Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Entre a ponte e o
pedúnculo cerebelar médio
Netter
Gânglio trigeminal
Origem aparente
craniana
Nervo oftálmico
Fissura orbital superior
Nervo maxilar
Forame redondo
Nervo mandibular
Forame oval
Sobotta
O Gânglio trigeminal
contém as células de
origem da maior parte das
fibras sensitivas. É de
consistência fibrosa e
coloração cinza-
amarelada, pesando 0,25 g
aproximadamente
A maioria dos neurônios de origem da
porção maior do nervo trigêmeo está
agrupada no gânglio trigeminal, que é
a maior massa ganglionar do nosso
corpo. É o único gânglio localizado no
interior do crânio, protegido por um
recesso formado por uma dupla
camada de dura-máter, denominado
CAVO TRIGEMINAL
Origem real
da porção motora:
Núcleo Motor do
nervo trigêmeo
Origem real
da porção sensitiva:
Gânglio trigeminal
Netter
Um único neurônio não é capaz de ir da periferia (onde capta
o estímulo) ao córtex cerebral (onde o estímulo é
interpretado), assim temos muitas vezes mais neurônios
envolvidos neste processo que chamamos de via trigeminal.
n. do tracto
mesencefálico
propriocepção
n. sensitivo principal
n. espinal
exterocepção
Madeira
n. motor
Origem real da
porção motora
DISTRIBUIÇÃO PERIFÉRICA
DO NERVO TRIGÊMEO
- NERVO OFTÁLMICO
r. meníngico
Netter
Após passar pela fissura orbital superior divide-se em três ramos.
Pele da fronte e porção anterior do couro
cabeludo; Pálpebra superior e pele da raiz
do nariz.
n. frontal
n. nasociliar
Mucosa dos seios etmoidal,
frontal e esfenoidal.
Pálpebra superior,
Pele da raiz do nariz.
n. lacrimal
Glândula lacrimal.
Netter
• O nervo oftálmico alcança o
crânio pela fissura orbital
superior. É formado por 3
ramos, todos sensitivos,
denominados nervo
nasociliar, nervo frontal e
nervo lacrimal, dispostos
respectivamente nas
posições medial, intermédia
e lateral no interior da órbita.
Nervo frontal:
Transmite impulsos de
uma extensa área
cutânea da fronte e
porção ântero-superior
do couro cabeludo.
Nervo nasociliar e
lacrimal são
importantes na
inervação do conteúdo
da órbita e parte da
cavidade nasal.
O nervo lacrimal recebe o ramo comunicante do nervo zigomático oriundo
do nervo maxilar e que possui fibras secretomotoras parassimpáticas
para a glândula lacrimal. Estas fibras são pós-ganglionares do gânglio
pterigopalatino.
Assim como os demais ramos do nervo trigêmeo, o nervo oftálmico possui
um ramo meníngico, responsável pela sensibilidade da dura-máter
encefálica.
Netter
DISTRIBUIÇÃO PERIFÉRICA
DO NERVO TRIGÊMEO
- NERVO MAXILAR
r. meníngico
Forame redondo
Netter
O nervo maxilar percorre um curto trajeto e chega na fossa
pterigopalatina onde emite outro ramo colateral, o nervo
zigomático. Ele é responsável por veicular fibras pós-
ganglionares secretomotoras para a glândula lacrimal.
n. zigomático
Fossa pterigopalatina
Netter
O nervo alveolar superior posterior também é ramo colateral do nervo
maxilar. Responsável pela inervação da polpa e periodonto dos dentes
molares exceto da raiz mésio-vestibular do 1º molar superior, inerva ainda a
gengiva vestibular desta região .
n. alveolar superior
posterior
Schünke
Ao penetrar na fissura orbital inferior o nervo maxilar passa a chamar-se n.
infraorbital. Emite os ramos n. alveolar superior médio e superior anterior. O
n. alveolar médio é responsável pela inervação da polpa e periodonto dos
dentes pré-molares e da raiz mésio-vestibular do 1º molar superior, seio
maxilar e o n. alveolar superior anterior pela polpa e periodonto dos dentes
anteriores.
n. infraorbital
Schünke
n. alveolar superior médio e anterior
O nervo infraorbital exterioriza-se no forame infraorbital em forma de leque,
responsável pela inervação da palpebra inferior, asa do nariz, lábio superior
e gengiva vestibular da região anterior.
ramo palpebral
ramo nasal
ramo labial
ramo gengival
Schünke
• Os filetes nervosos
do nervo palatino
maior, recebem fibras
dos nervos palatinos
menores e ramos
nasais posteriores
inferiores que inervam
as porções posteriores
da cavidade e septo
nasal
n. palatino
maior
n. palatinos
menores
Schünke
Observamos por medial a relação apenas anatômica dos
nervos palatinos com o gânglio pterigopalatino.
n. maxilar
Gânglio pterigopalatino
Ns. palatinos
Netter
O nervo nasopalatino percorre o septo nasal e atravessa o forame incisivo
levando inervação para a mucosa e gengiva lingual da região dos dentes
anteriores.
n. nasopalatino
Netter
Schünke
DISTRIBUIÇÃO PERIFÉRICA
DO NERVO TRIGÊMEO
- NERVO MANDIBULAR
Netter
Divide-se didaticamente em um tronco anterior, menor que
dirige-se para anterior, e tronco posterior, maior com sua maior
porção de direção inferior.
