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PLANOS DE AULA

FUNDAMENTAL l

VERSÃO ATUALIZADA / BNCC 2022


Escola:
Disciplina: Educação Física
Professor(a):

PLANO DE AULA: CONHECER O CORPO

OBJETOS DE CONHECIMENTO:
Ginástica geral

HABILIDADES:
(EF12EF07) Experimentar, fruir e identificar diferentes elementos básicos da ginástica (equilíbrios,
saltos, giros, rotações, acrobacias, com e sem materiais) e da ginástica geral, de forma individual e em
pequenos grupos, adotando procedimentos de segurança.

OBJETIVO:
• Desenvolver a coordenação motora básica.

TURMA:
1° e 2° Fundamental

TEMPO:
1 AULA

MATERIAIS:
Garrafa descartável de dois litros com um pouco de areia dentro giz

DESENVOLVIMENTO:
Conversa em círculo explicando como vai ser a aula. Pedir para que um dos alunos seja o pegador,
quando ele conseguir pegar um colega este o ajudará apegar os demais, mas agora com as mãos
dadas. Assim que eles forem pegando mais amigos os demais também se juntarão a eles com as mãos
dadas, formando uma corrente. Até que restem somente cinco alunos para serem pegos.

PRIMEIRA ATIVIDADE:
Dispor as crianças em duas colunas atrás de uma linha traçada no final do pátio, cada coluna com
distância de mais ou menos três metros uma da outra. Colocar o saquinho cinco metros à frente de cada
coluna. Aluno que estiver na frente da coluna colocará a mão direita por entre as pernas e segura a mão
esquerda do seu colega que estiver atrás, e assim sucessivamente.
Ao sinal do professor todos irão até a garrafa PET e retornará para a linha de chegada. Quando chegar
lá muda de mão e retorna novamente ao sinal do professor. Posteriormente muda o colega que estava
na frente, coloca quem estava atrás para frente e quem estava à frente para trás. Segunda atividade:
Ainda em colunas, agora deitados no chão, e cada um segurando o calcanhar do seu colega que está
à frente. Ao comando do professor uma dupla de cada equipe irá se rastejando até a garrafa PET,
contorna e retorna para sua equipe, onde sairá outra dupla. Quando terminarem as duplas o professor
poderá fazer algumas variações, seja, com quatro crianças, com seis ou com oito.

AVALIAÇÃO:
Conversar sobre as atividades desenvolvidas na aula, e alongar.
Escola:
Disciplina: Educação Física
Professor(a):

PLANO DE AULA: CONHECER O CORPO

OBJETOS DE CONHECIMENTO:
Ginástica geral

HABILIDADES:
(EF12EF08) Planejar e utilizar estratégias para a execução de diferentes elementos básicos da ginástica
e da ginástica geral.

OBJETIVO:
• Desenvolver as habilidades motoras básicas.

TURMA:
1° e 2° Fundamental

TEMPO:
1 AULA

MATERIAIS:
Uma bola leve e grande e bexigas

DESENVOLVIMENTO:
Rápida explicação da atividade. Pega-pega de mãos dadas. Mãe-cola, para descolar tem que dar um
abraço no amiguinho. Um breve alongamento.

Estafeta de saltitos: Fazer grupos de cinco à seis alunos. Determinar um espaço e uma distância para
a brincadeira. Saltitos com o pé direito e volta com pé esquerdo; em duas duplas de mãos dadas; com
uma bola entre as pernas na altura do tornozelo; saltitando agachado, saltitar pulando corda (um aluno
vai e outro volta).
Recreação com bolas: Na primeira atividade os alunos formarão um grande círculo onde um dos alunos
ficará no centro do círculo com a bola na mão. Ao sinal do professor o aluno irá chamar o nome de um
dos colegas e retornará para o círculo. O garoto que foi chamado terá que pegar a bola antes que ela
caia no chão. Chamar o maior número de nomes possíveis. Na segunda atividade o professor dividirá
os alunos em quatro equipes dependendo do número de alunos. Chama uma equipe para o centro e
pede parque os outros fiquem no círculo grande cercando-os. O grupo que estiver no centro terá que
manter a bexiga que professor jogar para eles no ar. Primeiro o professor lançará somente uma bexiga
depois duas, depois três, até que eles deixem cair humano chão. O professor tem que sempre está se
movimentando e tentando tirar sua atenção.

AVALIAÇÃO:
Conversar sobre as atividades desenvolvidas na aula, e alongar.
Escola:
Disciplina: Educação Física
Professor(a):

PLANO DE AULA: ATIVIDADE RECREATIVA

OBJETOS DE CONHECIMENTO:
Ginástica geral

HABILIDADES:
(EF12EF10) Descrever, por meio de múltiplas linguagens (corporal, oral, escrita e audiovisual), as
características dos elementos básicos da ginástica e da ginástica geral, identificando a presença desses
elementos em distintas práticas corporais.

OBJETIVOS:
• Vivenciar algumas valências físicas e movimentos naturais,
• Executar atividades com o máximo de eficiência em menor tempo possível.

TURMA:
1° e 2° Fundamental

TEMPO:
1 AULA

MATERIAIS:
Cadeiras

DESENVOLVIMENTO:
Os alunos estarão espalhados pelo pátio e ao sinal do professor irão se juntando em duplas, depois em
trios, quartetos etc.

Nunca três: Os alunos farão duplas e ficarão espalhados pelo pátio, será escolhido um para ser o
pegador, esse correrá atrás das duplas e ao pegar um da dupla, o outro que não foi soltará desse colega
e irá atrás de outra dupla.
Dança das cadeiras cooperativas: Disponha as cadeiras como você faz no jogo tradicional das
cadeiras. O segredo do jogo é não eliminar nenhum participante, só cadeiras, ou seja, a cada rodada,
você retira uma cadeira e ainda assim todos deverão sentar-se, como puderem: no colo, no braço da
cadeira, deitado sobre os colegas etc ... Neste jogo não há vencedores.
Sombra: É uma espécie de passeio sincronizado. Forma-se uma fila de pessoas, uma atrás da outra, e
o mestre fica na ponta. Tudo que o mestre fizer, os participantes deverão fazer também. Aonde ele
entrar, os outros deverão entrar também. Se o mestre fizer exercícios corporais, posições e movimentos
engraçados.

AVALIAÇÃO:
Conversar sobre as atividades desenvolvidas na aula, e alongar.
Escola:
Disciplina: Educação Física
Professor(a):

PLANO DE AULA: JOGOS POPULARES

OBJETOS DE CONHECIMENTO:
Brincadeiras e jogos da cultura popular presentes no contexto comunitário e regional

HABILIDADES:
(EF12EF10) Descrever, por meio de múltiplas linguagens (corporal, oral, escrita e audiovisual), as
características dos elementos básicos da ginástica e da ginástica geral, identificando a presença desses
elementos em distintas práticas corporais.

OBJETIVOS:
• Superar os desafios impostos pelos jogos; Experiências Jogos Populares;
• Reconhecer os Jogos Populares como patrimônio cultural brasileiro.

TURMA:
1° e 2° Fundamental

TEMPO:
1 AULA

MATERIAIS:
Bolas e giz para marcar o campo de jogo, uma pedrinha para jogar.

DESENVOLVIMENTO:
Jogo da amarelinha: Os alunos sentados esperando a vez para jogarem. Um aluno por vez realizara
saltos da amarelinha evitando tocar nas linhas que a marcam, (caso pise esse, deverá passar a vez
para o próximo aluno e assim sucessivamente). Vence o jogo, o aluno que alcançar o ultimo nível da
amarelinha.
Mamãe posso ir? Os alunos estarão enfileirados, e um aluno por vez perguntara a outro aluno que fará
o papel da mamãe (Mamãe, posso ir?) esperando a permissão que será dada em passos de animais.
Passos grande para formiga, e passos curtos para formiga e passos para traz de caranguejo, vence o
jogo o aluno que alcançar primeiro a Mamãe.
Queimada: A turma dividida em 2 equipes, cada equipe deverá ocupar o espaço do seu campo de jogo,
onde cada aluno devera evitar ser acertado pela bola ou agarrá-la. Caso venha a ser acertado esse
aluno deverá ocupar o espaço do jogo conhecido como cemitério. Vence o jogo a equipe que queimar
todos os componentes da outra.
Variação: A introdução de várias bolas no jogo para deixá-lo mais dinâmico ou escolher um aluno para
ser um escudo que poderá entrar na frente da bola salvando os seus companheiros de equipe.
Correio secreto:
Formarão duas colunas de alunos sentados. O último aluno de cada coluna devera escrever uma
mensagem na costa do próximo aluno que deverá fazer o mesmo e assim subsequente até que a
mensagem chegue ao primeiro aluno que deverá dizer qual é a mensagem ou palavra, vence a coluna
que passar a mensagem correta.

AVALIAÇÃO:
Conversar sobre as atividades desenvolvidas na aula, e alongar.
Escola:
Disciplina: Educação Física
Professor(a):

PLANO DE AULA: JOGOS AO AR LIVRE

OBJETOS DE CONHECIMENTO:
Brincadeiras e jogos da cultura popular presentes no contexto comunitário e regional

HABILIDADES:
(EF12EF04) Colaborar na proposição e na produção de alternativas para a prática, em outros momentos
e espaços, de brincadeiras e jogos e demais práticas corporais tematizadas na escola, produzindo textos
(orais, escritos, audiovisuais) para divulgá-las na escola e na comunidade.

OBJETIVOS:
• Desenvolver a socialização desinibição;
• Experiência em variados movimentos naturais

TURMA:
1° e 2° Fundamental

TEMPO:
1 AULA

MATERIAIS:
Garrafa descartável de dois litros com um pouco de areia dentro giz

DESENVOLVIMENTO:
Breve conversa sobre o que será trabalhado na aula expondo os objetivos, iniciando brincadeira pega-
rabinho com intuito de aquecimento para atividade seguinte.

Dinâmica do “Mestre": Em círculo os participantes devem escolher uma pessoa para ser o adivinhador.
Este deve sair do local. Em seguida os outros devem escolher um mestre para encabeçar os
movimentos/ mímicas. Tudo que o mestre fizer ou disser, todos devem imitar. O adivinhador tem
5chances para saber quem é o mestre. Se errar volta e se acertar o mestre vai em seu lugar.
Gruda aranha: Um pegador (aranha) no centro de um círculo formado pelos outros fugitivos
(mosquinhas). Ao sinal do monitor que gritará “GRUDA ARANHA”, as moscas devem fugir até o local
pré-determinado e a aranha deve tentar pega-las. As moscas que forem pegas iram se transformar em
aranhas também (pegadores). É considerada a “mosquinha” campeã, a última a ser pega.

