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Sumário

IMPOSTOS FEDERAIS..........................................................................................................5
Imposto de Renda de Pessoa Física - IRPF.........................................................................5
Imposto de Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ.....................................................................6
CSLL......................................................................................................................................7
Isenção para a CSLL............................................................................................................7
IPI...........................................................................................................................................8
PASEP....................................................................................................................................8
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IOF..........................................................................................................................................9
Alíquotas do IOF...............................................................................................................10
COFINS................................................................................................................................10
IMPOSTOS ESTADUAIS......................................................................................................12
IPVA.....................................................................................................................................12
Isenção de IPVA para veículos..........................................................................................13
Pagamento do IPVA..........................................................................................................13
ICMS....................................................................................................................................14
Tipos de ICMS..................................................................................................................14
Isenção do ICMS...............................................................................................................15
ITCMD.................................................................................................................................15
Bens Isentos de ITCMD....................................................................................................16
Quanto Cada Herdeiro Paga de ITCMD............................................................................16
IMPOSTOS MUNICIPAIS....................................................................................................16
IPTU.....................................................................................................................................17
Isenções..............................................................................................................................17
Cálculo do IPTU................................................................................................................17
ISSQN...................................................................................................................................18
ITBI......................................................................................................................................18
IMPOSTOS TRABALHISTAS.............................................................................................19
FGTS....................................................................................................................................19
Rendimentos do FGTS..........................................................................................................19
INSS......................................................................................................................................20
Férias....................................................................................................................................20
PIS.........................................................................................................................................20
GILRAT...............................................................................................................................21
13° Salário............................................................................................................................21
Alíquota do Sistema S.........................................................................................................22
Aduaneiro.............................................................................................................................22
IMPOSTOS DE IMPORTAÇÃO..........................................................................................22
IMPOSTOS DE EXPORTAÇÃO.........................................................................................23
Custos Fixos com Estrutura...............................................................................................23
Mão de obra.........................................................................................................................23
Patrimônio............................................................................................................................24

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Custos Variáveis..................................................................................................................24
Transporte............................................................................................................................24
REFERÊNCIA........................................................................................................................25

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Impostos Federais

Os impostos federais são tributos arrecadados pela União e que tem como destino o
custeio de necessidades públicas da população brasileira. Os impostos recolhidos por pessoas
físicas e jurídicas são direcionados para as áreas da saúde, educação e segurança e gastos para
melhorias e investimentos em equipamentos para estudos e pesquisas. O pagamento dos
impostos federais, que favorecem para que muitos dos serviços aos quais hoje possamos ter
acesso, como saúde pública, aposentadoria ou policiamento nas rodovias federais. Campanhas
para auxiliar ao ministério da saúde, educação, não seriam possíveis, pois não haveria capital
para financiá-los.
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Imposto de Renda de Pessoa Física - IRPF

No caso do cidadão comum, conhecido como pessoa física, seus ganhos e gastos são
acompanhados pela Receita Federal (órgão do governo) por meio da Declaração de Ajuste
Anual para IRPF (Imposto de Renda sobre Pessoas Físicas). Conhecida como Declaração do
Imposto de Renda, a dedução anual do IRPF sobre pessoas físicas permite à Receita Federal
saber se há sonegação de impostos (quando os valores não são pagos corretamente) ou se há
cobrança excessiva ao contribuinte.

Alguns requisitos que a Receita Federal exige a declaração em 2023:

● Obteve rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70;


● Recebeu rendimentos não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de
R$ 40 mil;
● Obteve receita bruta anual decorrente de atividade rural em valor acima de R$
142.798,50;
● Teve a posse ou a propriedade, em 31 de dezembro de 2022, de bens ou direitos,
inclusive terra nua, acima de R$300 mil.
● Realizou operações em bolsa de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas;

Imposto de Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ

O Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) é um tributo federal que incide sobre os
lucros obtidos por pessoas jurídicas (empresas) e equiparadas. Dependendo do regime
tributário da empresa, o IRPJ poderá incidir sobre o faturamento ou sobre uma presunção do
lucro. As empresas enquadradas no Lucro Real terão o IRPJ calculado sobre o lucro, e as
alíquotas neste regime são mais altas; há também diversas regras para definir o lucro fiscal
sobre o qual será calculado o imposto, nem toda despesa da empresa é aceita como dedutível.
Já as empresas enquadradas no Lucro Presumido não precisam apurar o lucro para calcular o
IRPJ pois a RFB determinou uma presunção de lucro para elas. Empresas prestadoras de
serviço, com exceção de algumas atividades, têm uma presunção de que 32% do faturamento
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delas é lucro, então o IRPJ é calculado sobre esses 32%. Se for comércio a presunção do lucro
é de 8%.

