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Integrantes do Grupo:
Amadeu Narciso
Catarina Bravo
Creusa Gualdino
Geraldo Muassangue
Isabel de Carvalho
Nsemo Jemima Alberto
Paulo António
Simão Chumbo
Tamara Delgado
Grupo nº 3
2º Ano
Turma: M2.1
Turno: Manhã
O Docente:
Sapalo Oliveira
ÍNDICE
INTRODUÇÃO.........................................................................................................................................4
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..................................................................................................................5
1.1 Abordagem neoclássica da administração.......................................................................................5
1.2 Teoria Neoclássica............................................................................................................................6
1.2.1 Principais características da Teoria Neoclássica............................................................................6
1.2.2 Administração como técnica social...............................................................................................6
1.2.3 Aspectos administrativos comuns às administrações....................................................................7
1.2.4 Funções fundamentais do administrador......................................................................................8
1.2.5 EFICIÊNCIA E EFICÁCIA...................................................................................................................8
1.2.6 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE ORGANIZAÇÃO...........................................................................8
1.2.6.1 DIVISÃO DO TRABALHO..............................................................................................................9
1.2.6.2 Especialização.............................................................................................................................9
1.2.6.3 Hierarquia.................................................................................................................................10
1.2.6.4 Amplitude administrativa.........................................................................................................10
1.3 CENTRALIZAÇÃO VERSUS DESCENTRALIZAÇÃO..............................................................................10
1.3.1 Centralização...............................................................................................................................11
1.3.1.1 VANTAGENS DA CENTRALIZAÇÃO............................................................................................11
1.3.1.2 Desvantagens da centralização................................................................................................11
1.3.2 Descentralização.........................................................................................................................11
1.3.2.1 VANTAGENS DA DESCENTRALIZAÇÃO......................................................................................12
1.3.2.2 DESVANTAGENS DA DESCENTRALIZAÇÃO................................................................................13
1.4 FUNCÕES DO ADMINISTRADOR......................................................................................................13
1.4.1 Planejamento..............................................................................................................................14
1.4.2 ORGANIZAÇÃO............................................................................................................................14
1.4.3 DIRECÇÃO....................................................................................................................................15
1.4.4 CONTROLE...................................................................................................................................15
1.5 Contributo da teoria neoclássica....................................................................................................16
Conclusão.............................................................................................................................................17
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................................................18
INTRODUÇÃO
4
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
5
1.2 TEORIA NEOCLÁSSICA
6
1.2.3 ASPECTOS ADMINISTRATIVOS COMUNS ÀS ADMINISTRAÇÕES
7
1.2.4 FUNÇÕES FUNDAMENTAIS DO ADMINISTRADOR
Cada organização deve ser considerada sob o ponto de vista de eficácia e eficiência,
simultaneamente. Eficácia é uma medida do alcance de resultados, enquanto a eficiência é
uma medida da utilização dos recursos nesse processo. Em termos econômicos, a eficácia de
uma empresa refere-se à sua capacidade de satisfazer uma necessidade da sociedade por meio
do suprimento de seus produtos (bens ou serviços), enquanto a eficiência é uma relação
técnica entre entradas e saídas. Nesses termos, a eficiência é uma relação entre custos e
benefícios, ou seja, entre os recursos aplicados e o produto final obtido; é a razão entre o
esforço e o resultado, entre a despesa e a receita, entre o custo e o benefício resultante.
Contudo, nem sempre a eficácia e a eficiência andam de mãos dadas. Uma empresa
pode ser eficiente em suas operações e pode não ser eficaz, ou vice-versa. Pode ser ineficiente
em suas operações e, apesar disso, ser eficaz, muito embora a eficácia seja bem melhor
quando acompanhada da eficiência. Pode também não ser nem eficiente nem eficaz. O ideal
seria uma empresa igualmente eficiente e eficaz, a qual se poderia dar o nome de excelência.
8
económico de produzir bens ou serviços. Os princípios fundamentais da organização formal
são: Divisão do trabalho, Especialização, Hierarquia e a Amplitude administrativa.
1.2.6.2 ESPECIALIZAÇÃO
9
1.2.6.3 HIERARQUIA
10
próximo ao topo da organização. Com a descentralização, a autoridade de tomar decisões é
deslocada para os níveis mais baixos da organização.
1.3.1 CENTRALIZAÇÃO
1.3.2 DESCENTRALIZAÇÃO
A descentralização faz com que as decisões sejam pulverizadas nos níveis mais baixos
da organização. A tendência moderna é no intuito de descentralizar para proporcionar melhor
11
utilização dos recursos humanos. O princípio que rege a descentralização é assim definido: a
autoridade para tomar ou iniciar a acção deve ser delegada tão próxima da cena quanto
possível. O grau de descentralização é tanto maior quando:
As decisões são tomadas nos níveis mais baixos da hierarquia;
As decisões mais importantes são tomadas nos níveis mais baixos da
hierarquia;
Menor supervisão sobre as decisões tomadas.
