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INDUSTRIAIS
AULA 3
1
SÍNTESE DE PROCESSOS
2
ESTEQUIOMETRIA DAS REAÇÕES
Tipos de Reações
Reações
Reações em série Reações
autocatalíticas
Reações Simples:
A+BC+D
Reações em Série:
1) A + B R + S
2) R + D P + Q
4
ESTEQUIOMETRIA DAS REAÇÕES
Reações Paralelas:
1) A + B R + S
2) B + C P + Q
“São reações em que pelo menos um dos reagentes participa de mais de uma
reação. Com isso, há uma competição pelo reagente que irá ser representado
na matriz estequiométrica em mais de uma linha com o sinal negativo
(consumo). ” (Profa. Laura Tovar)
Reações Múltiplas:
“São reações que englobam tanto reações em série como em paralelo, ou seja,
possuem tanto componentes intermediários como reagente comum nas
reações. ” (Profa. Laura Tovar)
1) A + B R + S
2) R + B P + Q
5
ESTEQUIOMETRIA DAS REAÇÕES
Reações Autocatalíticas:
A + B 2B + S
Reações Reversíveis:
1) A + B R + S
2) R + S A + B
6
SÍNTESE DE REDE DE REATORES
Lembrando que:
7
CONFIGURAÇÃO DA REDE DE REATORES
Reator de Mistura
M–M
M–M
M–M-M
M–M
M–M-M MM
M–M
M–M-M MM
MMM
Associação de um Reator de
Mistura com um Reator Tubular
M–M MT TM
M–M-M MM
MMM
Um Reator Tubular
M T
M–M MT TM
M–M-M MM
MMM
M T
Tr
M–M MT TM
16
CRITÉRIOS DE DESEMPENHO
h = X.S
C3: Modo de Adição dos Reagentes - Está relacionada com o modo de adição
de reagentes (alimentação única, ou se os reagentes são admitidos no
sistema ao longo do processo com múltiplas entradas).
1 – com esquema de contato 0 – sem esquema de contato
C1 0 1
Misturado : 1 R4 R2 R6 R5 R3 R1
Segregado: 0
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1
C2 0 1
Concentração alta : 1
Concentração baixa: 0 R2 R4 R6 R5 R3 R1
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1
C3 0 1
Sem esquema de
contato: 0 R1 R2 R3 R4 R5 R6 R1 R2 R3 R4 R5 R6
Com esquema de
contato: 1 0 1
C4 0 1
Tempo de residência
baixo: 0 R4 R1 R2 R5 R3 R6
Tempo de residência
alto: 1 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1
C5 0 1
Contato
reagente/produto final: R1 R5 R4 R6 R3 R2
1
Sem contato 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1
reagente/produtos: 0
Exemplo:
25
HEURÍSTICAS PARA REDE DE REATORES
C1 0 1
Misturado : 1 T TM M-M-M Tr M-M MT M
MMM MM
Segregado: 0
0 1/6 2/6 3/6 4/6 5/6 1
M 1 Reator de Mistura
M-M 2 Reatores de Mistura com adição de B no reator 1
M-M-M 3 Reatores de Mistura com adição de B no reator 1
MM 2 Reatores de Mistura com adição de B distribuída
MMM 3 Reatores de Mistura com adição de B distribuída
T 1 Reator Tubular
TM 1 Reator Tubular seguido de 1 Reator de Mistura
MT 1 Reator de Mistura seguido de 1 Reator Tubular
26 Tr Reator tubular com reciclo
Fonte: Notas de Aula da Profa. Lura Tovar 26
HEURÍSTICAS PARA REDE DE REATORES
C2 0 1
Concentração alta : 1
Concentração baixa: 0 M MM M-M MMMM-M-M TM T Tr
MT
0 1/7 2/7 3/7 4/7 5/7 6/7 1
M 1 Reator de Mistura
M-M 2 Reatores de Mistura com adição de B no reator 1
M-M-M 3 Reatores de Mistura com adição de B no reator 1
MM 2 Reatores de Mistura com adição de B distribuída
