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Estética e teoria da arte – Atividade 2

A arte de Plotino

O filósofo grego Plotino explora em seus estudos a superioridade e quase divindade do


que é visto como belo. Sua teoria da estética artística defende que objetos e seres belos
se aproximavam da perfeição – pode ser traçada uma comparação com o mundo das
ideias de Platão –, sendo portanto condutores de tudo bom e correto, e caminhos para o
ser humano alcançar um nível espiritual superior.

A teoria de Plotino pode ser comprovada na prática através de experiências particulares


de cada indivíduo. Quem jamais de encantou com uma flor somente por sua beleza? Ou
sentiu afeição por um filhote de animal por sua aparência física? Evidências anedóticas
como essas exemplificam o que Plotino defendeu, e regem nossos conceitos de belo e
bom.

Outro fator essencial dos estudos de Plotino é o valor espiritual da beleza nos objetos.
De acordo com o filósofo aquilo que é belo possui inerentemente um valor superior e
mais digno do que aquilo que não possui beleza. Esse cenário era explicado pelo
filósofo pois a beleza se aproximava da perfeição, quase alcançando-a e, portanto, era o
caminho do ser humano para o nível espiritual.

Portanto, conclui-se que os estudos de Plotino a respeito do valor moral e subjetivo da


beleza estavam corretos e são aplicáveis na sociedade contemporânea. Com
repercussões positivas e, também, negativas, é inegável afirmar que o bom e moral tem
dependência estética.

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