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No. de
Fase Sujeito Objetivo principal
participantes
Toxicidade,
Pré- Animais de
Experimental Variável teratogenese,
clinica laboratório
oncogenese
Voluntários Segurança,
Fase I 20 a 100
sadios farmacocinética
Terapêutica Eficácia,
Exploratória estabelecimento de
Fase II Pacientes 300 a 1000
dose e
farmacodinâmica
Eficácia comparativa,
Fase III Pacientes 1000 a 3000 confirmação da
Terapêutica segurança
Confirmatória Marketing, segurança,
Fase IV Pacientes Mais de 1000
farmacovigilância
Fase I
Teste em pequenos grupos (10 – 30 pessoas), geralmente,
de voluntários sadios.
Podem haver exceções EX: câncer ou portadores de HIV-
aids.
Se tudo ocorrer de acordo com o esperado, ou sejam se o
produto se mostrar seguro, podemos passar para a Fase II.
.
FASE CLÍNICA
Fase III- COLETADOS MAIOR NÚMERO DE DADOS
•Estudos Internacionais acima 800 pacientes
•Multicentros com diferentes populações de pacientes para
demonstrar eficácia e segurança.
•Compara-se o novo com o existente
•Estudos randomizados
•Divididos em dois grupos
•Grupo controle-recebe o tratamento padrão
•Grupo investigacional-recebe a nova medicação
•Combinação de substâncias
•Pode haver a combinação de dois medicamentos
FASE CLÍNICA
Fase III
•Visa o estabelecimento do perfil terapêutico:
•Indicações
•Dose e via de administração
•Contra-indicações
•Efeitos colaterais
•Medidas de precaução
•Interações clinicamente relevantes (idade, peso, sexo, etc.)
•Demonstração de vantagem terapêutica
•Novo fármaco frente aos de escolha
•Estratégias de Farmacoeconomia
FASE CLÍNICA
Fase IV
Farmacovigilância ou Pesquisa Pós-Comercialização.
Estabelece-se:
valor terapêutico
o surgimento de novas reações adversas e/ou confirmação
da freqüência de surgimento das já conhecidas
as estratégias de tratamento.
VANTAGENS
INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS:
•Acesso ao paciente;
•Acesso aos investigadores
(formadores de opinião,treinamento de palestrantes).
VANTAGENS
INVESTIGADORES:
•Estímulo e acesso ao uso de novas opções terapêuticas e
tecnologia de ponta;
•Aperfeiçoamento técnico-científico por meio de intercâmbio
com cientistas de outros países;
•Co-autorias em publicações;
•Possíveis parcerias científicas.
VANTAGENS
SAÚDE PÚBLICA:
•Novas fontes financiadoras(desonera o SUS);
•Estímulo/incentivo para a modernização;
•Atualização em métodos,procedimentos e padrões de
qualidade;
•Aumento do prestígio.
VANTAGENS
PACIENTE:
•Ser monitorado de perto pelo seu médico com maior
frequência de consultas;
•Maior atenção da enfermagem/farmácia;
•Ser o primeiro a se beneficiar de um novo tratamento de
tecnologia de ponta;
•Acesso a tratamento padrão.
•Diagnóstico acurado.
CONTEXTO HISTÓRICO DA
REGULAMENTAÇÃO
COMO TUDO COMEÇOU....
II GUERRA MUNDIAL
ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO NA PESQUISA CLÍNICA
1947
Atrocidades dos experimentos nazistas foram tornados
públicos.
O julgamento dos crimes de guerra incluíram 23 médicos
nazistas.
NUREMBERG
NUREMBERG
Realizado
Por pesquisador Participante pode se
Qualificado Retirar do estudo
Pesquisador preparado
Para suspender
Procedimento
Tuskegee Study (1932 a 1972)
• Macon, Alabama, EUA
• CDC Atlanta EUA
• História natural da sífilis
• 600 homens negros
Hossne, WSV. Experimentação com seres humanos. São Paulo: Moderna, 1987:47
Tuskegee – 1932 a 1972
1964
Primeiro esforço global para padronizar a pesquisa
biomédica e a proteção dos sujeitos.
