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Raio Atômico
Representante: Lucas
Integrantes: Wellington, Samuel, Rennan.
Medir o tamanho de um átomo é algo muito difícil porque a sua
eletrosfera (região onde os elétrons ficam girando ao redor do
núcleo) não possui um limite específico. Por isso, a forma mais
comum é por meio do raio atômico, em que se considera o átomo
como se ele fosse uma esfera (modelo atômico de Dalton).
Lembre-se de que, na Matemática, ao estudar sobre esferas, você
aprendeu o que era raio e diâmetro. O raio é a distância
compreendida entre o centro e a extremidade da circunferência
e é a metade do diâmetro da circunferência, como mostrado a
seguir:
O raio atômico (r) é a metade da distância (d) entre dois núcleos de átomos vizinhos
Para conseguir essa medida, usa-se a técnica de difração por
raios X. Nela, esses raios atravessam uma amostra de um material
sólido de um único elemento químico (como um pedaço de ferro,
pois ele é sólido e é formado somente por átomos de ferro), e os
átomos ou íons que constituem esse material provocam um desvio
na trajetória dos raios X. Depois os raios X incidem sobre uma
chapa fotográfica e registram a posição dos núcleos dos átomos
no material e a distância entre eles. Assim, basta dividir esse valor
por dois para obter o raio atômico, que, em geral, é medido em
nanômetros (1 nanômetro é igual à bilionésima parte de um metro
(10-9 m)).
O raio atômico é uma propriedade periódica porque ele varia
periodicamente em função dos números atômicos. Podemos dizer
que, na tabela periódica, o raio atômico dos elementos cresce de cima para
baixo e da direita para a esquerda:
Bibliografia: https://www.infoescola.com/quimica/raio-atomico/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Raio_atómico