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CONTRATO DE TRABALHO A TERMO CERTO

Entre:

GRUPO MAGICO COOPERATIVA SOLIDARIEDADE SOCIAL CRL, Pessoa colectiva nº 515752053,

com sede na Praceta Adriano Correia Oliveira, nº 27, Valadares, 4405-837 Vila Nova de Gaia,

representada pelo seu legal representante Pedro Miguel Barbosa Matos, adiante designada por

Entidade Empregadora, e

CARLA PATRÍCIA RODRIGUES PIRES , portador do CC n.º11674199 6 XZ5 , válido até

13/09/2028 ,NIF 216890489, residente na Rua Manuel Cunha Moreira n. 122 2º esq. 4430- 702

Vila Nova de Gaia, doravante designada apenas por Trabalhador.

É celebrado o presente contrato de trabalho a termo certo que se rege pelas cláusulas

seguintes:

Primeira

(objecto e funções)

O trabalhador é admitida ao serviço da entidade empregadora, que dedica a sua actividade à

prestação de serviços relacionados com a educação , para exercer a função de professora.

Segunda

(duração e justificação do termo)

1. O presente contrato inicia os seus efeitos a partir do dia 1 de Setembro de 2022 e terá o

seu termo e 30 de Junho de 2023.


2. O mesmo cessará obrigatoriamente em 30 de Junho de 2023, valendo a presente

disposição como manifestação de vontade em tal sentido.

3. O termo inscrito no presente contrato tem como fundamento o facto a entidade

patronal estar a ter uma crescente procura dos seus serviços, a que se atribui o facto de

estarmos numa fase pós pandemia mas que ainda não se mostra suficientemente

consolidada de forma a perspectivar que a mesma se vai manter para além do período

do presente contrato, considerando-se, ao invés, que a mesma se irá reduzir, tratando-

se, assim, de um acréscimo excepcional do volume de trabalho, tal como previsto no

art.º 140º n.º 2 alinea f) do Código do Trabalho.

Terceira

(período experimental)

O presente contrato de trabalho tem subjacente um período experimental de 30 dias, conforme

determina o artigo 112º n.º 2 al. a) do Código do Trabalho

Quarta

(local de trabalho e deslocações)

1. O trabalhador obriga-se a realizar a prestação de trabalho ora contratado em qualquer

local em que a entidade patronal exerça a sua actividade, sendo certo que, no inicio da

relação laboral, as funções serão iniciadas na sede da empresa.

2. Em caso de deslocações para fora da área da sede da empresa, caberá à entidade

patronal assegurar todas as despesas inerentes à referida deslocação.


Quinta

(horário de trabalho)

1. O trabalhador obriga-se a prestar 35 horas de trabalho por semana e 7 horas de

trabalho diário.

Sexta

(remuneração)

1. O trabalhador auferirá a remuneração mensal de € 700,00€ líquidos.

2. A remuneração do trabalhador será paga por transferência bancária ou qualquer outro

meio à escolha da entidade empregadora.

Sétima

(dever de não concorrência e de confidencialidade)

1. Durante a execução do presente contrato, a trabalhadora obriga-se a não desenvolver,

directa ou indirectamente, por conta própria ou de outrem, qualquer actividade que

possa conflituar ou concorrer com a actividade desenvolvida pela entidade patronal.

2. O trabalhador compromete-se a, durante a vigência deste contrato manter total

confidencialidade e a não tirar partido, directa ou indirectamente, dos conhecimentos e

informações a que tenha acesso no exercício das suas funções, relativos à entidade

patronal e aos clientes desta.

Oitava

(comunicações, alterações ao contrato e fixação de residencia)

1. Qualquer alteração ou aditamente ao presente contrato apenas será valido se constar

de documento escrito e assinado pelas partes.


2. Todas as comunicações escritas entre entidade empregadora e a trabalhadora serão

efetuadas para os domicílios supra indicados, salvo se algum dos outorgantes comunicar

através de carta registada com aviso de receção a sua alteração.

Nona

(Protecção de dados Pessoais)

1. A trabalhadora declara expressamente que autoriza que os seus dados pessoais,

fornecidos à entidade patronal, sejam por esta tratados, nomeadamente através da sua

recolha, registo e integração em base de dados da empresa, bem como a organização,

conservação, adaptação, alteração, recuperação, consulta, utilização e comunicação por

transmissão, difusão ou qualquer outra forma de colocação à disposição, com

comparação ou interconexão.

2. Para efeitos do número anterior, a trabalhadora autoriza expressamente a reprodução e

conservação das copias dos seus documentos pessoais, designadamente cartão do

cidadão, nos termos do n.º 2 do artigo 5º da lei 32/2017 de 1 de Junho.

3. A trabalhadora fica ainda obrigado a comunicar a alteração dos seus dados pessoais,

designadamente a alteração da sua situação pessoal e familiar, nos termos do disposto

no art.º 99º n.º 2 do código do IRS.

4. A entidade patronal compromete-se a guardar sigilo sobre os dados pessoais do

trabalhador e a criar condições de segurança para que esse sigilo se mantenha,

obrigando-se a utilizar os mencionados dados pessoais para:

a) Os fins estritamente necessários à manutenção e ao

cumprimento dos deveres decorrentes do vinculo laboral,

nomeadamente para a elaboração do presente contrato,

processamento de salários, comunicações obrigatórias a entidades


oficiais, entre outros fins relacionados com esta temática e, bem assim,

quando necessário, colocar essa informação à disposição de terceiros,

prestadores de serviços, organismos públicos e quaisquer outras

entidades, nos termos da lei;

b) Segurança nas instalações da entidade empregadora ou noutros

locais em que preste os seus serviços.

5. Independentemente da eventual cessação do presente contrato de trabalho, a entidade

patronal conservará os dados pessoais do trabalhador pelo período estritamente

necessário e legalmente obrigatório, respeitando todas as garantias de sigilo e

confidencialidade estabelecidas no Regulamento (EU) 2016/679, do Parlamento

Europeu e do conselho, de 27 de Abril de 2016 – Regulamento Geral de Protecção de

Dados (RGPD).

6. A entidade patronal compromete-se a dar a conhecer e a explicar à trabalhadora os

direitos que lhe assistem enquanto titular dos dados pessoais, designadamente o de

acesso, de informação, de rectificação e do apagamento, tal como se encontram

previstos no Regulamento Geral sobre Protecção de Dados (RGPD).

Décima

(disposições gerais e foro)

1. Em tudo o que for omisso no presente contrato remete-se desde já para a lei geral e

para o CCT aplicável.

2. Para a resolução de qualquer litigio resultante da interpretação e aplicação do presente

contrato, as partes optam expressamente pelo foro do Porto, com expressa renuncia a

qualquer outra.
Feito em duplicado, em 1 de Setembro de 2022 e achado conforme vai ser assinado pelos

outorgantes, contendo um anexo.

A ENTIDADE EMPREGADORA O TRABALHADOR

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