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1º ANO
2. Metodologia ........................................................................................................................ 4
6. Conclusão .......................................................................................................................... 10
1.1.Objectivos
1.2.Objectivo geral
Conhecer em qual das fases da evolução histórica da Administração.
1.3. Objectivos Especificos
Descrever o surgimento da Administração;
Identificar a essência da teoria administrativa.
2. Metodologia
Este estudo foi realizado por meio de abordagem qualitativa, baseada em pesquisa bibliográfica.
Segundo Acevedo e Nohara (2006, p. 48), o levantamento bibliográfico consiste na busca de
estudos anteriores que já foram produzidos por meio de outros cientistas e que geralmente são
publicados em livros ou artigos científicos. Nesse sentido, foram citados autores renomados no
assunto para embasar o artigo.
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3. Evolução histórica da administração
A história da Administração iniciou-se num tempo muito remoto, mais precisamente no ano
5.000 a .C, na Suméria, quando os antigos sumerianos procuravam melhorar a maneira de
resolver seus problemas práticos, exercitando assim a arte de administrar. Depois no Egito,
Ptolomeu dimensionou um sistema econômico planejado que não poderia ter-se
operacionalizado sem uma administração pública sistemática e organizada.
A Igreja Católica Romana pode ser considerada a organização formal mais eficiente da
civilização ocidental.
Através dos séculos vem mostrando e provando a força de atração de seus objetivos, a eficácia
de suas técnicas organizacionais e administrativas, espalhando-se por todo mundo e exercendo
influência, inclusive sobre os comportamentos das pessoas, seus fiéis.
As Organizações Militares evoluíram das displicentes ordens dos cavaleiros medievais e dos
exércitos mercenários dos séculos XVII e XVIII até os tempos modernos com uma hierarquia
de poder rígida e adoção de princípios e práticas administrativas comuns a todas empresas da
atualidade.
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máxima produção a mínimo custo", seguindo os princípios da seleção científica do trabalhador,
do tempo padrão, do trabalho em conjunto, da supervisão e da ênfase na eficiência.
Paralelamente aos estudos de Taylor, Henri Fayol que era francês, defendia princípios
semelhantes na Europa, baseado em sua experiência na alta administração. Enquanto os
métodos de Taylor eram estudados por executivos europeus, os seguidores da Administração
Científica só deixaram de ignorar a obra de Fayol quando a mesma foi publicada nos Estados
Unidos. O ataso na difusão generalizada das idéias de Fayol fez com que grandes contribuintes
do pensamento administrativo desconhecessem seus princípios. Fayol relacionou 14 (quatorze)
princípios básicos que podem ser estudados de forma complementar aos de Taylor.
As abordagens teóricas da administração são concebidas de acordo com a forma como os seres
humanos deram respostas aos eventos levantados em certos momentos da história.
De acordo com CHIAVENATO (2003) pode ser resumida em 7 abordagens, cada uma
realçando e enfatizando um aspecto importante da administração, que são:
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Abordagem comportamental: preocupa-se com o comportamento global da empresa.
Encontramos nesta abordagem a teoria comportamental da Administração e a teoria do
desenvolvimento organizacional (DO).
Abordagem sistémica: aborda a empresa como um sistema aberto, em contínua
interacção com o meio ambiente. Encontramos nesta abordagem a teoria Matemática da
Administração, a tecnologia e Administração e a teoria dos sistemas.
Abordagem contingencial: aborda a empresa e a sua administração como variáveis
dependentes do que ocorre no meio externo. Encontramos a teoria contingencial da
administração.
Assim, um método racional foi desenvolvido para resolver os problemas presentes dentro de
uma empresa, com foco no design do trabalho, no desempenho do trabalhador e no método
científico.
Especifica que as funções e os princípios são universais, enquanto estabelece que os princípios
de administração são intangíveis e afetam o comportamento administrativo.
Essa teoria busca aumentar a eficiência da organização por meio de sua estrutura, forma e
arranjo dos órgãos que a compõem e suas inter-relações estruturais.
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O principal representante da teoria clássica da administração foi Henry Fayol, que estabeleceu
as funções que devem ser realizadas dentro de qualquer organização, que são:
Funções técnicas.
Funções financeiras.
Funções de segurança.
Funções administrativas.
Função comercial.
Função de Gerenciamento.
Divisão do trabalho.
Autoridade.
Disciplina.
Chester Barnard especificou que a eficiência de uma empresa dependia do equilíbrio entre as
metas da empresa e os objetivos e necessidades individuais do trabalhador; portanto, era
necessário que os trabalhadores aceitassem a autoridade da administração.
Essa abordagem, também chamada de Teoria das Necessidades e Motivações, especifica que
as organizações devem se adaptar às necessidades dos indivíduos, uma vez que o fator humano
é decisivo para a consecução dos objetivos da empresa.
Seu principal representante foi Abraham Maslow, que apontou que as necessidades humanas
são estruturadas em uma hierarquia, onde o topo inclui necessidades de auto-realização e ego e
as necessidades inferiores têm a ver com a sobrevivência.
Portanto, as necessidades mais baixas devem ser satisfeitas para atender às necessidades mais
altas.
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Essa abordagem sugere que as organizações devem garantir que atendam a algumas
necessidades primeiro (necessidades salariais) antes de satisfazer antes de outra que segue na
hierarquia.
Essa abordagem vê a organização como um sistema formado por outros subsistemas inter-
relacionados, levando em consideração o aspecto interno e também o ambiente da organização.
A teoria dos sistemas é caracterizada e definida como um sistema formado por suas partes, que
por sua vez interagem entre si, de modo que as variações de uma de suas partes afetam todas as
outras, nem sempre da mesma maneira e magnitude.
5.1.Teoria burocrática
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6. Conclusão
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7. Referência bibliográfica
ALBUQUERQUE, Lindolfo Galvão de; LEITE, Nildes Pitombo (Orgs.). Gestão de pessoas:
perspectivas estratégicas. São Paulo: Atlas, 2009.
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