AVALIAÇÃO:
Conversar sobre as atividades desenvolvidas na aula, e alongar.
Escola:
Disciplina: Educação Física
Professor(a):

PLANO DE AULA: RECREAÇÃO

OBJETOS DE CONHECIMENTO:
Brincadeiras e jogos da cultura popular presentes no contexto comunitário e regional

HABILIDADES:
(EF12EF02) Explicar, por meio de múltiplas linguagens (corporal, visual, oral e escrita), as brincadeiras
e os jogos populares do contexto comunitário e regional, reconhecendo e valorizando a importância
desses jogos e brincadeiras para suas culturas de origem.

OBJETIVOS:
• Executar exercícios de agilidade, atenção;
• Executar exercícios para melhorar a coordenação motora
• Desenvolver agilidade e atenção;
• Criar estratégias para vencer;
• Desenvolver a cooperação em grupo;

TURMA:
1° e 2° Fundamental

TEMPO:
1 AULA

MATERIAIS:
Uma bola leve e grande e bexigas

DESENVOLVIMENTO:
No primeiro momento será feito um alongamento com os alunos, depois uma breve conversa de como
será desenvolvida a aula.

1ª Pega-pega em cima das linhas: como um pega-pega normal, mas a diferença é que só pode andar
sobre as linhas demarcadas na quadra.
Variação: pode-se aplicar também dento também da mesma metodologia, andar sobre as linhas, o pega-
pega ponte, pedra e túnel.
2ª Bola acima da cabeça: Formam-se duas colunas com o mesmo nº de participantes, distribui uma
bola ao primeiro jogador de cada coluna, explica que deverão passar a bola ao colega seguinte com
ambas as mãos por cima de sua própria cabeça e segue o procedimento até o último jogador da coluna
que por sua vez corre para frente e repete o exercício de modo que quem deu inicio retorne novamente
na posição onde começou
o jogo. A equipe ou coluna que realizar a tarefa por primeiro, sem deixar a bola cair no solo será
declarada vencedora.
3ª Desafio coletivo: Formam-se duas equipes e escolhem duas crianças para “baterem” a corda. A
corda sendo batida continuamente, as equipes formarão filas indianas, e definirá qual delas começa o
jogo. Ao sinal do professor os integrantes das equipes passam um a um a cada batida da corda,
contando. Quem já passou, dá a volta e entra na fila outra vez. Se errar, é a vez da outra equipe. Vence
a equipe que somar mais pontos.
4ª Queimada do rei: como uma queimada tradicional, a única diferença é que para vencer basta
queimar o rei da equipe adversária.

AVALIAÇÃO:
Os alunos se posicionarão em círculo e será feita uma breve discussão sobre como foi a aula, o que
gostaram, o que podia ser melhorado. Relaxamento.
Escola:
Disciplina: Educação Física
Professor(a):

PLANO DE AULA: ATIVIDADES RÍTMICAS E EXPRESSIVAS.

OBJETOS DE CONHECIMENTO:
Danças do contexto comunitário e regional

HABILIDADES:
(EF12EF11) Experimentar e fruir diferentes danças do contexto comunitário e regional (rodas cantadas,
brincadeiras rítmicas e expressivas), e recriá-las, respeitando as diferenças individuais e de
desempenho corporal.

OBJETIVOS:
• Realizar atividades expressivas e corporais;
• Desenvolver agilidade e atenção;

TURMA:
1° e 2° Fundamental

TEMPO:
1 AULA

MATERIAIS:
Sem materiais

DESENVOLVIMENTO:
No primeiro momento será feito um alongamento com os alunos, depois uma breve conversa de como
será desenvolvida a aula.

1ª Espelho: serão espalhados pelo chão figuras de pessoas, e ao som de uma música os alunos
andarão aleatoriamente pelo ambiente, e ao parar a música, os alunos escolherão uma figura( a que
parou mais próximo) e tentarão imitar seu gesto.
2ª Música: ao som da música os alunos imitarão os gestos e movimentos realizados pelo professor.

AVALIAÇÃO:
Os alunos se posicionarão em círculo e será feita uma breve discussão sobre como foi a aula, o que
gostaram, o que podia ser melhorado. Relaxamento.
Escola:
Disciplina: Educação Física
Professor(a):

PLANO DE AULA: BASQUETE

OBJETOS DE CONHECIMENTO:
Esportes de marca
Esportes de precisão

HABILIDADES:
(EF12EF05) Experimentar e fruir, prezando pelo trabalho coletivo e pelo protagonismo, a prática de
esportes de marca e de precisão, identificando os elementos comuns a esses esportes.

OBJETIVOS:
• Desenvolver a resistência e força das pernas;
• Desenvolver a habilidade de desviar-se dos companheiros e de assumir uma posição definida;
• Desenvolver a coordenação sensória motora.

TURMA:
1° e 2° Fundamental

TEMPO:
1 AULA

MATERIAIS:
Bola de basquete

DESENVOLVIMENTO:
No primeiro momento será feito um alongamento com os alunos, depois uma breve conversa de como
será desenvolvida a aula.

1ª Soldado: Disposição á vontade pelo pátio; uma criança será escolhida como “pegador”. Ao sinal
dado, o pegador perseguirá os demais, procurando tocar-lhes qualquer parte do corpo; os fugitivos, para
evitar serem pegos, devem ficar firmes e fazer continência. O que for tocado, sem estar na posição de
soldado, passa a ser o pegador.
2ª Bola à lateral: Em fileira, a primeira com a bola na mão. Ao sinal dado, a bola é passada de mão em
mão com rotação do tronco. O objetivo é ir da direita para a esquerda, e vice versa. Variante: A bola é
passada e ao chegar ao último, este corre à frente da coluna e a entrega ao seguinte, e assim por diante.

AVALIAÇÃO:
Os alunos se posicionarão em círculo e será feita uma breve discussão sobre como foi a aula, o que
gostaram, o que podia ser melhorado. Relaxamento.
Escola:
Disciplina: Educação Física
Professor(a):

PLANO DE AULA: ATLETISMO

OBJETOS DE CONHECIMENTO:
Esportes de marca
Esportes de precisão

HABILIDADES:
(EF12EF05) Experimentar e fruir, prezando pelo trabalho coletivo e pelo protagonismo, a prática de
esportes de marca e de precisão, identificando os elementos comuns a esses esportes.

OBJETIVOS:
• Vivenciar atividades motoras como: correr, lançar e arremessar;
• Executar exercícios educativos preparatórios para as provas de atletismo.

TURMA:
1° e 2° Fundamental

TEMPO:
1 AULA

MATERIAIS:
Marcas e Giz

DESENVOLVIMENTO:
No primeiro momento será feito um alongamento com os alunos, depois uma breve conversa de como
será desenvolvida a aula.

Desenvolvimento: (em forma de estafetas)


• O aluno irá correr até as linhas demarcadas na quadra, tocando uma de cada vez e voltar ao
início, assim sucessivamente.
• O aluno deverá arremessar uma bola dentro de um espaço pré-determinado (bambolê). Objetivo
iniciação ao arremesso dentro da metodologia do atletismo.
• O aluno deverá transpor os obstáculos (mini gols), utilizando a perna de ataque e perna de
recuperação, direita/esquerda.
• O aluno deverá arremessar um dardo (confeccionado de jornal), num certo ponto determinado.
• O aluno irá correr no método skiping, até a base 6.
• O aluno irá arremessar o martelo (confeccionado) até o ponto determinado.

AVALIAÇÃO:
Os alunos se posicionarão em círculo e será feita uma breve discussão sobre como foi a aula, o que
gostaram, o que podia ser melhorado. Relaxamento.
Escola:
Disciplina: Educação Física
Professor(a):

PLANO DE AULA: FUTSAL

OBJETOS DE CONHECIMENTO:
Esportes de marca
Esportes de precisão

HABILIDADES:
(EF12EF05) Experimentar e fruir, prezando pelo trabalho coletivo e pelo protagonismo, a prática de
esportes de marca e de precisão, identificando os elementos comuns a esses esportes.

OBJETIVOS:
Conhecer e vivenciar atividades lúdicas de iniciação ao futsal.

TURMA:
1° e 2° Fundamental

TEMPO:
1 AULA

MATERIAIS:
Barbantes ou cordas, pedaços de canos, bolas de borracha quadra ou área de espaço amplo.

DESENVOLVIMENTO:
Aquecimento- Mãe corrente: Com os alunos dispostos pelo pátio (ou campo) o professor devera
selecionar um pegador enquanto os demais deverão fugir quando o pegador conseguir pegar um aluno
o mesmo deverá dar as mãos ao aluno (pegador) e os dois deverão continuar pegando os demais os
que forem sendo pegos irão dando as mãos e assim sucessivamente até pegarem o último.
Alongamento: alongamento dando ênfase aos membros inferiores
Carangueijo-bol: O professor divide os alunos em duas equipes. Os alunos são colocados em seus
respectivos campos e dentro da área de gol e só poderão se movimentar em 4 apoios. A bola é colocada
no centro da quadra e ao sinal do professor, ambas as equipes saem na posição de quatro apoio sem
direção a bola que está no centro da quadra.
O objetivo é marcar gol no time adversário. Não podendo colocar a mão na bola (somente o goleiro
pode).
As regras são as mesmas do futsal. Essa atividade exige muitos dos músculos inferiores e posteriores,
portanto é necessário um alongamento mais amplo.
Pebolim-Humano: Alunos organizados em equipes para jogo; seis cordões dispostos lateralmente pela
quadra, na altura da cintura, acrescidos de dois cordões fixos lateralmente nas traves do gol; cada
cordão, dois, três ou mais canos (tubos) que possam ser segurados pelas mãos dos alunos. No cordão
de cada gol haverá um cano; o do jogo é marcar gols sem soltar o cano; os alunos só poderão se
deslocar lateralmente pelo cordão, segurando o cano sem soltar as mãos; o início do jogo se dará com
a bola lançada pelo professor e o reinício pelos goleiros; as regras deverão ser discutidas e adaptadas
com base nas do jogo de futsal.

AVALIAÇÃO:
Conversar sobre as atividades desenvolvidas na aula, e alongar.
Escola:
Disciplina: Educação Física
Professor(a):

PLANO DE AULA: PROMOÇÃO DA SAÚDE

OBJETOS DE CONHECIMENTO:
Ginástica geral

HABILIDADES:
(EF12EF09) Participar da ginástica geral, identificando as potencialidades e os limites do corpo, e
respeitando as diferenças individuais e de desempenho corporal.