A descentralização significa autonomia relativa e independência para tomar decisões.
Ocorre quando nenhum controle directo é feito ao tomar-se uma decisão.
A descentralização em si não é boa nem má, indicável ou contra-indicável. Ela
depende das circunstâncias. Há quatro elementos que concorrem para aumentar a
descentralização:
Complexidade dos problemas organizacionais: avanço tecnológico, inovações,
intensificação das comunicações, diversificação das linhas de produtos e mercados em
desenvolvimento requerem versatilidade, rapidez e precisão nas decisões, o que é impossível
obter se toda a autoridade for concentrada nas mãos de um só executivo no topo da
organização.
Delegação de autoridade: a organização, como um organismo vivo, deve estar apta
para ajustar-se e expandir continuamente para sobreviver e crescer. O crescimento é um sinal
de vitalidade e de garantia de sobrevivência. Para não atrofiar essa vitalidade com sobrecarga
de trabalho e estagnação, a delegação de autoridade parece ser a resposta correcta para o
esforço total da organização.
Mudança e incerteza: quanto maior a necessidade de mudança e inovação, maior será
a necessidade de descentralização.
Tempos de estabilidade: os neoclássicos preferem a descentralização em épocas de
certeza e previsibilidade. Para eles, em situações de risco, crise ou dificuldade, a autoridade
costuma ser centralizada no topo, enquanto durar a emergência, e a descentralização somente
voltará quando o perigo já tiver sido ultrapassado. Essa visão é criticada e hoje a
descentralização é enfatizada em tempos de mudanças e emergências.
12
1.3.2.1 VANTAGENS DA DESCENTRALIZAÇÃO
A descentralização permite que as decisões sejam tomadas pelas unidades situadas nos
níveis mais baixos da organização, proporcionando um considerável aumento de eficiência.
As vantagens que a descentralização pode proporcionar são:
Os gerentes ficam mais próximos do ponto em que se devem tomar decisões: a
descentralização corta os atrasos nas decisões causadas pelas consultas à matriz
ou aos supervisores distantes;
Aumenta a eficiência e a motivação, aproveitando melhor o tempo e a aptidão
dos funcionários, evitando que fujam à responsabilidade, por ser mais fácil
recorrer à matriz ou ao chefe;
Melhora a qualidade das decisões à medida que seu volume e complexidade se
reduzem, aliviando os chefes principais do excesso de trabalho decisório. Os
altos funcionários podem concentrar-se nas decisões de maior importância,
deixando as menores para os níveis mais baixos;
Reduz a quantidade de papelório do pessoal dos escritórios centrais e os
respectivos gastos. Além disso, ganha-se tempo: toma-se na hora uma decisão
que levaria vários dias para ser comunicada;
Os gastos de coordenação podem ser reduzidos graças à maior autonomia para
tomar decisões;
Permite a formação de executivos locais ou regionais mais motivados e
conscientes dos seus resultados operacionais.
1.4.1 PLANEJAMENTO
1.4.2 ORGANIZAÇÃO
1.4.3 DIRECÇÃO
15
dinamizados e complementados pela orientação dada por meio de uma adequada comunicação
e habilidade de liderança e motivação.
1.4.4 CONTROLE
17
CONCLUSÃO
Contudo, podemos dizer que essa teoria trouxe muitas visões novas para as
organizações, uma nova forma de administrar. A teoria neoclássica considera a administração
como uma técnica social básica. Deste modo, é fundamental que o administrador conheça não
só os apectos técnicos e específicos da sua função como também os apectos relacionados com
a direcção dos funcionários dentro da organização. Ela surgiu da necessidade de utilizar os
conceitos válidos e relevantes da Teoria Clássica, redefinindo-a com outros conceitos válidos
e relevantes oferecidos por outras teorias administrativas mais recentes. A Teoria Neoclássica
enfatiza as funções do administrador: planejamento, organização, direção e controle. No seu
conjunto, as funções administrativas formam o processo administrativo. Planejamento é a
determinação antecipada dos objectivos bem como os procedimentos necessários para o seu
alcance; Organização consiste na sistematização das actividades necessárias para a realização
do planejamento; Direcção é uma actividade motivacional e de liderança com o fim de
orientar as pessoas nos objectivos visados; e, por fim, o Controle que visa preservar aquilo
que foi planejado, organizado e dirigido.
A teoria neoclássica, como um novo figurino da teoria clássica, assenta em quatro
características fundamentais, a saber: Ênfase na prática da administração, Reafirmação
relativa dos postulados clássicos, Ênfase nos princípios gerais de administração e Ênfase nos
objectivos e nos resultados. Traz à tona, a Teoria Neoclássica, como tema de debate a
Centralização e a Descentralização no seio das organizações. A centralização e a
descentralização referem-se ao nível hierárquico no qual as decisões devem ser tomadas.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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