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AULA 01: DR ORLANDO - CANCER GASTRICO

Câncer gástrico – doença maligna neoplasia que ocorre de maneira silenciosa – evolui
praHcamente assintomáHca, e quando falamos a respeito de câncer gástrico, 95% é
sobre adenocarcinoma, que pode ser

Adenocarcinoma gástrico predomina no sexo masculino e vem aumento a incidência


em mulheres, aumente

Epidemiologia: câncer gástrico costumava ser o primeiro, agora ele perde para o câncer
colorretal, porém ainda eh o terceiro em mortalidade, mais incidente no Japão e eua,
muito bom nas ressecções e linfadenectomias, japao eh melhor no rastreio precoce

EHopatogenia: Fatores - ambientais, socioeconômicos, genéHcos, nutricionais,


geográficos

Classificação de Lauren: difuso ou intesHnal (sendo o difuso o mais agressivo e


indiferenciado)

Fatores ambientais:
- nitrosaminas nos alimentos
- samambaias como alimento do gado e população
- indústrias da borracha, cerâmica e minas de carvão
* mulher xx, homem xy, na embriogênese um x fica mais inaHvo, contendo um gene
6X8GA, se essa célula tem uma alteração nesse X, ela aHva o outro X que estava
temporariamente inaHvo, fator proteHvo do sexo e mulheres costumavam ter hábitos
mais saudáveis e menos contatos com coisas prejudic ciais a saúde

Fatores protetores:
- alho e cebola
- vitamina C
- refrigeração
- alimentos naturais e não conservados no sal

Fatores de risco:
- gastrectomia previa (operação de ulcera – resseca parte do estomago e faz
anastomose com o jejuno, essa parte da anastomose eh inundada pela bile causando
uma inflamação local com o passar dos anos, causando uma gastrite intensa e
predispondo a uma neoplasia)
- gastrectomia atrófica, anêmica perniciosa (deficiência do fator intrínseco de K?)
- Histórico famílias de câncer
-Metaplasia intesHnal
-presença de H. Pylori
- Sinais e sintomas de alerta (Emagrecimento, vômitos, queimação, melena, cólica, doe
epigástrica, sintomas lpicos, diarreia e pirose) – comumente confundido com dispepsia
ou gastrite (alerta para câncer gástrico – endoscopia de controle, melhora da sobrevida
e diagnosHco precoce) - Rastreio antes de sintomas!!!
DiagnósHco:
- clínico
- radiológico ou radiografia constratada (EED-eficaz apenas no Japão)
- endoscopia digesHva alta com biopsia (antro, incisura angular, pequena e grande
curvatura (biopsias + classificação microscópica)

• Foto de uma adenocarcinoma contrastado, com infiltração por neoplasia


• Segunda foto: enchimento do estomago com escape de contraste indo para o
duodeno, provavelmente uma neoplasia de antro.
• Terceira foto: câncer esqueroso, as vezes acomete todas as camadas e a mucosa
esta integra, podendo dar diagnósHcos de falso negaHvo se não foir feita uma
endo bem feita
• Quarta foto: tomografia com contrate, câncer chegando no duodeno (parede
espessada na região antral do estomago – infiltração tumoral
• Quinta: broto dentro do estomago (infiltra dento do parede e tem aspecto
pedunculado
• Sexta imagem: lesões metastáHcas (estádio IV) com lesões no qgado por conta
da agressividade da doença

Classificação histológica
- de Lauren (micro)
* intesHnal – mais masculino e HPV
* difuso – mais em mais jovens e pacientes com histórico genéHco

- de Bormann (macro)
* precoce I, II (a b c), III (mucosa e submucosa)
* avançado: Bormann I a IV
Câncer precoce: aHngiu a mucoso e submucosa (quase uma lesão ulcerada)

ObjeHvos:
Comparar achados endoscópicos com cirurgias do estomago – avaliar a similaridade
entre os achados cirúrgicos e endoscópicos no câncer gástrico

Bormann: tumor polipoide, ulcero infiltraHvo,


Tumores: superiores, inferiores, de antro, de fundo

• Estadiamento: classificação de TMN


T = penetração do tumor na parede gástrica
T1= mucosa ou muscular da musoc
T2=muscular própria
T3= penetração da subserosa
T4a=
T4b=

N = Extensão das metástases linfonodais


N0= ausente
N1= 1 a 2 compromeHdos
N2= 3 a 6
N3a= 7 a 15
N3b= 16 ou mais
Importância da extensão para não subtratar o doente e fazer o câncer voltar

M = metástase a distanc8ia
M0= ausente
M1= presente (estágio IV)

Linfadenectomia D2 (estacoes linfonodais reHradas até o nível dois, quase ate a


hepáHca comum, independente de ser gastrectomia parcial ou total)

Indicação cirúrgica curaHva:


- Disseminação peritoneal negaHva
- Ausência de metástases hepáHcas
- Ausência de metástase linfonodal distante
- Nenhuma invasão tumoral irressecavel a órgãos vizinhos
- Margem proximal e distal livres de compromeHmentos

Tumores acima da incisura cardial: Y de Roux – derivação gástrica com gastrectomia


total (tumores proximais), já os abaixo da incisura permitem a gastrectomia subtotal -
B22 em idosos com idades mais avançadas, para dar sobrevida (terceira imagem
cirúrgica)