Todas as empresas com CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) ativos, e que
tenham faturamento ou lucro, devem pagar o IRPJ. No entanto, há algumas exceções. Assim,
organizações recreativas, culturais e científicas são considerados regimes empresariais isentos
de pagamento do Imposto de Renda Pessoa Jurídica.

A mesma legislação determina quais empresas estão obrigadas a pagarem esse tributo,
sendo algumas delas:

I – as pessoas jurídicas:

● De direito privado domiciliadas no Brasil;


● Empresas públicas, sociedades de economia mista e as suas subsidiárias;
● Sociedades cooperativas de consumo que tenham por objeto a compra e o
fornecimento de bens aos consumidores.

II – as empresas individuais (visto também serem equiparadas a pessoas jurídicas):

● Empresários constituídos na forma estabelecida Código Civil;


● Pessoas físicas que promovam a incorporação de prédios em condomínio ou
loteamento de terrenos;
● Pessoas físicas que individualmente explorem, habitual e profissionalmente, quaisquer
atividades econômicas de natureza civil ou comercial, com objetivo de lucro, pela
venda a terceiros de bens ou serviços.

CSLL

A Contribuição Social sobre o Lucro Líquido foi criada para aumentar o


financiamento da Seguridade Social no país, incluindo o pagamento de aposentadorias,
benefícios previdenciários e parte das despesas com saúde pública do país.

Essa contribuição incide sobre todas as pessoas jurídicas, ou que sejam equiparadas a
elas domiciliadas no Brasil. O imposto tem como base de cálculo o valor do resultado do
exercício, antes da provisão para o imposto de renda, estando condicionada à obtenção de
saldos positivos. Caso ocorra saldo negativo, haverá direito de compensação.

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A compensação de saldos negativos ocorre quando a empresa encerra o período de
declaração com resultado negativo nos ganhos.

Isenção para a CSLL

São isentas da CSLL:

● As entidades fechadas de previdência complementar;


● As entidades beneficentes de assistência social;
● As empresas reconhecidas como entidades beneficentes e sem fins lucrativos;
● Sociedades cooperativas reguladas pela legislação específica.

Base de Cálculo e Alíquota da CSLL

9% Para as demais pessoas jurídicas.

No caso das pessoas jurídicas de seguros privados, de capitalização, distribuidoras


de valores mobiliários, corretoras de câmbio e de valores mobiliários; sociedades de
15%
crédito, financiamento e investimentos; sociedades de crédito imobiliário;
administradoras de cartões de crédito; sociedades de arrendamento mercantil;
cooperativas de crédito e associações de poupança e empréstimo;

20% No caso dos bancos de qualquer espécie;

IPI
O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) é um imposto cobrado pelo governo
federal sobre produtos industrializados. É aplicado sobre todos os produtos que passaram por
algum processo de industrialização e vale para produtos nacionais e internacionais. Veículos,
por exemplo, sofrem cobrança desse tributo, que é repassado para o consumidor final,
embutido no preço pago. É comum, por exemplo, que o governo retire (ou reduza) a cobrança
do IPI de um produto para barateá-lo. O inverso também pode acontecer, para deixá-lo mais
caro e tirar o estímulo de consumo sobre ele.

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O IPI, imposto incidente sobre produtos industrializados, nacionais ou estrangeiros,
pode incidir em 3 momentos diferentes:

● Antes da liberação pela Alfândega, quando o produto vem de fora do Brasil;


● Quando ocorre a saída do produto industrializado de um estabelecimento industrial;
● Quando há a arrematação de produto apreendido ou abandonado, em caso de leilão
pela Receita Federal.

Esses três itens são chamados de “fato gerador”, que é o que define a necessidade de
pagamento de IPI.

Existe uma tabela para definir a cobrança do IPI, chamada TIPI, que é a Tabela de
Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados. Geralmente as alíquotas variam de 0%
a 30%. Mesmo que a mercadoria seja isenta de cobrança de IPI, é necessário preencher a
porcentagem na nota fiscal.

