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0,0.Introdução..................................................................................................................................2
0.1.Objectivos:.................................................................................................................................2
0.2.Geral:.........................................................................................................................................2
0.3.Específicos:................................................................................................................................2
0.4.Metodologia...............................................................................................................................2
0.5.Falácia........................................................................................................................................4
0.7.Falácia naturalista......................................................................................................................5
1.1.Paradoxos...................................................................................................................................7
1.2.Tipos de paradoxos....................................................................................................................8
1.3.Conclusão..................................................................................................................................9
1.5.Bibliografia..............................................................................................................................10
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0,0.Introdução
O presente trabalho surge na disciplina de filosofia e tem como tema falácia.
Falência é uma palavra de origem grega utilizada pelos escolásticos para indicar o silogismo
sofístico de Aristóteles.
A falácia é constituída por 4 tipos que são: Falácia do homem espantalho; Falácia das várias
perguntas; Falácia da inversão dos quantificadores; Falácia do apostador.
0.1.Objectivos:
0.2.Geral:
Compreender a temática da falácia e paradoxo
0.3.Específicos:
Discutir os conceitos básicos sobre falácia
Descrever os tipos de falácia
Explicar o paradoxo e seus tipos
0.4.Metodologia
Para a realização e materialização do presente trabalho recorreu-se a vários procedimentos que
combinados permitiram a coerência da pesquisa desde a selecção de documentos e análise das
variadas bibliográficas e por fim a sistematização e compilação do trabalho final
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0.5.Falácia
Falência é uma palavra de origem grega utilizada pelos escolásticos para indicar o silogismo
sofístico de Aristóteles.
Segundo Pedro Hispano (2010) falácia é a idoneidade fazendo crer que é aquilo que não é,
mediante alguma visão fantástica, ou seja, aparência sem existência.
Em vez de o argumentador provar a falsidade do enunciado, ele ataca a pessoa que fez o
enunciado
Ocorre quando algo é considerado verdadeiro simplesmente porque não foi provado que é falso
(ou provar que algo é falso por não haver provas de que seja verdade). Note que é diferente do
princípio científico de se considerar falso ate que seja provado que é verdadeiro.
Anfibiologia
Ocorrem dois fatos. São colocados como similares por serem derivados ou similares a um
terceiro fato.
0.7.Falácia naturalista
A falácia naturalista é uma concepção criada pelo filósofo inglês George Edward Moore e
George Rorbert Price.
Este conceito revela o erro de pensar que um determinado atributo ou propriedade é natural e tem
origem na vertente física. Um exemplo é assumir que o bem ou o altruísmo do ser humano (ou
outros comportamentos éticos) são definidos como propriedades naturais.
Ocorre quando alguém pela ignorância defendendo que determinada afirmação deve ser
verdadeira só porque não há provas em contrário ou, ao invés deve ser falsa só porque
ninguém conseguiu provar a sua verdade.
Manuel: Eu acredito na teoria da reencarnação.
Sofia: eu só acredito se me apresentar provas.
Manuel: estas a ver mal o problema. Tu é que tens de me provar que a reencarnação não
existe
Sofia: mas tu sabes bem que não é possível apresentar tais provas
Manuel: portanto, eu tenho ralação.
Exemplo:
É claro que você quer almoçar em nosso restaurante, 99% das pessoas almoçam aqui.
O povo Moçambicano quer me eleger. Só você não quer?
Consiste em ganhar a simpatia do adversário apresentando-se como uma pessoa digna de pena.
Exemplo:
`o argumentar tenta dar qualidade seu relatório com base no esforço para produzi-lo.
Argumentum ad hominem
Esta falácia tem como intuito atacar a pessoa que enunciou o argumento. Por isso, é considerada
ad hominem, expressão em latim que significa contra o homem.
Exemplo:
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Observe que Y não busca o argumento em si, ʺcasamento gayʺ, mas parte para uma agressão
contra X, chamando-o de ignorante.