Sinais de alarme na endoscopia: mucosa pálida ou cor de salmão, ausência de pregas


ou junção de pregas, locais de gastrite focais (necessário uso de corante)

Padrão ouro: gastrectomia total ou subtotal associada a linfadenectomia D2


D2 = D1 + D1+
Forma clássica: separar linfonodos em grupos de cada região, facilitando o enender de
cada tumor e sua localização, auxiliando a novas possibilidades no tratamento –
idenHficação de cada linfonodo (nova diretriz: remoção de 25 linfonodos)

Tratamento Complementar:
- Tumores T2 ou T2 com linfonodos suspeitos na tomografia devem fazer quimioterapia
pré operatória (neoadjuvante)
- Os que foram operados de principio, mas Hverem linfonodos posiHvos ou invasão de
serosa também devem ser tratados (quimio + radio)

AULA 02 – DR ELIAS: INFECÇÕES CIRURGICAS


As cirurgias foram sendo realizadas começou um outro problema muita gente morria e
ninguém sabia direito porque eles morriam e até que chegou nesse indivíduo aqui que
as infecções puerperais infecção de parto quer dizer eles faziam o parto a mulher
morria de febre eles chamavam Hnha uma febre eles já sabiam que iam morrer ela
Hnha uma infecção por peral e depois eles faziam autópsia dessas pacientes e ele saiu
da autópsia com a mesma roupa que eles estavam roupa comum não é roupa especial
não era roupa comum que nem vocês estão vendo aí eles faziam necropsia com a com
a mão é sem nada sem luva não exisHa nada disso e depois iam fazer parto de novo
então contaminavam todo mundo metade das mulheres morriam de parto de infecção
boi peral e esse indivíduo Samuel Paes chamou a atenção para isso e ele achou o
seguinte é que as mãos do cirurgião são sujas então ele começou a fazer uma
experiência olha aí talvez tenha sido o primeiro trabalho cienlfico realmente ele
dividiu em 2 enfermarias uma enfermaria ele chamava de primeira clínica e a outra de
segunda clínica e na segunda clínica começaram só lavar as mãos mais nada quer dizer
que um parto para outro ou de uma autópsia para o parto e só um lavavam as mãos
olha o gráfico que mudou só de lavar a mão a parHr do momento que ele insHtuiu a
lavagem das mãos não é então para vocês verem aí começou a preocupação da
infecção cirúrgica e aí foi que ele começou a determinar algumas coisas olha só que
interessante quando um sujeito ele se dedica aquilo e começa a estudar isso naquela
época nós estamos falando de 1840 então ele falou olha excluiu o excesso de lotação
das enfermarias que eram um doente do lado do outro é já que a segunda clínica
estava sempre mais lotada ele já excluiu ele começou a fazer um trabalho interessante
eliminou a influência do clima após a morte de um amigo dele que se feriu com bisturi
contaminado e ele acabou morrendo e ele começou a fazer as as autópsias para
estudar melhor essas parturientes que morriam quais eram os órgãos afetados o que
que acontecia ele começou a descrever isso daí e isso acabou criando talvez as as
primeiras coisas de em questão de trabalho cienlfico realmente e aí depois ele é
disseminou esses conhecimentos estão vendo aí por diversas revistas jornais da época
e isso começou a ser feito no mundo inteiro e olha aqui que vocês vêem uma revista
Lancet te né ficou famosa agora na pandemia né que ela começou olha o Oo período
que ela já era editada 1840 1805 então para vocês vejam verem a respeitabilidade
desses dessas revistas. E aí aqui aí chegou no pastel que ele falou bom mas o que que é
que dá essa contaminação e aí ele descobriu a bactéria né são bactérias são
microorganismos ele foi lá no microscópio e começou a estudar isso e foi velho existe
um micro-organismo e é isso que a gente tem que evitar esses microorganismos que
causam essas infecções até que o lister começou a usar substâncias químicas não só o
sabão ele usava lá ácido carbólico para sempre se ô fenol e aí uma enfermeira que ele
gostava muito na época começou a ter alergia nas mãos pelo fenol e ela AA Palma da
mão dela as mãos começaram a ficar em carne viva então ele começou a pensar como
é que eu vou proteger as mãos dessa moça dessa enfermeira e aí ele começou a foi
falar com um amigo dele que se chamava goodyear o goodyear dos pneus goodyear
que já naquela época fabricava borracha pneus etc e falou Pra Ele fabricar uma luva
então ele fez uma luva de borracha e aí nasceu a paramentação as luvas então para
não jogar o fenol em cima eles lavavam as mãos usavam a luva e jogavam anH-sépHco
em cima da luva para não corroer a mão porque eram substâncias assi e aí começou
essa proteção e os índices de cirurgia caíram drasHcamente e aí ouvi está vendo a
produção do autoclave para esterilizar autoclave é aquela máquina onde você coloca
os instrumentos cirúrgicos e a alta temperatura ela mata as bactérias as luvas de
borracha sulfas que foram os primeiros anHbióHcos e até que chegou o Alexander
Fleming e que descobriu AA penicilina e ele visitou por exemplo a minha faculdade
faculdade de medicina de Sorocaba da PUC ele visitou na década de 50 Ela Foi fundada
em 1949 e até hoje tem uma placa na porta da faculdade Alexander Fleming visitou a
cidade e tal visitou o hospital entrou no prédio da faculdade de ter uma placa alusiva
nele e estava inventor da penicilina descobridor muito be ém só para vocês
entenderem primeiro o que que o que que gera a infecção