PRINCIPAIS ATUALIZAÇÕES
Primeira revisão Tóquio (1975)-onde foram acrescentados
princípios básicos que não estavam contidos na primeira
declaração:
Princípios Básicos
•Protocolo
• Todos os riscos devem ser previsíveis
• publicar os dados exatos do resultados;
• Assinatura do TCLE
DECLARAÇÃO DE HELSINQUE–
ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO NA PESQUISA CLÍNICA
PRINCIPAIS ATUALIZAÇÕES
Em Veneza (1983), a segunda versão incluiu que a
solicitação de consentimento obtido de menores de
idade seria uma possibilidade.
Seul (2008):
Na conclusão do estudo, os pacientes nele incluídos têm o
direito de serem informados sobre o resultado e
compartilhar os benefícios decorrentes do estudo, por
exemplo, acesso a intervenções identificadas no estudo
como benéficas ou a outros cuidados apropriados ou
benefícios.
DECLARAÇÃO DE HELSINQUE –
PRINCIPAIS ATUALIZAÇÕES
Fortaleza (2013)- A Declaração permite o uso de placebo nos
casos em que não exista intervenção comprovada ou quando
houver razões metodológicas convincentes e cientificamente
consistentes, desde que não ofereça riscos de dano grave ou
irreversível aos pacientes.
GCP (Boas Práticas Clínicas -BPC)
Aplicações:
1.Consentimento: (Informação, Compreensão e
Voluntariedade)
2. Avaliação de Riscos e Benefícios;
3. Seleção de Sujeitos.
BELMONT REPORT - 1978
Respeito: o direito de tomar decisões informadas.
HARMONIZAÇÃO - 96
Estados Unidos, os países da atual União Européia e o Japão
CRIAR UM PADRÃO
ICH-E6, 1996
Boas Práticas Clínicas: Documento das
Américas
MEMBROS
Argentina
Costa rica
Brasil
Cuba
Chile
México
Usa
Venezuela
Boas Práticas Clínicas: Documento das
Américas
Documento internacional do qual o Brasil é signatário que
institui as Boas Práticas Clínicas para realização de ensaios
clínicos nas Américas.
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HISTÓRICO NACIONAL
Resolução CNS 196/96
•Define parâmetros e pré-requisitos para a
VIGENTE
HISTÓRICO NACIONAL
Portaria nº 911/98 (ANVISA): aprova a relação de
documentos necessários para pedidos de autorização para
realização de pesquisa clínica com fármacos, medicamentos,
vacinas e testes diagnósticos novos – revogada;
VIGENTE
HISTÓRICO NACIONAL
Resolução
Nº 466/12
Declaração
Pacto Universal sobre
Internacional Genoma Humano e o
Direitos Civis e Declaração
Direitos Humanos
Políticos Internacional sobre
1997
1966 os Dados Genéticos
Humanos
2003
Código
Nuremberg
1947 Declaração
Universal
Resolução sobre Bioética
Nº 466/12 Direitos Humanos
Declaração 2004
universal dos
direitos
humanos
1948 Resolução
196/1996
Declaração
Lei Nº Lei Nº
de Helsinki
8.142/1990 8080/1980
1964
RESOLUÇÃO 466/2012
RESOLUÇÃO N°466/2012
RESOLUÇÃO 466/2012
RESOLUÇÃO N°466/2012
PRINCÍPIOS ÉTICOS
NA PESQUISA...