PASEP

O PASEP é a sigla para Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público.


Ele é destinado aos trabalhadores do setor público e é administrado pelo Banco do Brasil.

É uma contribuição social recolhida mensalmente pela União, pelos estados,


municípios e pelas empresas públicas e de economia mista. Sendo assim, destina-se a custear
benefícios a trabalhadores considerados de menor renda.

Tem direito ao abono de um salário mínimo, o participante que atenda a todas as


condições abaixo:

● Esteja cadastrado no Pasep há pelo menos cinco anos;


● Tenha ganho, no ano base de referência, média mensal de até 2 salários mínimos
(soma das remunerações auferidas e informadas por um ou mais empregadores);
● Tenha trabalhado no mínimo 30 dias no ano base de referência;
● Seja informado corretamente no Relatório Anual de Informações Sociais do ano base
em referência.

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IOF

O Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) trata-se de um tributo federal, que


alcança tanto pessoas físicas quanto empresas. Incide sobre operações que envolvem crédito,
câmbio, seguros e títulos mobiliários. Além de gerar receita para a União, o IOF também
funciona como uma forma de medida da economia. Isso porque, pelo acompanhamento do
tributo, o governo consegue identificar o volume da demanda por crédito no Brasil. Ou seja,
quanto maior a arrecadação de IOF, mais operações financeiras ocorreram no período medido.

A cobrança de IOF é feita quando é realizada alguma das seguintes transações:

● Utilização do cartão de crédito em compras internacionais (inclusive nas compras


● online);
● Utilização do cheque especial;
● Contratação de um empréstimo ou financiamento (exceto financiamento de imóveis
residenciais);
● Contratação de um seguro;
● Resgate de títulos e valores mobiliários;
● Compra e venda de moedas estrangeiras.

Alíquotas do IOF

As alíquotas e forma de cálculo do tributo dependerão do tipo de operação financeira

realizada:

Compras internacionais no cartão 6,38%

Rotativo do cartão de crédito 0,38% + 0,01118% ao dia

Cheque especial 0,38% + 0,01118% ao dia

Crédito pessoal 0,38% + 0,01118% ao dia

Financiamentos (exceto imóveis residenciais) 0,38% + 0,01118% ao dia

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Seguro de vida e acidentes pessoais 0,38%

Seguro de saúde privado 2,38%

Seguro de bens (inclusive veículos) 7,38%

Compra de moeda estrangeira 1,10%

Remessa de recursos do exterior para o Brasil 0,38%

Remessa de recursos do Brasil para o exterior 1,1% (mesma titularidade) e 0,38% (terceiros)

Investimentos de renda fixa Até 96% sobre o rendimento, dependendo do


momento do resgate

COFINS

A Contribuição Para o Financiamento de Seguridade Social (COFINS) é uma contribuição


federal brasileira, de natureza tributária, incidente sobre a receita bruta das empresas em geral,
destinada a financiar a seguridade social, a qual abrange a previdência social, a saúde e a
assistência social.

A Seguridade Social é um conjunto integrado de ações de iniciativas dos poderes


públicos destinados a assegurar aos cidadãos e estrangeiros.

Os três pilares são:

● Saúde: é ofertada a todos os cidadãos e estrangeiros, de forma ampla, ou seja, desde o


atendimento em um posto de saúde até o controle de endemias.
● Assistência Social: é destinada para todos que necessitam, sejam, indivíduos, famílias
ou comunidades, por meio de serviços, benefícios, programas e projetos.
● A Previdência Social: vai administrar todos os benefícios previdenciários, tais como,
aposentadoria, benefícios por incapacidade, pensão por morte, que são administradas
pelo INSS

Para calcular a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social é o


faturamento mensal da empresa contribuinte. Portanto, a base de cálculo é a totalidade das
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receitas auferidas pela Pessoa Jurídica. Para a COFINS não importa o tipo de atividade que a
empresa exerce, nem a classificação contábil adotada para as receitas. Para pessoas jurídicas
em regime não cumulativo a alíquota da COFINS é de 7,6%. Já para as PJs em regime
cumulativo a alíquota é de 3%.

