Você está na página 1de 8

PROJUDI - Processo: 0000227-75.2009.8.16.0188 - Ref. mov. 166.

1 - Assinado digitalmente por Vitor Vieira Montenegro


22/08/2019: JUNTADA DE ACÓRDÃO - RECURSO DE APELAÇÃO. Arq: Acórdão

PROJUDI - Recurso: 0000227-75.2009.8.16.0188 - Ref. mov. 21.1 - Assinado digitalmente por Ruy Muggiati:5477
24/11/2017: JUNTADA DE ACÓRDÃO. Arq: Acórdão

Documento assinado digitalmente, conforme MP nº 2.200-2/2001, Lei nº 11.419/2006, resolução do Projudi, do TJPR/OE
Documento assinado digitalmente, conforme MP nº 2.200-2/2001, Lei nº 11.419/2006, resolução do Projudi, do TJPR/OE

Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJ6SF MH5P3 6PCF4 XV26A


Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJLUK 97JL9 ZGRY6 2BTER
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADO DO PARANÁ

APELAÇÃO CÍVEL Nº 227-75.2009.8.16.0188, DO FORO


CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE
CURITIBA – 3ª VARA DE FAMÍLIA E SUCESSÕES
APELANTES: R. T. D. E OUTRO
APELADA: R. H.
RELATOR: DES. RUY MUGGIATI

DIREITO DE FAMÍLIA. AÇÃO INVESTIGATÓRIA DE


PATERNIDADE POST MORTEM – PROCEDÊNCIA.
INSURGÊNCIA CONTRA A PROVA PERICIAL (DNA) –
COMPARAÇÃO ENTRE MATERIAL GENÉTICO DE MEIOS-
IRMÃOS – PERCENTUAL DE COMPATIBILIDADE SUFICIENTE
PARA CARACTERIZAR O VÍNCULO GENÉTICO – CÓPIA DA
CARTEIRA DE TRABALHO DA GENITORA DA AUTORA QUE
COMPROVA TER A SUA CONCEPÇÃO E NASCIMENTO
OCORRIDO DURANTE O CONTRATO DE TRABALHO
EXISTENTE ENTRE A GENITORA E O FALECIDO – AUTORA
QUE SE DESINCUMBIU SATISFATORIAMENTE DE SEU ÔNUS
PROBATÓRIO.
RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO.

VISTOS, relatados e discutidos estes autos de apelação cível nº


PROJUDI - Processo: 0000227-75.2009.8.16.0188 - Ref. mov. 166.1 - Assinado digitalmente por Vitor Vieira Montenegro
22/08/2019: JUNTADA DE ACÓRDÃO - RECURSO DE APELAÇÃO. Arq: Acórdão

PROJUDI - Recurso: 0000227-75.2009.8.16.0188 - Ref. mov. 21.1 - Assinado digitalmente por Ruy Muggiati:5477
24/11/2017: JUNTADA DE ACÓRDÃO. Arq: Acórdão

Documento assinado digitalmente, conforme MP nº 2.200-2/2001, Lei nº 11.419/2006, resolução do Projudi, do TJPR/OE
Documento assinado digitalmente, conforme MP nº 2.200-2/2001, Lei nº 11.419/2006, resolução do Projudi, do TJPR/OE

Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJ6SF MH5P3 6PCF4 XV26A


Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJLUK 97JL9 ZGRY6 2BTER
Apelação Cível nº 227-75.2009.8.16.0188 fls. 2

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADO DO PARANÁ

227-75.2009.8.16.0188, do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana


de Curitiba – 3ª Vara de Família e Sucessões, em que são apelantes R. T. D.
E OUTRO e apelada R. H. .

I – Trata-se de recurso de apelação cível interposto da r. sentença


de mov. 140.1 que, nos autos da ação de investigação de paternidade, sob nº
227-75.2009.8.16.0188, julgou procedente o pedido inicial, para declarar V. T.
S. pai biológico de R. H., devendo ser acrescentado ao registro de nascimento
o nome do genitor e avós paternos, sem a inclusão de patronímico paterno ao
seu nome. Por fim, condenou os requeridos ao pagamento de custas e
despesas processuais, e honorários advocatícios, estes fixados em R$
1.000,00, nos termos do artigo 85, §§2º e 8º, do CPC/15.

