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Integrantes do Grupo:
Catarina Bravo
Creusa Gualdino
Geraldo Muassangue
Simão Chumbo
Tamara Delgado
Grupo nº 5
2º Ano
Turma: M2.1
Turno: Manhã
Cap. II ASEAN...............................................................................................................9
2.4 Estados-Membros................................................................................................12
Conclusão......................................................................................................................19
Referências Bibliográficas........................................................................................20
INTRODUÇÃO
O presente trabalho, com o tema Associação do Sudeste Asiático, trata primeiro por
analisar os diversos conceitos de Organizações Internacionais apresentados pelos diversos
autores.
O trabalho encontra-se estruturado em capítulos, resultando dela dois (2), com títulos e
subtítulos. No primeiro capítulo aborda-se-à sobre o conceito de organizações
intergovernamentais, onde verificou-se o papel fundamental que as Organizações
Internacionais desempenham no sistema internacional em si dada a interdependência
crescente dos Estados e dos povos, nos mais diversos domínio da actividade humana. Existem
para dar respostas a fenómenos que isoladamente os Estados não conseguiriam resolver.
Trataremos por discorrer sobre a ASEAN, já no segundo capítulo, onde pudemos
perceber que esta surge em um momento de instabilidade na região do Sudeste Asiático;
abordaremos também sobre o seu pacto constitutivo, que é o documento que vai estabelecer as
normas para garantir o funcionamento da organização; aborda-se-à também sobre a estrutura
orgânica da ASEAN, onde esta conta com dez órgãos desde a Cimeira da ASEAN a fundação
da ASEAN; abordaremos sobre a classificação da ASEAN que são quanto a sua finalidade,
seu âmbito territorial e quanto ao poder; e por último abordaremos sobre a caracterização da
organização. Faremos uma pequena análise sobre o modo de actuação da Associação das
Nações do Sudeste Asiático, onde veremos quais são as medidas adoptadas pela ASEAN face
aos desafios da região do Sudeste Asiático.
Entretanto, de que forma a Associação das Nações do Sudeste Asiático tem
contribuído para manter a estabilidade política e económica na região do Sudeste Asiático?
Em decorrência da formulada questão de partida, levantou-se as seguintes hipóteses:
H1 – Adoptando estratégias de manutenção da paz e segurança na região do Sudeste-
Asiático;
H2 – Acções comuns da organização no campo da integração económica e da chamada
cooperação funcional.
Quanto à metodologia aplicada para a construção do trabalho, recorreu-se aos
procedimentos e técnicas de pesquisa para uma elaboração coerente.
Quanto aos procedimentos, a pesquisa é bibliográfica. A pesquisa bibliográfica “é feita
a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas, e publicadas por meios escritos
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e eletrônicos, como livros, artigos científicos, páginas da web site. Permite ao pesquisador
conhecer o que já se estudou sobre o assunto”. (Gerhardt & Silveira, 2009, p. 37).
E com recorte à técnica de pesquisa, utilizou-se a análise documental. A análise
documental é uma técnica em que “a fonte de colecta de dados está restritamente a
documentos, escritos ou não, constituindo o que domina de fontes primárias”. (Marconi e
Lakatos, 2003, p. 174).
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Cap. I FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
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Cap. II ASEAN
Aborda-se muito sobre as Organizações Intergovernamentais dos continentes europeu,
americano e até mesmo africano, mas pouco se aborda sobre as Organizações
Intergovernamentais do continente asiático no geral e do Sudeste Asiático em particular.
Sendo assim, este trabalho abordará sobre uma das Organizações Intergovernamentais do
sudeste asiático, ASEAN (Association of Southeast Asia Nations ou Associação das Nacões
do Sudeste Asiático como conhecida em português).
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A união de forças entre os Estados do Sudeste Asiático tornou-se imperativa para que
os Estados desta região fossem ouvidos e efectivos. Esta união possibilitaria os Estados
fortalecerem-se nas suas posições e se protegerem contra a rivalidade das grandes potências.
Após a criação da ASA, esta organização teve um problema. Um conflito territorial
entre as Filipinas, Indonésia e Malásia, devendo-se ao facto de que a administração britânica,
ao retirar-se do Bornéu do Norte (Sabah), atribuiu a jurisdição do território à Malásia.
Esta disputa territorial causou o colapso da ASA. Estando a ASA paralisada devido a
disputa territorial entre alguns de seus Estados membros (Filipinas e Malásia) e Indonésia,
houve a necessidade da criação de uma nova organização intergovernamental.