OBJETIVOS:
• Desenvolver as práticas corporais realizadas dentro e fora da escola como prevenção e para a
aquisição de um bom condicionamento físico
• Compreender a atividade física e o exercício como fatores que contribuem para a saúde e a
qualidade de vida.

TURMA:
1° e 2° Fundamental

TEMPO:
1 AULA

MATERIAIS:
Cartazes

DESENVOLVIMENTO:
Início com uma conversa e perguntas para identificar o conhecimento prévio dos alunos:
1. Você sabe o que é sedentarismo?
2. Quais as consequências do sedentarismo para a saúde física e mental?
3. Quais as atividades que envolvem esforço físico praticado pelos alunos dentro e fora da escola?
4. Qual a frequência e a intensidade?
5. Quais são as mais "queridas" do grupo?
6. Quais gostariam de praticar e conhecer melhor?
7. Quais gostariam de praticar como atividade regular?
Utilizar o cartaz para mostrar as atividades físicas e de lazer.
Desenvolver uma atividade proposta pelos alunos.

AVALIAÇÃO:
Conversar sobreas atividades desenvolvidas na aula, e alongar.
Escola:
Disciplina: Educação Física
Professor(a):

PLANO DE AULA: VÔLEI

OBJETOS DE CONHECIMENTO:
Esportes de marca
Esportes de precisão

HABILIDADES:
(EF12EF05) Experimentar e fruir, prezando pelo trabalho coletivo e pelo protagonismo, a prática de
esportes de marca e de precisão, identificando os elementos comuns a esses esportes.

OBJETIVOS:
• Melhorar o desempenho na execução de atividades que requeiram a atenção, concentração e
agilidade.
• Desenvolver as habilidades motoras de velocidade equilíbrio;

TURMA:
1° e 2° Fundamental

TEMPO:
1 AULA

MATERIAIS:
Apto e bolas

DESENVOLVIMENTO:
Breve conversa sobre o que será trabalhado na aula expondo os objetivos, iniciando brincadeira
"pega-rabinho" com intuito de aquecimento para atividade seguinte.

As atividades têm como proposta a abordagem construtivista-interacionista assim promovendo a


construção do conhecimento do indivíduo e a interação da mesma, integrando dimensões afetiva se
cognitivas ao movimento humano.

Os alunos ficaram dentro da quadra de vôlei realizando o toque e ao apito os mesmo pegaram a bola
e saíram correndo e entregaram para os alunos que tiver esperando.
A próxima atividade e uma variação da primeira onde os alunos faram agora a manchete dentro da
quadra de vôlei, lembrando não podem sai da demarcação das linha de vôlei. Jogo para encerrar de
três corte.

AVALIAÇÃO:
Feedback positivo sobre o desenvolvimento da atividade, e o progresso alcançado por eles, ressaltando
a importância do convívio grupal não importando a vitória, mas sim as dificuldades superadas e as
amizades cultivadas.
Escola:
Disciplina: Educação Física
Professor(a):

PLANO DE AULA: CONHECENDO AS LUTAS

UNIDADES TEMÁTICAS:
Lutas

OBJETOS DE CONHECIMENTO:
Lutas do contexto comunitário e regional, de matriz indígena e africana

HABILIDADES:
(EF35EF13) Lutas do contexto comunitário e regional, de matriz indígena e africana Habilidade:
Identificar as características das lutas do contexto comunitário e regional e lutas de matriz indígena e
africana, reconhecendo as diferenças entre lutas e brigas e entre lutas e as demais práticas corporais.

OBJETIVO(S):
• Reconhecer as diferenças entre brigas e lutas.

ANO(S):
3°, 4° e 5° Fundamental

TEMPO ESTIMADO:
1 aula

MATERIAL NECESSÁRIO:
• Projetor de imagem ou cartolina e balões

DESENVOLVIMENTO:
1° MOMENTO: Na parte inicial da aula, perguntar aos alunos se gostam das lutas, se conhecem algum
tipo e se praticam alguma modalidade de luta. Explicar aos alunos que as lutas são práticas corporais
milenares e que tem normas, regras e condutas que devem ser respeitadas. Descrever que as atividades
propostas para a aula serão baseadas em fundamentos de algumas lutas, principalmente movimentos
de oposição.

2° MOMENTO: Na parte principal da aula, propor a experimentação de fundamentos de lutas de


oposição, baseadas no contexto regional.
Esquiva: os alunos em duplas, frente a frente. O professor fala o nome de uma parte do corpo (exemplo:
joelho), os alunos devem tocar no joelho do outro enquanto se esquiva para não ser tocado.
Puxa--puxa: os alunos em duplas, cada um atrás da linha demarcatória da quadra tentando puxar o
colega para o seu lado, evitando ser puxado.
Costa quente: os alunos em duplas, de costas para o outro, tentam empurrar o colega.
Cai--cai: os alunos em duplas, frente a frente e agachados, tentam desequilibrar o colega tocando--o
apenas com as mãos.

AVALIAÇÃO
Na parte final da aula, conversar com os alunos questionando--os sobre as atividades de lutas
realizadas:
• Como foi o contato com o colega durante a prática?
• Quais as principais capacidades físicas que foram utilizadas nas lutas?
• Com base nas experimentações, que outras atividades poderiam sugerir.
Escola:
Disciplina: Educação Física
Professor(a):

PLANO DE AULA: BRIGAS X LUTAS

UNIDADES TEMÁTICAS:
Lutas

OBJETOS DE CONHECIMENTO:
Lutas do contexto comunitário e regional, de matriz indígena e africana

HABILIDADES:
(EF35EF15) Lutas do contexto comunitário e regional, de matriz indígena e africana Habilidade:
Identificar as características das lutas do contexto comunitário e regional e lutas de matriz indígena e
africana, reconhecendo as diferenças entre lutas e brigas e entre lutas e as demais práticas
corporais.

OBJETIVO(S):
• Reconhecer as diferenças entre brigas e lutas.

ANO(S):
3°, 4° e 5° Fundamental

TEMPO ESTIMADO:
1 aula

MATERIAL NECESSÁRIO:
• Projetor de imagem ou cartolina e balões

DESENVOLVIMENTO:
1° MOMENTO: Na parte inicial da aula, apresentar um cartaz ou projeção em slides com imagens de
brigas e lutas, e questionar os alunos sobre as principais diferenças entre elas. Em seguida, anotar na
lousa as respostas e comparar, pois, é fundamental que os alunos formem um conceito de luta
adequado, evitando associá-- la á violência. Preparar com antecedência, cópias impressas de um
quadro comparativo entre lutas x brigas.

2° MOMENTO: Na parte principal da aula, realizar e promover a experimentação da prática corporal.


A primeira atividade será realizar a saudação, gesto que significa respeito entre os oponentes nas lutas.
Na segunda atividade, com os alunos em duplas, pedir que realizem a luta de dedos, com os dedos
entrelaçados, apenas o polegar vai fazer a disputa, vencendo quem conseguir imobilizar o polegar do
colega (troque as duplas, para novas disputas).
Na terceira atividade, solicitar aos alunos que imitem gestos e movimentos característicos de lutas já
conhecidas por eles, e também possíveis gestos de brigas de forma demonstrativa.
Na última atividade, distribuir balões aos alunos e orientar que simulem golpes com as mãos e pés no
balão, imitando algumas modalidades de lutas vistas no cartaz ou slides no início da aula.

AVALIAÇÃO
Na parte final da aula, reforçar com os alunos as principais diferenças entre lutas e brigas. Distribuir as
cópias do quadro comparativo entre lutas x brigas e solicitar como tarefa de casa que os alunos
preencham as principais diferenças entre essas duas práticas. A atividade deve ser entregue ao
professor na próxima aula.
Escola:
Disciplina: Educação Física
Professor(a):

PLANO DE AULA: LUTAS E SUAS CULTURAS

UNIDADES TEMÁTICAS:
Lutas

OBJETOS DE CONHECIMENTO:
Lutas do contexto comunitário e regional, de matriz indígena e africana

HABILIDADES:
(EF35EF14) Planejar e utilizar estratégias básicas das lutas do contexto comunitário e regional e lutas
de matriz indígena e africana experimentadas, respeitando o colega como oponente e as normas de
segurança.
OBJETIVO(S):
• Conhecer, aprender e vivenciar lutas de matriz indígena, respeitando seus colegas.

ANO(S):
3°, 4° e 5° Fundamental

TEMPO ESTIMADO:
1 aula

MATERIAL NECESSÁRIO:
Corda, TNT e cones

DESENVOLVIMENTO:
1° MOMENTO: Na parte inicial da aula, começar explicando aos alunos qual será a unidade temática e
o objeto de conhecimento (lutas de matriz indígena) com a atividade de cabo de guerra. Comentar com
os alunos que o cabo de guerra é considerado uma forma de luta e praticado com o intuito de medir a
força física dos participantes. Além disso, compõe os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, competição
direcionada às comunidades indígenas de todo o mundo, incluindo as brasileiras. Nessa forma de luta,
basicamente, uma equipe tenta puxar a outra pela corda até determinada marca.

2° MOMENTO: Na parte principal da aula, organizar os alunos em equipes e depois de um sinal


combinado, cada uma delas deverá ocupar um dos lados da corda, não ultrapassando o meio dela,
marcado com TNT ou um pedaço de tecido colorido. Ao segundo sinal do professor, uma equipe tentará
puxar a outra até ultrapassar uma marca presente no chão, que poderá ser determinada com um cone
ou um traço de giz.
Uma variação do cabo de guerra tradicional pode ser realizada na aula. Os alunos devem amarrar as
cordas ou faixas criando um formato quadrado. Um aluno ficará posicionado em cada canto desse
quadrado formado e, ao sinal do professor, puxará a corda até chegar a determinada marca.
Geralmente, coloca--se um cone atrás de cada um dos competidores para que eles possam tocá--lo e
derrubá--lo com a mão.

AVALIAÇÃO
Na parte final da aula, como forma de avaliação, solicitar como tarefa de casa que os alunos façam um
texto com base na experiência que tiveram participando do “Cabo de guerra”, criando outra forma de
organizar, estipulando novas regras para o desenvolvimento da atividade.
Escola:
Disciplina: Educação Física
Professor(a):

PLANO DE AULA: DANÇA NA EDUCAÇÃO FÍSICA

UNIDADES TEMÁTICAS:
Danças

OBJETOS DE CONHECIMENTO:
Danças do Brasil e do mundo

HABILIDADES:
(EF35EF10) Comparar e identificar os elementos constitutivos comuns e diferentes (ritmo, espaço,
gestos) em danças populares do Brasil e do mundo e danças de matriz indígena e africana.

