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Processos Decisórios
Processos Decisórios
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MÉTODO DE
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
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DISCIPLINA: PROCESSOS DECISÓRIOS
Segundo SOBRAL (2013), uma decisão pode ser descrita, de forma simplista, como uma escolha
entre alternativas ou possibilidades com objetivo de resolver um problema ou aproveitar uma
oportunidade.
NÍVEL ORGANIZACIONAL
OPERACIONAL--------------------------------------------------------------------------------ESTRATÉGICO
TIPO DE DECISÃO
PROGRAMADA---------------------------------------------------------------------NÃO PROGRAMANDA
DISCIPLINA: PROCESSOS DECISÓRIOS
MONITORAÇÃO E
FEEDBACK
Questionamentos Importantes:
Segundo SOBRAL (2013), apesar da relevância das alternativas para o processo decisório, nem
sempre elas são de boa qualidade. Uma lista de más alternativas pode colocar o profissional
em um dilema de escolher o mal menor, enquanto uma lista de boas alternativas tem o efeito
contrários.
• DEVEM SER GENUÍNAS e representar a melhor opção, ou seja a mais cabível de todas.
• DEVEM SER EXEQUÍVEIS, o famoso, “devo mas não posso fazer”, o que trata uma análise de
ética e restrições legais.
• DEVEM SER NUMEROSAS, ter muitas opções é uma análise positiva, mas ao mesmo tempo
pode-se se perder com tantas alternativas a serem escolhidas.
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Segundo SOBRAL (2013), a única forma de sabermos se a decisão tomada foi correta, é
monitorar as ações pós decisão. As principais características deste processo são:
• Avaliar a Eficácia;
• Alcance das Metas Estabelecidas;
• Coleta de Informações;
• Feedbacks;
• Retificação Necessárias;
• Novas Decisões;
• Decisões Permanentes;
• Decisões Provisórias.
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• Processo Interpretativo;
• Experiências Anteriores;
• Reflexão do Passado com ênfase no Futuro;
• Neurociência – Ações Comportamentais
DISCIPLINA: PROCESSOS DECISÓRIOS
Segundo SOBRAL (2013), os profissionais diferem na forma como tomam decisões. De fato,
existem diferenças individuais na maneira como as pessoas percebem os problemas e as
oportunidades, processam as informação disponível, geram alternativas e escolhem a solução
que consideram mais adequada para alcançar os objetivos da organização.
Para conceituar estes processos, existem 4 tipos de estilos de decisão, são eles:
• Estilo Diretivo
• O estilo diretivo é característico de pessoas orientadas para o desempenho e com a
baixa complexibilidade cognitiva. são lógicos focados no curto prazo e eficientes Os
profissionais que adotam esse estilo de tomada de decisão.
• Estilo Comportamental
• O estilo comportamental representa uma forma de tomar decisões na qual a principal
preocupação é o bem estar das pessoas. Os profissionais que adotam este estilo são
abertos e comunicativos, procurando entender os impactos que as decisões têm nas
pessoas com quem trabalha.
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• Estilo Analítico
• O estilo analítico é representativo de pessoas orientadas para tarefas e com elevada
complexidade cognitiva. Os administradores que privilegiam esse estilo de tomada
decisão são normalmente, autocráticos e tomam de decisões técnicas e racionais com
base em dados objetivos.
• Estilo Conceitual
• O estilo conceitual é características de pessoas que tomam decisões socialmente
orientadas e para as quais consideram grandes quantidades de informação. Os
profissionais que usam esse estilo são participativos e criativos, e suas decisões são
focadas no longo prazo.
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2 – PROCESSOS ANALÍTICOS
O processo decisório tem como objetivo “procurar o maior número possível de oportunidades
para criar decisões programadas” (MAXIMIANO, 2009, p. 108), pois, a partir do momento que
temos uma decisão que solucionou o problema, ela é adotada quando o problema se torna
reincidente.
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• Reconhecer que algo está sendo questionado. Entendê-lo. Interpretar, reformular, adaptar a
questão, para o reconhecimento mais claro do questionamento posto.
• Integrar intuições sobre o tema. Tratar de explicar o próprio pensamento sobre algo. Explicar,
intuir, elaborar, relacionar, exemplificar.