RESOLUÇÃO 466/2012
A ETICIDADE DA PESQUISA IMPLICA EM:
= Autonomia
consentimento cuidados para proteção
voluntário dos grupos vulneráveis e
legalmente incapazes
A ETICIDADE DA PESQUISA IMPLICA EM:
= Beneficiência
Ponderação entre Ponderação entre
Riscos e benefícios Riscos e benefícios
Atuais e potenciais Individuais ou coletivos
A ETICIDADE DA PESQUISA IMPLICA EM:
= não maleficência
Garantia de que
danos previsíveis
serão evitados
A ETICIDADE DA PESQUISA IMPLICA EM:
= justiça e eqüidade
RESOLUÇÃO N°466/2012
DEFINIÇÕES IMPORTANTES SEGUNDO
A RESOLUÇÃO 466/2012
RESOLUÇÃO N°466/2012
DEFINIÇÕES IMPORTANTES SEGUNDO
A RESOLUÇÃO 466/2012
a descrição da pesquisa,
RESOLUÇÃO N°466/2012
DEFINIÇÕES IMPORTANTES SEGUNDO
A RESOLUÇÃO 466/2012
Professor-orientador;
ALTERADA
RDC N°9/2015
RESOLUÇÃO N°466/2012
DEFINIÇÕES IMPORTANTES SEGUNDO
A RESOLUÇÃO 466/2012
RESOLUÇÃO N°466/2012
DEFINIÇÕES IMPORTANTES SEGUNDO A
RESOLUÇÃO 466/2012
RESOLUÇÃO N°466/2012
DEFINIÇÕES IMPORTANTES SEGUNDO A
RESOLUÇÃO 466/2012
Promotor-indivíduo ou instituição, responsável
pela promoção da pesquisa.
ALTERADA
RDC N°9/2015
RESOLUÇÃO N°466/2012
DEFINIÇÕES IMPORTANTES SEGUNDO
A RESOLUÇÃO 466/2012
RESOLUÇÃO N°466/2012
DEFINIÇÕES IMPORTANTES SEGUNDO
A RESOLUÇÃO 466/2012
ALTERADA
RDC N°9/2015
RESOLUÇÃO N°466/2012
DEFINIÇÕES IMPORTANTES SEGUNDO
A RESOLUÇÃO 466/2012
RESOLUÇÃO N°466/2012
Vamos ver o que aprendemos em casa sobre termo de
consentimento livre e esclarecido 466/2012
TERMO DE ASSENTIMENTO DO MENOR
O termo de assentimento não elimina a necessidade de fazer o termo de
consentimento livre e esclarecido que deve ser assinado pelo responsável ou
representante legal do menor.
Mas há coisas boas que podem acontecer como (BENEFÍCIOS). Se você morar
longe do (LOCAL), nós daremos a seus pais dinheiro suficiente para transporte,
para também acompanhar a pesquisa. Ninguém saberá que você está participando
da pesquisa, não falaremos a outras pessoas, nem daremos a estranhos as
informações que você nos der. Os resultados da pesquisa vão ser publicados, mas
sem identificar as crianças que participaram da pesquisa. Quando terminarmos a
pesquisa (EXPLICACÃO DA DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS). Se você tiver
alguma dúvida, você pode me perguntar ou a pesquisador/a (NOME). Eu escrevi os
telefones na parte de cima desse texto.
TERMO DE ASSENTIMENTO DO MENOR
http://www.foa.unesp.br/home/pesquisa/modelo-de-termo-de-assentimento.pdf
DEFINIÇÕES IMPORTANTES SEGUNDO
A RESOLUÇÃO 466/2012
Consentimento livre e esclarecido -
anuência do sujeito da pesquisa e/ou de
seu representante legal, após explicação
completa e pormenorizada sobre a
pesquisa;
Formulada em um termo de
consentimento, autorizando sua
participação voluntária na pesquisa.
RESOLUÇÃO N°466/2012
DEFINIÇÕES IMPORTANTES SEGUNDO
A RESOLUÇÃO 466/2012
Termo de Consentimento Livre e Esclarecido -
TCLE - documento no qual é explicitado o
consentimento livre e esclarecido do
participante e/ou de seu responsável legal,
devendo conter todas as informações
necessárias, para o mais completo
esclarecimento sobre a pesquisa a qual se
propõe participar;
RESOLUÇÃO N°466/2012
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
Uma cópia deste Termo de Consentimento Livre e Esclarecido ficará com o senhor (a),
podendo tirar suas dúvidas sobre o projeto e sua participação, agora ou a qualquer
momento com os pesquisadores responsáveis ______________(incluir o nome do
orientador e os nomes dos alunos) no e-mail ________________ ou no
telefone____________________
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO(CONTINUAÇÃO)
_________________________________________
Sujeito da pesquisa
_________________________________________
Pai / Mãe ou Responsável Legal (Caso o sujeito seja menor de idade)
DEFINIÇÕES IMPORTANTES SEGUNDO
A RESOLUÇÃO 466/2012
Vulnerabilidade - estado de pessoas
ou grupos que, por quaisquer razões
ou motivos, tenham a sua capacidade
de autodeterminação reduzida ou
impedida, ou de qualquer forma
estejam impedidos de opor
resistência, sobretudo no que se
refere ao consentimento livre e
esclarecido.
