (um) pé, primeiramente com o pé
direito logo com o esquerdo ou trocando, enfim o
professor que escolhe.

B) Bell Lateral: Levantando a


perna lateralmente direita,
logo a esquerda. Como
fosse um sino.

C) Balanço do lado:
Balança a corda ao
lado do corpo logo
pula, ou seja,
balança, balança e
pula.

D) Cruz na frente: Como a corda passa


por cima da cabeça cruzar os braços
na frente do corpo como se fosse um
abraço, certificando-se o braço
inferior está tocando o estômago e o
braço superior está descansando em
cima com os cotovelos, o aluno
deverá pular e descruzar
rapidamente a corda.

Fonte das imagens: Keila Peniche Castro


E) Balanço lateral para o lado direito:
Braço esquerdo permanece em todo
corpo segurando o braço direito.

Manter o braço esquerdo por cima do corpo e


balançar o direito braço do outro lado da esquerda
para criar uma cruz;

Saltar com os braços abertos, em seguida;

Repetir no lado esquerdo do corpo.

Fonte: Australian Rope Skipping association Coaching Manual Single Rope Skipping

F) Abre e Fecha: Pulando a corda com os pés juntos, logo abre e fecha as
pernas.

Fonte: Keila Peniche Castro

G) Twister: Agora saltando com as pernas


juntas, e virando com a parte inferior do
corpo (PERNAS), lado direito e lado
esquerdo. Acelerando o ritmo
progressivamente.

Fonte: Keila Peniche Castro

H) THE X: Saltar para fora com pés largura dos ombros,


quando voltar para o meio atravessar a direita o pé na
frente da esquerda formando um X com os pés, podendo
alterar os movimentos com os pés.

Fonte: Australian Rope Skipping association Coaching Manual Single Rope Skipping
I) Pretzel I: O aluno com a corda na
mão direita passa por baixo da
perna direita, pulando com a
perna esquerda.

Fonte: Keila Peniche Castro

J) Pretzel II: Agora O aluno com os braços cruzados na


frente corpo, sendo que a mão esquerda passa por
baixo da perna direita.

Fonte: Keila Peniche Castro

K) Can Can ou Etapa Elevada: Levantar o joelho direito até a altura da


cintura, trazer joelho para baixo para um salto de base, chutar a perna direita
para fora na frente do corpo, repetir na perna esquerda.

Fonte: Keila Peniche Castro


Cordas Gêmeas: Cada aluno terá a sua corda, a diferença é que cada um
pega na ponta da corda do seu colega, nesta atividade pode-se aumentar o
número de participantes, fazendo uma grande fileira.

Fonte: Keila Peniche Castro

A) Dois saltando a mesma corda: Agora


escolhe-se somente um aluno que terá que
segurar a corda e o outro se corda, pulando na
mesma corda de frente para o outro. Sendo
que aquele aluno que ficará sem a corda
poderá girar em seu eixo 180º ou 360º, ficando
de costas para o seu colega ou usando a sua
criatividade.

Fonte: Keila Peniche Castro

B) Alternando na mesma corda:


Também em duplas com uma
única corda, um aluno bate a
ponta da corda, sem pular e o
outro pula segurando a outra
ponta da corda.

Fonte: Keila Peniche Castro


Dupla saltando a mesma corda: Com uma única corda as duplas de verão
saltar juntos.

Fonte: Keila Peniche Castro


III UNIDADE

ATIVIDADE 03: TRABALHANDO COM CORDAS GRANDES

CONTEÚDO: VOLTANDO A INFÂNCIA

OBJETIVOS:

Conhecer diversos ritmos de pular com a corda grande;

Desenvolver atividades folclóricas, utilizando músicas conhecidas


por gerações de brincadeiras cantadas e brincadeiras de cordas.

Valorizar as experiências e a criatividade do aluno;


Motivar os alunos à prática do Rope Skipping com cordas
grandes;
Desenvolver as capacidades de concentração na criação de
movimentos nos saltos;

RECURSOS:
Espaço – quadra poliesportiva, sala multiuso;
Cordas grandes;

TEMPO PREVISTO:
2 (duas) aulas;

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO:
Trabalho em trios ou pequenos grupos;

Fonte: Domínio Público


BRINCADEIRA INFANTIL
A brincadeira de Pular corda é umas das mais populares e divertidas da
infância. Pular corda é um grande exercício físico, perfeito para a saúde e os
momentos de diversão das crianças. Além disso, é uma brincadeira muito fácil
e que exige só mesmo uma corda e energia para pular. A criança tanto pode
pular sozinha a corda, como em grupo, e tanto em casa, como na escola o ou
na rua. Para isso, ela deverá ter habilidades motoras de saltar com um e dois
pés, agachar, girar e equilibrar-se.

