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TEORIA DA CONTINGÊNCIA
TRABALHO EM GRUPO
Turma: EQM.4.2
Docente: Lic. Ermelinda Ventura
Turno: Manhã
Luanda, 2023
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO KATANGOJI
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA
TEORIA DA CONTINGÊNCIA
Autor:
Jacinto Moenho
Joelma Pinto
João Quintas
EPÍGRAFE
ii
iii
DEDICATÓRIA
iv
AGRADECIMENTOS
v
RESUMO
vi
ABSTRACT
vii
ÍNDICE
INTRODUÇÃO........................................................................................................... 1
OBJECTIVO GERAL..................................................................................................1
OBJECTIVO ESPECIFICO.......................................................................................1
III. CONCLUSÃO......................................................................................................11
viii
INTRODUÇÃO
Objectivo geral
Objectivo especifico
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II. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
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Segundo Chiavenato (2003), uma terceira corrente, a Teoria da
Burocracia, desenvolvida pelo sociólogo alemão Max Weber, integrou as
chamadas teorias tradicionalistas da organização, juntamente com a
abordagem clássica da administração científica e a Teoria Clássica. Conforme
Morgan (2002, p. 40) «esta teoria conseguiu estabelecer um paralelo entre a
mecanização da indústria e as formas burocráticas da organização.
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integrar as necessidades dos indivíduos com as necessidades das
organizações, tendo surgido alternativas às organizações burocráticas.
Outra crítica apontada por Morgan (2002) foi o facto de estas teorias
direcionarem pouca ou nenhuma atenção ao contexto envolvente. As teorias
referiam-se às organizações como se fossem um sistema fechado, objetivo e
mecânico, ignorando o contexto externo na qual as organizações estavam
inseridas.
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melhor a determinadas condições ambientais do que outras» (Morgan, 2002, p.
54).
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2.2.1. Os primeiros estudos realizados sobre a teoria Contigencial
Woodward (1965), citado por Fargnoli et al. (2012), num estudo em 100
empresas britânicas de vários tipos de negócios, analisou a relação entre a
tecnologia e a estrutura organizacional adotada. A tecnologia empregada na
produção foi classificada em três grupos: produção unitária, produção em
massa e produção contínua. O estudo evidenciou que as empresas se
organizam em função da tecnologia utilizada, ou seja, a tecnologia afeta a
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estrutura e o comportamento organizacional, sendo que a associação entre
ambas conduz a um melhor desempenho da organização.
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lugar de uma relação de causa e efeito, existe uma relação funcional do tipo
“se-então”, podendo levar ao alcance eficaz dos objetivos da organização.
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O autor explicou que a Teoria da Contingência não analisa o aspeto
humano porque este não integra o seu âmbito, que é a análise ao nível
organizacional. Todavia, como uma das características da Teoria da
Contingência é a sua flexibilidade, nada impede a inserção de alguns aspetos
humanos. Por conseguinte, Guerra (2007) complementou que grande parte das
críticas a essas teorias não diz respeito aos seus conceitos propriamente ditos,
mas sim a problemas metodológicos específicos de alguma investigação
empírica que usou uma abordagem teórica contingencial. Um dos problemas
considerado foi a falta de precisão na definição de variáveis.
Neste sentido, Otley (1980) argumentou que muitos são os estudos que
utilizam uma vasta gama de variáveis independentes e dependentes, porém
estes estudos divergem em relação a definição dessas variáveis. Langfield-
Smith (1997, p. 226) afirmou que «a variação no número e tipo de controlos
que têm sido pesquisados torna difícil desenvolver um corpo coerente de
conhecimentos». Conforme defendeu Guerra (2007), os estudos nesta área
visam perceber quais as características dos sistemas de CG que melhor se
ajustam às caraterísticas ambientais e organizacionais.
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considerou que os métodos de recolha de dados através de inquérito por
questionário (surveys) são pouco adequados para a investigação em CG, pelo
facto de apresentarem resultados pouco fiáveis.
Por fim, Guerra (2007, p. 57) acrescentou que «a única certeza que tem
sido consistente entre os investigadores que baseiam os seus estudos na
Teoria da Contingência é que os resultados das pesquisas empíricas carecem
de consistência». Segundo este autor, a Teoria da Contingência, com a
premissa de que “tudo depende” e “tudo é relativo”, é extremamente flexível, o
que torna difícil a obtenção de resultados precisos e exatos como é do desejo
dos críticos. O estudo da relação entre as contingências e os sistemas de CG
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é, de facto, considerado um desafio face às dificuldades em observar todos os
fatores envolvidos, em mensurar variáveis corretamente, em adotar o métodos
certos e em interpretar adequadamente as relações entre as variáveis.
III. CONCLUSÃO
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e a tecnologia andam praticamente juntas em virtude da forte inovação oriunda
do setor.
Faria, A., Trigueiros, D., & Ferreira, L. (2012). Práticas de custeio e controlo de
gestão no sector hoteleiro do Algarve. Tourism & Management Studies, (8),
100-107.
Guerreiro, R., Frezatti, F., Lopes, A., & Pereira, C. (2005). O entendimento da
contabilidade gerencial sob a ótica da teoria institucional. Organizações &
Sociedade, 12 (35), 91-106.
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