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Uma das principais críticas à Teoria Clássica é de que foi desenvolvida sem
comprovação científica. Essa crítica provocou o surgimento de novas teorias, que
seconcentravam no comportamento humano e abriam mão do resultado econômico e
concreto. Depois de várias pesquisas, especialistas retomaram os princípios
administrativos da Teoria Clássica trazendoadaptações e melhorias significativas,
iniciando assim uma nova teoria de administração, que incorporava muitos elementos
das teorias vigentes mas principalmente aperfeiçoava os conceitos de Fayol.
A ênfase nosaspectos práticos da Administração, a reunião de elementos de várias
outras teorias (ecleticismo) e a busca de resultados concretos são as principais
características dessa teoria.
Divisão do Trabalho;
Especialização;
Hierarquia,
Autoridade
Responsabilidade.
Eficiência e Eficácia
Estes são divididos em três níveis que são eles: institucional, o intermediário e o
operacional.
Especialização e a hieraquia
Principios
A abordagem Neoclássica tem como princípios o facto de que as acções
administrativas devem ser planejadas, organizadas, direcionadas e controladas.
Tipos de organização
A teoria clássica concebe a organização como estrutura. Chiavenato (2000, p. 88),
citando Mooney & Reiley (1931), diz: "A organização é a forma de toda a associação
humana para a realização de um fim comum. A técnica de organização pode ser descrita
como a técnica de correlacionar atividades específicas ou funções em um todo
coordenado."
Na organização com estrutura linear, que Fayol via como a ideal, existem linhas
diretas e únicas de autoridade e responsabilidade entre superior e subordinados. A
comunicação dentro da organização linear é formal, as decisões centralizadas e o
desenho da estrutura piramidal.
Nos últimos anos, o mundo vem sofrendo a influência de fatores não previsíveis, o que,
de algum modo, tem se refletido na imprevisibilidade, quer no nível da tomada de
decisão, quer mesmo na conservação de certos paradigmas até agora tidos como
imutáveis.
Para gerenciar com sucesso as organizações neste novo milênio, o administrador deverá
acompanhar as mudanças – imprevisíveis e rápidas – e tomar decisões em tempo hábil,
baseadas em informações atualizadas e obtidas de fontes confiáveis.
As organizações atuais diferentemente das antigas, que eram sistemas bem fechados –
passaram a ser sistemas sociais abertos e adaptáveis, compreendendo recursos
financeiros, físicos, de conhecimento e informação, cujas características e relações se
modificam permanentemente para se adaptarem às mudanças do meio ambiente, ou se
possível modificá-lo, com a finalidade de permitir que determinados objetivos sejam
alcançados.
Esse modelo conduz a uma maior autonomia dos órgãos da estrutura empresarial,
exigindo, conseqüentemente, dos funcionários cada vez maior capacitação.
Os novos modelos das organizações baseiam-se na forma como a informação é por elas
tratada e na estrutura adotada para agilizar o processo de transformação dessa
informação em conhecimento e, conseqüentemente, em ação (decisão).
Também a integração do mundo empresarial no social torna-se, cada vez mais, fator
crítico para o sucesso da organização. A noção de liderança está deixando de ter a
característica da prepotência, para assumir a característica da capacidade. Só é líder
quem é capaz, e não quem tem poder. O poder relaciona-se cada vez mais com a
capacidade de cada um e não com seu status.
CHIAVENATO, Idalberto
. Introdução à teoria geral da administração
,
edição compacta. Rio de Janeiro: Campus, 1999.