A corda é uma brincadeira popular muito difundida na cultura brasileira e


a nossa disciplina Educação Física pode aproveitar como ponto de partida o
acervo cultural adquirido pelos alunos, facilitando o desenvolvimento de
atividades mais elaboradas com cordas. FREIRE (1989) diz, é preciso entender
que as habilidades motoras desenvolvidas num contexto de jogo, brincadeira
de acordo com o conhecimento que ele já possui, poderá se desenvolver
melhor, pois o professor não necessita de impor uma nova linguagem corporal,
será muito mais fácil para o seu aprendizado. E segundo SCHNEIDER (2013),
a atividade com cordas é muito atrativa para nossos alunos, graças aos
desafios específicos, pois, não há necessidade do uso de grandes espaços,
podendo ser facilmente incluída no conteúdo escolar, visto que pode sim
contribuir para o acervo de cultural do nosso aluno, assim como integrar o
conteúdo programático das aulas de Educação Física para as escolas de
ensino fundamental e médio. Logo PARANÁ (2008). Assim, as crianças e os
jovens devem ter oportunidade de produzirem as suas formas de brincar, isto é,
ter condições de produzirem suas próprias culturas. Os jogos e as brincadeiras
são conteúdos que podem ser abordados, de acordo com a realidade regional
e cultural dos alunos, tendo como ponto de partida a valorização das
manifestações corporais próprias desse ambiente cultural. Por isso cabe ao
professor conhecer a realidade da onde está inserido para que possa realizar
uma boa aula.
Podemos sugerir algumas atividades de cordas:

Realizar um círculo mesa redonda, a escolha do professor e pedir para


que os alunos lembrem sobre a infância, quando pulavam com a corda,
quais as brincadeiras que eles ainda lembram?
Logo eles se dividirão em equipes e colocarão na prática as brincadeiras
cantadas e outras atividades com cordas que eles lembram;
Podemos citar algumas:
(Músicas)

 O homem bateu em minha Porta

"O homem bateu na porta


E eu abri
Senhoras e senhores
Coloca a mão no chão (fazer isso pulando a corda)
Senhoras e senhores
Pule de um pé só (fazer isso pulando a corda)
E da uma rodadinha (fazer isso pulando a corda)
E volte para o olho da rua (sair da corda, senão sair começa a bater
forte a corda)".

 Salada Saladinha

Salada saladinha bem temperadinha com sal, pimenta, fogo, foguinho-


Logo os alunos terão que pular bem rápido.

 Suco Gelado

Suco gelado cabelo arrepiado qual é a letra do seu namorado(a)

O alfabeto. A, B, C, D, E, F, G... ATÉ ERRAR.

 Suco Quente
Suco quente
Cabelo diferente
Qual e a letra do seu presidente - A, B, C...
 Com quantos anos você pretende se casar com 1, 2, 3, 4, 5, 6...
Até errar.

Podendo fazer uma pesquisa com os alunos:

Quais brincadeiras que os pais, família brincavam?

Brincadeiras com Cordas:

Reloginho- Numa roda um aluno dentro dela irá rodar a corda até encostar em
alguém que não conseguiu pular na hora que a corda passar.

Chocolate- Separa em sílabas a palavra CHO-CO-LA-TE, o aluno pulará a


corda com essa separação de sílabas, logo ele terá que se abaixar e a corda
ficará por cima do aluno com essa separação de sílabas CHO-CO-LA E NA
SÍLABA TE ele irá pular.

Alturinha1- Fazer uma fila, um atrás do outro e todos passarão pela altura que
os alunos escolherem deixar a corda, ou essa corda irá descendo
gradativamente até chegar perto do chão.

Alturinha 2- Praticamente a mesma coisa como a 1, a diferença é que a corda


começa pelo chão até a cintura dos colegas que estão segurando a corda.

Cobrinha- Dois alunos seguram a corda e irá mexer e os alunos terão que
pular por cima.

