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PROJETO DE SIMULAÇÃO EMPRESARIAL

Salários e Obrigações Declarativas

B256- Empresa Comercial de Artigos Alimentares II, Lda

Francisca Silva Nº2190571


Rafaela Moura Nº2200486
Sara Martins Nº2200754

Turma: C31D

Porto – Ano 2022/2023

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO


INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
Índice:

Introdução________________________________________________página 3

Abordagem Contabilística____________________________________página 3

Declaração Mensal de Remunerações__________________________página 5

Segurança Social__________________________________________página 6

Fundo de Compensação de Trabalho e Fundo de Garantia e Compensação de


Trabalho_________________________________________________página 7

Seguros__________________________________________________página 8

Sindicatos________________________________________________página 9

Reflexões Finais__________________________________________página 10

Bibliografia_______________________________________________página
10

Anexo__________________________________________________página 11

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Introdução:

No âmbito da unidade curricular Projeto de Simulação Empresarial I, foi-


nos solicitado fazer um trabalho que consiste na apresentação do tema
“Salários e Obrigações Declarativas”.

Em primeiro, vamos fazer uma abordagem contabilística sobre este


tema, referindo com chegar à remuneração líquida a partir da remuneração
bruta, vamos falar também dos vários subsídios e das suas formas de
pagamento, dos encargos e das deduções que são feitas por contrapartida do
trabalho prestado mensalmente por um trabalhador. E em seguida, vamos
desenvolver certos tópicos como a Declaração Mensal das Remunerações, os
Fundos de Compensação, os seguros e os sindicatos.

Abordagem Contabilística:

O salário é a retribuição/quantia que o empregador paga ao trabalhador


por contrapartida do trabalho prestado por este, durante aquele mês. O
empregador está obrigado, todos os meses, a declarar o salário dos seus
trabalhadores às finanças e à segurança social.

A remuneração bruta ou ilíquida, corresponde ao valor que o trabalhador


tem direito antes dos descontos para a Segurança Social e para o IRS.

A remuneração líquida, por sua vez, é a quantia que de facto é


depositada na conta do trabalhador no final do mês, após as várias deduções.

Remuneração líquida = remuneração mensal + subsídio alimentação – IRS –


TSU – sindicatos

Não nos podemos esquecer que à remuneração mensal pode sempre


acrescer, qualquer valor obtido por contrapartida do trabalho como exemplo,
gratificações, horas extra, duodécimos, etc.

O cálculo do IRS depende da remuneração mensal, mas depende


principalmente da situação familiar de cada trabalhador, ou seja, do número de
dependentes que este tem, se é ou não casado e sendo casado se é único
titular ou dois titulares. E vai ser nas tabelas de retenção de IRS, atualizadas
anualmente em janeiro, que vamos conseguir encontrar esses valores.

-Encargos Patronais

A Taxa Social Única (TSU) é a contribuição paga mensalmente à


Segurança Social tanto pelo empregador como pelos trabalhadores. No total, a

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TSU corresponde a 34,75% da remuneração bruta, sendo que cabe à empresa
pagar uma taxa de 23,75% e aos funcionários os restantes 11%.

-Subsídio de alimentação

O subsídio de alimentação é um montante pago ao trabalhador, por cada


dia de trabalho, para compensar a despesa que o mesmo tem com as
refeições. Por norma, este subsídio é pago mensalmente e é referente a 22
dias úteis, ou seja, ao número de dias que cada funcionário trabalha. Em dias
de férias, feriados, faltas ou outros dias não trabalhados, a entidade
empregadora não tem obrigação de pagar este benefício.

Este subsídio é considerado um benefício social e a legislação


portuguesa defende que deve ser pago por todas as empresas, tanto do setor
público como no privado, contudo não é obrigatório por lei.

O pagamento do subsídio de alimentação pode ser feito em dinheiro,


normalmente recebido junto com o ordenado, ou em cartão refeição. No
entanto, a este benefício é atribuído um valor mínimo, ou seja, se o subsídio de
alimentação for pago em dinheiro e este não exceder o limite legal que são os
4,77€, este fica isento de descontos para a Segurança Social e IRS. Se
exceder, o excedente vai estar sujeito a Segurança Social e a IRS. Se for pago
em cartão este está isento até 7,63€.

-Duodécimos

Os duodécimos são um regime extraordinário e temporário


implementado em 2013, com o objetivo de atenuar o impacto significativo do
aumento de impostos, nomeadamente do IRS, fazendo assim com que o
pagamento dos subsídios de férias e de Natal sejam pagos ao longo dos 12
meses do ano, ou seja, o trabalhador vai receber todos os meses 1/12 do
subsídio, porém no subsídio de Natal, o último montante tem de ser pago até
15 de dezembro.