são 3 coisas basicamente né primeiro somos nós os médicos que nós vamos mexer no
paciente então a gente tem que tomar cuidado para nós não contaminarmos o doente
segundo lugar é o ambiente cirúrgico onde eu estou lembra que eu falei para vocês
aqui eles faziam autopsia numa sala e já entravam para fazer o parto na paciente
contaminavam tudo hoje nós temos um centro cirúrgico que é isolado todo mundo
tem que usar uma roupa tudo é limpinho você treina um abcesso já vem a equipe da
limpeza para limpar a sala et cetera e tal então é um ambiente se e em terceiro é um
doente nós não somos todos iguais cada um de nós aqui tem uma caracterísHca uma
imunidade então eu posso mesmo tendo uma contaminação vocês viram isso agora na
covide não é o vírus pegava um Monte de gente uns não senHam nada outros Hnham
uma gripezinha e outros morriam porque dependia da imunidade de cada um o vírus
era o mesmo então aqui a bactéria é a mesma mas eu tenho em cada doente uma
imunidade diferente e isso pode gerar uma infecção que pode levar o indivíduo à
morte e a gente vai tendo vai eliminando essas e as infecções podem ser o quê este a
pele eu vou operar um doente eu corto aqui o corto a barriga dele a infecção pode ser
só superficial vou mostrar uns slides os mais novos que ainda não vi pode ser depois
um pouquinho mais profunda quando pega camadas musculares subcutâneo et cetera
e pode ser dentro da cavidade que são as mais graves não é pode ser no tórax pode ser
no abdômen são as infecções mais graves muito bem aqui só para vocês entenderem
olá a superficial não é AA que pega os tecidos moles profundos e os e a cavidades que
essas que são acabam matando doente.