Zerinho- Dois alunos batem a corda e os outros terão que passar pela corda
sem pular, quando forem novamente terão que pular 1X, depois pular 2X e
assim sucessivamente.

Fonte: Keila Peniche Castro


IV UNIDADE

ATIVIDADE 04: TRABALHANDO EM GRUPO

CONTEÚDO: Corda Pequena X Corda Longa (grande)

OBJETIVOS:

Aprender de forma cooperativa de como pular corda pequena


juntamente com a corda grande trabalhando em duplas, trios ou
em pequenos grupos;

Conhecer diversos ritmos de pular com a corda pequena junto


com a corda grande;

Valorizar as experiências e a criatividade do aluno;


Motivar os alunos à prática do Rope Skipping com cordas
pequenas e grandes;
Desenvolver as capacidades de concentração na criação de
movimentos nos saltos;

RECURSOS:
Espaço – quadra poliesportiva, sala multiuso;
Cordas pequenas e cordas grandes;
Materiais audiovisuais;

TEMPO PREVISTO:
03 (Três) a 5 (Cinco) Aulas = encontros.

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO:
TRABALHO INDIVIDUAL
TRABALHO EM DUPLAS, TRIOS OU PEQUENOS GRUPOS;

Fonte: Keila Peniche Castro


VAMOS PULAR CORDA NA ESCOLA!

Atividade de pular corda é muito simples, entre outras que trabalhamos


com nossos alunos que desenvolvem a coordenação motora, podemos
observá-los um a um, passando por várias fases, presenciando o sucesso de
cada uma e vencendo as etapas. Podemos observar a satisfação deles quando
conseguem realizar o movimento, o que lhes permitem pular, saltar por mais
tempo, o Rope Skipping é uma atividade de progressão sendo natural isso
acontecer, o pular corda é acompanhado de um entusiasmo contagiante e ao
mesmo tempo uma sensação de vitória pela sua conquista, o prazer em
aprender e a satisfação em criar novos movimentos que estruturem a sua
cognição, afetividade e a solidariedade compondo o acervo de conhecimentos
dos alunos.

Segundo Schneider (2013), “a atividade lúdica é uma das formas pelas


quais o educando se apropria do mundo, pela qual o mundo penetra em seu
processo de constituição enquanto sujeito histórico”.

Acredito que o aluno praticando o Rope Skipping, terá a satisfação em


aprender e fazer o diferente colocando em prática um novo esporte praticado
na escola e no seu dia a dia.

A corda é vista como uma atividade lúdica a partir da relação


estabelecida entre movimento corporal e a expressão cultural, na forma de
pular ou girar a corda, é crescente os educadores que criam suas próprias
formas de trabalhar com seus alunos, tendo a sua atenção voltada aos
aspectos pedagógicos das relações de ritmo, coordenação, lateralidade,
espaço temporal e óculo pedal, dependendo do enfoque a ser priorizado em
cada atividade, representando uma grande contribuição para vida do aluno
pretendendo atingir vários setores, como auxiliando o desenvolvimento motor,
educando o senso rítmico favorecendo a socialização, estimulando o interesse
pelo movimento e favorecendo o contato sadio entre todos de diferentes sexos,
disciplinar emoções como a timidez, agressividade, prepotência incentivando
auto expressão e a sua criatividade.

Desde o primeiro momento com a atividade de corda ROPE SKIPPING,


o aluno descobre as infinitas possibilidades de vivenciar o seu corpo de forma
espontânea, utilizando de saltos, saltitos, entre outras possibilidades motoras
que são realizados. O trabalho de educação corporal acontece de forma natural
onde primeiramente são trabalhadas de formas isoladas, com a finalidade de
trabalhar diferentes segmentos corporais para posteriormente utilizar formas
globalizadas. O papel do professor é de apenas ordenar de forma crescente,
qualitativa e quantitativa as atividades, procurando operacionalizar de forma
prazerosa as atividades propostas.
Para Schneider, (2013). É preciso preparar o aluno para a vida e não
para acúmulo de informações. Não estamos garantindo a mobilidade para a
agilidade deste, tenha a idade que tiver, é preciso trabalhar o aluno como uma
pessoa inteira, com sua afetividade, percepções, expressões e criatividade, o
aluno precisa ampliar seus referenciais de mundo e trabalhar simultaneamente
com todas as linguagens (escrita, sonora, dramática e corporal).