Inconformados, alegam os requeridos, em suma, que: a) a


conclusão do laudo pericial (exame de DNA) de que existe vínculo entre as
partes foi impugnada, pois o índice de parentesco acumulado foi de 4
(81,30%) e 6 (86,45%); b) o grau de certeza aceito pela comunidade
internacional é de 99,99%, sendo abaixo de 90% patamar de probabilidade de
ausência de vínculo; c) não foi possível se chegar a um grau de certeza
razoável de que a autora é filha do de cujus; d) a técnica utilizada
“reconstituição genética pela PCR” não é a mais adequada para o caso, de
modo que o erro por este tipo de técnica é relativamente alto; e) a testemunha
arrolada pelos requeridos foi clara ao afirmar que nunca teve conhecimento de
PROJUDI - Processo: 0000227-75.2009.8.16.0188 - Ref. mov. 166.1 - Assinado digitalmente por Vitor Vieira Montenegro
22/08/2019: JUNTADA DE ACÓRDÃO - RECURSO DE APELAÇÃO. Arq: Acórdão

PROJUDI - Recurso: 0000227-75.2009.8.16.0188 - Ref. mov. 21.1 - Assinado digitalmente por Ruy Muggiati:5477
24/11/2017: JUNTADA DE ACÓRDÃO. Arq: Acórdão

Documento assinado digitalmente, conforme MP nº 2.200-2/2001, Lei nº 11.419/2006, resolução do Projudi, do TJPR/OE
Documento assinado digitalmente, conforme MP nº 2.200-2/2001, Lei nº 11.419/2006, resolução do Projudi, do TJPR/OE

Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJ6SF MH5P3 6PCF4 XV26A


Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJLUK 97JL9 ZGRY6 2BTER
Apelação Cível nº 227-75.2009.8.16.0188 fls. 3

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADO DO PARANÁ

qualquer relacionamento extraconjugal por parte do falecido; f) em que pese o


fundamento da r. sentença que que a testemunha nunca soube porque “nunca
tiveram esse tipo de conversa”, tem-se que ela frequentava bastante o
restaurante e era contador do falecido, de modo que poderia ter percebido
algum comportamento diferente ou mesmo ter conhecido a Sra. D. I. H. se de
fato houvesse alguma relação entre eles; g) o ônus de provar o fato
constitutivo de seu direito é do autor, contudo, a única prova produzida foi o
exame de DNA, a qual foi impugnada e inconclusiva (mov. 154.1).

Houve apresentação de contrarrazões (mov. 162.1).

A douta Procuradoria-Geral de Justiça deixou de se pronunciar


sobre a lide, por ausência de interesse (mov. 8.1).

II – VOTO

Presentes os pressupostos de admissibilidade do recurso, seu


conhecimento se impõe.

Conforme relatado, o caso versa sobre investigação de paternidade


ajuizada pela ora apelada, inicialmente, em face do suposto genitor, o Sr. V.
T. S. . Todavia, em razão da notícia de seu falecimento, seus herdeiros foram
incluídos no polo passivo da demanda.
PROJUDI - Processo: 0000227-75.2009.8.16.0188 - Ref. mov. 166.1 - Assinado digitalmente por Vitor Vieira Montenegro
22/08/2019: JUNTADA DE ACÓRDÃO - RECURSO DE APELAÇÃO. Arq: Acórdão

PROJUDI - Recurso: 0000227-75.2009.8.16.0188 - Ref. mov. 21.1 - Assinado digitalmente por Ruy Muggiati:5477
24/11/2017: JUNTADA DE ACÓRDÃO. Arq: Acórdão

Documento assinado digitalmente, conforme MP nº 2.200-2/2001, Lei nº 11.419/2006, resolução do Projudi, do TJPR/OE
Documento assinado digitalmente, conforme MP nº 2.200-2/2001, Lei nº 11.419/2006, resolução do Projudi, do TJPR/OE

Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJ6SF MH5P3 6PCF4 XV26A


Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJLUK 97JL9 ZGRY6 2BTER
Apelação Cível nº 227-75.2009.8.16.0188 fls. 4

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADO DO PARANÁ

A parte autora, para comprovar a filiação, requereu a produção de


prova pericial, ou seja, exame de DNA, o qual foi realizado mediante coleta de
material genético dos herdeiros do de cujus que, portanto, seriam seus meios-
irmãos.

O exame juntado ao mov. 99.1, feito por laboratório conveniado ao


Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, conclui que os índices obtidos
através da comparação do material genético da autora-apelada com os dois
supostos meios-irmãos “encontram-se acima do valor mínimo que permite
detectar o vínculo de parentesco (valor um, 1). O índice de maior valor aponta
o tipo de parentesco meios-irmãos com valores compatíveis com a hipótese
formulada a favor do vínculo genético. Assim sendo, os índices estatísticos da
metodologia aplicada permitem concluir pela hipótese de existência de
parentesco do tipo meios-irmãos entre R. H. e os investigados R. T. D. e V. M.
T. D.”. De se notar do resultado que os percentuais de probabilidade de
parentesco indicados entre os dois supostos meios-irmãos foram de
86,450431006% e 81,309062779%.

