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Tarefa: ATIVIDADE PRÉ-AULA

Nome do aluno: EMILY CAROLINE SILVA RAMOS REIS


Disciplina: NEUROARQUITETURA APLICADA A PROJETOS CORPORATIVOS
Turma: RENEBRA005
Data: 28 DE MAIO DE 2021

o Experiência pessoal
Milton Beck levou consigo, por anos, sua experiência pessoal no primeiro
emprego, quando era recém-formado. Essa memória o direcionou a buscar
modificar suas relações de trabalho com seus subordinados ao longo da vida.
Por outro lado, essa reformulação do espaço de trabalho é, em partes,
prejudicial para aqueles que atuam em cargos de confiança ou que exigem
certo nível de confidencialidade, como no caso de Pedro Alencar. Pedro é
diretor financeiro da mesma empresa em que Milton trabalha e, muitas vezes,
é restringido em sua busca por estações de trabalho devido à natureza de sua
função.
o Sensibilidade no olhar profissional
Especialista em projetos corporativos, Priscilla Bencke explica que os objetivos
específicos e a filosofia de cada empresa devem ser analisados no momento
da concepção do layout corporativo.
o Benefícios da “planta aberta”
Em layouts corporativos onde é aplicado o conceito de “planta aberta”, o
custo por funcionário é até 50% menor, comporta mais pessoas, é mais flexível
às alterações do espaço e facilita trabalhos colaborativos e inovadores devido
à interação entre as pessoas.
o O Espaço Google e os “contras” das plantas livres
No ano de 2005 é que o conceito foi, de fato, difundido no mundo por causa
do trabalho do arquiteto Clive Wilkinson para o Google e, a partir daí, 70% das
empresas nos Estados Unidos adotaram o “open office”.
Consequentemente, os problemas começaram a aparecer e estudos
mostraram que escritórios abertos também poderiam levar a resultados
completamente opostos ao pretendido: redução da interação entre colegas
de trabalho e o aumento na troca de mensagens instantâneas e e-mails.
o Polêmica: aberto ou fechado?
O arquiteto Sérgio Athié traz reflexões práticas acerca das estratégias de
projeto nos dois estilos, mostrando que toda decisão projetual irá depender da
filosofia da empresa e do objetivo do projeto, em si. O profissional aborda
também as maneiras com que o design pode contribuir para a empresa-
cliente e seus funcionários.
o Comentário pessoal
Com base nas informações e depoimentos trazidos na matéria, se torna clara
a importância do contexto humano nas decisões e estratégias de projeto
também para empresas. Os funcionários, em seus variados níveis hierárquicos,
se comportaram de maneiras distintas no espaço de trabalho que lhes foi
proposto: são pessoas diferentes, com experiências de vida diferentes,
atribuindo significado a um mesmo ambiente.
Por isso, apesar da grande disseminação do conceito de “open space”, é
necessário que o profissional de arquitetura ou design se atente às
características específicas de cada empresa-cliente – como, por exemplo, a
missão, visão etc – e o que aquele trabalho exige de cada funcionário para
que, ao invés de se render às últimas tendências, o projeto responda e
corresponda à demanda real de cada caso.

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