As infecções cirúrgicas são piores doq as que pegamos dentro da sociedade, ela eh pior
porque as bactérias que estão dentro dos hosp. São muito piores que as da sociedade,
é muito mais resistente por ter uma serie de pacientes e uso de anHbióHcos, é né e
comentar sozinho anHbióHcos caríssimos e tal porque já é uma uma infecção
bacteriana mais grave é aqui tem assim os tempos de infecção a gente considera é o
tempo de 1 a 30 dias do de infecção geralmente é frente falar uma infecção precoce
quando você coloca uma prótese et cetera as infecções superficiais está vendo graças a
Deus são as mais comuns mas tem as infecções profundas que 93% delas é que levam à
morte como eu falei porque pegam órgãos mais importantes uma coisa você tem uma
infecção de pele e a outra coisa que você tem uma infecção torácica por exemplo é
muito mais grave ou uma mídia este mete é muito grave aqui tem é o quanto por causa
de infecção por exemplo nos Estados Unidos 500000 por ano então vocês imaginem a
despesa que isso dá e por isso que é muito mais barato prevenir a infecção do que
tratar a infecção então todas as infecções cirúrgicas são mais graves estão vendo aí
70% das mortes entre os pacientes portadores de infecção são atribuídas diretamente
ao processo infeccioso e aqui olha é o que eu falei para vocês então você tem a
bactéria o ambiente e o hospedeiro tem que juntar as 3 coisas você não tem infecção
sem a ação dessas 3 coisas elas têm que interagir e é nelas pensando em cada uma
delas que a gente pensa é é é tentar atuar e o professor Orlando toda quarta-feira
passamos lá a visita no Grajaú e a gente sempre chama atenção né Orlando começou a
ter febre primeiro ó lá pesquisa trato urinário urina e pulmão é o mais e se o indivíduo
Hver um catéter uma veia pega tem que pensar que aquilo é uma via infecciosa então
ele pode ter uma flebite ele pode naquelas medicações é uma via de entrada como um
indivíduo por exemplo que tem uma sonda vesical é uma porta de entrada você enfiou
uma sonda na bexiga do doente é uma porta de entrada então pode a bactéria não
segue sinalização né onde ela vende lá para cá ou daqui para lá então a gente sempre
tem que tomar cuidado começou a ter febre você já pensa que pode ser o cateter pode
ser uma sonda pode ser um intra Kat aquela catéter central que é passado tanto é que
quando a gente desconfia Hra o catéter corta a ponta e manda para a cultura para ver
se não cresce alguma bactéria e a cirurgias olha que interessante a gente divide a
cirurgia uma cirurgia limpa por exemplo que que a gente fala é a cirurgia desse
paciente é limpa uma hérnia por exemplo uma hérnia inguinal é uma cirurgia limpa
olha lá tem algum órgão estéreo não tem o que contaminar ali é é de fácil dos
colonização não é eu mantenho sempre ele limpo por exemplo pele tecido subcutâneo
et cetera então quando eu vou operar uma hérnia eu chamo aquilo de uma cirurgia
limpa potencialmente contaminado olha aqui ó estômago em desHno nós temos muita
bactéria dentro do desHno então a gente toma todos os cuidados isola procura não
abrir o intesHno dentro da barriga mas sempre existe um potencial de contaminação
né é então a gente chama de potencialmente contaminadas e tem cirurgias que já são
contaminadas eu vou entrar olá as contaminadas são cirurgias sobre órgãos com
grande contaminação intesHno grosso orofaringe não sei se vocês sabem mas as
bactérias que nós temos na boca não é na hora o faringe são muito semelhantes com
as do cólon muito semelhante é vagina feridas traumáHcas depois de 6 horas por
exemplo o indivíduo tem um ferimento uma facada tal demora para chegar no pronto
Socorro demora para ser operado essa ferida já é contaminada e as infectadas olá
processos supuraHvos já instalados por exemplo uma apendicite grau 4 aquela
apendicite que já caiu até fezes na cavidade já tem uma coleção purulenta essas já são
infectadas então eu já entro não só para limpar aquela cavidade então eu Hro um
apêndice as piropos lavo a cavidade do anHbióHco e ele vai ficar com um tratamento lá
na enfermaria durante uma semana 10 dias o que for necessário para tratar essa
infecção aqui tem as as as taxas né de de infecção eu vou passar rápido pra aula eu não
gosto de ultrapassar o tempo e o que que é relacionado ao doente então eu falei para
vocês pelo primeira coisa nós médicos lavamos a mão nos parâmetros a moça usando
máscara usa gorro ponho por opera no sapato a gente toma todos os cuidados a sala
está limpa não é e tem as coisas relacionadas ao doente cada doente é diferente um do
outro não vai ter mais chance de infecção outro não então olha aqui a idade por
exemplo este é muito importante quanto mais idoso menor a imunidade mais chance
de eu pegar infecção por isso que hoje vocês vão assisHr aulas nos congressos de
cirurgia no idoso tem uma série de parHcularidades é diferente como a cirurgia na
criança é totalmente diferente então a idade é um fator importante diabetes por que
que o diabetes é um fator importante o diabéHco ele já tem uma imunodepressão os
tecidos do diabéHco são muito mal irrigados o indivíduo que tem diabetes que tem
uma delícia mia sempre alta não é o que que aquele semi a alta faz ela queima os vasos
o endotélio dos vasos então o indivíduo começa a ficar com os tecidos com má
circulação então quando eu opero esse indivíduo primeiro se vai pouco sangue porque
a circulação é ruim primeira cicatrização já não é perfeito tem poucos tem não chega lá
as as as as células que fagocitam as bactérias macrófago linfócito não chega então ele
tem mais chance de infecção e por isso que o diabéHco quando tem uma infecção ela é
sempre mais grave então vocês ficam de olho quando o indivíduo for diabéHco ele já
vai vai ser um indivíduo mais pré disposto e mais grave se ele Hver uma infecção
obesidade vocês já ouviram falar na covide aí que quando um obeso mórbido pegava a
covide ele Hnha uma chance muito grande de morrer porque o vejo mórbido ele
fabrica ele ele produz muita citocina é um é uma é um um indutor de inflamação não é
então ele é um indivíduo mais inflamado quando ele é um indivíduo mais inflamado e
ele pega uma infecção eles secretam é aquele pulmão de fica encharcado ele é d macia
então isso piora o quadro infeccioso então a obesidade é sempre um fator de risco
câncer o câncer também é um fator de risco quando nós vamos operar um doente com
câncer ele tem mais chance de ter infecção porque ele já é um imunodeprimido por
isso ele tem câncer por que que apareceu o câncer professor Orlando deu uma aula
agora eu tenho uma célula normal aí ODNA é alterado começa a fabricar uma célula