Com a atividade do Rope Skipping o aluno pode sim progressivamente


melhorar a sua noção de espaço, tempo, experiência social e conquistas
psicomotoras. Então vamos a mais uma série de sugestões de atividades com
cordas pequenas e cordas grandes.

SUGESTÕES...

A) CORDA GRANDE COM UM


JUMPER DENTRO PULANDO
COM CORDA PEQUENA: Dois
alunos batendo a corda grande e
um aluno saltando a sua corda
pequena com a corda grande.
Observação: O tempo dos
batedores tem que ser o mesmo
tempo do aluno que está dentro
batendo a sua corda.
Fonte: Australian Rope Skipping association Coaching Manual Single Rope Skipping

B) CORDA GRANDE COM DOIS


JUMPERSDENTRO PULANDO COM
CORDA PEQUENA: Dois alunos batendo a
corda grande e dois alunos saltando e com
suas cordas pequenas e com a corda
grande. Observação: O tempo dos
batedores tem que ser o mesmo tempo dos
alunos que estão dentro batendo a sua
corda.
Fonte: Keila Peniche Castro

C) Única corda (com dois batedores)


Dentro de uma corda longa: Agora os dois
batedores estarão com mais dois batedores
dentro de sua corda, que deverá utilizar o
mesmo tempo da batida.

Fonte: Australian Rope Skipping association Coaching Manual


Single Rope Skipping
B) Habilidade Arco íris: Podemos
observar que agora há dois
batedores com mais dois
batedores dentro saltando a corda
longa e com mais um saltando as
cordas longas e sua pequena.

Fonte: Australian Rope Skipping association Coaching Manual Single Rope Skipping

Fonte: Keila Peniche Castro

Arco íris invertido: Corda Longa com dois batedores do lado de dentro
mais dois dentro batendo e saltando a corda longa e pequena. Podemos
observar que os dois alunos que estão batendo a corda longa também
auxiliam os que estão batendo a corda pequena.

Fonte: Australian Rope Skipping association Coaching Manual Single Rope


Skipping
V UNIDADE

ATIVIDADE 05: TRABALHANDO EM GRUPO

CONTEÚDO: Corda Longa (grande)

OBJETIVOS:

Aprender de forma cooperativa de como pular corda longa


(grande)

Conhecer diversos ritmos de pular

Valorizar as experiências e a criatividade do aluno;


Motivar os alunos à prática do Rope Skipping com cordas longas
(grande); Double Dutch.
Desenvolver as capacidades de concentração na criação de
movimentos nos saltos;

RECURSOS:
Espaço – quadra poliesportiva, sala multiuso;
Cordas longas (grandes);

TEMPO PREVISTO:
03 (Três) a 5 (Cinco) Aulas = encontros.

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO:
TRABALHO EM DUPLAS, TRIOS OU PEQUENOS GRUPOS;

Fonte: Keila Peniche Castro


O CONTEÚDO CORDA E ROPE SKIPPING
NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Para compreender sobre esse conteúdo nas aulas de Educação Física,


faz-se necessário buscar entendimento sobre escola, considerando a escola
como um espaço de socialização de conhecimentos, onde são oferecidos aos
alunos novos saberes e ampliando os seus horizontes.

Para PICCOLO (1995), “o fundamental papel do professor é que através de


suas propostas, criem condições aos seus alunos para que se tornem
independentes, participativos e com autonomia de pensamento e ação” e
SCHNEIDER (2013), “diz: Para que a Educação Física faça parte deste
cotidiano escolar ela não pode ter uma ação pedagógica mecanizada, o aluno
deve sim ser considerado como um ser social e visar o seu desenvolvimento
global”. Acredito que A Educação Física tem uma vantagem educacional que
poucas disciplinas têm: o poder de ajustar o conteúdo ao grupo social em que
será trabalhada, não precisamos trabalhar somente em esportes com bolas,
podemos buscar novos conteúdos, que estejam na realidade do nosso aluno.