MMM 3 Reatores de Mistura com adição de B distribuída
T 1 Reator Tubular
TM 1 Reator Tubular seguido de 1 Reator de Mistura
MT 1 Reator de Mistura seguido de 1 Reator Tubular
Tr Reator tubular com reciclo
C3 0 1
Sem esquema de
M, M-M, M-M-M, T, TM, MT, Tr MM
contato: 0
Com esquema de
MMM
contato: 1 0 1
M 1 Reator de Mistura
M-M 2 Reatores de Mistura com adição de B no reator 1
M-M-M 3 Reatores de Mistura com adição de B no reator 1
MM 2 Reatores de Mistura com adição de B distribuída
MMM 3 Reatores de Mistura com adição de B distribuída
T 1 Reator Tubular
TM 1 Reator Tubular seguido de 1 Reator de Mistura
MT 1 Reator de Mistura seguido de 1 Reator Tubular
Tr Reator tubular com reciclo
Fonte: Notas de Aula da Profa. Lura Tovar 28
HEURÍSTICAS PARA REDE DE REATORES
C4 0 1
Tempo de residência
T TM M-M-M Tr M-M MT M
baixo: 0 MMM MM
Tempo de residência
alto: 1 0 1/6 2/6 3/6 4/6 5/6 1
M 1 Reator de Mistura
M-M 2 Reatores de Mistura com adição de B no reator 1
M-M-M 3 Reatores de Mistura com adição de B no reator 1
MM 2 Reatores de Mistura com adição de B distribuída
MMM 3 Reatores de Mistura com adição de B distribuída
T 1 Reator Tubular
TM 1 Reator Tubular seguido de 1 Reator de Mistura
MT 1 Reator de Mistura seguido de 1 Reator Tubular
Tr Reator tubular com reciclo
Fonte: Notas de Aula da Profa. Lura Tovar 29
HEURÍSTICAS PARA REDE DE REATORES
C5 0 1
Contato
T MT M-M-M MMM TM Tr M
reagente/produto final: M-M MM
1
Sem contato 0 1/8 2/8 3/8 4/8 5/8 6/8 7/8 1
reagente/produtos: 0
M 1 Reator de Mistura
M-M 2 Reatores de Mistura com adição de B no reator 1
M-M-M 3 Reatores de Mistura com adição de B no reator 1
MM 2 Reatores de Mistura com adição de B distribuída
MMM 3 Reatores de Mistura com adição de B distribuída
T 1 Reator Tubular
TM 1 Reator Tubular seguido de 1 Reator de Mistura
MT 1 Reator de Mistura seguido de 1 Reator Tubular
Tr Reator tubular com reciclo
Fonte: Notas de Aula da Profa. Lura Tovar 30
HEURÍSTICAS PARA REDE DE REATORES
Característica Configuração
31
HEURÍSTICAS PARA REDE DE REATORES
O próximo passo é criar uma tabela entre a diferença dos pontos atribuídos
para a estequiometria da reação pelos pontos atribuídos para cada
configuração do rede de reatores.
M MM MM M-M M- MT TM T Tr
M M-M
C1 1,0 1,0 0,67 0,33 0,67 0,33 0,83 0,17 0,0 0,50
C2 1,0 0,0 0,29 0,57 0,43 0,71 0,14 0,86 1,0 1,00
C3 0,5 0,0 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0 0,00
C4 0,2 1,0 0,67 0,33 0,67 0,33 0,83 0,17 0,0 0,50
C5 0,0 1,0 0,50 0,83 0,25 0,38 0,13 0,75 0,0 0,88
32
HEURÍSTICAS PARA REDE DE REATORES
O próximo passo é criar uma tabela entre a diferença (em módulo) dos
pontos atribuídos para a estequiometria da reação pelos pontos atribuídos
para cada configuração do rede de reatores.
33
HEURÍSTICAS PARA REDE DE REATORES
34
EXERCÍCIOS
1. Considere o seguinte processo produtivo de ácido acético a partir da oxidação do
etanol:
Qual a configuração de rede de reatores a ser usada neste caso usando o método
heurístico apresentado?
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