-Contabilização

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Declaração Mensal de Remunerações:

A entrega da Declaração Mensal de Remunerações (DMR) é uma


obrigação mensal, como o nome já indica, das Entidades Empregadoras
inscritas no Sistema de Segurança Social, com um ou mais trabalhadores e
dos representantes legais das entidades contribuintes perante a Segurança
Social e a Autoridade Tributária, para comunicar o valor do salário de cada um
dos seus trabalhadores (na declaração já vão os dados de todos os
trabalhadores de uma entidade). Quando procedem à entrega destas
declarações, as entidades empregadoras têm de indicar, relativamente a cada
trabalhador ao seu serviço, o valor da remuneração que está sujeita à
incidência de contribuições, os tempos de trabalho e a taxa contributiva
aplicável.

A entrega é feita obrigatoriamente pela internet, através de um “único


canal de acesso”, denominado Declaração Mensal de Remunerações (DMR)
através do site da Segurança Social. As entidades devem fazê-lo até ao dia 10
do mês seguinte àquele em que foram pagos os rendimentos. A Declaração
considera-se entregue na data em que é considerada válida pelo Sistema de
Informação da Segurança Social. Caso o prazo termine a um sábado, domingo
ou feriado, a entrega poderá ser feita no primeiro dia útil seguinte.

Se a Entidade não entregar a Declaração de Remunerações no prazo,


ou não incluir o trabalhador, a mesma poderá ser entregue, porém fica sujeita
ao pagamento de coimas.

Nota: Se houver erros no preenchimento das Declarações de Remunerações,


as Entidades podem corrigi-los, na Declaração de Remunerações no mês
seguinte, com a referência ao mês a que as correções estão a ser feitas.

Nos casos em que exista uma cessação ou suspensão do contrato de


trabalho, a Declaração Mensal de Remunerações, deve ser entregue até ao dia
10 do mês seguinte a que ocorreu a sua cessação ou suspensão. Nos casos
em que a entidade não cumpra estes prazos é, então, obrigada a pagar as
contribuições referentes a esse trabalhador até a data em que realize a
comunicação da cessação ou suspensão do contrato de trabalho, mesmo que
o trabalhador já não se encontre ao serviço da entidade.

Estas obrigações declarativas podem ser cumpridas, quer através do


portal das Finanças, quer através do portal da Segurança Social, devendo as
entidades empregadoras efetuar a entrega das Declarações a cada uma das
entidades, de acordo com os procedimentos indicados nos respetivos portais e
nos termos do artigo 2.º do Despacho Normativo n.º 1-A/2013, de 10 de janeiro.

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Segurança Social:

A Segurança Social é um sistema público que pretende assegurar


direitos básicos dos cidadãos (bem-estar, união social) e a igualdade de
oportunidades para todos os cidadãos portugueses ou estrangeiros que
exerçam atividade profissional ou residam no território.

Enquadrada na Segurança Social a Taxa Social Única (TSU) trata-se da


quantia que as empresas e trabalhadores descontam todos os meses para ser
entregue à Segurança Social. À TSU podem ser apresentadas situações que
existe isenção às quais são contratos sem termo (tempo parcial ou integral);
desempregados que tenham 45 ou mais anos e estejam inscritas há 25 meses
ou mais no centro de emprego; reclusos em regime aberto e trabalhadores que
estejam já ao seu serviço, através de um contrato de trabalho com termo. A
isenção pode ser atribuída num prazo de 36 meses e deve ser pedida através
da Segurança Social Direta 10 dias após a celebração do contrato de trabalho.

Os pagamentos que são isentos de TSU são as compensações de férias


não gozadas, compensação pela cessação do contrato de trabalho; subsídios
de assistência médica e familiar; subsídio de alimentação até ao limite
estipulado pelo governo; etc.

O pagamento das contribuições e quotizações é geralmente efetuado do


dia 10 ao dia 20 do mês seguinte àquele a dizem respeito, no caso das
entidades empregadoras de trabalhadores do serviço doméstico o pagamento
é efetuado do dia 1 ao dia 20 do mês seguinte àquele a que dizem respeito.

Nota: Se o último dia de pagamento coincidir com um sábado, domingo ou


feriado, o pagamento poderá ser efetuado no dia útil seguinte.