● Regime de Incidência Cumulativo: Tributação medida sobre o faturamento mensal


da organização. É o total de todas as receitas obtidas durante o mês, ou seja, é a receita
operacional bruta, sem deduções em relação aos custos, despesas e encargos.
Empresas que adotam o modelo de Lucro Presumido entram na tributação do Regime
Cumulativo.
● Regime Não Cumulativo: A alíquota aqui é de 7,6%, excetuando-se comerciantes de
combustíveis e álcool, veículos e autopeças, artigos de perfumaria e medicamentos, e
bebidas frias (todos eles possuem taxas específicas). Empresas tributadas no regime de
Lucro Real podem ganhar créditos sobre certos tipos de despesas e compras. Neste
caso, ao valor total da contribuição sobre o faturamento será descontado este crédito, o
que diminuirá o valor final da tributação.

Impostos Estaduais

Os impostos estaduais têm como função arcar com os custos dos serviços que são de
responsabilidade do estado. A sua relação é com a administração do Governo e os serviços
públicos de sua responsabilidade como escolas e rodovias, por exemplo.
São tributos estaduais aqueles que são arrecadados e pertencem às unidades da
federação (Estados e Distrito Federal), tais como:

● Fundo de Combate à Pobreza


● Fundo Estadual de Equilíbrio Fiscal (FEEF);
● Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA);
● Imposto s/Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS);
● Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD);
● Taxas Judiciárias Estaduais;
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● Taxas do Registro do Comércio (Juntas Comerciais).

IPVA

é um tributo devido anualmente pelos proprietários de automóveis de passeio ou


utilitários. Surgiu como substituto da antiga Taxa Rodoviária Única, a TRU.
Ainda que denominado “taxa”,não possuía valor fixo para todos os veículos, gravava a
propriedade dos veículos em razão de seu valor e de sua origem.
O IPVA foi instituído pela Emenda Constitucional nº 27, de 28 de novembro de 1985
entrando em vigor no ano seguinte, sendo de competência dos Estados e do Distrito Federal
para instituir imposto sobre propriedade de veículos automotores, vedando, inclusive, a
incidência de impostos ou taxas pela utilização do veículo.

“Com ou sem a vedação expressa, infelizmente a cobrança de taxas no licenciamento de


veículos continuou e continua a ser praticada, em flagrante violência à Constituição.
Ninguém a isto se opõe, talvez em virtude do valor relativamente pequeno cobrado de cada
proprietário de veículo." HUGO de Brito Machado, in verbis

Isenção de IPVA para veículos

Proprietários de veículos utilizados com finalidades específicas previstas na legislação


podem ser dispensados de pagar o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores
(IPVA), usufruindo o benefício da isenção.
A lista de situações previstas para o benefício da isenção estão descritas conforme
abaixo:

1. Entidade Filantrópica;
2. Veículo de Embaixada;
3. Portador de deficiência física, visual, mental, síndrome de Down ou autista (ICMS e
IPVA)
4. Condutor Profissional Autônomo – TAXISTA (ICMS e IPVA);
5. Veículo de Valor Histórico;
6. Veículo Recuperado de Roubo;

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7. Veículo Sinistrado com Perda Total;
8. Veículo Objeto de Sorteio;
9. Veículo Adquirido em Leilão Promovido pelo Poder Público;
10. Veículo Cedido em Comodato;
11. Veículo Usado em Estabelecimento Revendedor Inscrito;
12. Veículo de Transporte Escolar;
13. Conselho Tutelar Municipal (ICMS);
14. Doação de Veículo pelo Município ao Estado (ICMS);
15. Veículo Adquirido pelo Programa de Incentivo à Renovação da Frota de Caminhões
no Estado;

Pagamento do IPVA

O pagamento pode ser feito em cota única (com desconto de 3%) ou em três parcelas
consecutivas (sem o desconto), observando-se o valor mínimo da parcela (R$ 50,00).

ICMS

O imposto sobre circulação de mercadorias e serviços (ICMS), se trata de um imposto


estadual sob administração estadual brasileira, sendo assim sua competência está privada aos
governos dos estados e Distrito Federal, a quais podem instituí-lo.

A incidência do ICMS recai sobre a maioria das compras, vendas, transportes e


prestações de serviços do país, é considerado na aplicação do ICMS variados fatores como
Empresa, Produto, Cliente, Origem-Destino e etc. O controle da arrecadação do ICMS se
caracteriza de acordo com o ajustamento das empresas com o simples nacional, lucro
presumido e lucro real.