Na tentativa de resolução deste conflito por parte do governo tailandês, o então
ministro das relações exteriores da Tailândia (Thanat Khoman), convidou os representantes
das Filipinas, Indonésia e Malásia para realização de uma reunião em Bangkok (Tailândia).
Juntou-se também nesta reunião o governo de Singapura.
Assim sendo, no dia 8 de Agosto de 1967, os ministros das Relações Exteriores da
Indonésia, Filipinas, Malásia, Singapura e Tailândia reuniram-se no edifício das Relações
Exteriores em Bangkok, Tailândia, e assinaram um documento conhecido como Declaração
da ASEAN. Em virtude deste documento, foi criada a Associação das Nações do Sudeste
Asiático (ASEAN).
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parceria, a fim de fortalecer os alicerces para uma comunidade próspera e
pacífica das Nações do Sudeste Asiático;
2. Promover a paz e estabilidade regional através do respeito pela justiça e pelo
Estado de direito nas relações entre os países da região e a adesão aos
princípios da Carta das Nações Unidas;
3. Promover uma colaboração activa e assistência mútua em assuntos de interesse
comum nos domínios económico, social, cultural, técnico, científico e
administrativo;
4. Prestar assistência mútua sob a forma de formação e investigação nas esferas
educacional, profissional, técnica e administrativas;
5. Colaborar de forma mais eficaz para uma maior utilização da sua agricultura e
indústrias, a expansão do seu comércio, incluindo o estudo dos problemas do
comércio internacional de mercadorias, a melhoria dos seus meios de
transporte e comunicação e o aumento do nível de vida dos seus povos;
6. Promover os estudos do Sudeste Asiático;
7. Manter uma cooperação estreita e benéfica com as organizações internacionais
e regionais existentes com finalidades e objectivos semelhantes, e explorar
todas as vias para uma cooperação ainda mais estreita entre si.
O primeiro grande encontro envolvendo todos os Estados-membros foi realizado em
Fevereiro de 1976.
E neste encontro, os Estados-membros da ASEAN adoptaram durante a conferência de
1976 o Tratado de Amizade e Cooperação, que apresenta os seguintes princípios
fundamentais (Treaty of Amity and Cooperations in Southeast Asia, 1976):
1. Respeito mútuo pela independência, soberania, igualdade, integridade
territorial, identidade nacional;
2. O direito de cada Estado para conduzir a sua existência nacional, livre de
interferências externas;
3. Não ingerência nos assuntos internos de outro país;
4. A renúncia à ameaça ou uso da força;
5. Cooperação eficaz entre si.
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2.3 A Carta da ASEAN
A Carta da ASEAN serve como uma base firme para a realização da Comuniade
ASEAN, fornecendo um estatuto legal e um quadro institucional para a ASEAN. Também
codifica as normas, regras e valores da ASEAN; estabelece objectivos claros para a ASEAN;
e apresenta responsabilidade e conformidade.
A Carta da ASEAN entrou em vigor a 15 de Dezembro de 2008 com a presença dos
Ministros dos Negócios Estrangeiros da ASEAN no Secretariado da ASEAN em Jacarta.
De acordo com a Carta da ASEAN (The ASEAN Charter, 2008), Capítulo 1, artº 1,
números 1 e 3, a Associação das Nações do Sudeste Asiático foi fundada com os objectivos
de: manter e reforçar a paz, a segurança e a estabilidade e reforçar ainda mais os valores
orientados para a paz na região e preservar o sudeste-asiático como zona livre de armas
nucleares e livre de todas as outras armas de destruição maciça.
2.4 Estados-Membros
As organizações internacionais, como já foi referido aqui, entendem-se como
associações de Estados que unem-se para cooperarem entre si sob diversas temáticas que
escapam ao controle de um único Estado.
Deste modo, elas são compostas por Estados que, ao fazerem parte dessas agremiações
estatais, são considerados como Estados-membros.
A ASEAN conta actualmente com 10 Estados-membros (The ASEAN Charter,
capítulo 3, artº 4): Brunei Darussalam, o Reino de Camboja, a República da Indonésia, a
República Popular Democrática do Laos, Malásia, a União de Myanmar, a República das
Filipinas, a República da Singapura, o Reino da Tailândia e a República Socialista do
Vietnam.
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O secretário-geral é nomeado pela Cimeira da ASEAN para um mandato não
renovável de cinco anos. Conta com o apoio de quatro diferentes Estados-membros. Dois
Vice-Secretários Gerais são nomeados pelos Estados-membros numa base rotativa de três
anos não renováveis; os outros dois são recrutados com base no mérito, por um período
renovável de três anos, e são nomeados pelo Conselho de Coordenação ASEAN. Um papel
essencial do Secretariado é facilitar a cooperação ASEAN com parceiros externos.
