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50 questões comentadas
de Enfermagem
Dicas de Estudo
• Baixe o Plano de Estudo para o concurso da UFRJ no Curso Completo, e finalize todos
os assuntos de todas as disciplinas, conforme edital.
• Foco total nos Tratados de Enfermagem e do SUS, bem como nos livros básicos.
• Resolva todas as questões dos concursos anteriores da UFRJ na mentoria, e avance
para as questões de outras bancas como Vunesp, UERJ, UFF, FGV, IBFC, Fundatec etc.
• Aumente o ritmo de estudo e conclua o maior número possível de assuntos antes do
edital.
• Procure um espaço confortável, silencioso, com boa iluminação e sem distrações.
• Só comece a resolver as questões, depois de silenciar o celular, desligar a televisão e
deixar os problemas de lado. Respire fundo, e foque nos seus estudos. Sem
concentração não tem memorização!
• Para manter a concentração, faça pequenas pausas de até 15 minutos a cada 50
minutos estudados. Se funcionar para você, faça pausas de até 5 minutos a cada 25
minutos de estudo.
• Resolva as questões antes da aula. Isso faz com que o seu cérebro trabalhe e busque os
conhecimentos já memorizados, facilitando o processo de aprendizagem. Na
sequência, assista às videoaulas, leia os comentários das questões nos livros, elabore
os seus resumos e anotações.
• Anote todas as dúvidas geradas ao longo da resolução das questões para serem
sanadas durante a aula de correção.
• Assuma o papel de "professor", pois quando você estuda a matéria com o intuito de
transmiti-la, o nível de retenção do conteúdo é muito maior. Explique o assunto para
você mesmo/a, grave áudios, vale até mesmo treinar na frente do espelho.
• Procure estudar todos os dias até a data da sua prova.
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Simulado de Enfermagem
(Questões UFRJ)
Segue a representação sucinta dos dois sistemas de classificação de risco mais utilizados
no Brasil:
Método START
*Algumas literaturas referem a cor PRETA no caso de vítimas que foram a óbito/atendimento inviável.
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1. (Enfermeiro Geral/UFRJ) Um paciente, sexo masculino, 58 anos, com história de asma
crônica, procura o Serviço Médico de Emergência apresentando dispneia, mal-estar,
mialgia, cefaleia e sudorese. Na consulta de enfermagem, o enfermeiro identificou PA
90/60 mmHg, FC 60 bpm, T 38 °C, Fr 26 irpm. Na classificação de risco, esse paciente
recebe a identificação:
a) amarela. c) vermelha. e) branca.
b) verde. d) azul.
Oxigenoterapia
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2. (Técnico de Enfermagem/UFRJ) Os sistemas de fornecimento de oxigênio classificam-se
como de baixo fluxo e alto fluxo e, sobre estes dispositivos, é correto afirmar que:
a) o cateter orofaríngeo fornece concentrações elevadas de oxigênio durante longos
períodos de tempo.
b) a máscara de Venturi fornece uma concentração de oxigênio inconstante e tende a
ressecar as mucosas.
c) a máscara simples é usada para fornecer oxigênio em baixa concentração e não deve ser
retirada durante a alimentação.
d) a cânula nasal fornece uma concentração baixa de oxigênio que pode ser afetada pelo
padrão respiratório do paciente.
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3. (Enfermeiro Geral/UFRJ) De acordo com a SBC (2015), portadores de IAM com supra do
segmento ST podem apresentar hipoxemia, geralmente decorrente do acúmulo de líquido
intersticial ou alveolar pulmonar e também de alterações da relação ventilação-perfusão.
Ao considerar as diretrizes da SBC para o alívio da hipoxemia, da dor e da ansiedade, é
recomendado o uso de:
a) oxigenoterapia de rotina em pacientes com congestão pulmonar ou saturação de
oxigênio menor do que 94%.
b) morfina por via oral, preferencialmente, para alívio da dor intensa e refratária, podendo
ser repetida em intervalos de 5 a 15 minutos.
d) diazepam de rotina para reduzir os efeitos da ansiedade, da pressão arterial, da
frequência cardíaca ou da dor torácica.
d) anti-inflamatórios não hormonais, que atuem como inibidores seletivos da
cicloxigenase 2 por reduzirem o risco de reinfarto.
e) betabloqueadores, por via oral, em todos os pacientes com infarto agudo do miocárdio,
independentemente da frequência cardíaca menor do que 60 batimentos por minutos.