diferente que é a célula cancerosa a célula cancerosa vem de uma célula normal cujo
DNA é defeituoso e todos nós eu e todos vocês que estão sentados aí nós estamos
fabricando milhões de células cancerosas agora todos nós porque que Nenhum de Nós
está com câncer porque nosso sistema imunológico vai lá idenHfica que a célula é
diferente vai lá e mata a célula por isso que a gente está saudável quando eu vou
ficando mais velho minha imunidade vai caindo por isso que câncer é uma doença de
gente idosa aparecem nos mais menos porque a nossa imunidade cai é aquela célula
que é fabricada cancerosa começa subir enquanto a minha imunidade cai e o sujeito
que já tem câncer ele já está com uma imunidade baixa ele está desnutrido porque
quem Oo do indivíduo com câncer fica desnutrido porque a célula cancerosa é uma
célula de alto metabolismo ela se divide muito rápido então ela consome muita energia
ela consome nutriente ela consome vitamina C ela consome vitamina DO indivíduo
começa a ficar desnutrido consome muita proteína então enquanto o tumor cresce o
doente definha você vai ver quanto mais avançado o tumor mais magrinho porque ela
está roubando energia para a divisão celular dela e a desnutrição então se eu tenho um
indivíduo já desnutrido que sai lá da favela da comunidade né tem pouca comida
condições de higiene ruim ele chega já magrinho qualquer coisa ali entrou uma
bactéria ali ela vai embora ela faz a festa devido está desnutrido coisa que não está
funcionando outras coisa lá imunossupressão do indivíduo que toma corHcóide todo
indivíduo que toma corHcoide o corHcoide é um imunossupressor então ele diminui a
nossa imunidade por isso que muitas doenças por exemplo reumaHsmo eu dou
corHcóides ela é uma doença auto-imune o organismo fabrica anHcorpo contra as
nossas arHculações por isso que o indivíduo com a críHca para aquele dedo inflamado
doloroso do do corHcóide ele melhora além dele ser um anH-inflamatório ele diminui
aí a imunidade e faz com que o indivíduo produza menos anHcorpos contra ele mesmo
por isso que as doenças reumáHcas melhoram com corHcóide só que a imunidade cai
então o indivíduo que toma corHcóide ele é um grupo de risco é transfusão a gente já
sabe quanto mais sangue você dá para um doente mais chance ele tem de ter uma
infecção cigarro por que que o cigarro cigarro diminui também a circulação sanguínea é
um dos moHvos então vai menos célula para aquele tecido por exemplo Silvio Jones
plásHcos morrem de medo de fazer dermody tech tô me aí mulher que fuma você
fuma para de fumar e volta daq dois meses aqui – necrose do retalho pos infecção
Mas então quantas vezes eu Diego professor Orlando vamos operar um doente uma
hérnia por exemplo e ele está gripado e que a gente sabe está suspensa a cirurgia
porque ele já ele já veio infectado tem uma pneumonia há mas eu só vou Hrar 11
lipoma não você vai tratar pneumonia depois você volta aqui é assim que a gente faz
então o indivíduo quando já tem uma doença infecciosa associada você não pode
opinar ele já está infectado está e o tempo de internação olha aqui ó se eu quanto mais
eu aumento o tempo de internação de um doente mas infecção eu tenho e vocês vão
ver já já que eu vou falar para vocês aqui uma coisa muito importante eu e o professor
Orlando falamos sempre o cirurgião tem que ser um indivíduo rápido foi o cirurgião
que opera muito devagar é bonito ele não deixa sangrar nada ele queima o vazia ele vai
não é Orlando ele vai lá tudo cuidadoso e tal só que a cirurgia envelhecer de 2 horas
vai para 5 horas esse tempo maior de cirurgia aumenta a infecção aumenta as
complicações então o cirurgião ele tem que ser cuidadoso mas ele tem que ser rápido
então aquele indivíduo que não tem habilidade ele não vai conseguir bons resultados
não é então olha só o tempo aqui maior que 2 horas já tem colonização então tudo
aquilo que eu lavei a barriga do doente passei por Onyx Sidney é pus lá passei o coisa
depois de 2 horas já está colonizado então eu tenho que ser rápido nas coisas cirurgias
de urgência lá preparo inadequado contaminação altera a resposta imune porque
urgência ele já chegou sem preparo nenhum né ele foi atropelado ali na esquina ele
entra ali e ele vai meio que de qualquer jeito lá para o centro sujo é não deu tempo de
fazer nada piolho no cabelo então vai saber o que acontece ali e ele vai então esse
indivíduo você vai cortar ele vai ter uma chance maior de infecção o ambiente cirúrgico
também olha hoje nós temos por exemplo centro cirúrgico onde o ar é filtrado esse ar-
condicionado aqui ele passa por um filtro e ele entra esterilizado na sala o número de
pessoas tem que diminuir o número de circulação então quando vai muito residente
muito aluno na sala disse disse de cirurgia aumenta a infecção está assepsia e
anHssepsia tem que ser rigorosa lavar bem vê se o material está esterilizado quando
abre a caixa do material no centro cirúrgico vem uma fiHnha dentro da caixa que vem
do autoclave aquela fiHnha tem que ter uma cor se a cor eu não lembro a cor se é roxo
ser preto sei lá mas se não vier aquela cor é porque o material não foi bem esterilizado
a instrumentador a olha e fala assim essa caixa não está boa troca a caixa i começaram
a se usar 2 pares de luva ou luva mais grossa porque uma luva pode furar e você pode
contaminar o paciente o banho pré-operatório olha se vocês forem fazer uma cirurgia
no hospital sírio libanês no Einstein e tal a enfermeira chega você pode até acabado de
vir da sua casa e ter tomado um banho ela fala vai pro banho desobrigam assim para
tomar banho então ele vai pro banho toma um banho é o que eu falei para vocês do
doente que chega direto numa cirurgia de urgência atropelado na rua não tem nada
disso não dá tempo de fazer nada disso então banho pré-operatório eles passam
clorexidina é um anH-sépHco ou sabonete ProtecHon enfim uma série de coisas lavam
o abdômen não é tem aquelas fitas colantes é um campo que cola na barriga do
doente a tricotomia raspar os pelos o ideal era nem raspar não é quem faz depilação aí
sabe que às vezes você raspa e fica aqueles ponHnhos de infecção Na Na raiz do pêlo
aquilo é bactéria então o ideal é ou não raspar ou raspar na hora que vai operar nunca
na enfermaria porque quando você corta o pelo ele fica bem quenHnho na pele a
bactéria entra ali aonde você passou a lâmina e corrente ela entra e infecta não é
então o ideal é fazer uma tricotomia não com gilete com aquele é um barbeador
elétrico não é porque ele não vai muito rende é só para não te atrapalhar a cirurgia só