Tipos de ICMS

O ICMS é pago em praticamente todas as operações de venda e importação de


produtos, prestação de serviços e transportes.
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Assim, o ICMS possui os seguintes tipos de impostos:
● ICMS Normal: integra o conjunto de impostos pagos mensalmente pelas empresas de
tributação normal, incluindo o Simples Nacional;
● ICMS-ST (Substituição Tributária): incide sobre algumas mercadorias e operações
interestaduais;
● ICMS Diferencial de Alíquota: incide sobre a compra de mercadorias de outros
estados.

A alíquota pode variar de acordo com as cobranças de cada estado, porém, a maioria
atua com uma taxa de 17%. Ou seja, a cada R$100 que você paga em um produto, R$17 vão
para o cofre do estado. O imposto incide sobre:

● Prestações de serviços de comunicação que apresentem ônus (custos)


● Prestação de serviços de transporte, seja por qualquer via
● Circulação de mercadorias
● Entrada de mercadorias vindas do exterior
● Fornecimento de produtos que não façam parte dos quais os impostos incidentes são de caráter
municipal
● Entrada de petróleo no território nacional, com incidência também sobre seus derivados
(gasolina, diesel e outros)

Para calcular o ICMS é feita a seguinte fórmula:

Preço do produto X Alíquota praticada no estado = Valor do ICMS da mercadoria

No caso de operações realizadas entre estados, existem diferentes tarifas cobradas de


um local para o outro. Desta forma, é necessário aplicar o Diferencial de Alíquota. Trata-se de
uma tarifa criada para diminuir a diferença de arrecadação entre um estado e outro. Isso
porque, por oferecer uma alíquota mais baixa, uma região pode ser mais atrativa que a outra
nos negócios, fazendo com que a renda se concentre em apenas uma localidade.

Isenção do ICMS

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Quase todas as prestações de serviços e transações recebem incidência do ICMS,
porém há aqueles tipos de negócios que são isentos do imposto, podemos citar como exemplo:
● Operações de hortifrutigranjeiros;
● Operações com arrendamento mercantil;
● Transferência de propriedades comerciais ou industriais e operações de alienação
fiduciária do credor em relação ao devedor;
● Exportação de mercadorias para fora do país;
● Operações com ouro nos casos em que ele é usado como ativo financeiro ou
instrumento de câmbio;
● Livros, jornais, revistas e demais periódicos, bem como a compra de papéis utilizados
na fabricação desses materiais;
● Aquisição de veículos adaptados para pessoas com deficiência física;
● Operações de insumos agrícolas (incluindo mudas de plantas e sementes);

ITCMD

O Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação é um tributo estadual apropriado


por toda pessoa física ou jurídica, que recebe bens ou direitos de forma ofensiva. As formas
mais comuns de transmissões ou cessões econômicas de bens ou direitos são as doações e a
sucessão patrimonial causa mortis. O ITCMD é cobrado sempre que há uma doação ou
herança, inclusive provisória, de um bem ou direito. O pagamento deste tributo é obrigatório
para que a transferência da posse do bem seja efetuada.
A base de cálculo é o valor de mercado dos bens imóveis, móveis e direitos na data do
falecimento ou da doação. Dessa forma teremos a seguinte fórmula:

Base de Cálculo x Valor da alíquota = Valor do imposto;

O valor da alíquota varia de estado para estado estando entre 2% a 8% sobre a


herança ou o valor venal dos imóveis.

Bens Isentos de ITCMD

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Esta isenção refere-se a qualquer tipo de bem (móvel ou imóvel), direitos ou valores,
de modo que, seja qual for o objeto da doação, caso o valor não ultrapasse R$79.925,00
haverá isenção do ITCMD.

Quanto Cada Herdeiro Paga de ITCMD

No processo de divisão, a família também deve arcar com o ITCMD, que é a taxa paga
para que a transferência de bens seja realizada. Cada estado tem a sua alíquota, que varia de
4% a 8% sobre o valor do bem herdado. Cada herdeiro tem a responsabilidade de pagar o seu
ITCMD.

Impostos Municipais

Os impostos municipais são de ordem do município e destinados a manutenção da


administração pública local, serviços, investimentos e manutenções locais. São destinados
para escolas municipais, unidades de pronto atendimento, etc. São responsáveis por cerca de
5,5% (cinco e meio por cento) da arrecadação total do país.
É um tributo cobrado pelos municípios e pelo Distrito Federal. Por isso, todos os
valores recolhidos são destinados aos cofres públicos municipais. Ele deve ser pago nos casos
que ocorre uma prestação de serviço.