OBJETIVO(S):
• Descrever e demonstrar danças conhecidas.
• Conhecer seus contextos de criação e de prática.
• Reconhecer a atividade como um patrimônio cultural.

CONTEÚDO(S):
• Conhecimento sobre a origem e as características das danças.
• Técnicas específicas das danças vivenciadas pelos alunos.

ANO(S)
3º, 4º e 5º Fundamental

TEMPO ESTIMADO:
3 aulas

MATERIAL NECESSÁRIO:
Folha de papel pardo. Cds.

DESENVOLVIMENTO:
1° MOMENTO: Em uma conversa com os alunos descubra as danças conhecida por eles, depois peça
mais informações como, os ritmos citados, a época, etc. Pedir que os alunos escolham uma dança e
por meio de pesquisa respondam algumas perguntas:
1. Como surgiu?
2. Qual significado?
3. Como se dança?

2° MOMENTO:Pedir para os alunos realizarem uma pequena demonstração das danças citadas, apos
discutir com a turma suas opiniões.

AVALIAÇÃO
Realizar um bate-papo onde todos os alunos devem participar, e pedir que eles exponham suas opiniões
de como viam a dança antes e como veem agora.
Escola:
Disciplina: Educação Física
Professor(a):

PLANO DE AULA: CONHECER AS DANÇAS NA EDUCAÇÃO FÍSICA

UNIDADES TEMÁTICAS:
Danças

OBJETOS DE CONHECIMENTO:
Danças do Brasil e do mundo
Danças de matriz indígena e africana

HABILIDADES:
(EF35EF09) Experimentar, recriar e fruir danças populares do Brasil e do mundo e danças de matriz
indígena e africana, valorizando e respeitando os diferentes sentidos e significados dessas danças em
suas culturas de origem.
(EF35EF10) Comparar e identificar os elementos constitutivos comuns e diferentes (ritmo, espaço,
gestos) em danças populares do Brasil e do mundo e danças de matriz indígena e africana.

OBJETIVO(S):
• Descrever, demonstrar e adaptar danças conhecidas.
• Conhecer seus contextos de criação e de prática.
• Identificar a gestualidade das danças e dar significados a elas.
• Reconhecer a atividade como um patrimônio cultural.

CONTEÚDO(S):
• Conhecimento sobre a origem e as características das danças.
• Vivências corporais rítmicas e expressivas.
• Técnicas específicas das danças vivenciadas pelos alunos.

ANO(S)
3º, 4° e 5º Fundamental

TEMPO ESTIMADO:
5 aulas

MATERIAL NECESSÁRIO:
Folha de papel pardo e pincel atômico.
DESENVOLVIMENTO:
1° MOMENTO: Faça um mapeamento das danças conhecidas pelos alunos. Após registrar as
informações, peça que os estudantes classifiquem os ritmos citados conforme o local da ocorrência, a
época, os trajes, os participantes etc. Convide-os a trazer CDs com músicas que gostariam de dançar.
O professor deve fazer o mesmo, considerando os registros encontrados.

2° MOMENTO: Organize demonstrações das danças citadas individualmente ou em grupo. Convide


uma parte da turma a interpretar a manifestação apresentada e discuta as diferentes opiniões. Solicite
o mesmo ao grupo que apresentou a dança.

3° MOMENTO: Distribua a turma em grupos e organize a vivência de três diferentes danças. Os autores
das demonstrações na etapa anterior, bem como os eventuais interessados, apoiarão os colegas na
aprendizagem das coreografias, uma por vez. Estimule a produção de novos gestos nos grupos.

4° MOMENTO: Consulte a turma sobre seus interesses. Coletivamente, elabore questões. Exemplos:
Qual a origem? Por que se dança desse modo? O que significam esses movimentos? Por que as
pessoas ocupam essas posições? Converse sobre os meios de encontrar as respostas. Algumas delas
podem ser obtidas em classe, outras por meio da internet, de livros, de familiares e de amigos. Oriente
o formato dos registros (caderno, gravador, máquina fotográfica etc.) e combine uma data para a
socialização das descobertas. Isso pode ser feito em pequenos painéis, seminários e exposição de
trabalhos.

5° MOMENTO: Uma parte das informações será obtida com a ajuda de pessoas que estão ou já
estiveram em contato com as danças. É possível agendar uma visita a um local onde se dança um dos
ritmos sugeridos ou receber convidados para uma entrevista. Assim, os estudantes têm a chance de
dialogar com eles e reconhecer outras pessoas como agentes da cultura. Os alunos devem estar
preparados para fazer perguntas (Quem participa dessa dança? Como é a aprendizagem? Existem
ensaios? Como ocorrem? O que significam os trajes?) e registrar as informações coletadas. Depois,
ajude-os a identificar semelhanças e diferenças entre seus conhecimentos iniciais e os recém-
adquiridos.

AVALIAÇÃO
Realizar uma conversa com os alunos e identifique possíveis modificações nos modos como concebiam
as danças estudadas. Proponha uma análise coletiva dos registros e peça que todos falem sobre
eventuais mudanças no modo de ver as danças.
Escola:
Disciplina: Educação Física
Professor(a):

PLANO DE AULA: TENIS DE MESA

UNIDADES TEMÁTICAS:
Esportes

OBJETOS DE CONHECIMENTO:
Esportes de invasão

HABILIDADES:
(EF35EF05) Experimentar e fruir diversos tipos de esportes de campo e taco, rede/parede e invasão,
identificando seus elementos comuns e criando estratégias individuais e coletivas básicas para sua
execução, prezando pelo trabalho coletivo e pelo protagonismo.

OBJETIVO(S):
Praticar tênis de mesa.
Conhecer e compreender as regras do esporte.
Adquirir agilidade, equilíbrio, coordenação, flexibilidade, ritmo e resistência muscular.

CONTEÚDOS
Fundamentos básicos do esporte.
Movimento de rebatida (de direita e de esquerda) e de saque.

ANO(S):
3°, 4° e 5° Fundamental

TEMPO ESTIMADO:
3 aulas

MATERIAL NECESSÁRIO:
Mesa oficial com 2,74 metros de comprimento, 1,525 metro de largura e 0,76 metro de altura (opção:
uma mesa grande do refeitório), um ou mais pares de raquetes, de cinco a dez bolinhas e rede com
1,83 metro de comprimento e 0,15 metro de altura (opções: um tecido esticado ou um pedaço de madeira
nas
mesmas dimensões).
DESENVOLVIMENTO:
1° MOMENTO: Teoria sobre o tenis de mesa
Crianças do 2º ao 5º ano ganham mais agilidade, equilíbrio e resistência muscular com o tênis de

mesa.

SÓ DÁ A CHINA Campeão olímpico Wang


Hao, um dos quatro melhores do mundo na
categoria.
Foto: Christof Koepsel

São mais de 10 milhões de jogadores somente na China, e isso faz do tênis de mesa o esporte individual
mais praticado no mundo. Em qualquer cidade do país, é fácil ver uma mesa com rede à disposição de
todos em praças, parques, clubes, escolas e faculdades. Os chineses se esmeram nos treinos,
geralmente iniciados aos 6 ou 7 anos de idade. Três ou quatro anos depois, já é possível encontrá-los
em campeonatos mundiais. O atual ranking é encabeçado por quatro atletas chineses: Wang Liqin
(campeão mundial), Wang Hao (medalha de prata nas Olimpíadas de Atenas), Ma Lin (vicecampeão)
no Mundial de Zagreb 2007, na Croácia) e Ma Long (campeão mundial na categoria júnior, em 2005).
Na categoria feminina, as melhores do mundo também são de lá, entre elas Zhang Yining, campeã
mundial e olímpica.
O melhor mesa-tenista brasileiro é Hugo Hoyama, recordista de medalhas de ouro nos Jogos Pan
Americanos (nove, entre 1991 e 2007). Ele é descendente de japoneses, mas seu técnico é chinês
naturalizado brasileiro. Wei Jianren começou aos 6 anos e aos 56 continua na ativa: "É um esporte a
que homens e mulheres podem se dedicar até os 80 anos". Hoyama tem a China como referência: "Fui
para lá quatro vezes. Passo um mês treinando nando com atletas de alto nível", conta. O esporte exige
resistência muscular e capacidade aeróbica e proporciona ritmo e rapidez de raciocínio.

1971
O ESPORTE NA DIPLOMACIA
O tênis de mesa ganha visibilidade quando uma equipe dos Estados Unidos é convidada a jogar na
China. O fato marca a retomada da troca cultural entre os países.
Setembro de 1976 MORRE MAO TSÉ-TUNG
Com a morte do líder, termina a Revolução Cultural. Intelectuais saem das prisões, escolas são
reabertas e tem início um período de orientação política mais moderada.
1979
GUERRA COM O VIETNÃ
O exército chinês ataca o Vietnã - que, no ano anterior, havia se aliado à União Soviética, então
considerada uma ameaça pelo governo de Pequim.

1980
SUPERPOPULAÇÃO
O país rompe a barreira de 1 bilhão de habitantes. Segundo o instituto de pesquisa populacional de
Pequim, em 2020 serão 1,5 bilhão de chineses.

1981
SOCIALISMO DE MERCADO
Deng Xiaoping, um dos principais dirigentes do Partido Comunista, assume a presidência da Comissão
Militar Central da China e abre o país para o comércio exterior.

1988
ESPORTE OLÍMPICO
Inventado na Inglaterra no começo do século 20 e praticado na Ásia desde a década de 1950, o tênis
de mesa torna-se modalidade olímpica nos jogos de Seul, na Coréia do Sul.

2° MOMENTO: Na primeira aula, sem demonstrar a jogada, os alunosserão instruidos a mandar a


bolinha para cima com a raquete e a rebatê-la antes que caia no chão.
Atráves das observações dos movimentos será feito uma demonstração com as correções. O ideal é
que o exercício que ajuda a controlar a força e a desenvolver a percepção seja feito por cinco minutos.
Se houver somente um par de raquetes, peça que os alunos formem fila e, um a um, repitam o
movimento duas ou três vezes. Em seguida, estabeleça a parede como "adversário". A idéia é jogar a
bolinha em direção a ela e rebatê-la com os movimentos de esquerda e direita. Reserve cinco minutos
para esse treino ou forme outra fila e reveze o uso da raquete. A atividade desenvolve o controle da
força e mostra diferentes formas de interagir com a bola.