Netter
O tronco anterior divide-se em dois outros troncos:
-Tronco têmporo-masseterino (originando os nervos temporal
profundo posterior e n. massetérico)
-Tronco têmporo-bucal (originando os nervos temporal
profundo anterior e n. bucal)
Netter
ns. temporais profundos
n. bucal
n. massetérico
Schünke
Os nn. temporais profundo vão inervar o m. temporal e a
cápsula da ATM.
n. auriculotemporal
Netter
O tronco posterior bifurca-se em nervos alveolar inferior
e lingual.
n. lingual
n. alveolar inferior
Netter
O n. alveolar inferior penetra no forame da mandíbula e
percorre o canal da mandíbula onde emite ramos dentais e
peridentais para os dentes inferiores.
Netter
Schünke
O n. alveolar inferior exterioriza-se pelo forame mentual onde
passa a ser o nervo mentoniano, responsável pela inervação
da pele do mento, lábio inferior e gengiva vestibular dos dentes
anteriores.
Sobotta
O n. alveolar inferior antes de penetrar no forame da mandíbula
emite um ramo colateral, n. milo-hióideo, para o m. milo-hióideo
e ventre anterior do digástrico.
n. milo-hióideo
Schünke
O n. lingual é responsável pela inervação geral dos 2/3
anteriores da língua, mucosa sublingual e gengiva lingual de
todos os dentes.
Netter
O n. lingual veicula as fibras do nervo corda do tímpano (VII
par) que será responsável pela sensibilidade gustativa dos 2/3
anteriores da língua e também por veicular fibras
secretomotoras para as glândulas submandibular e sublingual.
n. corda do tímpano
VII par
n. lingual
Schünke
Nervo Lingual
n. corda do tímpano
VII par
Netter
Inervação das Glândulas submandibular e sublingual
n. facial
n. lingual
n. corda do tímpano
g. submandibular
Netter
NERVO FACIAL - VII
Nervo misto, com origem aparente encefálica no
sulco bulbo pontino lateralmente ao abducente.
Netter
Nervo facial
p/messias
Nervo facial
Ambas as raízes têm origem aparente joelho do facial
na ponte e penetram na parte petrosa
do temporal através do meato gânglio geniculado
acústico interno, onde se fundem em
um tronco único.
p/messias
joelho do facial
gânglio geniculado
Possui uma porção intra-
óssea, onde emite ramos
colaterais eminentemente
sensitivos, e uma porção
extra-óssea, que
exterioriza-se pelo forame
estilomastóideo (Origem
Aparente Craniana).
Os ramos extra-ósseos são
motores.
Sobotta
Nervo facial
Dá ramos internos dentro do osso
temporal, pertencentes à raiz
sensitiva, sendo os principais os nn
petroso maior e corda do tímpano.
p/messias
O nervo petroso maior é um ramo colateral da porção intra-
óssea. Une-se ao nervo petroso profundo e formam o nervo do
canal pterigóide responsável por levar fibras parassimpáticas
pré-ganglionares até o gânglio pterigopalatino.
Assim o nervo petrosos maior é responsável pela sensibilidade
geral da porção superior do palato mole e por veicular fibras
secretomotoras para as glândulas lacrimal, palatinas e nasais.
Sobotta
Os ramos terminais do n. facial são os troncos temporo-facial e
cervico-facial, no interior da gl. parótida.
Estes por sua vez suprem a inervação motora dos músculos
mímicos das regiões temporal, zigomática, bucal, marginal da
mandíbula e cervical.
Netter
Nervo facial
p/messias
NERVO GLOSSOFARÍNGEO - IX
Nervo misto, com origem aparente encefálica no
sulco pós-olivar e craniana no forame jugular.
o.a.e.
o.a.c.
Sobotta
Nervo Glossofaríngeo
p/messias
NERVO HIPOGLOSSO - XII
Nervo motor, com origem aparente encefálica no
sulco pré-olivar e craniana no canal do hipoglosso.
o.a.e.
o.a.c.
Sobotta
Responsável pela motricidade dos músculos intrínsecos e
extrínsecos da língua. Através da alça cervical inerva os
músculos infra-hióideos.
Netter
Nervo Hipoglosso
É o nervo motor da
musculatura da língua. Nasce
no bulbo e passa através do
canal hipoglosso para atingir
o pescoço. Desce por baixo
do ventre posterior d
digástrico e chega à região
submandibular, onde
desaparece entre os mm.
Milohióideo e hioglosso.
Neste local, ele fica abaixo do
ducto submandibular e do
nervo lingual. Em seguida
penetra na língua, dando
ramos linguais para os mm.
extrínsecos e intrínsecos.
p/messias