IPTU

O Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) é o único imposto


cuja instituição e cobrança é atribuída aos municípios e é de extrema importância para os
orçamentos municipais. Nos termos, o IPTU incide sobre a propriedade de imóveis
localizados dentro das áreas urbanas dos municípios, é da competência dos Municípios e do
Distrito Federal. O proprietário do imóvel é responsável pelo pagamento do IPTU, pode ser
tanto por pessoas físicas quanto por empresas. Cada imóvel tem o próprio IPTU. Caso o

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terreno não tenha nenhuma construção, é preciso pagar o imposto territorial urbano no lugar
do IPTU.

Isenções

Cada Município tem suas próprias regras e condições para Isenção do IPTU. Em
algumas capitais, como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, tem isenção para quem é
aposentado ou pensionista, possui imóvel declarado no Imposto de Renda como patrimônio
próprio e tem mais de 60 anos. Um fator que pode tornar isento a pagar o imposto é ter imóvel
ter valor venal abaixo da média estabelecida pela prefeitura.

Cálculo do IPTU

As prefeituras utilizam o valor venal da propriedade para calcular o IPTU. O valor


venal
é um preço estabelecido pelo poder Público (a prefeitura neste caso). Ele é diferente do valor
de mercado, que o preço do imóvel para compra e venda. Alguns fatores que influenciam o
valor venal do imóvel, como: O tamanho do terreno, a localização, a área construída e o tipo
de acabamento. A base de cálculo usa essas informações para depois multiplicar o valor venal
pela alíquota que cada Município estabelece para o IPTU.
O ITU (Imposto Territorial Urbano): Vale para terrenos vazios, sem nenhum tipo de
edifício.

ISSQN

ISSQN é o Imposto sobre serviços de qualquer natureza, também chamado de ISS.


Trata-se de um tributo brasileiro instituído e/ou modificado pelos municípios de todo
território nacional. A maior parte das empresas que prestam serviços devem fazer o
pagamento deste imposto, com ressalvas apenas para negócios que prestam serviços ao
exterior, que não refletem no Brasil. A alíquota é a da cidade do prestador de serviço, com a
alíquota do município. O único caso em que se deve pagar a alíquota de outra cidade é quando

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ocorre retenção do ISS. Neste caso, o recolhimento do tributo é de responsabilidade de quem
irá receber o serviço.
Para cada tipo de empresa ou serviço oferecido, o ISS é cobrado de uma maneira. Para
profissionais autônomos, o imposto é cobrado em cada serviço pontual prestado e o valor é
recolhido no momento em que ele emite a nota fiscal referente à atividade prestada. Para
quem é MEI (Microempreendedor Individual).

ITBI

O Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) é uma contribuição prevista na


Constituição e regulamentada pelos municípios. É um tributo de uma conta municipal que
deve ser pago sempre que acontece a compra ou transferência de um imóvel para outro nome.
Sem o pagamento desse imposto, não é possível mudar a propriedade para o novo
proprietário.
Além de garantir a aquisição do imóvel que serve esse imposto, com o recolhimento, a
prefeitura distribui a quantia acumulada em obrigações para a população, como iluminação
pública, coleta de lixo, manutenção do asfalto e fornecimento de água e energia.
O ITBI é o que abona oficialmente a transferência de um bem imóvel para o novo
proprietário. Deve ser paga quando é obtido um imóvel. É um imposto para a concretização
do desenvolvimento de compra e venda (uma vez que a documentação só é permitida após seu
pagamento).
Para calcular o imposto, é preciso multiplicar o valor venal do imóvel pelo valor da
alíquota.
Exemplo: Nas cidades onde a alíquota é de 2% e o imóvel custa R$ 500 mil, o valor a ser
pago no ITBI é de R$10 mil.

Impostos Trabalhistas

São do que todos os valores pagos ao colaborador contratado com base na CLT
(Consolidação das Leis do Trabalho), além do salário mensal decorrente do trabalho. Esses

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valores são benefícios garantidos aos trabalhadores e, portanto, obrigatório a qualquer
empresa.
O objetivo deste imposto é custear o tratamento de trabalhadores acidentados ou que
adquiriram doenças ocupacionais no trabalho.