3° MOMENTO: É hora do aprender a rebater com um exercício conhecido como robô. Forme uma fila
de um aluno do lado da mesa e posicione-se no lado oposto, com uma bacia de bolinhas a sua frente.
Lance uma delas na direção da criança, fazendo com que ela pingue uma vez antes de ser arremessada.
A primeira a fazer o movimento corre para o fim da fila e dá lugar à próxima. Se houver poucas bolinhas,
peça que quem já rebateu ajude a recolher as que ficarem espalhadas e a colocá-las na bacia.
Para treinar a direção em que a bola deve ser enviada, faça marcas com giz nos cantos e no centro da
mesa, pedindo que todos tentem acertar ali. A atividade ensina a dinâmica do jogo e desenvolve as
habilidades para manipular a raquete cada vez melhor. Ela pode durar dez minutos ou o tempo suficiente
para que cada um treine pelo menos três vezes. No próximo exercício, faça uma demonstração do
saque, fundamento básico do esporte.
Para realizá-lo, oriente os estudantes a segurar a bola com a mão livre, mandá-la para cima e deixar
que ela toque na mesa antes de rebatê-la. O objetivo é mandá-la para o outro lado sem tocar a rede. Se
não for possível que cada criança permaneça em atividade durante 10 minutos, forme uma fila para que
haja revezamento durante o tempo disponível.

4° MOMENTO: O jogo. Peça que os alunos formem duas filas, uma em cada extremidade da mesa, com
igual número de integrantes. Um representante de cada fila forma uma dupla de adversários, que vai
disputar uma partida até um dos dois
marcar três pontos. Em seguida, eles dão lugar aos próximos até que todos treinem. Nesse momento,
as regras são ensinadas.

AVALIAÇÃO
Verifique se os alunos usam os movimentos básicos de direita e esquerda para rebater a bola, fazendo
com que ela toque o campo adversário. Observe se há interação e respeito entre os jogadores e
conhecimento das regras doesporte.
Escola:
Disciplina: Educação Física
Professor(a):

PLANO DE AULA: ATIVIDADES RÍTIMICAS E EXPRESSIVAS

UNIDADES TEMÁTICAS:
Brincadeiras e jogos

OBJETOS DE CONHECIMENTO:
Brincadeiras e jogos populares do Brasil e do mundo
Brincadeiras e jogos de matriz indígena e africana

HABILIDADES:
(EF35EF01) Experimentar e fruir brincadeiras e jogos populares do Brasil e do mundo, incluindo aqueles
de matriz indígena e africana, e recriá-los, valorizando a importância desse patrimônio histórico cultural.
(EF35EF04) Recriar, individual e coletivamente, e experimentar, na escola e fora dela, brincadeiras e
jogos populares do Brasil e do mundo, incluindo aqueles de matriz indígena e africana, e demais práticas
corporais tematizadas na escola, adequando-as aos espaços públicos disponíveis.

OBJETIVO(S):
• Reconhecer a existência de elementos rítmicos e expressivos nas brincadeiras vivenciadas
• Reconhecer a possibilidade de variações e adaptações nas regras originais de uma brincadeira
• Realizar os movimentos básicos de saltar com um e dois pés, agachar, girar e equilibrar- se e
suas relações com o ritmo em que esses movimentos são executados.
• Projetar e construir seqüências de movimentos levando em conta os seus limites corporais e os
dos colegas.

CONTEÚDO(S):
• Brincadeira de pular corda.
• Brincadeiras realizadas em pequenos grupos, sem finalidade competitiva e sem a divisão em
equipes, quando a relação entre os desempenhos individuais compõe e viabiliza a vivência
grupal.
• Habilidades motoras de correr, saltar com um e dois pés, agachar, girar, e equilibrar-se.
• Capacidades físicas de velocidade e força. Ritmo e expressividade.

ANO(S)
3º, 4º e 5º Fundamental
TEMPO ESTIMADO:
2 aulas

MATERIAL NECESSÁRIO:
Espaço físico plano e desimpedindo (sala de aula, quadra, pátio, rua, ou similar); Cordas individuais e
Giz branco

DESENVOLVIMENTO:
1° MOMENTO: A intenção principal desta seqüência didática é promover a vivência das brincadeiras de
pular corda e cada macaco no seu galho e, por meio delas, abordar conteúdos relacionados ao Ritmo,
Expressão Corporal, Linguagem Oral e Matemática. Essa seqüência de atividades se justifica também
como uma interessante e divertida forma de cultivo e valorização da cultura lúdica tradicional de nosso
país. Também se mostra importante como forma de promover situações de ensino e aprendizagem ricas
no sentido da construção de habilidades corporais básicas, no desenvolvimento de dinâmicas de
produção em pequenos grupos e ainda como possibilidade de introduzir e desenvolver a idéia de
diversificação e transformação de estruturas lúdicas convencionais. Em todas as aulas, inicie a atividade
fazendo uma explicação das regras e da distribuição dos grupos pelo espaço físico. Em todas as aulas
realize uma roda de conversa no final para avaliar junto com as crianças os avanços conquistados e as
dificuldades que foram enfrentadas durante a vivência das brincadeiras.

2° MOMENTO: BRINCADEIRA - PULAR CORDA


"Um homem bateu à sua porta..." "Com que você pretende se
casar..." "Rei, capitão, soldado, ladrão..." "Salada,
saladinha..." Existe uma enorme diversidade de brincadeiras
de pular corda em nosso país. Essas sequências variam de
região para região em relação aos gestos que compõem as
seqüências e às músicas cantadas durante a realização. No
entanto, o princípio geral é basicamente o mesmo, ou seja, seqüências de movimentos realizados em
torno de uma corda em movimento (principalmente saltos e giros), acompanhados de uma música
cantada por todos. Percorra os grupos durante a atividade, observando se o ritmo de movimentação da
corda é condizente com a capacidade de saltar dos participantes e oriente as crianças fazendo ajustes
quando for necessário.

3° MOMENTO: RITMO INDIVIDUAL E EM GRUPO


Distribua as cordas e proponha para os alunos os seguintes
desafios: Cada aluno deve saltar a corda individualmente,
num ritmo lento, e contar qual o número de repetições de
saltos que consegue realizar em seqüência, sem errar. Cada
aluno deve fazer a mesma contagem, agora com a corda
sendo batida num ritmo rápido. É importante ressaltar que a
definição de ritmo lento e rápido é realizada por critérios individuais de cada aluno. Os resultados obtidos
são anotados numa planilha, e podem ser utilizados posteriormente para avaliar a evolução da condição
individual. Ao final, convide os alunos a refletir e a relatar suas experiências e ajustes necessários na
vivência dos diversos ritmos propostos e comente o quanto existe de diversidade individual na
determinação dos mesmos.

4° MOMENTO: CADA MACACO NO SEU GALHO


Fazer vários círculos com giz no chão. Orientar sobre a brincadeira.
Formar um círculo com os alunos que serão os macacos e escolher um
colega para ficar no meio do círculo para ser o caçador. O caçador
escolhido pelo professor(a) cochila no centro da roda, enquanto os
macacos giram em sua volta, tomando cuidado para não fazer barulho.
De repente, o caçador acorda e grita: cada macaco no seu galho! Todas
as crianças vão correr e entrar em um circulo para não serem pegas. Quando o caçador achar que já
está a bastante tempo num galho, vai dar novamente a ordem, para que todos procurem outro galho,
tendo mais chance de pegar algum macaco. Ao terminar, realizamos uma contagem de quantos
macacos foram pegos na brincadeira.

AVALIAÇÃO
Atráves da inclusão de todos os jogadores na vivência das atividades e com a experimentação de todas
as funções existentes dentro dos jogos propostos. Como essas brincadeiras são atividades de
performance individual dentro de uma dinâmica coletiva, faça suas observações quanto ao desempenho
e o ajuste rítmico dos jogadores individualmente ou dentro dos sub-grupos, não sendo necessário que
a dinâmica do grupo todo seja interrompida para que alguma orientação seja feita. As observações
devem ser focadas em torno das variações de ritmo e as relações deste elemento com as capacidades
físicas individuais e destas, em contexto cole
Escola:
Disciplina: Educação Física
Professor(a):

PLANO DE AULA: A LINGUAGEM DO E NO CORPO HUMANO

UNIDADES TEMÁTICAS:
Brincadeiras e jogos

OBJETOS DE CONHECIMENTO:
Brincadeiras e jogos populares do Brasil e do mundo
Brincadeiras e jogos de matriz indígena e africana

HABILIDADES:
(EF35EF03) Descrever, por meio de múltiplas linguagens (corporal, oral, escrita, audiovisual), as
brincadeiras e os jogos populares do Brasil e de matriz indígena e africana, explicando suas
características e a importância desse patrimônio histórico cultural na preservação das diferentes
culturas.
(EF35EF04) Recriar, individual e coletivamente, e experimentar, na escola e fora dela, brincadeiras e
jogos populares do Brasil e do mundo, incluindo aqueles de matriz indígena e africana, e demais práticas
corporais tematizadas na escola, adequando-as aos espaços públicos disponíveis.

OBJETIVO(S):
• Reconhecer e compreender a cultura lúdica das crianças trazidas de suas experiências
familiares.
• Ler e entender as diferentes práticas corporais aprendidas com os familiares.
• Demonstrar, socializar e adaptar essas manifestações ao contexto escolar com os colegas.

CONTEÚDO(S):
• Leitura da linguagem corporal (jogos familiares).
• Procedimentos de estudo (listagem das mais conhecidas e das mais diferentes).
• Apresentação de algumas práticas corporais com adaptações para todos

ANO(S)
3º, 4º e 5º Fundamental

TEMPO ESTIMADO:
6 aulas

MATERIAL NECESSÁRIO:
Papel pardo, pincéis atômicos e recursos para a prática de jogos, caderno e máquina fotográfica.
DESENVOLVIMENTO:
1° MOMENTO: Inicie os trabalhos com um mapeamento dos jogos corporais (esportes, jogos de
tabuleiro, de cartaz, danças) presenciados ou praticados pelos estudantes em seu núcleo familiar.
Investigue com a turma quais exercem maior movimento, quais exercem menor, suas diferenças, quais
são mais comuns e quais são mais diferentes.
Converse sobre como aprenderam os jogos mencionados, com quem e em qual situação. Registre no
quadro essas informações e peça que eles as anotem no caderno (verifique se está com a turma
alfabetizada, caso ainda não, guarde o papel pardo do registro e mostre para eles durante as aulas.
Outro recurso é colocar figuras de revistas ou mesmo fotos dos jogos corporais mais comuns de
encontrar).
Discuta com a turma uma proposta de classificação dos jogos: os que usam material ou não, os que
envolvem corridas e pulos, os de menino e menina etc.