Caso a entidade empregadora não cumpra com os prazos de


pagamento fica sujeita a cobrar o montante em dívida (incluindo os juros de
mora); à aplicação de contraordenações leves (se o pagamento for efetuado
nos 30 dias seguintes ao termo do prazo) ou graves (se o pagamento for
realizado depois dos 30 dias seguintes ao termo) e fica também sujeita a um
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processo crime se a vantagem ilegítima for superior a 7.500 € ou se a entidade
empregadora descontar da remuneração dos trabalhadores o valor das
quotizações por estes devidas e não os entregar à Segurança Social.

A obrigação do pagamento das contribuições e das quotizações


acrescentados dos juros de mora e outros valores devidos à Segurança Social
prescreve no prazo de 5 anos.

Fundo de Compensação de Trabalho (FCT) e Fundo de Garantia e


Compensação de Trabalho (FGCT):

O Fundo de Compensação do Trabalho (FCT) e o Fundo de Garantia e


Compensação de Trabalho (FGCT) são destinados a pagar parte das
indemnizações por despedimento e servem como garantia aos trabalhadores
de que terão direito a algum montante da indemnização.

Ao celebrar o primeiro contrato de trabalho com um trabalhador, o


empregador adere ao FCT (sendo esta adesão obrigatória, salvo se já não
estiver a utilizar um Mecanismo Equivalente (ME)). Em caso de despedimento
de um trabalhador, os empregadores podem pedir ao FCT o reembolso das
verbas referentes a esse trabalhador, utilizando-as para pagar a indemnização
por despedimento.

Nota: o ME é um meio alternativo ao FCT, pelo qual o empregador fica


vinculado a conceder ao trabalhador garantia igual à que resultaria da
vinculação do empregador ao FCT.

Quando os empregadores aderem ao FCT, também aderem


automaticamente, ao FGCT. O FGCT é um fundo de "garantia", logo só pode
ser praticado pelos trabalhadores (e não pelos empregadores, como o FCT)
caso os empregadores não paguem pelo menos 50% das indemnizações
devidas em caso de despedimento. Sempre que o empregador já tenha pagado
ao trabalhador 50% ou mais da indemnização por cessação do contrato de
trabalho, o FGCT não pode ser acionado.

Estão excluídas do regime as relações de trabalho com os serviços da


administração, órgãos e serviços de apoio ao Estado ou a membros deste
incluindo os Institutos Públicos de regime especial. E são igualmente excluídas
do FGCT os contratos de muita curta duração (com exceção dos temporários).

As entregas a efetuar pelas entidades empregadoras ao FCT


correspondem a 0,925% e ao FGCT correspondem a 0,075% da retribuição
base e diuturnidades por cada trabalhador abrangido, sendo estas entregas
obrigatórias.

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As entregas ao FCT e FGCT relativas ao mês 'n' são pagas
mensalmente e são determinadas da seguinte forma:

Vencimento base x 0,952% (FCT) ou Vencimento base x 0,075% (FGCT)

A entidade empregadora procede ao pagamento do FCT e FGCT entre o


dia 10 e o dia 20 de cada mês (sendo o cálculo em função do mês anterior),
pelo que tanto a emissão do documento para pagamento, como a respetiva
liquidação deverão estar concluídos neste período ou pode ainda proceder ao
pagamento do documento até ao dia 8 do mês seguinte sujeitando-se, porém,
ao pagamento de juros diários, a contar do dia 20 e até ao dia do pagamento
efetivo.

Seguros:

Existem diferentes seguros que uma entidade empregadora pode


oferecer aos seus colaborados, no entanto, desde 1913 que é reconhecida em
Portugal a obrigatoriedade de as entidades empregadoras repararem as
consequências dos acidentes de trabalho sofridos pelos seus empregados. Foi
neste âmbito, instituída a obrigatoriedade legal do seguro pelo risco de
acidentes de trabalho, visando assegurar aos trabalhadores por conta de
outrem e, seus familiares, condições adequadas de reparação dos danos
decorrentes de acidentes de trabalho.

A inexistência de seguro é punida por lei, podendo implicar o pagamento


de uma coima. E, no caso de acidente ocorrido com trabalhador por conta de
outrem, a entidade empregadora é responsável pelo pagamento das
prestações previstas na lei.

O seguro de acidentes de trabalho serve para garantir os cuidados


médico-hospitalares e indemnizações, necessários à compensação dos danos
sofridos por um trabalhador em caso de acidente trabalho, ou seja, de acidente
ocorrido no local de trabalho, durante o horário de trabalho, ou no percurso de
e para o local de trabalho.