FGTS

O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) foi criado com o objetivo de


proteger o trabalhador demitido sem justa causa, mediante a abertura de uma conta vinculada
ao contrato de trabalho. No início de cada mês, os empregadores depositam em contas abertas
na caixa, em nome dos empregados, o valor correspondente a 8% do salário de cada
funcionário.
O FGTS é constituído pelo total desses depósitos mensais e os valores pertencem aos
empregados que, em algumas situações, podem dispor do total depositado em seus nomes.
Todo trabalhador brasileiro com contrato de trabalho formal, regido pela Consolidação das
Leis do Trabalho (CLT), e, também, trabalhadores domésticos, rurais, temporários,
intermitentes, avulsos, safreiros (operários rurais que trabalham apenas no período de
colheita) e atletas profissionais têm direito ao FGTS. O diretor não empregado pode ser
incluído no regime do FGTS, a critério do empregador.

Rendimentos do FGTS

A Distribuição de Resultado do FGTS é uma medida legal que tem como objetivo o
incremento da rentabilidade das contas vinculadas FGTS do trabalhador, por meio da
distribuição do resultado positivo auferido pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço,
além da remuneração
mensal com aplicação da TR mais 3% ao ano.

INSS

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INSS é a sigla para Instituto Nacional do Seguro Social, órgão público responsável
pelo pagamento da aposentadoria e outros benefícios aos trabalhadores brasileiros e demais
segurados como microempreendedores individuais e contribuintes individuais.
O papel do INSS, portanto, é executar os benefícios previdenciários previstos no
Regime Geral de Previdência Social, incluindo controlar e realizar o pagamento de
aposentadorias e de outros benefícios, como auxílio-doença e pensão por morte. Quem
trabalha com carteira assinada é automaticamente filiado à previdência já que, ao se tornar
CLT, parte de seu salário vai direto para o INSS. Quem trabalha por conta própria, precisa se
inscrever e contribuir todos os meses com o INSS para ter direito aos benefícios
previdenciários.

Férias

No pagamento das férias, são descontados o Imposto de Renda e a contribuição ao


Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS). O cálculo de férias proporcionais leva em
conta os meses trabalhados pelo empregado. Assim, deve-se dividir o valor do salário bruto
mental por 12 e multiplicar pelo número de meses trabalhados durante o ano. Caso o
empregado tenha trabalhado menos do que 14 dias de um mês, este não será contabilizado.

PIS

O PIS é destinado aos trabalhadores do regime privado e anualmente, paga um abono


salarial de até um salário mínimo aos que cumprem os requisitos necessários.

Uma maneira simples de consultar o PIS com o número de CPF é por meio do site
Meu INSS. Integrada ao gov.br, a ferramenta centraliza diversos serviços. Além de consultar
o PIS, é possível conferir o tempo de contribuição por meio do acesso ao Cadastro Nacional
de Informações Sociais (CNIS). Essa numeração identifica o trabalhador para as empresas e é
necessária na hora da admissão em um novo emprego. Com essa numeração, a empresa
poderá verificar se as informações do trabalhador estão corretas e coerentes junto à Receita
Federal e Caixa Econômica Federal.

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GILRAT

Contribuição do grau de incidência de capacidade laborativa decorrente dos riscos do


ambiente de trabalho. É um seguro criado em 1991 que é um financiamento da
complementação das prestações de serviços pela previdência decorrentes de acidentes dos
trabalhos

Salário Educação

Em 1964 é criado o Salário-Educação, tendo como objetivo a suplementação das


despesas públicas com a educação elementar (ensino fundamental), adotando como base de
cálculo 2% do Salário Mínimo local, por empregado, mensalmente.

É um seguro exigido pelo governo para proteger os trabalhadores contra perdas


relacionadas ao trabalho da empregada doméstica provocadas por acidentes. O Salário-
Educação é uma contribuição social destinada ao financiamento de programas, projetos e
ações voltados para a educação básica pública. O Salário-Educação é uma contribuição social
devida pelas empresas, calculada com base na alíquota de 2,5% (dois e meio por cento) sobre
o total das remunerações pagas ou creditadas, a qualquer título, aos seus empregados.