2° MOMENTO: Identifique com a turma quais atividades poderiam ser adaptadas à escola, para isso
veja os recursos necessários para a prática do jogo combinado e recorra aos materiais que a escola
possui.
Depois de uma preparação prévia, organize-os em grupos e distribua os materiais para experimentarem
alguns, estimule os alunos a variar algumas situações de uma determinada atividade. Para isso, pense
nas regras que foram organizadas, nos movimentos que realizam, nos espaços e locais que está sendo
proposto. É possível experimentar a mesma atividade promovendo variações pedagógicas para
aprenderem mais. Estas podem ser organizadas pelo professor ou mesmo pelos alunos com os focos
pré-estabelecidos.
Durante as aulas, os grupos devem se revezar e experimentar todos os jogos, trocar as funções de ora
participante, ora apresentador da proposta, ora sugerindo uma alteração mais desafiadora...
Os integrantes que dispõem de informações sobre as regras e táticas devem ser estimulados a
compartilhá-las com os colegas por meio da elaboração de um esquema visual e da escrita de uma lista
de regras de cada jogo (caso consigam escrever).
É fundamental, durante as experimentações, circular pelos grupos, apoie a troca de informações,
ajudando a todos no estabelecimento de acordos e combinados para jogar.
ao final do projeto, reserve um tempo para que as equipes socializem seus modos de jogar, as variações
que acharam mais interessantes, os momentos que tiveram mais facilidade ou dificuldade e as
características de cada jogo com base num novo esquema visual - dessa vez, elaborado coletivamente
num papel pardo (use as primeiras anotações ou figuras para a turma recordar).

3° MOMENTO: Retomando oralmente os jogos vivenciados, pergunte as crianças: quais despertam


mais curiosidade? Coletivamente, elabore um roteiro de questões a serem respondidas relacionadas à
origem das brincadeiras e à razão de existirem diferentes formas de praticar uma mesma modalidade.
Discuta com a turma as possibilidades de encontrar as respostas - realizando pesquisas na internet
(caso tenha oportunidade na escola), na sala de leitura, com os familiares etc.
Feche o painel com a turma, demonstrando o quanto passaram a aprender com os saberes socializados.
Se for viável, ainda pode ser apresentado a outra turma como estímulo ao protagonismo, ou mesmo
deixar os cartazes da amostra num mural de curiosidades para despertar desejos de outros alunos.
AVALIAÇÃO
Apoiado em seus registros, nas atividades de socialização, nos materiais produzidos pelos estudantes
e numa conversa final, identifique se ocorreram modificações nos modos como eles concebiam os jogos
familiares. Verifique se as crianças passaram a considerar as práticas que traziam, se valorizaram as
diferenças, se incorporou nas falas informações da etapa de pesquisa e se realizou as adaptações
necessárias para a prática no ambiente escolar.
Escola:
Disciplina: Educação Física
Professor(a):

PLANO DE AULA: A LINGUAGEM DO E NO CORPO HUMANO

UNIDADES TEMÁTICAS:
Brincadeiras e jogos

OBJETOS DE CONHECIMENTO:
Brincadeiras e jogos populares do Brasil e do mundo
Brincadeiras e jogos de matriz indígena e africana

HABILIDADES:
(EF35EF03) Descrever, por meio de múltiplas linguagens (corporal, oral, escrita, audiovisual), as
brincadeiras e os jogos populares do Brasil e de matriz indígena e africana, explicando suas
características e a importância desse patrimônio histórico cultural na preservação das diferentes
culturas.
(EF35EF04) Recriar, individual e coletivamente, e experimentar, na escola e fora dela, brincadeiras e
jogos populares do Brasil e do mundo, incluindo aqueles de matriz indígena e africana, e demais práticas
corporais tematizadas na escola, adequando-as aos espaços públicos disponíveis.

OBJETIVO(S):
• Reconhecer e compreender a cultura lúdica das crianças trazidas de suas experiências
familiares.
• Ler e entender as diferentes práticas corporais aprendidas com os familiares.
• Demonstrar, socializar e adaptar essas manifestações ao contexto escolar com os colegas.

CONTEÚDO(S):
• Leitura da linguagem corporal (jogos familiares).
• Procedimentos de estudo (listagem das mais conhecidas e das mais diferentes).
• Apresentação de algumas práticas corporais com adaptações para todos

ANO(S)
3º, 4º e 5º Fundamental

TEMPO ESTIMADO:
6 aulas

MATERIAL NECESSÁRIO:
Papel pardo, pincéis atômicos e recursos para a prática de jogos, caderno e máquina fotográfica.
DESENVOLVIMENTO:
1° MOMENTO: Inicie os trabalhos com um mapeamento dos jogos corporais (esportes, jogos de
tabuleiro, de cartaz, danças) presenciados ou praticados pelos estudantes em seu núcleo familiar.
Investigue com a turma quais exercem maior movimento, quais exercem menor, suas diferenças, quais
são mais comuns e quais são mais diferentes.
Converse sobre como aprenderam os jogos mencionados, com quem e em qual situação. Registre no
quadro essas informações e peça que eles as anotem no caderno (verifique se está com a turma
alfabetizada, caso ainda não, guarde o papel pardo do registro e mostre para eles durante as aulas.
Outro recurso é colocar figuras de revistas ou mesmo fotos dos jogos corporais mais comuns de
encontrar).
Discuta com a turma uma proposta de classificação dos jogos: os que usam material ou não, os que
envolvem corridas e pulos, os de menino e menina etc.

2° MOMENTO: Identifique com a turma quais atividades poderiam ser adaptadas à escola, para isso
veja os recursos necessários para a prática do jogo combinado e recorra aos materiais que a escola
possui.
Depois de uma preparação prévia, organize-os em grupos e distribua os materiais para experimentarem
alguns, estimule os alunos a variar algumas situações de uma determinada atividade. Para isso, pense
nas regras que foram organizadas, nos movimentos que realizam, nos espaços e locais que está sendo
proposto. É possível experimentar a mesma atividade promovendo variações pedagógicas para
aprenderem mais. Estas podem ser organizadas pelo professor ou mesmo pelos alunos com os focos
pré-estabelecidos.
Durante as aulas, os grupos devem se revezar e experimentar todos os jogos, trocar as funções de ora
participante, ora apresentador da proposta, ora sugerindo uma alteração mais desafiadora...
Os integrantes que dispõem de informações sobre as regras e táticas devem ser estimulados a
compartilhá-las com os colegas por meio da elaboração de um esquema visual e da escrita de uma lista
de regras de cada jogo (caso consigam escrever).
É fundamental, durante as experimentações, circular pelos grupos, apoie a troca de informações,
ajudando a todos no estabelecimento de acordos e combinados para jogar.
ao final do projeto, reserve um tempo para que as equipes socializem seus modos de jogar, as variações
que acharam mais interessantes, os momentos que tiveram mais facilidade ou dificuldade e as
características de cada jogo com base num novo esquema visual - dessa vez, elaborado coletivamente
num papel pardo (use as primeiras anotações ou figuras para a turma recordar).

3° MOMENTO: Retomando oralmente os jogos vivenciados, pergunte as crianças: quais despertam


mais curiosidade? Coletivamente, elabore um roteiro de questões a serem respondidas relacionadas à
origem das brincadeiras e à razão de existirem diferentes formas de praticar uma mesma modalidade.
Discuta com a turma as possibilidades de encontrar as respostas - realizando pesquisas na internet
(caso tenha oportunidade na escola), na sala de leitura, com os familiares etc.
Feche o painel com a turma, demonstrando o quanto passaram a aprender com os saberes socializados.
Se for viável, ainda pode ser apresentado a outra turma como estímulo ao protagonismo, ou mesmo
deixar os cartazes da amostra num mural de curiosidades para despertar desejos de outros alunos.

AVALIAÇÃO
Apoiado em seus registros, nas atividades de socialização, nos materiais produzidos pelos estudantes
e numa conversa final, identifique se ocorreram modificações nos modos como eles concebiam os jogos
familiares. Verifique se as crianças passaram a considerar as práticas que traziam, se valorizaram as
diferenças, se incorporou nas falas informações da etapa de pesquisa e se realizou as adaptações
necessárias para a prática no ambiente escolar.
Escola:
Disciplina: Educação Física
Professor(a):

PLANO DE AULA: HANDEBOL

UNIDADES TEMÁTICAS:
Esportes

OBJETOS DE CONHECIMENTO:
Esportes de invasão

HABILIDADES:
(EF35EF05) Experimentar e fruir diversos tipos de esportes de campo e taco, rede/parede e invasão,
identificando seus elementos comuns e criando estratégias individuais e coletivas básicas para sua
execução, prezando pelo trabalho coletivo e pelo protagonismo.

OBJETIVO(S):
fazer com que o aluno vivencie as habilidades motoras basicas do jogo de handbol
fazer com que o aluno se concentre na atividade durante a tensao da partida
Aprender a trabalhar em equipe.

CONTEÚDO(S):
trabalho com bolas, arcos e cones trabalho cooperativo entre os alunos
Trabalho em equipe, comunicação e respeito à diversidade.

ANO(S):
3º, 4º e 5º Fundamental

TEMPO ESTIMADO:
4 aulas

MATERIAL NECESSÁRIO:
Cones, bolas, arcos e barbante

DESENVOLVIMENTO:
1° MOMENTO: Identificar o conhecimento dos alunos para com a modalidade; interrogar os alunos
sobre o que sabem a respeito do esporte, aprofundando aos poucos em uma breve historia sobre a
modalidade; ensinar os alunos a trabalharem com a bola iniciando a coordenação necessaria para
conduzir a bola; ensinar o arremesso basico com ambas as mãos; ensinar o trabalho em equipe.
2° MOMENTO: Atividade "Quadrado de fogo".
Uma área será delimitada com quatro cones, e explicado que todos os alunos devem ficar dentro deste
quadrado, exceto um, que começará com a bola do lado de fora. Nesse momento realizarei uma breve
explicação sobre as regras para todos os alunos. O jogo funciona como uma queimada. Quem está fora
do quadrado tenta "queimar" um jogador de dentro. Caso a bola seja agarrada por alguém dentro do
quadrado ou que permaneça nesta região, deverá ser lançada para fora.
Quando o primeiro aluno for "queimado", ele irá para fora do quadrado e o aluno que o "queimou" entrará
no quadrado. A partir daí, ninguém mais entrará. Cada aluno que for "queimado" sairá do quadrado e
ajudará a "queimar" os que lá dentro estão até que reste apenas um (o sobrevivente). O desafio final
será a turma toda tentar queimá-lo. Se a turma for muito grande, uma ou mais bolas podem ser,
gradativamente, acrescentadas ao jogo.
Em seguida, uma conversa com os alunos sobre a importância do aquecimento para a prática esportiva.
Orientar a execução correta e uma sequência adequada focada nas partes do corpo solicitadas durante
a aula e nos jogos de handebol.