RESOLUÇÃO N°466/2012
DEFINIÇÕES IMPORTANTES SEGUNDO
A RESOLUÇÃO 466/2012
A Resolução n. 466/2012 do CNS exige que, no termo de
consentimento esclarecido, seja explicado ao declarante,
quando pertinente, “sobre a possibilidade de inclusão do
participante em grupo de controle ou placebo,
explicitando, claramente, o significado dessa
possibilidade” (item I.V4.b).
RESOLUÇÃO N°466/2012
DEFINIÇÕES IMPORTANTES SEGUNDO
A RESOLUÇÃO 466/2012
O Conselho Nacional de Saúde e o Conselho Federal de
Medicina permitem o uso de placebo em pesquisas
científicas no Brasil, desde que não haja tratamento
disponível para determinada doença (Resolução CNS
466/12 - item III.3.b).
DEFINIÇÕES IMPORTANTES SEGUNDO
A RESOLUÇÃO 466/2012
O Código de Ética Médica do Conselho Federal de
Medicina proíbe os médicos brasileiros de participarem de
estudos com placebo quando há tratamento disponível para
uma doença(Código de Ética Médica, Art. 106).
DEFINIÇÕES IMPORTANTES SEGUNDO
A RESOLUÇÃO 466/2012
Se o uso do medicamento, durante o estudo, mostrar
benefício aos participantes da pesquisa, o patrocinador deve
fornecer o medicamento de forma gratuita, pelo tempo que for
necessário, mesmo tendo encerrado o estudo ( itens III.2.e,
III.3.d e III.3.d.1.)
RDC 38/2013
DEFINIÇÕES IMPORTANTES SEGUNDO
A RESOLUÇÃO 466/2012
A pesquisa dever ser adequada aos princípios científicos
que a justifiquem;
Estar fundamentada na experimentação prévia - IN VITRO,
ANIMAIS;
Realizada quando o conhecimento não pode ser obtido por
outro meio;
DEFINIÇÕES IMPORTANTES SEGUNDO
A RESOLUÇÃO 466/2012
Oferece mais benefícios do que riscos;
Obedecer a metodologia adequada- grupo experimental X
controle;
Justificar o uso de placebo- em termos de não maleficência;
Consentimento livre e esclarecido;
Contar com os recursos humanos e materiais necessários;
Experiência do pesquisador.
DEFINIÇÕES IMPORTANTES SEGUNDO
A RESOLUÇÃO 466/2012
Confidencialidade e a privacidade;
Realizada preferencialmente em indivíduos com autonomia
plena.
Pesquisa em comunidade- respeito aos valores, hábitos e
costumes - informar Benefícios para comunidade;
Comunicar às autoridades sanitárias- RESULTADOS
POSITIVOS PARA melhoria das condições de saúde da
coletividade;
DEFINIÇÕES IMPORTANTES SEGUNDO
A RESOLUÇÃO 466/2012
Assegurar aos sujeitos da pesquisa os benefícios
resultantes do projeto;
Assegurar a inexistência de conflito de interesses:
pesquisador x sujeitos, pesquisador X patrocinador do
projeto.
Vamos ver o que aprendemos em casa sobre
CEP/CONEP 466/2012
A RESOLUÇÃO 466/2012
E O SISTEMA CEP/CONEP
O termo “Sistema CEP/CONEP” apareceu dezesseis anos
depois(Resolução do CNS 196/96), quando a Resolução CNS
N° 466 de 2012 assim o definiu:
...– compondo um sistema que utiliza mecanismos,
ferramentas e instrumentos próprios de inter-relação, num
trabalho cooperativo que visa, especialmente, à proteção dos
participantes de pesquisa do Brasil, de forma coordenada e
descentralizada ”.