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Betabloqueadores
Os betabloqueadores são medicamentos capazes de diminuir o estresse no
coração e nos vasos sanguíneos. Eles também são usados para controlar a enxaqueca, a
ansiedade, o tremor e outras condições. Outros nomes para betabloqueadores incluem
beta-antagonistas, agentes bloqueadores beta-adrenérgicos e antagonistas beta-
adrenérgicos.
Esses medicamentos fazem com que o coração bata mais devagar e com menos força, o
que reduz a pressão arterial. Além disso, os betabloqueadores também são indicados para
abrir as veias e artérias para melhorar o fluxo sanguíneo.
Isso ocorre porque esses medicamentos têm ação vasodilatadora, que relaxam os
músculos lisos dos vasos sanguíneos.
miocárdio, quanto os β2, encontrados no músculo liso, nos pulmões, nos vasos
sanguíneos e em outros órgãos.
No entanto, em doses muito altas podem também ter ação nos receptores β2.
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Principais betabloqueadores utilizados na prática clínica:
• Atenolol • Carvedilol • Metoprolol • Nebivolol
• Bisoprolol • Labetalol • Nadolol • Pindolol
• Propranolol
Os efeitos colaterais são mais comuns nas poucas semanas iniciais do tratamento.
IMPORTANTE: Em virtude do potencial de efeitos colaterais, os betabloqueadores são
iniciados a uma dose baixa. A dose lentamente é submetida à titulação ascendente (em
intervalos de poucas semanas), com cuidadoso monitoramento após cada aumento da
dose.
Fonte: Hinkle & Cheever, 2022.
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5. (Técnico de Enfermagem/UFRJ) Sobre as recomendações de atendimento de suporte
básico de vida e a qualidade da ressuscitação cardiopulmonar aplicada por profissionais
de saúde em adultos, é correto afirmar que o socorrista:
a) deve aplicar compressões torácicas a uma frequência de 100 a 120 por minuto e
comprimir a uma profundidade de pelo menos 2 polegadas (5 cm).
b) deve apoiar-se sobre o tórax para permitir o retorno total da parede do tórax após cada
compressão.
c) deve utilizar o desfibrilador externo automático após serem completados quatro ciclos
de 30 compressões torácicas e duas ventilações.
d) deve executar separadamente a verificação da respiração e pulso para reduzir o tempo
da primeira compressão torácica.
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7. (Enfermeiro Geral/UFRJ) As aminas vasoativas ou catecolaminas exercem efeito
estimulante sobre o coração, como aumento da frequência cardíaca e da força de
contração, resultando na elevação do débito cardíaco e do consumo de oxigênio pelo
coração. São medicamentos amplamente utilizados em unidades de terapia intensiva e
possuem indicações terapêuticas específicas, diferindo entre si pela seletividade e
potência de ações sobre os diferentes receptores. Analise as seguintes afirmativas e
assinale a alternativa correta.
a) A dopamina é um agonista adrenérgico de ação direta e não seletiva dos receptores
beta e é indicada para o aumento do volume sistólico por sua ação inotrópica positiva.
b) A atropina é um agonista adrenérgico de ação direta e não seletiva dos receptores alfa
e beta e é utilizada para restaurar o ritmo cardíaco em casos de parada cardíaca.
c) A dobutamina é um precursor metabólico imediato da norepinefrina e epinefrina, que
interage com receptores alfa, beta 1 e dopaminérgicos 1 e é indicada para estados de
baixo débito cardíaco.
d) A epinefrina, que é um antagonista não seletivo dos receptores colinérgicos
muscarínicos, atua alterando a frequência cardíaca e é indicada nos casos de bradicardia
sinusal.
e) A norepinefrina é um agonista adrenérgico de ação direta e não seletiva dos receptores
alfa e beta, com predomínio de efeito em beta 1, utilizada como primeira opção de
vasopressor no tratamento do choque séptico.
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Estágios da lesão por pressão (NPUAP, 2016)
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Além da classificação citada das lesões por pressão, acrescentam-se as seguintes
definições:
Lesão por pressão tissular profunda
A pele estará intacta ou não, com área localizada e persistente, de descoloração vermelho-
escura, marrom ou púrpura, que não embranquece, ou separação epidérmica que mostra
lesão com leito escurecido ou bolha com exsudato sanguinolento (MORAES et al., 2016);
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9. (Enfermeiro Geral/UFRJ) A paciente THP, 45 anos, portadora de esclerose lateral
amiotróica, foi admitida no setor de clínica médica do hospital universitário com história
de pneumonia por microaspirações de dieta e devido à síndrome da imobilidade crônica.