para você poder colar o esparadrapo do curaHvo está não tem outra finalidade então
quanto mais próximo então por isso que a gente faz no centro cirúrgico vai anestesiar
acabou de anestesiar passa a máquina para vou cortar o pé é colocação de dreno
curaHvo por que que a gente faz o curaHvo curaHvo a gente faz só nas nos primeiros 2
dias depois você pode deixar a pele aberta a pele exposta as cicatrizes posta porque
nos primeiros 2 dias podem entrar bactérias de fora para dentro tá e por que que isso
porque ainda não não fez aquela fibrina na cicatriz depois de 48 horas aquela incisão
parcelada então você já pode Hrar o curaHvo e deixar aberto oxigenação do paciente
olha nutrição precoce eu e o professor Orlando Diego quando passamos lá tem aquele
doente que vem com câncer magrinho a gente fala não opere agora passa uma sonda
enteral da nutrição enteral ou parenteral e opera daqui uma semana 15 dias porque
ele vai estar melhor no trilho vai ter menos infecção reposição volêmica está perfeita
técnica adequada olha é um cuidado do cirurgião usa fios delicados não usa fio muito
cuidado na incisão fazer uma cauterização não deixar a ferida Sam grande tudo isso
colabora não evitar seroma sabem o que é seroma aquele líquido que é comola
acumula na incisão você corta quando você sutura pode gerar um líquido que fica
embaixo da pele esse líquido infecta então procurar não não deixar produzir o seroma
fazer várias camadas de sutura et cetera e procurar sempre fechar bem a incisão não
deixar aberto olha só que interessante pacientes com é maior proporção de residentes
leito é as as cirurgias mais longas então quando entra a residência e aluno na cirurgia
prolonga porque você está ensinando então existe uma chance maior de infecção e
inclusive tem trabalhos que mostram quando você tem entra o residente sozinho para
operar e ou e quando entra o residente com um preceptor cai drasHcamente a infecção
quando entra um preceptor junto o cirurgião mais velho para é realizar e orientar o o
cirurgião mais novo olha lá no hospital universitário paciente acompanhado por 12
meses após a alta é fizeram uma análise olá como preceptor 3 ponto 85% 100
preceptor praHcamente dobra o índice de infecção então é sempre importante ter uma
pessoa mais experiente nesse como é que eu vou prevenir a infecção olha só primeiro
ensinando uma boa técnica cirúrgica por isso vocês passam aqui na técnica aprendi a
lavar as mãos e tal a se paramentar a dar o ponto direiHnho usar for material bem
organizado na mesa preparo pré operatório doente nutri explicar para ele o que que
ele tem que fazer a sonda que vai ficar para ele não arrancar a sonda tudo isso a gente
explica antes da cirurgia vigilância epidemiológica eu todo doente que eu opero fora
nos hospitais aí então sírio na Beneficência tal uma semana 15 dias depois um mês
depois chega no meu e-mail da enfermagem de centro cirúrgico para saber se meu
doente teve alguma infecção se a cicatriz ficou vermelha está olha só isso é vigilância
pós-operatória o hospital quer saber se ele não teve alguma falha nisso para ele
corrigir lá então quando eu falo a meu meu paciente teve sim uma infecção de ferida
eles vão lá ver no dia quem esterilizou material se as alas estavam contaminados e o
que que aconteceu naquele dia se teve algum material de fora tudo tudo tudo checado
está e anHbióHco profilaxia então a gente coloca que fazemos um anHbióHco na hora
da cirurgia doente deita na mesa quando Oo anestesista já está fazendo as drogas a
veia ta pega ele já pega um anHbióHco já faz na veia antes de eu cortar isso diminuiu
muito o índice de infecção e cada cirurgia tem um anHbióHco diferente normalmente a
gente usa o que fasol mas quando vai operar um apêndice já diagnosHcado a gente
amplia AAO anHbióHco e assim por diante olá tricotomia que eu falei para vocês aqui
tem as recomendações do que é uma evidência forte ou fraca está então olha só
evidência forte tricotomia não é realizada na no mais próximo da cirurgia infecções pré
operatórias então idenHficar essas infecções é uma evidência forte tá outra evidência
forte escovação das mãos e do antebraço só meu pai já já mostrou isso não precisava
nem nem ter isso não trabalho preparo da pele limpeza lavar a barriga antes de cortar
a gente faz isso pega uma escovinha do centro cirúrgico e passa na barriga e depois
ainda passa OA clorexidina olha as indicações mais Fortes aqui ó profilaxia anHbióHca é
o momento de fazer a escolha do anHbióHco e a duração tá do anHbióHco você tem
que saber quanto tempo aquele anHbióHco é eficaz ou não você tem cirurgias muito
prolongadas então você tem que replicar o anHbióHco habilidade técnica olha só é uma
evidência então quando você escolhe um cirurgião é bem preparado é uma forte
evidência para você não ter infecção assepsia tempo operatório mais evidência forte
olha aqui ó fechamento da ferida sempre você procurar cicatrizar uma ferida por
primeira intenção nunca por segunda intenção segunda intenção é aquela que a ferida
fica aberta e você deixa na cicatrizar por conta própria demora muito infecta então
fazer um bom curaHvo fazer uma boa sutura tudo isso é importante olha aqui uma
ferida infectada tá vendo só então olha aqui ó o pus aqui escorrendo uma ferida
infectada aqui ó outra ferida está vendo pus amarelo aí embaixo outra ferida com
infecção você vê que ela fica aberta não é porque se você fechar vai coletar os lá
dentro essa é a cicatrização por segunda intenção olha aqui ó ferida fica aberta e você
vai fazendo o curaHvo se ela vai fechando por si só demora tá então você vê que ela
passa ó uma infecção amarelinho depois ela vai ficando vermelhinha que é quando ela
vai ficando mais limpa vai diminuir o tamanho lá ela vai ficar frisando até que ela fecha
completamente só que demora muito e você precisa fazer curaHvos com muita
frequência aqui eu pois é 11 coisa sobre o uso do açúcar nós usamos durante muito
tempo e até hoje é muito bom é que depois que entrar a enfermagem aí na uma coisa
do curaHvo não é então ele já pega aqueles curaHvos caros é o bersani carvão aHvado
não sei o que custa uma Fortuna e vai Hra nós fazemos curaHvo com açúcar isso nasceu
na Santa casa de São Paulo professor faris hall foi num Congresso na ArgenHna fez o
Congresso em Buenos Aires depois ele era fazendeiro aqui que nem Oo Orlando
fazendeiro grande proprietário de terras ele foi visitar o interior da ArgenHna fazer um
turismo ele foi visitar uma cidadezinha que falaram para ele ter um médico aqui que
usa açúcar nas feridas informa açúcar eu quero conhecer esse médico ele foi e o bem
pegava aquelas úlceras infectadas cirurgia aqui com decência nem enchia de açúcar
