O documento discute o conceito de letramento matemático, definido como a capacidade de raciocinar, representar, comunicar e argumentar matematicamente para resolver problemas em diferentes contextos. Explica que um cidadão letrado em matemática pode olhar o mundo com visão crítica e entender melhor os conteúdos aplicados em sua realidade. No entanto, destaca que o letramento matemático ainda é pouco desenvolvido nas escolas devido à pedagogia focada em aprendizagem mecânica.
O documento discute o conceito de letramento matemático, definido como a capacidade de raciocinar, representar, comunicar e argumentar matematicamente para resolver problemas em diferentes contextos. Explica que um cidadão letrado em matemática pode olhar o mundo com visão crítica e entender melhor os conteúdos aplicados em sua realidade. No entanto, destaca que o letramento matemático ainda é pouco desenvolvido nas escolas devido à pedagogia focada em aprendizagem mecânica.
O documento discute o conceito de letramento matemático, definido como a capacidade de raciocinar, representar, comunicar e argumentar matematicamente para resolver problemas em diferentes contextos. Explica que um cidadão letrado em matemática pode olhar o mundo com visão crítica e entender melhor os conteúdos aplicados em sua realidade. No entanto, destaca que o letramento matemático ainda é pouco desenvolvido nas escolas devido à pedagogia focada em aprendizagem mecânica.
O processo de aprendizagem da matemática indo além dos
âmbitos escolares e a formação de um cidadão ativo.
Comumente a palavra letramento é entendida como processo de
alfabetização, o letramento foge da ideia de formar alunos que saibam lê e escrever e abrange uma totalidade na qual insere esses alunos as vivências do dia-a-dia.
A partir desse entendimento e do seminário apresentado pela
mestranda Rafaela Ribeiro, na qual, apresentou o conceito de letramento matemático e trouxe como fonte a Base Nacional Comum Curricular que diz: o letramento matemático é definido como as competências e habilidades de raciocinar, representar, comunicar e argumentar matematicamente, de modo a favorecer o estabelecimento de conjecturas, a formulação e a resolução de problemas em uma variedade de contextos, utilizando conceitos, procedimentos, fatos e ferramentas matemáticas.
Assim, surge a ideia que um ser letrado em matemática possuí a
capacidade e habilidade de olhar o mundo com uma visão crítica, além de propiciar conceitos que o fazem entender melhor os conteúdos aplicados na sua realidade.
Por mais que seja um tema pouco conhecido, os Parâmetros
Nacionais Curriculares (PCN’s) já traziam esse conceito da matemática aplicada ao cotidiano e também vale ressaltar que a Resolução de problema também engloba essas ideias onde trás o professor mediador de pensamento e os alunos mais ativos e dispostos a aprender por meio de interações e diferentes pontos de vista.
Esse momento de interação de professor e os alunos ajudam a
desenvolver o contato com situações problemáticas onde eles podem argumentar, investigar e demonstrar os seus conhecimentos fazendo analogias com diversas possibilidades. Nesse contexto, [...] esse espaço seja um ambiente de aprendizagem pautado no diálogo; nas Interações; na centralidade do papel do professor; na intencionalidade do ato Pedagógico; na proposição de tarefas que motivem os alunos, mobilizando-os Para a atividade matemática. Um espaço assim concebido rompe com os Modelos de culturas sociais de aula de matemática e coloca os alunos e o Professor como protagonistas do processo de produção de saberes Matemáticos. Saberes que vão sendo construídos em diferentes níveis de Generalidade e vão possibilitando que os alunos sejam capazes de Matematizar, independentemente da faixa etária (NACARATO; LUVISON, 2015, p.38-39).
Desta forma podemos dizer que o letramento matemático por mais
que seja um conceito bom e necessário nas escolas ele ainda é pouco desenvolvido. Devido a pedagogia tecnicista, os alunos acabam se tornando alunos passivos e se importando apenas em aprender o necessário para aquele momento.
REFERÊNCIAS:
NACARATO, A. M.; LUVISON, C. C. Educação matemática nos anos
iniciais do ensino Fundamental: possibilidades de produção do conhecimento científico. In: TAUCHEN, G.; SILVA, J. A.; SCHWANTES, L. Educação científica: pesquisas e experiências. Curitiba: CRV, 2015, p.33-51.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular:
Educação é a base.Brasília, 2018.Disponível em:<>. Acesso em: 31 mar 2023.
KLEIMAN, A. B. Preciso “ensinar” o letramento? Não basta ensinar a ler
e a escrever? Brasília /Campinas: Ministério da Educação. Cefiel/IEL. Unicamp, 2005-2010. (Coleção Linguagem e Letramento em foco linguagem nas séries iniciais). Disponível em: http://www.iel.unicamp.br/cefiel/alfaletras/biblioteca_professor/arquivos/5 710.pdf. Acesso em: 31 mar 2023.
BRASIL, Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCN+). Ciências da Natureza e Matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC, 2006.
Nação tarja preta: O que há por trás da conduta dos médicos, da dependência dos pacientes e da atuação da indústria farmacêutica (leia também Nação dopamina)