Durante o exame físico da pele, o Enfermeiro observou duas situações: hiperemia não
reativa (eritema não branqueável) em região sacra e escara de 1cm² em trocanter direito.
Em relação ao diagnóstico de enfermagem, etiologia das lesões e estadiamento das
lesões, conforme o NPUAP, assinale a opção correta:
Estadiamento
Diagnóstico de Enfermagem Etiologia
Hiperemia não reativa Escara de 1cm2
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11. (Enfermeiro Geral/UFRJ) De acordo com a literatura científica mundial, o tratamento
de feridas deve ser pautado em 07 critérios para um curativo ideal (TURNER, 1982),
portanto a indicação terapêutica pelo Enfermeiro deve-se basear nos seguintes critérios:
a) remover o excesso de exsudato, equilibrar umidade, não permitir troca gasosa,
proporcionar isolamento térmico, proteger de partículas externas, proteger de infecção
secundária e permitir retirada sem trauma do leito da ferida.
b) não remover o excesso de exsudato, equilibrar umidade, permitir troca gasosa,
proporcionar isolamento térmico, proteger de partículas externas, proteger de infecção
secundária e permitir retirada sem trauma do leito da ferida.
c) remover o excesso de exsudato, equilibrar umidade, permitir troca gasosa, não
proporcionar isolamento térmico, proteger de partículas externas, proteger de infecção
secundária e permitir retirada sem trauma do leito da ferida.
d) remover o excesso de exsudato, manter umidade adequada, permitir troca gasosa,
proporcionar isolamento térmico, proteger de partículas externas, proteger de infecção
secundária e permitir retirada sem trauma do leito da ferida.
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12. (Enfermeiro Geral/UFRJ) A paciente UPO, 50 anos, com histórico de
úlcera venosa na região supramaleolar do MID há 06 meses, com 4cm² de
área, com secreção serosa em grande quantidade, odor fétido associado a
eritema perilesional e sem sinais sistêmicos de infecção. De acordo com o
caso clínico descrito, visando a SAE, assinale a opção que identifica a fase
de cicatrização, os principais elementos celulares, fatores de crescimento e
substâncias quimioatrativas e a prescrição de enfermagem mais
apropriada para este caso:
Elementos celulares, fatores de crescimento e substâncias
Fase de cicatrização Prescrição de enfermagem
quimiotrativas
a) Remodeladora Plaquetas e macrófagos TNF, IGF-1, IGF-2 Cobertura de espuma com prata
b) Proliferativa Células endoteliais e macrófagos EGF, IF-1, IGF-2 Cobertura de espuma
c) Inflamatória Plaquetas TNF, IL 1, IL 6, IGF-2 Cobertura de espuma com prata
d) Inflamatória Neutrófilos e macrófagos EGF, IGF-1, IGF-2 Cobertura de espuma com prata
Segundo a RDC nº 15/2012, que dispõe sobre os requisitos de boas práticas para o
processamento de produtos para a saúde, o CME pode ser classificado em dois tipos,
apresentados abaixo:
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Produtos para saúde
*Os PPS semicríticos utilizados na assistência ventilatória, na anestesia e na inaloterapia devem ser submetidos à limpeza e, no mínimo, à
desinfecção de nível intermediário.
**Os PPS não críticos são aqueles utilizados na pele íntegra ou que não entram em contato direto com o paciente.
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Tuberculose
Diagnóstico bacteriológico
Abaixo, seguem algumas informações complementares a respeito do diagnóstico
bacteriológico (BRASIL, 2019):
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14. (Enfermeiro Geral/UFRJ/Atualizada) A comprovação bacteriológica dos casos de
tuberculose é fundamental tanto para o diagnóstico quanto para o controle da doença.
Para a realização da baciloscopia, recomenda(m)-se:
a) duas amostras de escarro: uma no momento da identificação do Sintomático
Respiratório (SR) e outra na manhã do dia seguinte.
b) duas amostras de escarro: uma no momento da identificação do Sintomático
Respiratório (SR) e outra na semana seguinte.
c) uma amostra de escarro no momento da identificação do Sintomático Respiratório (SR).
d) três amostras de escarros: a primeira coleta no momento da identificação do
Sintomático Respiratório (SR), a segunda coleta depois de 10 dias da primeira e a terceira
coleta 10 dias depois da segunda.