Rope Skipping é uma prática esportiva caracteriza pela realização de


acrobacias, giros, saltos e diversos movimentos da ginástica, tudo isso
conciliado com saltos à corda. São normalmente elementos inclusos de difícil
execução por parte do praticante. É realizados truques com a corda tanto
grande como pequena para impressionar o público e ao fundo coloca-se uma
música para executar o movimento, como uma coreografia.
Existem várias manobras nos saltos seguindo uma sequência escolhida
pelo praticante e buscando melhorar a velocidade conforme conseguir.
Também a forma como a corda é batida e saltada no Rope skipping também
varia muito, (Sato 2002, p.10 apud Medes 2004 p. 12) descreve as três formas
mais encontrada que são:
“Single Rope (Corda simples- quando a pessoa salta com
apenas uma corda), Chinese Wheel (roda chinesa – quando
duas ou mais pessoas, cada uma com uma corda, executam
saltos combinados sobre a sua própria corda, entretanto com
uma ponta batida por ela mesma e a outra ponta por outra
pessoa), Double Dutch (Corda dupla holandesa – quando
uma ou mais pessoas saltam entre duas cordas
normalmente grandes, batidas alternadamente por outras
pessoas que se defrontam”.
A partir dessas formas de batidas de corda e dependendo do nível de
criatividade e habilidade dos praticantes é possível se desenvolverem diversos
saltos e combinando movimentos.
Na competição de Rope Skipping é avaliado alguns aspectos de
criatividade, sincronismo, ritmo e combinação de elementos executados
durante a apresentação que podemos chamar de performance, podendo ser
individual ou em equipe, nas apresentações é utilizadas músicas e assim
forma-se uma composição coreográfica.
Para Sato (2002), Na forma de competição individual ou em equipe há
várias provas específicas, nas provas individuais é avaliada a velocidade,
dificuldade e precisão de saltos e nas provas em equipes é valorizada a
coordenação, sincronismo e a criatividade. No Brasil ainda somos carentes
para colocar em prática de competição neste esporte, como ocorrem nos
Estados Unidos e a Europa, mas podemos citar brevemente algumas provas:
Segundo Mendes (2004), na prova de velocidade do individual, dentro de
um tempo estipulado o atleta salta a própria corda impulsionando-se
alternadamente com cada pé, como estivesse correndo no próprio lugar, como
o atleta é muito veloz, dificultando a contagem dos juízes, ficou permitido que
para haver pontuação são contados sometes os toques que são realizados
com o pé direito, facilitando o trabalho dos árbitros, costuma-se fazer essa
contagem eletronicamente por meio de aparelhos que são colocados junto ao
solo.
Existem outras provas de velocidade no individual que são saltos duplos ou
triplos, nos saltos duplos a corda tem que passar duas vezes debaixo do
competidor, cada vez que ele sai do solo, é também contado quantos saltos
duplos são realizados no período de trinta segundos e nos saltos triplos três
vezes, sendo que não importa o tempo e sim a quantidade de saltos realizados
em seguida de erros.
São várias formas de saltar com corda individual e duas cordas longas
(Double Dutch), uma delas é a partilha das cordas na Roda Chinesa, onde dois
participantes partilham a mesma corda para que todos pulem a corda longa.
Para efeitos de competição apenas se contabilizam duas formas: corda
individual (provas de velocidade, resistência, potência, e freestyle) e duas
cordas Double Dutch (provas de velocidade e freestyle).
Existem provas de velocidade em equipes, mas são realizadas com cordas
grandes (Double Dutch), estas provas em equipes o que mais chamam a
atenção do público são as performances das apresentações, utilizando tanto as
cordas pequenas como as grandes, acompanhada com músicas, estas
apresentações o que mais atraem são os movimentos acrobáticos e as demais
manobras de difícil execução com a corda, comparada a ginástica rítmica a
avalição assemelha-se com a criatividade dos saltos e a perfeição dos
movimentos e sincronismo da equipe.
Sobre o espaço físico pode praticar em qualquer terreno plano, livre sem
saliências para evitar lesões, e de teto que seja alto para que a corda não bata.
Sobre o erro na execução de movimentos, manobras, truques e acrobacias
mais complexos torna-se o Rope Skipping um desafio a se constantemente
superado. Em contrapartida, essa liberdade de movimentos presente no
universo do brincar faz desta uma democrática brincadeira. A mistura da
ingenuidade com o desafiador, o tradicional com as (re)construções, faz com
que o Rope Skipping seja uma fascinante brincadeira e ao mesmo tempo, uma
encantadora e complexa modalidade esportiva e manifestação cultural.
(PROJETO PÉ DE MOLA, 2016).
Variações da modalidade: Corda Individual (Solo, Single Rope), Roda
Chinesa (Chinese Wheels), Corda Longa ou Corda Grande (Flor, Travel,
Rainbow e x), Corda Dupla (Double Dutch).

