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1. Governança Pública
A governança pública no Brasil é determinada pelo Decreto 9.203/2017, que dispõe sobre a
politica de governança da administração pública federal direta, autárquica e fundacional. Ela é
descrita como um conjunto de mecanismos de liderança, estratégia e controle dos postos em
prática para avaliar, direcionar e monitorar a gestão, com ênfase a condução de politicas publicas
e a prestação de serviços de interesse de toda a sociedade, e tem o objetivo de fortalecer a
confiança do povo nas instituições públicas, criar critérios mínimos de governança e buscar maior
coordenação das iniciativas para o aprimoramento das instituições.
Ela é pautada em seis princípios:
Integridade.
Confiabilidade.
Melhoria regulatória.
Capacidade de Resposta.
Transparência.
Outros estudos, trazem ainda o termo Accountability, que leva como conceito o processo em que
as instituições controlam as ações das autoridades públicas, se responsabilizam por elas e
precisam prestar contas, como o Tribunal das Contas da União, o Ministério Publico e a
Controladoria Geral da União.
I. A Integridade diz respeito sobre a honestidade e objetividade, e com gigantesca
integridade para gerir os fundos públicos do Brasil. Dependendo da eficácia dos órgãos de
controle e dos profissionais em si. “Integridade pública refere-se ao alinhamento
consistente e à adesão de valores, princípios e normas éticas comuns para sustentar e
priorizar o interesse público sobre os interesses privados no setor público (OCDE,
2017b).”
V. A Prestação de Contas, junto com a Capacidade Resposta, são os dois principais mais
importantes da governança pública. A Prestação de Contas e Responsabilidade refere-se à
vinculação dos recursos públicos, das decisões, condutas e os respectivos responsáveis
para uma atuação extremamente integra.
VI. Por fim, a Transparência, que fala sobre a responsabilidade dos órgãos da administração
pública em divulgar, todas as informações necessárias de suas atividades e condutas, de
maneira confiável e verdadeira, para com a população.
Conceber o plano.
Acompanhar a ação.
O monitoramento e a avaliação dos processos são de grande importância para que se chegue no
objetivo do Plano. Para a apresentação do plano que será seguido é necessário:
Reflexão previa
Enfoque racial
Seleção de opções
Apresentação sistematizada
Especificação
Um dos diversos lugares em que o Planejamento pode e deve ser utilizado é na Administração
Pública. O governo tem 3 balanços conhecido como o Triangulo do Governo:
O Projeto do Governo, que diz respeito sobre a escolha dos problemas que o irão enfrentar e na
estratégia para melhor resolver esses problemas.
A Governabilidade, que se refere ao controle sobre várias variáveis com a percepção sobre outras
variáveis que não controlam.
A Capacidade do Governo, que se refere a capacidade que o governo tem de lidar e extinguir tais
problemas.
Conhecemos grandes planejamentos governamentais, um que trata do orçamento do governo,
Plano Plurianual, um aborda a Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei Orçamentária Anual.
Plano Plurianual
Ele tem um período de duração de 4 anos contando a partir do final do primeiro
exercício financeiro do mandato do próximo presidente, ele compreende a elaboração,
implantação, monitoramento, avaliação e revisão do Plano. Ele estabelece as
diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de
capital e para as relativas aos programas de duração continuada.
O PES é um Plano de atividade que leva em conta o momento atual da organização, foi criado por
Carlos Matus a partir da década de 70.
É uma ferramenta de gestão, importante para alcançar os objetivos da sua empresa. Atualmente é
utilizado por várias empresas como planejamento estratégico tradicional.
Tem como característica principal a flexibilidade nos seus Planos. Eles podem passar por diversas
adaptações e mudanças de acordo com as variáveis.
As variáveis do Planejamento Estratégico Situacional podem ser:
i. Controláveis
1) Momento Explicativos
Identificam-se, descrevem-se e explicam-se todos os problemas que se pretende
solucionar com PES.
2) Momento Normativo
É definida uma situação ideal como tudo deveria acontecer.
3) Momento Estratégico
Nesse momento são colocadas as adversidades que você poderá enfrentar durante o
processo de implementação.
4) Momento Tático-Operacional
No último momento, vamos atacar o problema, realizando as operações planejadas.
Utilizar o cálculo, a ação e a correção no dia-a-dia.
4. Planejamento de Cenários
É uma ferramenta de gestão, que visa auxiliar o Planejamento Estratégico, tem como
função principal a analise tanto no contexto interno quanto no interno, e identificar fatores
futuros que são passiveis de ocorrer, chegando assim a uma analise mais clara do cenário.
Analise Interna:
A analise do ambiente Interno é formado pela análise das Forças (equipe bem treinada,
marca forte, localização privilegiada dos pontos de venda, gestores preparados, empresa
capitalizada, maquinário moderno, cultura voltada para a excelência etc.) e Fraquezas da
empresa (atendimento ao cliente ruim, esquipe de vendas desmotivada, softwares
desatualizados, gestão não profissional, frota de veículos para entregas sucateada, clima
organizacional ruim etc.).
Analise Externa:
Já a análise do cenário externo, analisa os fatores das Ameaças (clima chuvosos (para um
resort na praia), escassez de água, matéria-prima mais cara, taxas de juros elevada,
impostos elevados, etc.) e Oportunidades (real valorizado (para uma agência de viagens ao
exterior), reformas constitucionais em andamento, construção de uma nova estrada na
porta de sua fábrica, inauguração de uma universidade próxima de sua academia, queda da
taxa de juros etc.)