Cada stado-membro da ASEAN também tem um Secretário nacional, cujo papel é
coordenar a implementação das decisões da ASEAN a nível nacional.
A Carta da ASEAN exige que cada Estado-membro tenha um representante
permanente, com função de embaixador, em Jacarta. O Comité de Representantes
Permanentes encarrega-se de apoiar o trabalho dos conselhos comunitários e os Organismos
Ministeriais Setoriais da ASEAN, em coordenação com os Secretariados nacionais e com o
Secretariado da ASEAN. Os Representantes Permanentes devem também facilitar a
cooperação com os parceiros externos.
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localizadas em um determinada região, como o caso da ASEAN. A Associação das Nações do
Sudeste Asiático classifica-se como uma organização de carácter regional, pois, o seu pacto
constitutivo limita a sua actuação e esta encontra-se localizada em uma determinada região
que é o Sudeste Asiático. Esta é uma organização fechada, ou seja, restringe a sua cooperação
e integração a um número limitado de Estados se baseando no princípio da exclusão e
apresenta um aspecto mais homogêneo.
Quanto ao poder: As Organizações Internacionais quanto ao poder podem classificar-
se como: organizações de cooperação e/ou integração. As Organizações de Cooperação são
aquelas em que a organização procura realizar acções coordenadas entre os seus membros
com o fim de alcançar os objectivos colectivos, ou seja, os Estadados membros cooperação
entre si para alcançar os objectivos traçados pela organização, respeitando a soberania dos
Estados membros. As Organizações de Integração também denominadas de Unificação são
aqueles em que os Estados membros cedem parte da sua soberania para organização.
Inicialmente quando surge a ASEAN, esta surge como uma organização de cooperação onde
os Estados membros cooperação para alcançar os objectivos iniciais da organizaçã que eram:
lutar contra as interferências externas, unir os Estados da região do Sudeste Asiático, etc. Com
o decorrer das décadas, a Associação das Nações do Sudeste Asiático foi se desenvolvendo,
passando por um processo de transição de uma organização de cooeperação para uma
organização de integração. Esta organização de integração visa a unificação de todos os
Estados membros.
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personalidade jurídica concede a organização a susceptibilidade de ser titular
de direitos e obrigações.
Existência de Órgãos Permanentes: Para a Organização funcionar deve ter
uma estrutura administrativa, no entanto geralmente as Organizações têm pelo
menos três órgãos:
o Cimeira da ASEAN: Funciona como órgão executivo, onde as decisões
mais importantes são feitas;
o Assembleia: Todos os membros participantes da Organização
participam;
o Secretariado Geral da ASEAN: órgão que organiza as reuniões, o
arquivo, faz o funcionamento burocrático.
Poderes Próprios: A Organização deve ter poderes para agir, ou seja, os
Estados membros da ASEAN devem ceder parte da sua soberania para a
Organização ganhar poder.
Sede Própria: como qualquer outra organização a ASEAN também tem a sua
própria sede e esta localiza-se em Jacarta (Indonésia).
Qualquer Estado pode se tornar membro de uma organização internacional uma vez
que esteja dentro dos objetivos da mesma. No que diz respeito à autonomia, segundo Bregalda
(2009) decorre do reconhecimento da personalidade jurídica internacional das organizações
internacionais, possui ordem jurídica própria, determinando como cada um dos órgãos irá
executar suas atividades.
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Em 1992, foi criada uma zona de livre comércio, implementada gradativamente até
2008 com essa, ocorreu a redução das tarifas alfandegárias entre os membros do bloco.
O conjunto de países que formam o bloco contam um aproximado 649.071.500
milhões de habitantes.
O bloco possui um PIB de 2,986 trilhões de dólares (2018), sendo um dos blocos
econômico mais ricos do mundo. Os blocos econômicos representam sistemas de interação e
integração entre países do mundo, de forma a assegurar e dinamizar as relações diplomáticas,
económicas, e políticas de determinadas regiões.
ASEAN possui um acordo de cooperação com a União Europeia, e ainda com países
como Japão, China, Coreia do Sul, Austrália, Índia, Paquistão entre outros.
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Nesses casos, os objectivos de manutenção de paz e segurança regional continuam
alinhados a aqueles de desenvolvimento de uma estrutura para cooperação económica entre os
Membros.