Pote de coleta
Para a coleta de escarro, é recomendado o uso de pote descartável de plástico
transparente com capacidade de 35-50 ml, altura mínima de 40 mm, de boca larga e
com tampa rosqueável de 50 mm de diâmetro.
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A marca de 10 ml deve ser reforçada com caneta de retroprojetor (marcador
permanente) para facilitar a visualização pelo paciente. Atenção: a espuma não deve ser
valorizada como volume de escarro expectorado.
Peça que o paciente lave as mãos e higienize a cavidade oral com água (sem utilizar
creme dental ou soluções antissépticas para gargarejo) antes de entregar o pote a ele.
Caso o paciente use próteses dentárias, ele deverá retirá-las antes de higienizar a
cavidade oral.
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logo após, fechar novamente o frasco rosqueando firmemente a tampa.
ATENÇÃO!
Repetir esses procedimentos quantas vezes for necessário até que o volume de 10 ml
seja atingido. Caso não seja possível esse volume, estimular o paciente para repetir os
procedimentos para expectoração até que obtenha o volume desejado (5 a 10 ml). A
espuma não deve ser levada em consideração para atingir esse volume.
Fonte: BRASIL, 2014.
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NOTA: É importante destacar que o Ministério da Saúde padronizou, por meio da Nota
Técnica nº 4/2020, o esquema único de tratamento da hanseníase PB e MB (rifampicina,
clofazimina e dapsona), desde setembro de 2020. Nesse sentido, as medicações e as
respectivas doses são as mesmas para o tratamento dessa doença nas duas formas
operacionais. A única diferença é o tempo do tratamento entre elas: PB (6 meses) e MB
(12 meses).
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NOTA: O primeiro atendimento após a exposição ao HIV é uma urgência. A PEP deve ser
iniciada o mais precocemente possível, tendo como limite as 72 horas subsequentes à
exposição. Nos casos em que o atendimento ocorrer 72 horas depois da exposição, a PEP
não é mais indicada por não trazer benefícios (BRASIL, 2020).
Dengue
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Prova do laço (PL)
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18. (Enfermeiro Geral/UFRJ/Atualizada) Sobre a dengue, analise as afirmativas abaixo e
assinale a alternativa correta.
I. A transmissão da dengue ao ser humano ocorre pela picada de fêmeas infectadas da
espécie Aedes aegypti. Também é comum a transmissão pelo contato de uma pessoa
doente ou suas secreções com uma pessoa sadia.
II. Pode apresentar três fases clínicas: febril, crítica e de recuperação. Na fase febril, a
primeira manifestação é a febre, geralmente acima de 38 °C, de início abrupto e com
duração de dois a sete dias, associada à cefaleia, à astenia, à mialgia, à artralgia e à dor
retro-orbitária. Anorexia, náuseas, vômitos e diarreia também podem se fazer presentes.
III. A lesão exantemática, presente em grande parte dos casos, é predominantemente do
tipo maculopapular, atingindo face, tronco e membros, não poupando regiões palmares e
plantares.
IV. Para realizar a prova do laço deve-se: verificar a pressão arterial e calcular o valor
médio pela fórmula (PAS + PAD)/2; insuflar o manguito até o valor médio e manter
durante cinco minutos nos adultos e três minutos em crianças; e desenhar um quadrado
com 2,5 cm de lado no antebraço e contar o número de petéquias formadas dentro dele.
A prova será positiva se houver 20 ou mais petéquias em adultos e 10 ou mais em
crianças.
Assinale a alternativa correta.
a) Somente as afirmativas I, III e IV estão corretas.
b) Somente as afirmativas I e IV estão corretas.
c) Somente as afirmativas I e II estão corretas.
d) Somente as afirmativas II, III e IV estão corretas.
e) Todas as afirmativas estão corretas.