Acerca disso, importante ressaltar que, em não sendo o exame de


DNA realizado mediante coleta de material genético diretamente do suposto
pai, o percentual de probabilidade de parentesco jamais chegaria a 99,99%,
como alegam os apelantes, exatamente porque o comparativo se deu com
material coletado dos possíveis meios-irmãos, os quais, por óbvio, não
PROJUDI - Processo: 0000227-75.2009.8.16.0188 - Ref. mov. 166.1 - Assinado digitalmente por Vitor Vieira Montenegro
22/08/2019: JUNTADA DE ACÓRDÃO - RECURSO DE APELAÇÃO. Arq: Acórdão

PROJUDI - Recurso: 0000227-75.2009.8.16.0188 - Ref. mov. 21.1 - Assinado digitalmente por Ruy Muggiati:5477
24/11/2017: JUNTADA DE ACÓRDÃO. Arq: Acórdão

Documento assinado digitalmente, conforme MP nº 2.200-2/2001, Lei nº 11.419/2006, resolução do Projudi, do TJPR/OE
Documento assinado digitalmente, conforme MP nº 2.200-2/2001, Lei nº 11.419/2006, resolução do Projudi, do TJPR/OE

Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJ6SF MH5P3 6PCF4 XV26A


Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJLUK 97JL9 ZGRY6 2BTER
Apelação Cível nº 227-75.2009.8.16.0188 fls. 5

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADO DO PARANÁ

possuem genitora comum com a autora.

De mais a mais, a tese autoral se reforça através da juntada aos


autos de cópia da carteira de trabalho de sua genitora, a qual comprova que
foi concebida no período em que esta trabalhou no restaurante do suposto pai
(admissão em 01.12.1982 – assinado pelo de cujus V. T. S. e saída em
09.07.1984) (mov. 1.45). A autora-apelada nasceu em 26.01.1984 (mov. 1.4).

Diante disso, incabível a alegação dos apelantes de que a parte


autora não se desincumbiu do ônus da prova, pois o exame de DNA aliado à
cópia da carteira de trabalho, são suficientes para conduzir à procedência da
lide.

Por outro lado, incumbia aos requeridos o ônus de provar a


existência de fato impeditivo, modificativo ou desconstitutivo do direito do
autor. Para tal desiderato, foi produzida apenas prova testemunhal, a qual
aduziu que não tinha conhecimento de um relacionamento extraconjugal do
de cujus com a genitora da autora-apelada. Todavia, observa-se que, na
verdade, na época nos fatos, a testemunha sequer era próxima do Sr. V. T.
S., o que justifica o motivo de não ter conhecimento de questões mais íntimas
de sua vida. Confira-se o teor do depoimento da testemunha inquirida,
conforme reportado na r. sentença:
PROJUDI - Processo: 0000227-75.2009.8.16.0188 - Ref. mov. 166.1 - Assinado digitalmente por Vitor Vieira Montenegro
22/08/2019: JUNTADA DE ACÓRDÃO - RECURSO DE APELAÇÃO. Arq: Acórdão

PROJUDI - Recurso: 0000227-75.2009.8.16.0188 - Ref. mov. 21.1 - Assinado digitalmente por Ruy Muggiati:5477
24/11/2017: JUNTADA DE ACÓRDÃO. Arq: Acórdão

Documento assinado digitalmente, conforme MP nº 2.200-2/2001, Lei nº 11.419/2006, resolução do Projudi, do TJPR/OE
Documento assinado digitalmente, conforme MP nº 2.200-2/2001, Lei nº 11.419/2006, resolução do Projudi, do TJPR/OE

Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJ6SF MH5P3 6PCF4 XV26A


Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJLUK 97JL9 ZGRY6 2BTER
Apelação Cível nº 227-75.2009.8.16.0188 fls. 6