Ocorre quando o argumento apela a força, a ameaças ou ao poder de alguém para forçar o
adversário aceitar como verdadeira a conclusão. É o que acontece quando faltam razões e se
recorre ao poder, sendo a conclusão aceite por medo e não por convicção.
Exemplo:
1.1.Paradoxos
Paradoxo ou oximoro é uma figura de linguagem caracterizada pela expressão de uma ideia
contrastante e contraditória. Contudo, se o enunciado apresenta apenas contraste, ele se configura
em uma antítese, portanto, para ocorrer o paradoxo, obrigatoriamente, é preciso haver uma
contradição. Desse modo, os paradoxos podem ser verídicos, falsidios ou condicionais.
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1.2.Tipos de paradoxos
Paradoxo verídico: é aquele que, com base em um raciocínio falso lógico, correcto, leva a
resultados improváveis. Como exemplo, citamos o paradoxo do hotel de Hilbert, que afirma:
mesmo que um hotel com infinitos quartos esteja completamente cheio, ele ainda pode receber
mais hipóteses.
Paradoxo falsidio: é aquele que, com base em um raciocínio falso, leva a resultados incorrectos.
Como exemplo, o paradoxo do enforcamento inesperado, que ocorre na seguinte situação.
Imagine que, no sábado, é decretado que determinado prisioneiro será esforçado na semana
seguinte ao meio dia, e que o enforcamento acontecera em um dia inesperado. O prisioneiro
então chega a conclusão de que sua morte não pode acontecer no sábado seguinte, pois na
sexta-feira , depois do meio-dia, ele saberá o dia da sua enforcamento, ou seja sábado, o que
impede que o fato seja inesperada.
Paradoxo condicional: é aquele que depende da relação entre causa e consequência e gera,
muitas vezes, um problema de difícil resolução, pois um fato originaria outro, que, por sua vez
originaria aquele como se pode ver na pergunta: o que surgiu primeiro, ovo ou a galinha. Se o
ovo depende da galinha para existir, e a ganhar depende do ovo para existir, o quê urgiu primeiro
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1.3.Conclusão
Findo trabalho conclui-se que Falácia é um raciocínio que parece lógico e verdadeiro, porém
existe alguma falha que o faz ser falso.
A falácia foi um recurso utilizado por Aristóteles, pela Escolástica, pela Demagogia e serve
como figura de linguagem em discursos e temas argumentativos. A palavra tem origem no termo
em latim “fallacia”, aquilo que engana ou ilude. Desta forma, falácia será algo enganosa. As
falácias são construídas por raciocínios aparentemente correctos que levam à falsas conclusões.
Paradoxo é uma figura de linguagem caracterizada pela expressão de uma ideia contrastante e
contraditória. Contudo, se o enunciado apresenta apenas contraste, ele se configura em uma
antítese, portanto, para ocorrer o paradoxo, obrigatoriamente, é preciso haver uma contradição.
Desse modo, os paradoxos podem ser verídicos, falsidios ou condicionais.
Em sua maioria, a falácia é construída a partir de uma narrativa bastante inconsistente. Além de
conter construções extremamente preconceituosas. Na busca por criar
uma argumentação adequada para esconder a verdade, o conteúdo falacioso possui estruturas
bastante sensíveis, embora seja convincente à primeira vista, através de uma análise minuciosa
ele pode ser facilmente identificado.
Muitas vezes a falácia também é chamada de sofisma, que pode ser entendida como
um raciocínio criado de forma maliciosa com o objectivo de enganar o ouvinte. Há também os
paralogismos, que são raciocínios falsos, mas diferente da falácia e dos sofismas, estes são feitos
de forma não intencional. Para poder identificá-las, as falácias foram divididas e classificadas em
dois grupos: formais e não formais.
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1.5.Bibliografia
GEQUE, Eduardo, Manual. Pre-universitaro filosofia 12a classe 1a ed, editora longiman,
Maputo 2010.
SIMON, Blackbum, Dicionário Oxfor de filosofia editora Jorge zahar. Rio de Janeiro 1997