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19. (Enfermeiro Geral/UFRJ/Atualizada) A fase crítica da infecção pelo vírus da Dengue
pode se seguir à fase febril, em alguns pacientes, que podem evoluir para as formas
graves. O aparecimento dos sinais de alarme deve ser rotineiramente pesquisados nos
casos suspeitos. O que traduzem esses sinais de alarme?
a) Esses sinais podem traduzir o aumento da pneumonia causada pelo vírus, edema
agudo de pulmão e evolução para o agravamento clínico do paciente com derrame
pleural.
b) Esses sinais podem traduzir a instalação de insuficiência cardíaca e hipertensão arterial,
permitindo a evolução para o agravamento clínico do paciente com o potencial de choque
ou derrame pericárdico.
c) Esses sinais podem traduzir o aumento da permeabilidade vascular acarretando
hipertensão arterial, o agravamento clínico do paciente para o choque ou derrames
cavitários pelo extravasamento plasmático.
d) Esses sinais podem traduzir o aumento da permeabilidade vascular e evolução para o
agravamento clínico do paciente, com o potencial de evoluir para o choque ou derrames
cavitários pelo extravasamento plasmático.
Influenza
Vejamos a seguir as principais características da influenza (BRASIL, 2018c,
2019a; Sociedade Brasileira de Pediatria, 2020):
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20. (Enfermeiro Geral/UFRJ) No que se refere aos cuidados de enfermagem na Síndrome
Respiratória Aguda Grave (SRAG), a qual é um quadro complicado de uma síndrome gripal
(influenza), são corretas as afirmativas abaixo, EXCETO:
a) Observar sinais de dispneia, taquipneia e hipoxemia através da verificação da saturação
de oxigênio pela oximetria digital e da frequência e qualidade dos movimentos
respiratórios.
b) Orientar o grupo de risco para complicações da síndrome gripal (gestantes, púerperas,
portadores de doenças crônicas, imunossuprimidos, obesos, idosos e crianças menores de
2 anos) para se vacinarem anualmente contra a influenza.
c) Em crianças, a presença de batimentos de asas de nariz, cianose, tiragem intercostal,
desidratação e inapetência devem ser observadas também como sinais de gravidade para
classificação da SRAG.
d) O enfermeiro deve estar atento aos valores de saturação de oxigênio e da pressão
arterial do paciente, pois saturação de oxigênio < 85% e hipertensão em relação à pressão
habitual podem ser sinais de agravamento do quadro.
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22. (Técnico de Enfermagem/UFRJ) De acordo com as recomendações do CDC, dentro das
recomendações para prevenção e controle de infecção, são orientações de cuidado com o
paciente em precaução por gotículas:
I colocar a máscara cirúrgica ao entrar no quarto do paciente.
II o paciente deverá ser internado em quarto privativo.
III manter porta aberta para circulação de ar.
IV as visitas devem ser restritas e orientadas quanto ao uso de máscara N95 junto aos
profissionais.
Dos itens mencionados estão corretos, apenas:
a) II e III e IV. b) I e II. c) I, II e III. d) II e III.
Obs.: Quando o paciente é transferido de outro serviço de saúde com história de infecção, essa será do hospital de origem.
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23. (Enfermeiro Geral/UFRJ/Atualizada) De acordo com a Portaria MS nº 2.616/1998,
sobre infecção hospitalar, é correto afirmar:
a) É aquela constatada em incubação no ato de admissão do paciente, desde que não
relacionada com internação anterior no mesmo hospital.
b) É a infecção em recém-nascido, cuja aquisição por via transplacentária é conhecida ou
foi comprovada e que se tornou evidente logo após o nascimento (exemplo: herpes
simples, toxoplasmose, rubéola, citomegalovirose, sífilis e AIDS).
c) É a infecção adquirida após a internação do paciente, que se manifesta durante a
internação ou mesmo após a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou
procedimentos hospitalares.
d) É aquela manifestada antes de 72 horas da internação, sem relação a procedimentos
médico-hospitalares prévios.
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Indicadores Fonte de informação Critérios para avaliação
Obter no prontuário ou Considerar A (adequada)
Tricotomia (método) com profissional de saúde se realizada com aparador
o método da tricotomia. ou tesoura.
Observação direta no Pele: Considerar A
início da cirurgia ou (adequado) quando for
averiguação do registro do feito o preparo do campo
consumo dos produtos e operatório com
Antissepsia do campo veículos na folha de antisséptico degermante
operatório com solução débito da sala ou na seguido do alcoólico.
adequada anotação realizada no Mucosa: Considerar A
prontuário durante o (adequado) quando for
período transoperatório. feito o preparo do campo
operatório com
antisséptico aquoso.