O Rope Skipping desenvolve:


Resistência cardiorrespiratória
Resistência muscular
Agilidade
Flexibilidade
Coordenação
Ritmo
Velocidade
Equilíbrio.

Por isso acreditamos que seja uma atividade bastante atrativa, graças aos
desafios específicos e de fácil acesso pelo seu baixo custo funcional e não tem
a necessidade de utilizar grandes espaços, podendo ser incluída facilmente no
conteúdo escolar.
ATIVIDADES COM CORDAS GRANDES

A) Atividade com corda


grande: Podendo pular
vários alunos na corda.

Fonte: Keila Peniche Castro

B) Atividade com duas cordas-


Cordas cruzadas: As cordas
deverão ficar cruzadas e deverão
ser batidas juntas, 4 (quatro)
alunos batendo as cordas e 1
(um) aluno no meio.

Fonte: Keila Peniche Castro

C) Pular em forma de Triângulo:


3(três) alunos batendo a corda,
utilizando os dois braços o direito e o
esquerdo, lembre-se a corda deverá
ser batida para o lado de fora, e os
outros alunos entram pulando a
corda, tentando mudar de lugar.

Fonte: Keila Peniche Castro


Fonte: Keila Peniche Castro

D) Chafariz: Desta vez os alunos


ficarão em forma de círculo, no
meio podemos notar 4 (quatro)
alunos um de costas para o outro
e nas laterais mais 4(quatro)
alunos de frente para o seu amigo
que está com a sua corda, as
cordas deverão ser batidas com o
mesmo ritmo e velocidade,
podemos fazer a atividade de
passar zerinho, ou seja, não
pulando na primeira corda e sim
pulando na segunda corda 1x, na
terceira corda 2x, na quarta corda
3x e voltando para a sua fila e
dando sequência de pulos nas próximas vezes, professor lembre-se devemos
sempre trocar os alunos que estão batendo as cordas, dando prioridade para
todos.

E) Arco-íris: Os alunos farão uma


fileira sendo que deverão bater a
corda no mesmo ritmo e
velocidade, podendo fazer a
mesma atividade do chafariz.

F) Corda Dupla- Double Dutch: A mais esperada a Corda dupla,

Fonte: Keila Peniche Castro


Como Ensinar?

Ficar de pé com a cabeça virada para o outro batedor


pés aproximadamente na largura do ombro braços e cotovelos
dobrados em 90 graus acima da cintura antes de segurar as
cordas práticar girando o pulso em torno de um movimento
circular em direção ao centro do seu corpo alternando as mãos,
ou seja, primeiro uma mão e depois a outra, não cruzar os
braços, treinar primeiro somente com as cordas, quando a dupla
estiver sabendo bater as cordas, pode-se ficar um aluno dentro
destas.

Fonte: Australian Rope Skipping association Coaching Manual Single Rope Skipping

Depois que pegar a


prática os alunos poderão treinar
com aluno dentro da corda, este
deverá imaginar que está
pulando foguinho, pois está
pulando com duas cordas em
tempo diferente.

Este depois da prática


poderá tentar pular se
abaixando, colocando as mãos
no chão e outras acrobacias.
Agora vai depender do seu
trabalho professor...

Fonte: Australian Rope Skipping association Coaching Manual Single Rope Skipping
VI UNIDADE

ATIVIDADE 06: CHEGOU A HORA DA APRESENTAÇÃO

“O GRANDE FESTIVAL”
CONTEÚDO: Escolhendo as manobras

OBJETIVOS:

Motivar os alunos à prática do Rope Skipping com cordas longas


(grande); Double Dutch.
Desenvolver as capacidades de concentração na criação de
movimentos nos saltos;

RECURSOS:
Espaço – quadra poliesportiva, sala multiuso;
Cordas longas (grandes);
Materiais áudio visuais

TEMPO PREVISTO:
03 (Três) a 5 (Cinco) Aulas = encontros.