funciona muito bem ela fica limpa e cicatriza ele falava vou ver isso lá em São Paulo
quando eu chegar e aí chegou na Santa casa e ele Hnha que provar que isso daí
realmente funcionava então o que que ele fazia placa de petri legal nas Placas de petri
punha a bactéria estafilococo pneumococo e tal e em algumas ele punha uma solução
com açúcar e ele vinha aqui naquela placa onde Hnha açúcar a bactéria não crescia não
cresci ele falou e fez um trabalho que foi publicado e aí eu que estava lá em Sorocaba
fazia a minha residência lá também usava açúcar numa coisa que Hnha saído aqui da
Santa casa Orlando deve ter usado também em feridas infectadas e fournier açúcar e
você colocava e por que que o açúcar funciona porque ele é uma substância
hiperosmolar se vocês deixarem um pote de açúcar na sua casa lá 10 anos sem vocês
mexer não parece nada no assunto vocês vão lá depois de 10 anos podem pegar uma
colher por no café e tomar não entendo não mofa não tem fungo não tem bactéria não
tem nada nada cresce lá porque a bactéria entra lá dentro e ela desidrata porque ele
está molhado ele chupa a água da bactéria ela morre é assim que funciona então o
açúcar a gente pegava nas feridas a única coisa que você pode atrair no açúcar é
Formiga né mas aí ela vai lá para comer o açúcar infecção não tem está estéreo aí e
você coloca e a gente cobria mesmo era um buraco infectado e a gente punha só Hrava
aquela aquele tecido necróHco e punha o açúcar isso aí é feito ficava vermelhinho
sempre boniHnho ela ia fechando porque o açúcar também é um álcool e o álcool
esHmula a granulação então também ele acelera a cicatrização aí chegaram as
enfermeira não não pode usar porque não sei o que tal uma bobagem muito grande
mas como médico já não manda mais em nada ficou por aí e a venda foi até publicado
em revistas estrangeiras e olha aqui ó uma uma infecção é uma ferida infectada
coberta de açúcar você enche mesmo você pega a sua e a gente ficou doente não
saber que era açúcar a gente vinha sacarose né porque Hnha que pegar um frasco e
viam uma eHqueta sacarose para a gente saber ficar esses canais tão jogando açúcar
em cima de mim então a gente cobria e as feridas iam se limpando iam fechando com
o tempo olha as feridas vão fechando vão granulando ficar muito bom e é super barato
a lá feridas infectadas sempre que o tamanho vai diminuindo o fundo fica menos por
lento tá olá e você vai diminuir e vai limpando os filhos e tem as infecções intracavitária
só citando aqui ó baita abscesso dentro da cavidade a tomografia isso tem que ser
drenado se estão vendo aí várias imagens de abscesso que a gente drena ou
cirurgicamente hoje por radiologia intervencionista vai lá na No No tomógrafo
localidade lesão e o próprio radiologista funciona aqui ele pode deixar um dreno lá
dentro olha aqui ó a ferida já coberta ali sempre nessas Sépsis abdominais ou torácicas
anHbióHco de Monte porque essas são as infecções que matam está vendo anHbióHco
precoce de largo espectro infusão de líquidos drogas vasoaHvas suporte venHlatório é
proteínas isso na época era mais mais uHlizado então são coisas que você tem que
fazer para dar suporte para esse indivíduo vencer esse quadro infeccioso está o
diagnósHco geralmente é fácil ou você ver o curso ou você pede cultura Toda vez que a
gente Hra um uma uma secreção de um indivíduo a gente manda para a cultura e fazer
a cultura e anHbiograma para saber qual o anHbióHco que melhor age e vocês estão
vendo aí casos de peritoniostomia que o indivíduo tem uma pai tem infecção
abdominal que você vai lá Lava limpa anHgamente a gente fechava formava de novo aí
você ia lá abria lavava lá fechava formava de novo então chegar e falar assim porque
não deixar aberto já que todo dia tem que levar no centro cirúrgico lavar vamos deixar
aberto e foi uma óHma coisa e ficou a peritoniostomia um abdômen aberto a gente só
punha como pressas aqui para proteger ou uma tela ia lavando sem precisar que ele
abre fecha de todo dia isso se chama peritoniostomia que hoje tem até os curaHvos a
vácuo que são feitos para para esse essa finalidade então vocês estão vendo aí a
praHcamente uma repeHção do que eu já falei para vocês e esse eu acho que é o
úlHmo slide o mel nas feridas infectadas isso é uma coisa que a gente teve também
muita experiência foi feito até um trabalho aqui na técnica cirúrgica por um ex-aluno
nosso Fernando Vázquez que fez depois residência de cirurgia com a gente e depois ele
foi para a Santa casa hoje ele é assistente da Santa casa ele ficou um tempo na vias
biliares e ele fez um trabalho aqui na técnica cirúrgica com RaHnho onde ele causava
uma infecção e com alguns raHnhos ele punha mel dentro da cavidade e as bactérias
não cresciam e isso não foi uma novidade na China o mel já é usado nas feridas
infectadas a mais de 4000 anos e é outra coisa também que vocês devem saber pote
de mel que você deixa na sua casa pode deixar ele até aberto nunca vai ter uma ninfeta
no anHgo Egito vai masturba dos faraós 2 coisas eles colocavam eles acreditavam que o
indivíduo ia para um outro mundo espiritual e eles punham as coisas que ele gostava
junto com ele para ele uHlizar lá No No outro mundo punham alimentos frutas tal e
mel e hoje quando eles abrem essas tungas temos pots não é com mel lá tudo está
deteriorado mas o pote de mel tá inteiro 4000 anos e os chineses sabendo disso
começaram para o mel nas feridas infectadas é melhor do que o açúcar nós usamos
muito isso no Grajaú mesmo professor Marcos sadinas fornilho usava direto porque ele
tem uma vantagem não precisa nem desbridar ferida porque ele tem enzima que
desbridamento tecido necrosado então você passa o mel eu dou para os meus
familiares lá para passar o cerra varicose tá tudo com mel com mel arde um pouquinho
mas funciona muito bem i ele tem substâncias também anHbacterianas número o
próprio o própolis é uma é uma é uma substância que a abelha coloca na entrada da
comédia então quando ela vem trazer o pólen lá das flores das coisas para para os
filhoHnhos dela que estão lá dentro da comédia se ela entrar com aquilo entra um
Monte de bactéria e as não sei como é que chama o filhote da abelha tem um nome
mas eu molhei um filhote da abelha tá lá que se ele Hver uma infecção destrói a
comédia não aguenta então abelha antes de entrar na canela passa as paHnha dela em
cima do do próprio lycia esteriliza as pá então é válido esse negócio do própolis só que
precisa ser própolis mesmo verdadeiro se usa nas crianças nas amigdalites nas
infecções os pediatras anHgos usavam porém mt caro