Realização da Avaliação do prontuário Considerar A (adequado)
antibioticoprofilaxia até 1 do paciente e dados da quando o antibiótico for
hora antes da incisão Farmácia. administrado até 1 hora
cirúrgica antes da cirurgia.
Obter do Centro Cirúrgico Considerar A (adequado)
a listagem diária dos pacientes com prescrição
Duração da
pacientes submetidos à ≤ 24h.
antibioticoprofilaxia ≤ 24
cirurgia. Verificar na
horas
prescrição médica a
duração do uso.
Obter os valores da Considerar A (adequado)
glicemia por revisão do se a Glicemia horária for
prontuário ou de dados ≤200 mg/dL nas primeiras
Controle Glicêmico em
do laboratório nas 6h do pós- operatório e
cirurgia cardíaca
primeiras 6h do pós- NA se não for realizada ou
operatório se uma medida > 200
mg/dL.
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Indicadores Fonte de informação Critérios para avaliação
Obter os valores da Considerar A se a
temperatura corporal temperatura corporal for
Controle térmico em
intraoperatória do relato mantida em normotermia
cirurgia colorretal
anestésico. durante todo o período
intra-operatório.
Obter no prontuário ou Considerar A (adequado)
formulário específico, se houver registro de todos
registro de inspeção dos os itens padronizados no
itens padronizados no serviço: (fita zebrada,
serviço. integradores, ou outro
Número de caixas cirúrgicas
indicador, de acordo com
com registro de inspeção
tipo de caixa e embalagem,
e presença de sujidade,
integridade da embalagem,
resíduos ou umidade e data
de validade).
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Intervenções de enfermagem na abordagem
inicial da sepse (COREN-SP, 2020):
No que diz respeito à abordagem inicial da sepse pela equipe de Enfermagem, é
importante ressaltar que a mesma deve estar atenta às manifestações clínicas de
hipoperfusão, tais como:
• rebaixamento do nível de consciência;
• queda do débito urinário;
• queda da pressão arterial (PA); e
• diminuição da oxigenação.
IMPORTANTE! Avaliação de parâmetros hemodinâmicos como frequência cardíaca,
pressão arterial, débito cardíaco, PVC, ScvO2 e coleta de exames, entre os quais a
gasometria arterial.
Obs.: A maioria dos estudos realizados evidencia que o conjunto de cuidados chamados
de bundles ou pacotes contribuem para uma assistência mais segura, sistemática e
qualificada ao paciente diagnosticado com esta doença tão complexa e devastadora.
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Fluxogramas das
diretrizes da SSC e do
ILAS para o manejo da
sepse.
Bundle de 1 hora
(Ressuscitação inicial
para sepse e choque
séptico)
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26. (Técnico de Enfermagem/UFRJ/Atualizada) Diante das atualizações mundiais e
nacionais, quanto a troca de um cateter venoso periférico, assinale a alternativa correta:
a) Necessariamente o cateter periférico deverá ser trocado a cada 72 horas.
b) Necessariamente o cateter periférico deverá ser trocado entre 72 a 96 horas.
c) Rotineiramente o cateter periférico não deve ser trocado em um período inferior a 96
horas. A decisão de estender a frequência de troca para prazos superiores ou quando
clinicamente indicado dependerá da adesão da instituição às boas práticas
recomendadas.
d) Para pacientes neonatais e pediátricos, devido às complexidades clínicas, recomenda-
se trocar o cateter rotineiramente, sem ultrapassar o prazo máximo de 96 horas.
Principais demências
A seguir serão apresentados os tipos mais comuns de demências irreversíveis, assim
como suas características principais (BRASIL, 2006a):
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27. (Enfermeiro Geral/UFRJ) A Doença de Pick é um tipo de demência caracterizada por:
a) deficiência nutricional, principalmente de vitamina B12, problemas de concentração,
fadiga, depressão e perda do equilíbrio.
b) início a partir de 45 anos, o comprometimento da memória é tardio e são comuns
alterações do comportamento sexual, alteração da linguagem e ganho de peso.
c) início insidioso, perda de memória e declínio cognitivo lento e progressivo, há
desorientação progressiva em relação ao tempo e espaço.
d) início abrupto, geralmente após um episódio vascular, com deteriorização em degraus
e flutuação do déficit cognitivo.
e) fadiga matutina, retardo psicomotor, redução da afetividade, com progressão rápida e
perda de memória para acontecimentos recentes.
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Observações:
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Etapas para a realização da medição da PA:
7. Inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mmHg o nível
estimado da PAS obtido pela palpação.