Este pode ser pago anual, mensal, trimestral ou semestralmente, tudo


depende de como a entidade escolhe que seja feito o pagamento à
seguradora.

A retribuição para efeitos de seguro deverá corresponder a tudo o que a


lei considere como elemento integrante da mesma, incluindo o equivalente ao
valor da alimentação e da habitação, quando o trabalhador a estes tiver direito,
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bem como outras prestações em espécie ou dinheiro que revistam carácter de
regularidade que não se destinem a compensar o trabalhador por custos
aleatórios e, ainda, os subsídios de férias e de Natal.

Sindicatos:

Os sindicatos surgem com a industrialização do século XIX, num


processo espontâneo de defesa dos interesses dos operários em relação às
duras condições de trabalho que lhes eram impostas, aos baixos salários e à
inexistência de quaisquer leis que os protegessem da exploração e do
desemprego arbitrário.

Estes podem ser definidos como associações de trabalhadores que


negoceiam, em representação coletiva destes, com os respetivos
empregadores os termos e as condições associados ao emprego. Uma
dimensão relevante da ação sindical é a que caracteriza o sindicato como o
veículo privilegiado através do qual os trabalhadores vocalizam os seus
anseios e preocupações acerca do local de trabalho. Cada trabalhador é livre
de participar na constituição de um sindicato e dele se tornar sócio, no entanto,
para aderir, geralmente é necessário ser um profissional da área ou de uma
das áreas de trabalho ou setor, abrangidos pelo sindicato em questão.

-Contribuição Sindical

A contribuição sindical é paga pelo trabalhador uma vez por ano e


corresponde à remuneração de um dia normal de trabalho (1% da
remuneração bruta mensal), sem inclusão de horas extras. Pela legislação
atual, essa contribuição mensal, pode ser descontada no salário, paga nas
delegações e, ainda, paga por cheque ou vale de correio

Já os empregadores devem pagar, todos os anos, a Contribuição


Sindical Patronal. O pagamento do imposto é proporcional ao capital social da
empresa. As alíquotas aplicadas variam de 0,02% a 0,8%.

Atualmente, os recursos da contribuição sindical são distribuídos da


seguinte forma: 60% para os sindicatos, 15% para as federações, 5% para as
confederações e 20% para a chamada “conta especial emprego e salário”,
administrada pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Uma das entidades que
recebem recursos da conta especial é o Fundo de Amparo do Trabalhador
(FAT), que custeia programas de seguro-desemprego, abono salarial,
financiamento de ações para o desenvolvimento econômico e geração de
trabalho, emprego e renda.

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Reflexões Finais:

Em suma, esperamos que a nossa abordagem à questão “Salários e


obrigações declarativas” tenha conseguido transmitir de forma simples e
esclarecedora o nosso conhecimento sobre este tema, nomeadamente, que
compreendessem melhor aquilo que serão um dia os nossos direitos e que,
para além do salário, o trabalhador pode vir a usufruir de vários benefícios,
como é o caso dos seguros de saúde.

Bibliografia:

https://www.notasemdia.pt/financas- https://www.infopedia.pt/apoio/
em-dia/salario-liquido-e-bruto/? artigos/$sindicatos
gclid=EAIaIQobChMI0rCg6-H2-
gIVB4fVCh2jogC0EAAYASAAEgIN http://www.fundoscompensacao.pt/
SvD_BwE fct1

https://www.seg-social.pt/ https://www.occ.pt/pt/noticias/
declaracao-mensal-de- contabilizacao-do-fct-e-fgct/
remuneracoes http://www.fundoscompensacao.pt/
https://www.vendus.pt/blog/ inicio
declaracao-mensal-de- http://www.fundoscompensacao.pt/
remuneracoes/ fgct
https://www.cgd.pt/Site/Saldo- https://www.seg-social.pt/objectivos-
Positivo/negocios/Pages/custo- e-principios
trabalhador-empresa.aspx
https://invoicexpress.com/blog/tsu-o-
https://www.comparaja.pt/blog/ que-e-taxa-social-unica
subsidio-de-alimentacao
https://www.pccontabilidade.pt/info-
https://www.economias.pt/valor-do- pc/sabia-que-existem-pagamentos-
subsidio-de-alimentacao/ isentos-de-tsu-taxa-social-unica/
https://www.e-konomista.pt/ https://www.seg-social.pt/calculo-
duodecimos/ das-contribuicoes1
https://www.asf.com.pt/NR/exeres/
A2E46F97-7B83-499B-B3F6-
2757B29609EF.htm

https://www.economias.pt/fundos-
de-compensacao/

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Anexo:

-Exemplo prático:

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