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO:
TRABALHO EM DUPLAS, TRIOS OU PEQUENOS GRUPOS;

Fonte: Domínio Público


CONHECENDO A FAIXA ETÁRIA QUE VAMOS
TRABALHAR

Vamos trabalhar com alunos de 7º anos do Ensino Fundamental, com


idade aproximadamente de 12 (doze) a 14 (quatorze) anos.

O professor de Educação Física das séries finais do Ensino


Fundamental necessita estar a par das reais características dos alunos que se
encontram no início da fase da adolescência. Ferreira (1978) acredita que a
característica mais acentuada dessa fase é um aumento de energia, que se
manifesta através de atividades incessantes. Este aumento de energia define a
autora, aparece nos meninos através de atos agressivos, de corridas de
automóvel, e nas meninas através do uso de roupas e de maquiagem
inadequadas. Em ambos os casos, ninguém gosta de ser considerado criança,
e já notam-se como quase adultos. A ânsia de se tornar adulto também é uma
característica observável nos adolescentes, porém, segundo Ferreira (1978), a
carência de metas definidas, a imprevisibilidade do que se fazer no futuro estão
presentes nos adolescentes. E mais, os problemas do presente vividos por
eles, geralmente, são resolvidos sem serenidade e nem objetividade.

Os adolescentes apresentam muitas características de manifestações na


escola, o professor precisa adotar aspectos como o diálogo, a autonomia, a
responsabilidade, a informação, a experimentação e o esclarecimento estejam
presentes no ambiente educacional da aula de Educação Física.
Conscientizando-se desse período de transição no qual se encontra o aluno,
segundo Gallahue e Ozmun (2005), representa uma fase agitada, repleta de
mágoas e de problemas, um período de questionamentos, desafios, de
exploração e de exame crítico das ações de colegas, amigos e adultos. E isso
não deve ser considerado como algo que não tem importância, algo a ser
ignorado, como se fosse apenas uma transição passageira e sem sentido.
Esse acontecimento na vida do aluno deve ser levado a sério pelos
profissionais da educação, como uma forma de ajudar o aluno a encontrar o
seu lugar na sociedade.

Acredito que o professor dessa faixa etária pensa que alguns alunos
parecem estar no mundo da lua e outros, estão num ringue de boxe. Para
driblar essas atitudes é preciso conhecer e respeitar as mudanças que ocorrem
na adolescência, ganhar a confiança da turma e aproximando o conteúdo
escolar do cotidiano destes, por isso o Rope Skipping tem uma finalidade de
desafios ganhando sim a credibilidade dos alunos.

PREPARANDO PARA A APRESENTAÇÃO

Infelizmente é comum professores pedirem aos alunos apresentações


de pesquisas realizadas sobre determinados temas em forma de seminários,
individuais ou em grupo. Muitas vezes, não oferecem a mínima orientação de
como realizá-los. Poucos são os professores que se dão o trabalho de explicar
os passos que devem ser seguidos no desenvolvimento dessas atividades.

Todo professor não importa a disciplina que solicita esse tipo de


atividade a seus alunos, deve ou deveria orientá-los quanto à elaboração e
apresentação do tema pesquisado, explicando passo por passo a realização da
tarefa. No nosso caso vamos explicar as apresentações, nosso “FESTIVAL DE
CORDAS” – ROPE SKIPPING.

Todos os alunos receberão as folhas com determinados desenhos que


já realizaram em sua prática, estes deverão analisar, colorindo as atividades.

O professor(a) deverá formar grupos de até 6 (seis) componentes em


cada equipe.

Cada equipe receberá 2 (duas) folhas, onde os alunos irão descrever as


atividades que irão realizar nos ensaios e na própria apresentação. Uma 1
folha ficará com os alunos e a outra eles deverão entregar para o professor(a)
“tipo uma cópia”.

Nesta folha os alunos colocarão o nome da EQUIPE, como eles estão


vestidos e posicionados e para finalizar o nome da música escolhida pela
equipe, pois o Rope Skipping tem uma música de fundo.

Essas atividades vamos levar 2 (duas) aulas, ou seja, para colorir e


conhecer os movimentos já realizados 1 (uma) aula e a outra aula formar as
equipes para fazer as escolhas.
VAMOS PARA A PRÁTICA

Sabemos que os alunos estão muito mais avançando do que nós


professores na era da tecnologia, Dependendo da escola podemos sim utilizar
essas tecnologias em sala de aula, podemos pedir para os alunos que levem
os celulares e que procurem a música escolhida pelo grupo.

