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Introdução...............................................................................................................................2
1. Imposto Sobre Rendimento De Trabalho............................................................................3
2. Incidência do imposto sobre os rendimentos do trabalho...................................................4
3.Determinação Da Matéria Coletável....................................................................................4
3.1. Contribuinte Por Conta Própria........................................................................................4
3.2. Contribuintes Por Conta De Outrem................................................................................5
3.3. Incidência Pessoal............................................................................................................5
4. Não incidência do imposto sobre o rendimento do trabalho...............................................6
4.1. Isenções............................................................................................................................6
5. Taxas aplicadas no imposto sobre o rendimento do trabalho.............................................6
5.1. Segurança social...............................................................................................................7
5.2. Liquidação........................................................................................................................7
5.2. Cobrança..........................................................................................................................8
5.3. Fiscalização......................................................................................................................8
5.4. Como calcular A Segurança Social e o IRT....................................................................9
5.5. COMO CALCULAR O IRT PARA O TRABALHADOR POR CONTA DE
OUTREM:...............................................................................................................................9
Conclusão..............................................................................................................................11
Referências Bibliográficas....................................................................................................11
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Introdução
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1. Imposto Sobre Rendimento De Trabalho
O imposto sobre o rendimento de trabalho foi criado pela Lei nº 12/81, tendo sido
posteriormente, alterado pela Lei nº 12/92. Trata-se de um imposto direto e progressivo que
incide sobre os rendimentos do trabalho real, periódico e progressivo, por conta própria e
por conta de outrem.
O salário base;
Os salários especiais que, nos termos da Lei Salarial, sejam atribuídos para certos
postos de trabalho que exijam um tratamento salarial específico;
Os prémios e outros estímulos materiais atribuídos por força da Lei Salarial e seus
diplomas regulamentares;
As retribuições pela prestação de trabalho extraordinário e pela prestação de
trabalho noturno ou por turnos;
Os subsídios de residência, de renda de casa e outros de natureza análoga, que
tenham carácter de regularidade;
As indemnizações por despedimento sem justa causa e as quantias pagas aos
trabalhadores em cumprimento de acordo de cessação de trabalho;
As comissões, bónus, prémios de rendimentos, de produtividade, assiduidade, de
cobrança e outras prestações de natureza análoga, que tenham carácter regular;
As diuturnidades, a participação nos lucros da empresa e os abonos por falhas;
Os subsídios de alimentação e de função e responsabilidade;
O subsídio por regime de disponibilidade de trabalho;
Os subsídios de transporte;
As ajudas de custo;
As indemnizações pagas pela não concessão de férias ou período de descanso;
Os complementos de prestações regulamentares da Segurança Social pagos pela
empresa;
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Os subsídios pagos pela empresa aos trabalhadores para estudo dos seus filhos;
Os subsídios destinados ao pagamento de despesas com assistência médica ou
hospitalização do trabalhador.
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Os contribuintes que trabalham por conta própria apresentam na repartição fiscal da
sua residência uma declaração (conforme o modelo anexo), durante o mês de Janeiro de
cada ano, onde são discriminadas todas as remunerações ou rendimentos auferidos no ano
anterior, fazendo imediatamente a liquidação do imposto devido (auto liquidação).
O imposto deve ser pago até ao dia 10 do mês seguinte ao do recebimento das
remunerações por meio do DAR do mês seguinte ao do recebimento de arrecadação de
receitas, na repartição de finanças da área da sua residência. Para efeitos do IRT os salários
do pessoal das empresas do estado, privadas e mistas devem ser processados em folhas de
remunerações, desde que sejam mais de três (3) trabalhadores.
O imposto é devido pelas pessoas singulares, quer residam quer não em território
angolano, desde que obtenham rendimentos por serviços prestados em Angola. O Código
não contém qualquer definição de "serviços prestados em Angola". O anterior Código do
IRT, aprovado pela lei nº 12/92, de 19 de Junho, continha uma definição expressa do
conceito de residente para efeitos fiscais, a qual desapareceu no Código atualmente em
vigor. Atendendo a que a lei nº 10/99, de 29 de Outubro, revogou expressamente o anterior
Código, não existe, de momento, qualquer conceito legal de residente para efeitos fiscais.
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4. Não incidência do imposto sobre o rendimento do trabalho
4.1. Isenções
Os cidadãos que estejam a cumprir serviço militar nos órgãos de defesa interna
estão igualmente isentos do pagamento de imposto.
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FORMULA
MCcp = 70% * rendimento anual
IRTcp = MC * 15%
Cp = Conta própria
MCcp = Matéria Coletável por Conta Própria
5.2. Liquidação
Tratando de contribuinte por conta própria a retenção na fonte incide apenas sobre
70% do valor da remuneração e é efetuada pela pessoa coletiva a quem competir o
pagamento, ou seja, 10,5% (70% * 15%).
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Os salários devem ser processados em folhas de remuneração, sempre que se trata
de mais de três trabalhadores.
O imposto liquidado é, entregue, até ao último dia de cada mês, relativo ao imposto
retido no mês seguinte. A entrega do imposto é feita na área fiscal de residência, sede ou
estabelecimento estável.
5.2. Cobrança
5.3. Fiscalização
A documentação deve ser mantida em ordem a ser fiscalizada pelo prazo de cinco
anos. Na escrituração dos registos não são permitidos atrasos superiores a 30 dias.
Os trabalhadores por conta própria devem proceder à sua inscrição no Registo Geral
de Contribuintes, antes do inicio da atividade.
O juiz das execuções fiscais pode pedir, ao organismo profissional, a suspensão das
funções do trabalhador por conta própria, por este não ter pago o imposto há mais de dez
dias e não ter deduzido oposição.
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5.4. Como calcular A Segurança Social e o IRT
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Exemplo:
O Sr. EDACO ANGOLA tem salário base mensal de 350.000 Kwanzas, subsídio de
Transporte de 60.000, 00 Kwanzas e o Subsídio de alimentação de 90.000.
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Conclusão
Referências Bibliográficas
https://portaldocontribuinte.minfin.gov.ao/impostos-e-taxas/imposto-sobre-rendimentos-do-
trabalho
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https://www.facebook.com/EDACO.EDUCATION/posts/2669487186668885/
https://pt.scribd.com/doc/96143955/Imposto-Sobre-Rendimento-de-Trabalho
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