3° MOMENTO: Para treinar algumas estratégias de defesa e ataque, formar uma roda ao redor de um
cone posicionado dentro de um bambolê ou em uma área delimitada com giz no centro da quadra. Dois
alunos devem ficar na posição de defesa, se deslocando para proteger o cone, enquanto quem está na
roda tenta arremessar a bola e derrubar o cone. Quem derrubar o cone irá para o
centro da roda com quem havia feito a tentativa anterior e ambos se tornarão defensores. Os que
defendiam assumem uma posição na roda, passando a atacantes. Conforme o desenvolvimento da
atividade, acrescentar mais uma ou duas bolas ao jogo. Finalização da atividade com alongamento.

4° MOMENTO: Em quadra, conduzir o aquecimento com foco nos membros inferiores, ombros e costas.
A turma será dividida em duas equipes. As redes deverão ser ocupadas, cada uma por dois alunos, um
de cada equipe. Os demais ficam espalhados ao longo da quadra. O objetivo é fazer no mínimo dez
passes entre os companheiros, a partir do centro. Feito isso, o grupo marcará um ponto. Será avisado
que o drible não será permitido. Quem conseguir continuar com a posse da bola e fazê-la chegar até o
companheiro de equipe que está dentro de qualquer uma das áreas, marca um ponto adicional.
O aluno que receber a bola dentro da área terá direito a um tiro de 7 metros (uma espécie de pênalti no
handebol) e o integrante da equipe adversária que ocupa a mesma área tentará defendê-lo. Se o tiro de
sete metros for convertido, a equipe marcará mais um ponto. No caso de as possibilidades de pontuar
se esgotarem, o jogo será reiniciado no centro da quadra pela equipe que sofreu o ponto. Se a equipe
defensora recuperar a bola devido a uma infração do ataque, o jogo prosseguirá com a cobrança da
infração no ponto mais próximo em que esta ocorrer. Finalizar com um alongamento.

5° MOMENTO: Inicio da aula com um aquecimento, tendo como foco os membros inferiores, ombros e
costas. Então será proposto um jogo em que a cada 5 ou 6 pontos marcados pelo ataque ou pela defesa,
as funções se invertam. Os gols contam pontos para o ataque, enquanto que as defesas feitas pelo
goleiro sem possibilidade de um novo arremesso e as bolas recuperadas, contam pontos para a defesa.
Pode-se combinar um esquema para o rodízio dos goleiros como, por exemplo, o atacante que perdeu
a última bola ou realizou um último arremesso defendido pelo goleiro assume esta função. No final, os
alunos que terminaram o último jogo na função de goleiros conduzirá o alongamento, com a supervisão
do professor. Garantindo a correção possíveis erros e destacar a importância de alongar corretamente
para evitar dores e lesões.

AVALIAÇÃO:
Atraves da participação de todos os alunos durante as etapas de pesquisa, discussão em sala e nas
atividades práticas propostas. Espera-se que, ao final da sequência, eles saibam mais sobre a origem
e as regras do handebol, aprendam alguns fundamentos e jogadas da modalidade e aprimorem suas
estratégias de jogo.
Escola:
Disciplina: Educação Física
Professor(a):

PLANO DE AULA: ENSINO DO FUTEBOL

UNIDADES TEMÁTICAS:
Esportes

OBJETOS DE CONHECIMENTO:
Esportes de invasão

HABILIDADES:
(EF35EF05) Experimentar e fruir diversos tipos de esportes de campo e taco, rede/parede e invasão,
identificando seus elementos comuns e criando estratégias individuais e coletivas básicas para sua
execução, prezando pelo trabalho coletivo e pelo protagonismo.

OBJETIVO(S):
Conhecer a origem do futebol (em que ano surgiu, em que país, onde e por quem era praticado, quais
eram as regras básicas da modalidade). Analisar diferentes estratégias de jogo.
Praticar o futebol, aproximando-o de elementos de outras modalidades esportivas e das brincadeiras de
rua.
Aprender alguns fundamentos da modalidade: deslocamentos, paradas bruscas, mudanças de direção,
velocidade, agilidade, drible, domínio de bola, passe, chute, desarme, cabeceio etc.

CONTEÚDO(S):
Futebol: história e evolução da modalidade.
Regras básicas e possíveis adaptações da modalidade. Fundamentos do futebol.
Possibilidades táticas defensivas e ofensivas.

ANO(S)
3º, 4º e 5º Fundamental

TEMPO ESTIMADO:
4 aulas

MATERIAL NECESSÁRIO:
Bolas de borracha, de iniciação esportiva, feitas com meia, de jornal com fita adesiva, de futebol, de
futsal com diferentes pesos e tamanhos, garrafas plásticas, cones ou minicones, bambolês e giz.
DESENVOLVIMENTO:
1° MOMENTO: Antes dessa aula, os alunos pesquisarão em livros, jornais, revistas ou na internet a
história e as regras do futebol. Depois da pesquisa, discutiremos em sala a respeito da modalidade,
aproveitando os conhecimentos que a turma já tem desse esporte.
Sera feito uma breve explicação sobre a modalidade e solicitarei que a turma comente o que descobriu
na pesquisa feita em casa. Os temas que não devem faltar na discussão são a origem do futebol, as
regras básicas da modalidade, os grandes times e jogadores da história.

2° MOMENTO: Após a conversa inicial, um breve comentario sobre a importância do aquecimento para
a prática esportiva e, em seguida, sera proposto uma nova atividade, um aquecimento conduzido pelo
professor, com sequências de movimentos pré-determinadas e com ênfase nos membros inferiores –
mais requisitados durante uma partida de futebol.
Depois do aquecimento, sera sugerido para à turma uma atividade de transporte, que deverá ser
realizada na quadra da escola ou em um espaço dedicado à prática esportiva. Os alunos são divididos
em duas equipes, que ganham o mesmo número de bolas para começar o jogo dentro de seus
respectivos gols (traves) – ou outra área delimitada.
A turma sera dividida na quadra em duas equipes (risque com giz ou aproveite as demarcações do
futebol ou do futsal). O objetivo do jogo é transportar o maior número de bolas possível até o gol da
equipe adversária.

3° MOMENTO: Iniciando a atividade, cada aluno só poderá levar uma bola por vez e a bola deverá ser
conduzida com os pés, e não chutada para o gol. É permitido pegar a bola do adversário, desde que ele
esteja fora da área. Terminado o tempo de jogo, vencerá a equipe que tiver o menor número de bolas
dentro de seu gol.
Depois do alongamento e do treino de passe de bola, com a atividade de transporte, à turma realizará
o jogo de futepar (uma partida de futebol em que os participantes jogam em duplas e de mãos dadas).
Quaisquer lances do jogo, como gol ou desarme, que ocorrerem sem que os jogadores estejam de mãos
dadas, não serão válidos. A infração será cobrada pela equipe adversária no local em que ocorrer. Se
houver um desarme ilegal da equipe que já se encontra na área do adversário, isto será considerado
pênalti, sendo cobrado individualmente pelo jogador que foi desarmado de maneira irregular. Na
sequência da cobrança, o jogador deverá novamente dar a mão ao seu companheiro. Somente os
goleiros atuarão individualmente.

4° MOMENTO: Nessa etapa da aula sera realizada uma variação possível da partida de futebol
conhecida como futebeisebol. A turma é dividida em duas equipes, uma de atacante (chutadores) e
outra de defensores. O campo será organizado pelo professor, delimitado por garrafas plásticas, cones
ou minicones posicionados dentro de um bambolê ou delimitar uma área com giz. A equipe defensora
se distribui à vontade ocupando o campo de jogo e suas proximidades. Um atacante por vez fará um
chute tentando derrubar um ou mais cones. Se conseguir, terá direito a um novo chute. Caso nenhum
cone seja derrubado, o atacante dará sequência à jogada tentando derrubar os cones chutando-os, de
forma que estes sejam derrubados dentro do bambolê ou do limite da área em que estão posicionados.
Cada cone legalmente derrubado somará um ponto para a equipe atacante.. Haverá uma sequência de
chutadores definida pela equipe atacante que deve ser respeitada.
Para defender, os alunos devem utilizar os membros inferiores ou a cabeça. Caso a defesa desvie ou
afaste a bola do cone com um chute para o alto e a bola seja agarrada com as mãos por qualquer
defensor, ou se um jogador defensor cabecear a bola em um chute alto do ataque e segurar a bola com
as mãos, a equipe defensora passará ao ataque, e o posicionamento em campo será invertido. No caso
de um chute rasteiro, a defesa poderá fazer o domínio da bola com os pés e, depois, pegá-la com as
mãos para queimar o atacante que tenta derrubar os cones. Caso o atacante seja ‘queimado’, ele para
sua ação e os pontos que fez são somados ao placar da equipe.

5° MOMENTO: Depois da partida de futebeisebol, os alunos farão um alongamento final, que pode ser
feito parte individualmente, parte em grupo, com os alunos sentados em roda.
Durante o alongamento realizaremos uma conversa final sobre o futebol: que fundamentos e jogadas
desse esporte os alunos aprenderam? Que situações de jogo precisam ser trabalhadas com mais ênfase
em aulas seguintes?
Com base nas respostas, será feita as devidas pontuações e respondidas s dúvidas que ainda restarem
a respeito da modalidade.

AVALIAÇÃO:
Através da participação de todos os alunos durante as etapas de pesquisa, discussão em sala e nas
atividades práticas propostas. Espera-se que, ao final da sequência, os alunos saibam mais sobre a
origem e as regras do futebol, aprendam alguns fundamentos e jogadas da modalidade e aprimorem
suas estratégias de jogo.
Escola:
Disciplina: Educação Física
Professor(a):

PLANO DE AULA: BASQUETEBOL

UNIDADES TEMÁTICAS:
Esportes

OBJETOS DE CONHECIMENTO:
Esportes de invasão

HABILIDADES:
(EF35EF05) Experimentar e fruir diversos tipos de esportes de campo e taco, rede/parede e invasão,
identificando seus elementos comuns e criando estratégias individuais e coletivas básicas para sua
execução, prezando pelo trabalho coletivo e pelo protagonismo.

