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COMPLEMENTO PARTE 1
Omar Mussi
03/11/2009
Este documento foi criado como complemento ao material distribuído pela Trainning em seu curso de ITIL V3 Foundations. Ele não pode ser distribuído, pois
seu uso é restrito aos alunos das turmas que assistem às aulas com material comentado. É um documento que não fere direirts autorais, pois cita a sua fontes
sempre que necessário e é uma compilação de conclusões do autor baseada em diversas origens de informação.
SLIDE 20
SLIDE 24
Processo
Um processo possui uma ou mais entradas e as transforma em saídas definidas (os controles usam
métricas - KPI para ver se chega no objetivo - KGI);
SLIDE 31
** LEMBRE QUE QUEM CONTRATA UM SERVIÇO NÃO QUER TER A PROPRIEDADE DE SEUS RISCOS E
CUSTOS DE PRODUÇÃO.
** SE HÁ RISCO, A GARANTIA DE USABILIDADE É MENOR, LOGO O VALOR QUE SE PERCEBE PELO PREÇO
QUE SE PAGA, PARA CONTRATAR O SERVIÇO, ACABA SENDO MENOR!
SLIDE 38
Governança aprimorada (pilares vide cobit: alinhamento estratégico de TI com negócio, entrega de valor,
gerenciamento de riscos, gerenciamento de recursos, medição de performance);
SLIDE 42
O VALOR PARA O NEGÓCIO NA FASE DE TRANSIÇÃO: “Melhora a habilidade para alto volume de Mudanças e
Liberações, com resposta rápida para lançamento de serviços no mercado, com custos e riscos aceitáveis e
conformidade com Requisitos de Negócio e Governança”
SLIDE 61
Se a engrenagem do Serviço for menor que do Cliente, “GIRA MAIS LENTO” -> o desequilíbrio ATRASA!
SLIDE 67
Prover ao Negócio e à TI a quantificação (OPEX atual), em termos financeiros, do valor dos Serviços de TI, do
valor dos ativos que sustentam o provisionamento destes serviços e a qualificação da previsão operacional
financeira (OPEX futuro com impactos de CAPEX) .
Documentar e acordar o valor dos serviços recebidos (para poder cobrar por Serviço);
SLIDE 68
SLIDE 68
SLIDE 68
COBRANÇA:
Centro de Recuperação
Centro de Lucro
(TI vira negócio -> pode virar empresa e ter outras Organizações como clientes)
SLIDE 72
BUSINESS CASE:
Planejamento e suporte à decisão que projeta as prováveis conseqüências de uma ação de Negócio. (COM FOCO
EM “VENDAS” ou Estratégia de um BSC)
SLIDE 80
ARQUITETURA TECNOLÓGICA = Produtos + Pessoas + Processos + Parceiros Entrega de Valor nos serviços de TI
Ambiente com: Serviços, Aplicações, Dados/Informação que satisfazem as necessidades correntes e futuras do
negócio.
SLIDE 83
FONTE TI EXAMES
SLIDE 90-92
DA ESTRATÉGIA tem-se os seguintes Objetivos que irão definir Requisito para os Serviços na Fase de
Desenho (não é foco do ITIL V3):
Os SLR são baseados nos objetivos do Negócio (que determinam os “RN” ou requisitos de negócio) e
são utilizados para se negociar e acordar as Metas de Nível de Serviço (MNS).
As SLT são necessárias para garantir que o projeto do Serviço de TI está adequado ao seu propósito;
É o Requisito do Serviço para TI desenhar o Serviço novo ou alterado (PROJETO). Também conhecido
como Termo de Referência
(o SOR vai até o nível técnico: tem a configuração dos componentes do Serviço)
É um acordo formal, realizado entre o Provedor de Serviços de TI e o Cliente; (RNS -> ANS)
O SLA descreve o Serviço de TI, documenta as Metas de Nível de Serviço acordadas e especifica as
responsabilidades do Provedor de Serviço de TI e do Cliente.
ANS Multi-Nível.
Contrato de Apoio
– (Underpinning Contract – UC)
“ON” “RN”
RNS “OTI” “RS”
RNS ANS
b) Catálogo de Serviço pronto e a estrutura de SLAs acordada, o primeiro desenho do SLR pode ser feito. É
recomendável que o cliente participe desde o início e que se inicie com um esboço apresentando os
objetivos de desempenho e os requisitos de gerenciamento e operacionais, como ponto de partida. SLRs
devem
vem ser uma parte integral dos critérios do Desenho de Serviço.
c) Nada deve ser incluído num SLA se não puder ser monitorado e medido.
d) Sentimento do cliente devem ser monitorados por pesquisas de satisfação. Há casos em que, mesmo
diante de incidentes recorrentes
correntes o cliente demonstra satisfação, porque as ações apropriadas estão sendo
adotadas para melhorar a situação e ele está sendo devidamente comunicado. Por outro lado, o cliente
pode estar insatisfeito, embora não tenha havido quebra de SLA. SATISFAÇÃO=PERCEPÇÃO
SATISFAÇÃO=PERCEPÇÃO – EXPECTATIVA
(negativo é cliente insatisfeito)
Obs: Contrato é feito pelo Gerenciamento de Fornecedor auxiliando o SLM com o nível de serviço dos terceiros.
SLIDE 105
KPI
Estas métricas devem ser desenvolvidas através da perspectiva do próprio serviço, do cliente e do Negócio
(tal como as perspectivas do BSC – Cliente, Financeira, Processos Internos e Aprendizado e Crescimento);
SLIDE 121
(AMIS) – (contém o Plano para manter a Disponibilidade dos Serviços e seus Componentes).
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Tempo Médio entre Falhas – (Mean Time Between Failures - MTBF) – (UP TIME =
DISPONIBILIDADE);
Tempo Médio entre Incidentes de Serviço –(Mean Time Between Service Incidents - MTBSI)
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Tempo Médio para Recuperar Serviço (Mean Time to Restore Service – MTRS).
SLIDE 125
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(CMIS) - (armazena o Plano de Capacidade dos Serviços e seus componentes e ativos relacionados).
SLIDE 135
Pode ser alcançado pelo uso dos dados existentes na utilização atual de recursos (PAN), para analisar
as tendências, previsões e modelos sobre necessidades futuras dos Serviços de TI.
SLIDE 136
PENSA NO SERVIÇO EM PRODUÇÃO PARA ENTREGAR SLA e ATENDER SLR PARA O NEGÓCIO
SLIDE 137
SLIDE 139
O GERENTE DE CAPACIDADE NÃO PRECISA FAZER O CÁLCULO DA CAPACIDADE, POIS REQUER ESPECIALIDADE (ele é o
“A” da matriz RACI)
SLIDE 140
O Gerente de Capacidade confronta o SLA com a falta de Capacidade registrada nos Incidentes e Problemas.