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Fase complementar
1. Fase complementar:
A Fase final é dividida entre a promulgação e a publicação.
2. Promulgação:
É um atestado da existência válida da lei e de sua
executoriedade. Em regra é o Presidente da República que verifica se
a lei foi regularmente elaborada e depois atesta que a ordem jurídica
está sendo inovada, estando a lei apta a produzir efeitos no mundo
jurídico. A presunção de validade das leis decorre da promulgação.
O que se promulga é a lei e não o projeto de lei. Este já se
transformou em lei com a sanção presidencial ou com a derrubada do
veto no Congresso Nacional.
Cabe ao Presidente da República promulgar a lei, ainda que
haja rejeição do veto. O veto rejeitado tem necessidade de ser
promulgado. Assim, podemos ter uma lei sem sanção, mas nunca uma
lei sem promulgação.
Quando está escrito no texto “eu sanciono”, implicitamente
traz a promulgação. A promulgação é implícita na sanção expressa. No
caso da rejeição do veto, como não houve sanção estará escrito no
texto “eu promulgo”. Na emenda constitucional, não há sanção ou
veto, mas há promulgação pelas mesas da Câmara e do Senado.