PROJETO DE EXTENSÃO: DIAGNÓSTICO PRECOCE

E RASTREAMENTO DE CÂNCER BUCAL

câncer
Labial
 Ana Maria das Chagas Silva Isabela Maria Silva Campos
RA:192016742 RA:0011671
3º período 8º período

Ana Paula Nogueira Araújo Santos Joicy Mara Tomaz Ribeiro

Grupo:
COMPOSTO POR 10 ALUNOS
ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA.
RA:191912784
5º período

Bianca Pinto Oliveira

RA:192014782
3º período
RA:0012133
7º período

Letícia Ferreira Oliveira

RA:0011687
8°período

Camila da Graça Ferreira Pêgo Thatiane Grazielle Corsino

RA:191922917 RA:191917613
5° período 5º período

Giovanna Soares de Andrade Vitória Vieira Lemos

RA:191910506 RA:0011655
5º período 8° período
Introdução
O CÂNCER DE LÁBIO
TOTALIZA CERCA DE:
25%
a 30%

DE TODOS OS TIPOS DE CÂNCER ORAL.

lesão com maior frequência em:
LÁBIO INFERIOR NA SEMI-MUCOSA DO LÁBIO DEVIDO A
PROJEÇÃO DOS RAIOS SOLARES.

PREVALÊNCIA EM SEXO MASCULINO. PODE SER EXPLICADO

PELO FATO DOS HOMENS EXERCEREM ATIVIDADES AO AR
LIVRE E ESTAREM EXPOSTOS AOS FATORES DE EXPOSIÇÃO
DO CÂNCER LABIAL.

ACOMETE, PREFERENCIALMENTE PACIENTES ENTRE 50 E 70

ANOS DE IDADE.

SÃO RAROS EM NEGROS E ABAIXO DOS 40 ANOS.

OS TUMORES DOS LÁBIOS SÃO RARÍSSIMOS EM CRIANÇAS,

EXCETO NAQUELAS PORTADORAS DE XERODERMA PIGMENTOSUM.
grupos de maior risco:

EM GERAL
AGRICULTOR VENDEDOR TRABALHADOR SERVIDOR TRABALHADORES
AMBULANTE EM OBRAS PÚBLICO COM EXPOSIÇÃO
AO SOL
Etiologia

A EXPOSIÇÃO FUMANTES TÊM ALCOÓLATRAS TÊM CERCA PREDISPOSIÇÃO

À RADIAÇÃO CERCA DE 10X MAIS DE 3X MAIS CHANCES GENÉTICA
ULTRAVIOLETA (UV) CHANCES DE DESENVOLVER DE DESENVOLVER
CÂNCER LABIAL. CÂNCER LABIAL.
comum em:
MUCOSA

VERMELHÃO DO LÁBIO
(SEMI-MUCOSA DO LÁBIO)
EXPOSIÇÃO QUEILITE ACTÍNICA CÂNCER
AO SOL LÁBIOS
INFLAMAÇÃO
LABIAL
RAIO SOLAR

EVOLUI
PARA

MANIFESTAÇÃO
CLÍNICA DA
AGRESSÃO SOLAR
Queilite actínica é comum em
pessoas de pele clara devido
a pouca presença de melanina
pigmento de proteção ao sol.
INÍCIO DE UMA ÚCERA

PERCA DO CONTORNO

DIFUSÃO DO VERMELHÃO
DO LÁBIO
PLACA BRANCA ASSOCIADA

RESSECAMENTO LÁBIAL
ÚLCERA CROSTOSA, FIBROSADA,
CARACTERÍSTICA DE INFILTRAÇÃO
COM RISCO DE METÁSTASE.
Sobre o exame
Caso notar o aparecimento
de qualquer alteração nos
lábios ou na região da boca,
procure um especialista
para realizar o diagnóstico.
Diagnóstico precoce
É preciso verificar regularmente os lábios
em busca de alterações que possam ser
sinais de câncer.
É importante consultar
o dentista para exames
regulares de detecção
de câncer de boca, em
que os lábios e o resto
da boca são examinados
em busca de tecidos
cancerosos, visíveis ou não.

O diagnóstico precoce é o fator chave

para o controle do câncer lábial, tanto
quanto a sobrevida quanto
ao tratamento.
Tratamento
O OBJETIVO DO TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS LESÕES EM LÁBIO É A PRESERVAÇÃO
DA COMPETÊNCIA DA CAVIDADE BUCAL E DA APARÊNCIA ESTÉTICA BEM COMO O
CONTROLE EM LONGO PRAZO DAS POSSÍVEIS RECIDIVAS.

Se algum tecido suspeito ENCAMINHAMENTO DO PACIENTE

for identificado, a conduta PARA MÉDICO CIRURGIÃO DE CABEÇA
clínica adequada é realizar E PESCOÇO.
a biópsia incisional da lesão
por um profissional qualificado
e encaminhar o material para TRATAMENTO CIRÚRGICO
análise histopatológica. RADIOTERAPIA
QUIMIOTERAPIA
Prognóstico
FATORES PROGNÓSTICOS O BOM PROGNÓSTICO APRESENTADO
PELO CÂNCER DE LÁBIO DEPENDE QUANDO O DIAGNÓSTICO
DA EXTENSÃO DA DOENÇA NO É FEITO TARDIAMENTE
· ESTADIAMENTO CLINICO;
MOMENTO DO EXAME CLINICO HÁ UMA COMPLICAÇÃO
· TAMANHO DO TUMOR; INICIAL, APRESENTADO COMO FATOR NO TRATAMENTO, GERANDO
· GRAU HISTOLÓGICO; COLABORADOR PARA O UM PIOR PROGNÓSTICO.
· TIPO DE TRATAMENTO; SUCESSO DO TRATAMENTO
· MARGEM DA LESÃO. A DETECÇÃO PRECOCE.
Incidência
EM UM LEVANTAMENTO
REALIZADO ENTRE DE 2005 A 2008,
FORAM ENCONTRADOS:

DE 283 CASOS DE CÂNCER EM CAVIDADE ORAL

131 SÃO CÂNCER LABIAL DESSES, SUA MAIORIA
AFETA O LÁBIO INFERIOR.
Diagnóstico diferencial

LÚPUS ERITEMATOSO LÍQUEN PLANO QUEILITES DE CONTATO

 EVITAR USO DE FILTRO SOLAR UTILIZAÇÃO DE
EXPOSIÇÃO LABIAL COM FPS. CHAPÉUS, BONÉS
SOLAR. COM ABA LARGAS.
Referências
ANTUNES, Antonio Azoubel; ANTUNES, Antonio Pessoa. Estudo retrospectivo e revisão de literatura
dos tumores dos lábios: experiência de 28 anos. Rev Bras Cancerol, v. 50, n. 4, p. 295-300, 2004.

BRUNETTO, M. O que significa prognóstico. 2019. Disponível em: < https://drmarcelbrunetto.com.br/

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SENA, M. F. Recidiva de câncer labial em pacientes atendidos no Hospital Dr. Luiz Antônio (Natal-RN).
2004. 70 f. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Odontologia do UFRN como
requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Odontologia, área de concentração Odontológica
preventiva e social. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2004.

VASCONCELOS, Esllen Carla Ferreira de Araújo et al. Carcinoma epidermoide de lábio inferior: análise
da incidência e mortalidade no Brasil. Rev. Odontol. Araçatuba (Impr.), p. 34-37, 2019.

VILELA, GUILHERME ROCHA; SÃO GONÇALO, DO SAPUCAÍ-MG. QUEILITE ACTÍNICA-REVISÃO

DE LITERATURA. 2011.