OBJETIVO(S):
Executar exercícios educativos preparatórios para o basquete como o passe e o drible.
Executar exercícios de agilidade, raciocínio e coordenação motora.

ANO(S):
3°, 4° e 5° Fundamental

TEMPO ESTIMADO:
1 aula

MATERIAL NECESSÁRIO:
Nenhum

DESENVOLVIMENTO:
1° MOMENTO: Pega-pega em cima das linhas: como um pega-pega normal, mas a diferença é que só
pode andar sobre as linhas demarcadas na quadra.
Variação: pode-se aplicar também dento também da mesma metodologia, andar sobre as linhas, o pega-
pega ponte, pedra e túnel.
2° MOMENTO: Controle de bola: deslocamento de uma linha de funfo a outra jogando a bola para cima,
batendo uma palma e assim sucessivamente.
Variação: uma palma na frente e outra para trás; tocar uma mão no chão.
3° MOMENTO: Passes: duas colunas onde trocarão passes. Passe de peito, picado, e acima da linha
do ombro.
4° MOMENTO: O jogo: o grupo é dividido em duas equipes, e os jogadores são numerados
individualmente. Cada equipe se posiciona na linha de fundo da extremidade do campo de jogo, um ao
lado do outro, na ordem da numeração feita. No centro da quadra estarão dispostas duas bolas de
basquetes e um bambolê, e em frente cada fileira de aluno estarão dispostos uma fileira de cones. Ao
sinal do professor que enuncia um determinado número, os dois jogadores de cada equipe
correspondente a esse número, levantarão e pegarão uma bola onde irão fazer zig-zag entre os cones
(ir e voltar), ganha quem chegar primeiro e a equipe que marcar mais pontos.

AVALIAÇÃO
Os alunos se posicionarão em círculo e será feita uma breve discussão sobre como foi a aula, o que
gostaram, o que gostariam de vivenciar a mais sobre o esporte.
Escola:
Disciplina: Educação Física
Professor(a):

PLANO DE AULA: MOVIMENTOS BÁSICOS

UNIDADES TEMÁTICAS:
Ginástica

OBJETOS DE CONHECIMENTO:
Ginástica geral

HABILIDADES:
(EF35EF08) Planejar e utilizar estratégias para resolver desafios na execução de elementos básicos de
apresentações coletivas de ginástica geral, reconhecendo as potencialidades e os limites do corpo e
adotando procedimentos de segurança.

OBJETIVO(S):
• Conhecer suas estruturas corporais e explorar suas potencialidades durante a prática da
ginástica.

CONTEÚDO(S):
• Acrobacias com cordas.
• Acrobacias de solo: rolamento, ponte, vela e parada de mãos.
• Equilíbrio de objetos.
• Malabares com bolas e lenços.
• Dramatização de cenas com palhaços.

ANO(S)
3º, 4º e 5º Fundamental

TEMPO ESTIMADO:
Planejamento bimestral

MATERIAL NECESSÁRIO:
Computador com acesso à internet, 3 cordas grandes (cerca de 3 metros), cordas individuais,
colchonetes, bolas de papel (de 2 a 3 por aluno), lenços de tule (de 2 a 3 por aluno), arcos, tambor, nariz
de palhaço, peruca e outros adereços.

DESENVOLVIMENTO:
1° MOMENTO: Na parte principal da aula, começar com exercícios de alongamentos, mobilizando as
diferentes partes do corpo. Após o alongamento propor atividades mais intensas como corridas de pega-
-pega, para que os alunos tenham sensações de elevação nos batimentos cardíacos e sudorese. Em
seguida, organizar sequências coletivas simples de ginástica geral, mobilizando diferentes estruturas do
corpo.
• Sequência 1: Apresentação, avião, rolamento para frente, estrela, ponte invertida e parada em
três apoios
• Sequência 2: Apresentação, rolamento para frente afastado, salto com giro, rolamento para trás
e vela.
• Sequência 3: Apresentação, estrela, oitava, Movimento de equilíbrio e rolamento para trás
afastado.

AVALIAÇÃO
Na parte final da aula, perguntar aos alunos quais foram as estruturas do corpo mais utilizadas nas
apresentações coletivas de ginásticas e estimular a pratica desses movimentos com segurança em
outros locais, sempre respeitando os seus limites.longo de todas as etapas, os avanços e as dificuldades
ajudará a fazer esse balanço final.
Escola:
Disciplina: Educação Física
Professor(a):

PLANO DE AULA: ATIVIDADES CIRCENSES

UNIDADES TEMÁTICAS:
Ginástica

OBJETOS DE CONHECIMENTO:
Ginástica geral

HABILIDADES:
(EF35EF07) Experimentar e fruir, de forma coletiva, combinações de diferentes elementos da ginástica
geral (equilíbrios, saltos, giros, rotações, acrobacias, com e sem materiais), propondo coreografias com
diferentes temas do cotidiano.

OBJETIVO(S):
• Ampliar o conhecimento dos alunos a respeito do circo.
• Conhecer e aprender técnicas simples de movimentos presentes nos espetáculos, como
acrobacias e malabarismos, observando normas de segurança individual e coletiva.
• Desenvolver a capacidade de comunicação corporal, explorando as características expressivas
e criativas das práticas circenses.

CONTEÚDO(S):
• Acrobacias com cordas.
• Acrobacias de solo: rolamento, ponte, vela e parada de mãos.
• Equilíbrio de objetos.
• Malabares com bolas e lenços.
• Dramatização de cenas com palhaços.

ANO(S)
3º, 4º e 5º Fundamental

TEMPO ESTIMADO:
Planejamento bimestral

MATERIAL NECESSÁRIO:
Computador com acesso à internet, 3 cordas grandes (cerca de 3 metros), cordas individuais,
colchonetes, bolas de papel (de 2 a 3 por aluno), lenços de tule (de 2 a 3 por aluno), arcos, tambor, nariz
de palhaço, peruca e outros adereços.

DESENVOLVIMENTO:
1° MOMENTO: Em uma roda de conversa, pedir para os alunos que relatem seus conhecimentos sobre
o circo e as brincadeiras realizadas no picadeiro. Terão a
oportunidade de realizar as brincadeiras citadas e posteriormente
será sugerida outras outras brincadeiras complementares, tais
como andar sobre uma corda no chão, simulando uma corda
bamba, ou imitar um palhaço.

2° MOMENTO: Pesquise com a turma algumas informações sobre o circo. Na internet, há sites
específicos.Finalize essa etapa com uma sessão de filmes sobre diferentes tipos de circo e modalidades
circenses, como malabarismo, acrobacias, dramatizações e equilíbrios. A partir do material coletado na
pesquisa, da reação dos alunos diante dos filmes e dos relatos da etapa anterior, organize um roteiro
com os pontos mais pertinentes e interessantes de serem desenvolvidos nas aulas práticas.

3° MOMENTO: Inicie uma sequência de aulas sobre as técnicas das modalidades circenses, começando
pelas mais simples - como as atividades com corda - e deixando as mais complexas para o final - como
acrobacias de solo e equilíbrio sobre o tambor. Siga o cronograma:
• 2 aulas para acrobacias com corda, 2 para malabarismos, 1 para dramatizações, 2 para
acrobacias de solo,
• 1 aula para equilíbrios simples e pirâmides,
• 1 aula para equilíbrio sobre o tambor e
• 3 aulas mesclando os conteúdos em circuito.
Em todas as aulas, é importante distribuir os alunos de forma a evitar ao máximo a formação de filas
longas. Dependendo da disponibilidade de materiais, é possível dividir a turma em grupos.

AVALIAÇÃO
Através do diagnóstico inicial como referência para avaliar a ampliação do repertório dos alunos sobre
o tema circo. Quais modalidades e brincadeiras circenses eles conheciam e quais conhecem agora? A
gama de movimentos corporais que são capazes de realizar aumentou? Que técnicas de movimentos
presentes nos espetáculos foram aprendidas? A capacidade de se comunicar por meio do corpo foi
aprimorada? Verificar e registrar, ao longo de todas as etapas, os avanços e as dificuldades ajudará a
fazer esse balanço final.
Escola:
Disciplina: Educação Física
Professor(a):

PLANO DE AULA: MOVIMENTOS BÁSICOS

UNIDADES TEMÁTICAS:
Ginástica

OBJETOS DE CONHECIMENTO:
Ginástica geral

HABILIDADES:
(EF12EF10) Descrever, por meio de múltiplas linguagens (corporal, oral, escrita e audiovisual), as
características dos elementos básicos da ginástica e da ginástica geral, identificando a presença desses
elementos em distintas práticas corporais.

OBJETIVO(S):
• Conhecer as múltiplas linguagens e vivenciar elementos da ginástica

CONTEÚDO(S):
• Experimentação; reflexão sobre a ação
• Conhecimento; colaboração.
• Experimentação e valorização.

ANO(S):
1° e 2° Fundamental

TEMPO ESTIMADO:
1 aula

MATERIAL NECESSÁRIO:
• Arco, corda, bola, banco e cones

DESENVOLVIMENTO:
1° MOMENTO: Na parte inicial da aula, explicar aos alunos que as linguagens apresentam múltiplas
possibilidades e que os movimentos ginásticos também estão presentes nas brincadeiras e jogos, nas
danças e nos esportes. Organizar os alunos em pequenos grupos e distribua aleatoriamente envelopes
contendo o nome de um movimento ginástico, um material ginástico e uma atividade comum em outra
prática corporal.
2° MOMENTO: Na parte principal da aula, cada grupo vai se reunir e planejar a conjugação das tarefas
para desenvolver as linguagens corporal, oral e escrita. Em seguida, os grupos vão descrever a tarefa
e experimentar a atividade com os elementos ginásticos.
• Envelope 1: Saltar – Corda – (saltar a corda em diferentes alturas, individualmente e em duplas);
• Envelope 2: Arremessar – Arco – (arremessar o arco de aluno para aluno sem deixar cair no
chão);
• Envelope 3: Quicar – Bola – (quicar a bola de borracha com a mão direita e esquerda);
• Envelope 4: Equilibrar – Banco (andar por cima do banco sueco ou outro banco de madeira se
equilibrando).

AVALIAÇÃO
Na parte final da aula, conversar com os alunos e perguntar quais são as ações e movimentos ginásticos
que estão presentes em outras práticas corporais, objetivando o entendimento das possibilidades de
ampliação dessas habilidades. Como tarefa de casa, solicitar que os alunos façam um desenho
relacionado com a atividade do seu envelope para ser entregue na aula seguinte.
Esse material foi desenvolvido para contribuir nas aulas de Educação Física escolar

edfisicaalemdabola@gmail.com

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