Estes estarão em grupos (equipes), com a música escolhida e as cordas


também escolhidas por eles.

Os alunos farão treinos em 5 aulas de Educação Física, onde irão


apresentar primeiramente para a sua turma e depois para todo o colégio. É
importante que façam a apresentação primeiramente para eles, pois assim
estão visualizando os erros, podendo conserta-los conforme a apresentação.
ATIVIDADES – ROPE SKIPPING
CORDA PEQUENA (INDIVIDUAL)

RÍTMICOS BALANÇO DO LADO

BELL LATERAL CRUZ DIANTEIRA

ABRE E FECHA
ABRE E FECHA

THE X TWISTER

PRETZEL II

PRETZEL I

CAN CAN OU ETAPA ELEVADA


CAN CAN OU ETAPA ELEVADA
ATIVIDADE ROPE SKIPPING
(GRUPOS)

CORDAS GÊMEAS

DOIS SALTANDO A MESMA CORDA ALTERNANDO A MESMA CORDA

DUPLA SALTANDO A MESMA CORDA


ROPE SKIPPING – CORDAS LONGAS (CORDA GRANDE)

SALTANDO JUNTO CORDAS CRUZADAS

SALTANDO EM TRIÂNGULO CHAFARIZ

ARCO-ÍRIS
CORDA DUPLA – DOUBLE DUTCH
CORDAS LONGAS (GRANDE) E CORDAS
PEQUENAS

CORDA GRANDE COM UM JUMPER DENTRO PULANDO COM CORDA PEQUENA

CORDA GRANDE COM DOIS JUMPERSDENTRO PULANDO COM CORDA PEQUENA

ÚNICA CORDA (COM DOIS BATEDORES) DENTRO DE UMA CORDA LONGA


ARCO ÍRIS

ARCO ÍRIS INVERTIDO

Fonte das Imagens:


Keila Peniche Castro
Australian Rope Skipping association Coaching Manual Single Rope Skipping
REFERÊNCIAS

BICHELS, Fabiane de Cassia Rosa: Street Dance: Um Ritmo Contagiando o


Espaço Escolar. Artigo apresentado ao Programa de Desenvolvimento
Educacional (PDE), 2015. Cerro Azul, Paraná.

FERREIRA, Bertha Weil. Adolescência: teoria e prática. Porto Alegre: Sulina,


1978.

FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro – Teoria e Prática da


Educação Física. São Paulo: Scipione, 1989.

GALLAHUE, D.L.; OZMUN, J.C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor:


bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2002.

GONÇALVES, Maria Alice Rezende. A Vila Olímpica da Verde-e-Rosa. Rio


de Janeiro: Editora FGV, 2003.

MENDES, Luis Otávio; A Iniciação Esportiva ao Rope Skipping: Uma avaliação


da Proposta Desenvolvida junto ao projeto de extensão da FEF. 94 folhas.
Unicamp, Campinas 2004.

PARANÁ. SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO. DCE, Diretrizes


Curriculares da Educação Fundamental da Rede de Educação Básica do
Estado do Paraná, Ensino Fundamental, Educação Física. Versão
preliminar: SEED: 2008.

PICCOLO, Vilma Leni Nista (org). Educação Física Escolar; Ser... ou não ter
? Campinas, SP. Editora da Unicamp, 1995.

PROJETO PÉ DE MOLA. www.pedemola. Acesso em 12 de maio de 2016 às


15:00 horas.
SATO, Ana Paula Barbosa; Rope Skipping; Uma nova Modalidade
Esportiva. 2002. 30 folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Educação
Física) Faculdade de Educação Física. Universidade Estadual de Campinas,
Campinas, 2002.

SCHNEIDER, Oriel da Costa: Cotidiano Escolar: Pulando Corda na Escola.


Artigo apresentado ao Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE),
Paranaguá, 2013.

Figuras: Australian Rope Skipping Association.coaching Manual Single Rope


Skipping.

Figuras: Professora Keila Peniche Castro – Escola Municipal Monteiro Lobato

– Colombo Paraná.
www.oni.escuelas.edu.ar Acesso em 08 de outubro de 2016.
www.skippingaustralia.org.au, acesso em 20 de abril de 2016.

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