8. Proceder à deflação lentamente (velocidade de 2 mmHg por
segundo).
9. Determinar a PAS pela ausculta do primeiro som (fase 1 de
Korotkoff) e, depois, aumentar ligeiramente a velocidade de
deflação.
10. Determinar a PAD no desaparecimento dos sons (fase 5 de
Korotkoff).
11. Auscultar cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último som para
confirmar seu desaparecimento e depois proceder à deflação rápida
e completa.
12. Se os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a PAD
no abafamento dos sons (fase 4 de Korotkoff) e anotar valores da
PAS/PAD/zero.
13. Realizar 3 medidas da PA, com intervalo de 1 a 2 minutos; e
medidas adicionais somente se as duas primeiras leituras diferirem
em mais de 10 mmHg. Deve-se registrar em prontuário a média das
duas últimas leituras da PA, sem “arredondamentos” e o braço em
que a PA foi medida.
14. Medidas adicionais podem ter de ser realizadas em pacientes
com valores instáveis da PA devido a arritmias.
15. Medir a PA nos dois braços na primeira visita, de preferência
simultaneamente, para detectar possíveis diferenças entre os
braços. Usar o braço com o maior valor como referência.
16. Informar o valor de PA obtido para o paciente.
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30. (Técnico de Enfermagem/UFRJ) Considerando a magnitude da incidência de diabetes
na população idosa, assinale a alternativa correta para a atual classificação de diabetes
mellitus.
a) Diabetes Mellitus tipo 1, Diabetes Mellitus tipo 2 e Diabetes Mellitus gestacional.
b) Diabetes Mellitus tipo 1, Diabetes Mellitus tipo 2, Diabetes Mellitus gestacional e
Diabetes Mellitus insulinodependente.
c) Diabetes Mellitus tipo 1, Diabetes Mellitus tipo 2, Diabetes Mellitus gestacional e
Diabetes Mellitus não insulinodependente.
d) Diabetes mellitus tipo 1, Diabetes Mellitus tipo 2, outros tipos específicos de Diabetes
Mellitus e Diabetes Mellitus gestacional.
e) Diabetes Mellitus insulinodependente e Diabetes Mellitus não insulinodependente.
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Classificação da dor
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Sondagem vesical
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Intervenções avaliadas para detectar precocemente
o câncer de mama
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34. (Enfermeiro Geral/UFRJ/Atualizada) O protocolo de Atenção Básica: Saúde das
mulheres aborda o assunto sobre a prevenção do câncer de mama através de
rastreamento e testes. Sobre isso, analise as assertivas abaixo e assinale V, se verdadeiro,
ou F, se falso.
( ) Autoexame das mamas durante o período menstrual.
( ) Mamografia a cada dois anos.
( ) Exame clínico das mamas periódico.
( ) O Autoexame das mamas tem 100% de chance de detecção, sendo o mais seguro e o
menos invasivo.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
a) V – F – F – V. c) F – V – V – F.
b) F – V – F – F. d) V – F – F – F.
Exame citopatológico
Segue o detalhamento das recomendações de rastreamento disposto no esquema-síntese
(BRASIL, 2016):
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Resultados do exame citopatológico
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Métodos comportamentais
Vejamos, a seguir, os principais métodos comportamentais e as orientações para usá-los
(BRASIL, 2013b):
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Classificação do aleitamento materno
O aleitamento materno é classificado em:
37. (Enfermeiro Geral/UFRJ) Quando a criança recebe, além de leite materno, água ou
bebidas a base de água, sucos de frutas e fluidos rituais, o aleitamento materno é
classificado como:
a) Exclusivo. c) Complementado. e) Parcial.
b) Predominante. d) Misto.
ATUALIZAÇÕES
O PNI amplia a faixa etária da vacina HPV para o
sexo masculino, com a inclusão da faixa de 9 e
10 anos, dando continuidade à oferta gradativa
desse imunobiológico, já proposta em 2014
(BRASIL, 2022).
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Vacina HPV para homens imonossuprimidos
ATUALIZAÇÃO
O calendário vacinal para imunossuprimidos incluiu a vacina contra o HPV para homens
de 9 a 45 anos, que vivem com HIV/aids, transplantados de órgãos sólidos ou medula
óssea e pacientes oncológicos, a partir de julho de 2022.