É importante considerar que as normas criadas no âmbito da ASEAN e sua aplicação
nos campos da cooperação política, económica, social e cultural, especialmente conforme
estabelecidos nos dispositivos da Declaração de Bangkok, aparecem como modelos para
formulação de políticas legislativas domésticas em países em desenvolvimento. Aqui
destacam-se, fundamentalmente, acções comuns da organização no campo da integração
económica e da chamada cooperação funcional. Na primeira área, a ASEAN estabelece a
actuação dos Membros relativamente aos acordos preferenciais de comércio, iniciativa de
integração da ASEAN (IAI), alimentação e agricultura, direitos aduaneiros, solução de
controvérsias, telecomunicações e tecnologias da informação, relações económicas, finanças,
indústria, propriedade intelectual, investimentos, energia e recursos minerais, serviços,
pequenas e médias empresas, turismo e transportes.
A ASEAN também destaca a adopção de políticas comuns entre os Estados-membros
nas áreas de cooperação envolvendo as chamadas questões transnacionais. Nessa categoria
estão inseridos, fundamentalmente, os objectivos de protecção do meio ambiente, controle da
poluição transfronteiriça e transporte de materiais perigosos, crime e terrorismo internacional
e tráfico de drogas. Os Estados Membros consideram tais questões como expressões da área
de fronteira de actuação internacional da ASEAN.
No campo do desarmamento e não proliferação de armas nucleares, a tradição
alcançada pela Organização no plano internacional resultou da adoção pelos Membros da
importante Declaração sobre a Zona de Paz, Liberdade e Neutralidade (ZOPAN), ainda em
1971, tendo sido posteriormente aprofundada com a criação do Programa da ASEAN para
Promoção da Não-Proliferação de Armas Nucleares de 1993. Um movimento favorável às
políticas regionais de desmilitarização de não-proliferação concretizou-se com a entrada em
vigor do Tratado sobre a Zona Livre de Armamentos Nucleares do Sudeste Asiático de 1995,
por meio do qual os Estados Membros da ASEAN estabeleceram a criação de “zonas de
desarmamento nuclear”, como tentativa de afastar, por completo, a ingerência dos Estados
Unidos na região (como acontecia até o inicio da década de 90 em bases militares na
Indonésia). Criava-se igualmente a Comissão para a Zona Livre de Armamentos Nucelares do
Sudeste Asiático (“Commission for the Southeast Asia Nuclear Weapon-Free Zone”), dotada
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de importantes atribuições no contexto de desarmamento nuclear na Ásia, sobretudo pelo
apelo que representou a concepção geral de preservação da segurança regional.
A mesma preocupação no domínio da ASEAN estendeu-se para o campo da proteção
internacional do meio ambiente, levando os Estados Membros à composição de uma trama de
instituições e procedimentos regionais para a aplicação e observância das normas
comunitárias, fundamentalmente, da Declaração de Manila sobre o Meio Ambiente de 1981, e
a Declaração de Jacarta sobre Desenvolvimento Sustentável de 1987 e o Acordo da ASEAN
de 2002 sobre Poluição Transfronteiriça.
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Conclusão
Feito a pesquisa em disposição, pudemos observar que a Associação das Nações do
Sudeste-Asiático (ASEAN) surge por meio de um deslize da Associação do Sudeste-Asiático
(ASA). Esse grupo que veio substituir a ASA tem como objectivos o desenvolvimento
socioeconómico da região, a manutenção da estabilidade política, a promoção da paz,
realização de projetos para agricultura e o sector industrial, investimentos na educação e a não
ingerência dos assuntos internos de outro país.
O objectivo central da criação da ASEAN é o estreitamento dos laços entre os países
membros visando sobretudo, o desenvolvimento econômico, social, cultural da região.
Pouco conhece-se sobre a ASEAN pela sua política de “não-interferência” nos
assuntos internos dos outros, o que torna esta organização como actuante somente. Não
obstante a falta de destaque do referido bloco económico-regional, comparando com outras
instituições de relevo, a ASEAN tem cumprido com aquilo que faz menção ao seu programa
curricular e desta forma actuando no maior ou menor grau de destaque.
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Referências Bibliográficas
Bobbio, N. (1998) Dicionário de Política, 11ª Ed (Vol.1): Universidade de Brasília
Jones, L. (2012) ASEAN, Sovereignty and Intervention in Southeast Asia: Palgrave Macmil-
lan, England
Beeson, M. (2009) Institutions of the Asia Pacific: ASEAN, APEC and beyond; Routledge,
London and New York
Del’Olmo, F. S. (2006) Curso de Direito Internacional Público. 2ª ed. Rio de Janeiro: Forense
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