Você está na página 1de 14

BIOESTATÍSTICA E

EPIDEMIOLOGIA
AULA 04 - Métodos Empregados em Epidemiologia: estrutura, vantagens e
limitações dos estudos epidemiológicos – ensaio clínico randomizado, estudo
coorte, caso controle e transversal.

Profa. Luciana Braga


Estudos transversais e longitudinais
Ensaios clínicos
São estudos de intervenção, também denominados
experimentos cuja unidade de coleta é o indivíduo, o qual sofre
alguma intervenção do pesquisador com objetivo de avaliar a
eficácia e efetividade de procedimentos diagnósticos,
preventivos e terapêuticos, mas, podem também testar
hipóteses etiológicas (ALMEIDA-FILHO; BARRETO, 2012).
Como exemplo tem-se os estudos para tratamento de doenças
comparando a eficácia de um medicamento novo com um já
amplamente utilizado, em grupos de pessoas com
características homogêneas.
Ensaios clínicos

Situação problema:
RANDOMIZADO

SUPONHA QUE UM NOVO


CONTROLADO FÁRMACO SEJA TESTADO
EM UMA POPULAÇÃO.
DUPLO CEGO
De acordo com os tipos de
ensaios clínicos, temos:
Ensaios clínicos
Estudo clínico randomizado
ESCOLHA ALEATÓRIA

MEDICAÇÃO PLACEBO
Ensaios clínicos
Estudo clínico controlado
O PESQUISADOR ELABORA
CRITÉRIOS DE ESCOLHA

MEDICAÇÃO PLACEBO
Ensaios clínicos
Estudo clínico duplo cego

NEM O PESQUISADOR NEM O PACIENTE


SABE QUEM RECEBEU O NOVO
FÁRMACO OU O PLACEBO.
Estudo de Caso-controle

FATOR DESFECHO

COMPARAR

COM A DOENÇA SEM A DOENÇA


(CASOS) (CONTROLE)
Estudo de Caso-controle
Estudo de Caso-controle

FATOR DESFECHO

FUMAR CÂNCER
Estudo de Coorte

FATOR DESFECHO

PROSPECTIVO RETROSPECTIVO
Estudo de Coorte
Estudo de Coorte
Estudo de Coorte
EXEMPLO:

No Distrito Federal foram selecionadas 25.568 pessoas


classificadas em diabéticas e não diabéticas que foram
acompanhadas a fim de comparar a taxa de mortalidade.

Trata-se de um estudo de:

a) Caso-controle
b) Coorte

Você também pode gostar