Algumas das indicações da Vacina Influenza
ATUALIZAÇÃO
crianças com idade entre 6
população privada de
meses a < 5 anos (4 anos, gestantes e puérperas;
liberdade e funcionários*;
11 meses e 29 dias);
** As DCNTs e as condições clínicas especiais são: doenças respiratória, cardíaca, renal, hepática e neurológica crônicas; diabetes mellitus;
imunossupressão; obesos; transplantados e portadores de trissomias.
Fonte: Brasil (2022).
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40. (Técnico de Enfermagem/UFRJ) O Técnico de Enfermagem exerce as atividades de nível médio
técnico, atribuídas à equipe de enfermagem, cabendo-lhe:
a) executar cuidados de Enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos
científicos adequados e capacidade de tomar decisões imediatas.
b) assistir ao Enfermeiro no planejamento, supervisão das atividades de assistência de
enfermagem e na prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar.
c) prestar assistência à parturiente e ao parto normal; identificar as distócias obstétricas, tomar
providências até a chegada do médico e realizar episiotomia e episiorrafia quando necessárias.
d) realizar cuidados de Enfermagem de maior complexidade técnica, que exijam conhecimentos
científicos, e cuidados diretos de Enfermagem a pacientes graves com risco de vida.
e) fazer consultoria, auditoria, emissão de parecer sobre matéria de Enfermagem, orientação e
supervisão das atividades de assistência de Enfermagem.
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42. (Enfermeiro Geral/UFRJ) O enfermeiro que deixa de aspirar as vias aéreas inferiores
de uma pessoa, em uso de suporte ventilatório mecânico, está incorrendo em:
a) imperícia. d) crime culposo.
b) imprudência. e) infração hospitalar.
c) negligência.
Resolução do COFEN nº 358/2009
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c) O Diagnóstico de Enfermagem é a fase do Processo de Enfermagem que antecede a
coleta de dados de enfermagem. Objetiva a realização das ações ou das intervenções de
enfermagem.
d) A Avaliação de Enfermagem é a determinação dos resultados que se espera alcançar e
das intervenções de enfermagem que serão realizadas face às respostas da pessoa em um
dado momento do processo saúde doença.
e) A implementação é a fase em que o enfermeiro realiza a verificação de mudanças nas
respostas da pessoa, família ou coletividade humana, em um dado momento do processo
saúde-doença.
*O tipo de assistência cuidado de alta dependência foi criado pela Resolução COFEN nº
527/2016 e, posteriormente, incorporado na Resolução do COFEN nº 543/2017.
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Instrumentos de gerenciamento de enfermagem
Vejamos, a seguir, as definições de alguns instrumentos gerenciais, conforme o
ensinamento de Kurcgant (1991):
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47. (Enfermeiro Geral/UFRJ) Em conformidade com KNODEL, é a capacidade para visionar
e orientar os indivíduos e os grupos em direção a uma determinada visão, mantendo um
trabalho de equipe que promova o grupo, o comprometimento e a eficácia. Tal definição
se refere à(ao):
a) Liderança.
b) Administração.
c) Empatia.
d) Sinergismo.
Anotações e Evoluções em Enfermagem
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De forma resumida, temos as seguintes diferenças entre os conceitos descritos (COFEN,
2016):
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49. (Técnico de Enfermagem/UFRJ) Em relação às práticas seguras no preparo e na
administração de medicamentos, assinale a alternativa que contém a intervenção que
NÃO é recomendada neste caso.
a) Identificar o paciente corretamente com pelo menos dois identificadores na pulseira e
conferir com a prescrição em mãos ao lado do leito.
b) Nunca reencapar as agulhas após a utilização na administração de medicamentos e
descartar as agulhas usadas imediatamente em recipiente perfurocortante.
c) Preparar o medicamento imediatamente antes da administração, a não ser que haja
recomendação especial do fabricante para procedimento diferente.
d) Administrar os medicamentos considerando o horário da prescrição e conduzir os
medicamentos prescritos em uma mesma bandeja para diferentes pacientes.
50. (Enfermeiro Geral/UFRJ) Cliente recebe, em bomba infusora, uma solução preparada
com 119 ml de soro isiológico 0,9% e 100 UI de Insulina, na velocidade de infusão de 15
ml/h. Após 6 horas, ele recebeu a dosagem aproximada de Insulina equivalente a:
a) 18 UI.
b) 75 UI.
c) 20 UI.
d) 48 UI.
e) 90 UI.
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