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADO DO PARANÁ

“Advogado dos requeridos: Sr. E., de que forma o senhor conhece o V.?
Testemunha: Por função do meu pai que era contador dele e eu conheci
ele por ser cliente dele. Advogado do requeridos: É mais ou menos na
época… O senhor pode dizer a época que isso aconteceu? Testemunha:
Eu tinha uns 18 ou 20 anos, em torno de 82, 83, por aí, que eu comecei a
trabalhar com meu pai. Advogado dos requeridos: O senhor conheceu a
dona Á.? A esposa do seu V. Testemunha: Eu acho que eu vi ela (sic)
umas duas vezes, não tinha muito contato com ela não. Advogado dos
requeridos: O senhor relatou que algumas vezes esteve no restaurante
que eles mantinham. Testemunha: Sim, a gente frequentava bastante o
restaurante. Advogado dos requeridos: O senhor chegou a conhecer a
senhora D. I. H.? Testemunha: Não (acenou a cabeça de forma negativa).
Advogado dos requeridos: E quanto tempo o senhor e seu pai
trabalharam para o seu V.? Testemunha: Meu pai já trabalhava para ele,
quem era bem conhecido do seu V. era meu pai, e eu comecei a
conhecer mais o seu V. após meu pai falecer, onde eu e meu irmão
assumimos o escritório contábil e a partir de 86 que eu tive mais
contato com o seu V. Advogado dos requeridos: E nesse período o
senhor teve conhecimento da existência de algum relacionamento do seu
V. e da Dona D. ou não? Testemunha: Não, de forma alguma. Nunca
entramos nesse tipo de conversa. Advogado dos requeridos: Você teve
conhecimento de algum relacionamento extraconjugal do seu V.?
Testemunha: Não, de forma alguma. Advogado dos requeridos: O senhor
sabe se o seu V. e a senhora Á. permaneceram casados até o
falecimento dele? Testemunha: Sim, até quando ele faleceu ela estava
junto com ele. Advogado dos requeridos: Continuavam juntos?
Testemunha: Continuavam juntos” (mov. 134.2).

Como se pode perceber, na ocasião dos fatos (concepção e


nascimento, entre 1983 e 1984) a testemunha não era próxima do Sr. V., o
que explica o fato de não ter conhecimento de algum relacionamento
extraconjugal, pois, como bem ressaltado pela r. sentença, sequer
conversavam acerca de tais assuntos.
PROJUDI - Processo: 0000227-75.2009.8.16.0188 - Ref. mov. 166.1 - Assinado digitalmente por Vitor Vieira Montenegro
22/08/2019: JUNTADA DE ACÓRDÃO - RECURSO DE APELAÇÃO. Arq: Acórdão

PROJUDI - Recurso: 0000227-75.2009.8.16.0188 - Ref. mov. 21.1 - Assinado digitalmente por Ruy Muggiati:5477
24/11/2017: JUNTADA DE ACÓRDÃO. Arq: Acórdão

Documento assinado digitalmente, conforme MP nº 2.200-2/2001, Lei nº 11.419/2006, resolução do Projudi, do TJPR/OE
Documento assinado digitalmente, conforme MP nº 2.200-2/2001, Lei nº 11.419/2006, resolução do Projudi, do TJPR/OE

Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJ6SF MH5P3 6PCF4 XV26A


Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJLUK 97JL9 ZGRY6 2BTER
Apelação Cível nº 227-75.2009.8.16.0188 fls. 7

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADO DO PARANÁ

Também não se pode olvidar que os requeridos poderiam, em


contrapartida às provas favoráveis à tese autoral, ter postulado a produção de
exame laboratorial com material genético do de cujus, mediante exumação, o
que não foi requerido.

Assim, sopesando-se as provas produzidas nos autos pelas partes,


a manutenção da sentença é medida que se impõe, uma vez que o conteúdo
do depoimento testemunhal não é capaz, por si só, de refutar a prova pericial
e documental produzida pela parte autora, conforme já explicitado.

Diante do exposto, voto pelo conhecimento e desprovimento do


recurso.

III – DECISÃO

ACORDAM os Senhores Magistrados da 11ª Câmara Cível do


Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, por unanimidade de votos, em
conhecer e NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto do
Relator.

Presidiu o julgamento o Desembargador FÁBIO DALLA VECCHIA


(com voto), dele participando a Desembargadora LENICE BODSTEIN.
PROJUDI - Processo: 0000227-75.2009.8.16.0188 - Ref. mov. 166.1 - Assinado digitalmente por Vitor Vieira Montenegro
22/08/2019: JUNTADA DE ACÓRDÃO - RECURSO DE APELAÇÃO. Arq: Acórdão

PROJUDI - Recurso: 0000227-75.2009.8.16.0188 - Ref. mov. 21.1 - Assinado digitalmente por Ruy Muggiati:5477
24/11/2017: JUNTADA DE ACÓRDÃO. Arq: Acórdão

Documento assinado digitalmente, conforme MP nº 2.200-2/2001, Lei nº 11.419/2006, resolução do Projudi, do TJPR/OE
Documento assinado digitalmente, conforme MP nº 2.200-2/2001, Lei nº 11.419/2006, resolução do Projudi, do TJPR/OE

Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJ6SF MH5P3 6PCF4 XV26A


Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJLUK 97JL9 ZGRY6 2BTER
Apelação Cível nº 227-75.2009.8.16.0188 fls. 8

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADO DO PARANÁ

Curitiba, 22 de novembro de 2017.

RUY MUGGIATI
Relator

Você também pode gostar