• Refletir seu interesse e provocar novos desafios. Problematizar, aplicar, reinterpretar. Ser
capaz de reconhecer limitações, margens de erros.
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São projetados como ferramentas para o entendimento ou para o ensino de sistemas físicos
(Norman, apud Gentner e Stevens, 1983, p. 7).
Modelos mentais são modelos que as pessoas constroem para representar estados físicos
(assim como estados de coisas abstratos). Esses modelos não precisam ser tecnicamente
acurados (e geralmente não são), mas devem ser funcionais.
Eles evoluem naturalmente. Interagindo com o sistema, a pessoa continuamente modifica seu
modelo mental a fim de chegar a uma funcionalidade que lhe satisfaça.
É claro que os modelos mentais de uma pessoa são limitados por fatores tais como seu
conhecimento e sua experiência prévia com sistemas similares e pela própria estrutura do sistema
de processamento de informação humano (op. cit. p. 8).
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3.1 – INTUIÇÃO
Para outros (MOTTA, 2004), a decisão é fortemente influenciada pela intuição dos
decisores. Entretanto, parece comum a análise de que a informação pode ser vista
como um fator capaz de reduzir a incerteza no processo decisório (BARBOSA,
1997).
3.2 – EMOÇÃO
Segundo estudos científicos, as emoções têm origem orgânica. São estados mentais
provocados por mudanças que ocorrem em nossos organismos quando sentimos
mudanças externas, devido à necessidade de adaptação.
Muitas vezes, geram ações impensadas, mas também são úteis para a sobrevivência,
por exemplo, é o que ocorre quando o sentimento de medo nos faz recuar diante
de um sinal de perigo.
Todas essas emoções são impactantes nas tomadas de decisões, desde a mais
simples a mais complexa.
3.3 – JULGAMENTO
As empresas nos dias atuais estão passando por momentos tensos no quesito gestão
de pessoas. Os desafios de gerir profissionais conhecidos como “Nutella” ou “Raiz” é
absurda. As principais características destes profissionais são:
4.1 – MASP
1ª – Identificação do problema
A primeira etapa é o levantamento dos problemas ocorridos na rotina de trabalho,
juntamente com o histórico e demais informações pertinentes. Esta etapa é fundamental
para que as demais etapas sejam realizadas com sucesso.
2ª – Observação
A segunda etapa do método MASP é o levantamento das características e
peculiaridades dos problemas detectados, por meio da observação e coleta de dados
nos locais de ocorrências. Deve-se recolher o máximo de informações possíveis.
3ª – Análise
A terceira etapa é uma das mais importantes e exige maior concentração de esforços. É
nela que, finalmente, serão apontadas as principais causas dos problemas detectados a
partir da análise das informações obtidas e das hipóteses levantadas.
4ª – Plano de ação
A partir da definição de quais são as causas raiz, a quarta etapa do método MASP trata
da elaboração do plano estratégico de ação visando a eliminação dessas causas.
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4.1 – MASP
5ª – Ação
Para que a quinta etapa seja bem-sucedida é necessário que todas as outras etapas
tenham sido cumpridas corretamente e que a equipe de execução esteja alinhada no
entendimento do plano estratégico.
6ª – Verificação
Tão importante quanto a execução do plano é saber se ele funcionou conforme o
planejado.
A sexta etapa do método MASP trata de analisar dados qualitativos e quantitativos a fim
de verificar se houve efetividade das ações, qual foi o impacto nos resultados e realizar
a comparação do antes e o depois.
7ª – Padronização
Se as ações tomadas foram consideradas efetivas, o plano adotado deve ser
padronizado e reutilizado sempre que necessário de modo a evitar que os problemas se
repitam. É importante que este novo padrão seja comunicado a todos, mantendo o
alinhamento das informações.
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4.1 – MASP
8ª – Conclusão
A oitava e última etapa do método MASP é a fase em que se faz um balanço geral de
tudo que foi implementado e, caso haja pontos negativos, é o momento de repensar as
estratégias e propor novas ações.
É importante também documentar todo o aprendizado ao longo do processo e
aproveitar essa experiência em futuras ações necessárias.
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5 – TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
BOAS FÉRIAS
PROF. ME. TIAGO RAMOS