13° Salário

A primeira parcela do 13º salário deve ser paga de 01/fevereiro a 30/novembro ou por
ocasião das férias (se solicitado pelo empregado). Na primeira parcela do 13º salário, não há
incidência do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e do IRRF (Imposto de Renda
Retido na Fonte). Sendo cobrados na segunda parcela.
O FGTS incidirá sobre o valor pago, efetivamente, pelo regime de competência, ou
seja, se o pagamento da primeira parcela ocorrer em novembro, o FGTS deverá ser recolhido
até o dia 07 de dezembro, junto com a folha de pagamento.
No pagamento da segunda parcela do 13º salário há incidência do IRRF sobre o total.

Alíquota do Sistema S

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Sistema S é o nome pelo qual ficou convencionado o conjunto de nove instituições
que trabalham com profissionalização: SENAR, SENAC, SESC, SESCOOP, SENAI, SESI,
SEST, SENAT e SEBRAE.
Quando as empresas têm funcionários que se enquadram nesse perfil, elas pagam
compulsoriamente uma alíquota de 3,3% do salário do profissional. O objetivo é a
manutenção das instituições do Sistema S.

Aduaneiro
Os tributos aduaneiros incluem tarifas e impostos que incidem sobre transações do
comércio exterior. A sua função, além da arrecadação, também é de apoio extrafiscal. Esses
tributos podem estimular ou inibir atividades de importação e exportação. São gerenciados
pelas autoridades aduaneiras de cada país, que são responsáveis por garantir que as
mercadorias que entrem ou saiam de suas fronteiras estejam em conformidade com as leis e
regulamentações cumpridas. As autoridades aduaneiras também são responsáveis por cobrar
impostos e tarifas sobre as mercadorias importadas e exportadas, além de garantir a segurança
das fronteiras nacionais contra a entrada de mercadorias ilegais ou perigosas. O comércio
internacional depende fortemente do funcionamento eficiente e eficaz dos processos
aduaneiros em todo o mundo.

Imposto de Importação

O cálculo do imposto de importação é feito com base no valor aduaneiro da


mercadoria,
que é o valor da mercadoria somado aos custos de transporte e seguro até o porto ou aeroporto
de destino. A alíquota de importação varia de acordo com o tipo de mercadoria e pode ser
consultada na Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), que é
atualizada periodicamente pela Receita Federal do Brasil.

Imposto de Exportação

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O Imposto de Exportação (IE) é um tributo federal que incide sobre mercadoria
nacional ou nacionalizada destinada ao exterior. Considera-se nacionalizada a mercadoria
estrangeira que sofreu processo de nacionalização, ou seja, que foi importada a título
definitivo.
O custo por armazenagem nada mais é que a quantia gasta para guardar produtos ou
insumos em um estoque, armazém, centro de distribuição ou até mesmo almoxarifado. Além
disso, também são levados em consideração o recebimento e a expedição até que eles
cheguem nas prateleiras e ao consumidor final.

Custos Fixos com Estrutura

Os custos com estrutura são alguns dos principais custos que geram diretamente sobre
o espaço físico onde o processo de armazenagem é feito.

Por exemplo:

● Aluguel do espaço;
● IPTU e outros impostos;

Mão de obra

Na armazenagem interna, a mão de obra gera custos com funcionários variam de


acordo com o regime de trabalho e incluem o salário e os benefícios oferecidos.

Patrimônio
Consiste nos custos de armazenagem referentes à armazenagem interna. Como:
● Máquinas e equipamentos de manejo;
● Máquinas de armazenagem, como refrigeradores;

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Custos Variáveis

Os produtos podem ter custo variado de acordo com a quantidade, que também é
variável. No comércio exterior, essa variação pode ser grande a depender do negócio em
questão. Alguns players fazem compras em grandes escalas, no atacado, para reduzir o custo
por produto.

Transporte

Custos de armazenagem também incluem o transporte de mercadorias. Com a


necessidade de movimentação de carga, é necessário arcar com combustível, pedágios,
manutenção, motoristas, assim como contar com um seguro internacional de cargas. Frete
internacional. Além dos custos com transporte dos produtos da empresa até o terminal de
cargas, o empreendedor também precisa calcular e considerar o custo do frete internacional,
um dos principais fatores de sucesso de uma operação de importação ou exportação, sendo
essencial seu conhecimento para qualquer profissional de comércio exterior.

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Referências

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Universitário de Brasília – UniCEUB Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais – FAJS
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de capitais. 2009.

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Automotores-IPVA-Exercício atual

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LORRAINE VILELA CAMPOS Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF)


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O que é ICMS e por que tenho que pagá-lo? https://www.serasa.com.br/blog/icms/?


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