DEFINIÇÕES IMPORTANTES SEGUNDO
A RESOLUÇÃO 466/2012
O registro e funcionamento dos Comitês de Ética em
Pesquisa (CEP) são normatizados pelo Conselho
Nacional de Saúde (Resolução CNS 466/12, Resolução
CNS 370/07, Norma Operacional CNS 001/13).
DEFINIÇÕES IMPORTANTES SEGUNDO
A RESOLUÇÃO 466/2012
Esta normatização garante aos Comitês de Ética em
Pesquisa(CEP) independência quanto às suas decisões em
relação à análise ética dos estudos, sem interferências
externas, como por exemplo, dos pesquisadores e diretores
das instituições.
CARACTERÍSTICAS: -
Composição: pelo menos 7 membros;
• Multi e transdisciplinar;
•Participação de profissionais da área da saúde;
•Das ciências exatas;
• Sociais e humanas;
•Membros de ambos os sexos.
O Comitê de Ética em Pesquisa - CEP
ATRIBUIÇÕES: -
•Revisão de protocolos de pesquisa envolvendo seres
humanos;
•Emitir parecer consubstanciado por escrito, no máximo em
30 dias;
•Manter a guarda confidencial de todos os dados obtidos e
arquivamento do protocolo completo;
•Acompanhar o desenvolvimento dos projetos através de
relatórios anuais dos pesquisadores.
O Comitê de Ética em Pesquisa - CEP
ATRIBUIÇÕES:
-Receber denúncias de abusos ou notificação de fatos
adversos dos sujeitos da pesquisa ou de qualquer outra
parte;
- Requerer instauração de sindicância à direção da
instituição em casos de denúncias de irregularidades de
natureza ética em pesquisas - manter comunicação regular
e permanente com a CONEP
RISCO
BENEFÍCIO RELEVÂNCIA SOCIAL
ANÁLISE ÉTICA
DO PROTOCOLO PROCESSO DE
RECRUTAMENTO
PROTEÇÃO PARECER
EM SITUAÇÃO
DE VULNERABILIDADE INCLUSÃO
E EXCLUSÃO
GARANTIA
JUSTIFICATIVA PROCESSO DE
DO SIGILO E
PARA A OBTENÇÃO DO TCLE
CONFIDENCIALIDADE
DISPENSA DO
TCLE
Pendente
Necessária a
Correção do protocolo
Nº 001/2013
Capítulo I
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
Seção I
Do Objetivo
Aspectos regulatórios e éticos
Droga
Autoridade Sanitária (FDA, EMEA, ANVISA)
“Fase pré-clínica”
ENSAIO CLÍNICO
RDC 09 de 20 de fevereiro de 2015
Novo Cenário
Altera a RDC nº 39, de 05 de junho de 2008, e
dá outras providências.
Fale Conosco
(http://www.anvisa.gov.br/institucional/faleconosco/FaleConosco_
2014.asp)
Agendamento de Parlatório
(http://www10.anvisa.gov.br/Parlatorio/login.seam?cid=184)
VAMOS DAR UMA OLHADINHA NO
GLOSSÁRIO
E SEPARAR OS TERMOS QUE AINDA NÃO
CONHECEMOS
Glossário
I- Auditoria –
Análise sistemática e independente das atividades e
documentos relativos ao estudo
Para determinar se as atividades avaliadas foram
desempenhadas e os dados registrados, analisados e relatados
com precisão
E verificar se estão de acordo ao cumprir o protocolo, os
procedimentos operacionais padrão definidos pelo patrocinador,
Se seguem as Boas Práticas Clínicas (BPC) e as exigências
regulatórias aplicáveis;
Glossário
V- Brochura do Investigador –
Compilado de dados clínicos e não clínicos sobre o(s)
medicamento(s) experimental (ais), que tenham relevância para
o seu estudo em seres humanos;
Ética em Pesquisa.
Pela destinação final dos medicamentos e produtos que não
foram utilizados no ensaio clínicos;
Deve informar imediatamente os envolvidos no ensaio,
quando este for finalizado prematuramente ou suspenso por
qualquer motivo.
RDC 09 de 20 de fevereiro de 2015