AULA 03 – DR DIEGO GARCIA: CASO CLÍNICO

Série de knik
Caso clinico:
Mulher, 39 anos, moradora do grajau, natural de são Paulo
Qp: dor abdominal há algums dias

Abdômen agudo eh uma síndrome que envolve dor abdominal de causa natural, que
em geral eh de moderada a forte intensidade, começa com algumas horas de duração e
pode durar ate 7 dias e possui sintomas e sinais variados, e faz a paciente procurar um
pronto atendimento, que não seja causado por condução traumáHca.

Abd agudo inflamatório, hemorrágico, perfuraHvo, isquêmico e obstruHvo

Paciente deu entrada no hospital geral do grajau com queixa de dor abdominal há
alguns dias. Relata aumento do volume abdominal, associada a um ganho de peso dw
7kg em oito meses, nega febre, alterações do hábito intesHnal (diminuído) e urinário.

Ciclo menstrual normal e regular, dor no meio da barriga, sem irradiação, dor em peso
na barriga, come com dificuldade, vômitos esporádicos,
Diclofenato e cataflam há um tempo
Melhora quando deita
Laqueadura
Nunca senHu essa dor, porém há 8 meses notou essa `coisa estranha na barriga e dor
começou há alguns dias
Bebe puca agua
Sem histórico de doença na família
Não fuma nem bebe
Nunca tomou remédio para verme
Não teve viagens recentes
Moradia ok com saneamento e esgoto

Dor em pronto socoro: Hraros 10 caracteres da dor (Hpo, quando começou, fator
mehora e piora, padrão da dor, comportamento da dor, se mudou de lugar)

Nega hipertensão arterial sistêmica, uso de medicamento diário, alergias, cirurgias


previas (laqueadura)

Até agora tem abdome agudo obstruHvo, sem peritonite (não teve dor a
descompressão brusca)

Ao exame qsico: BEG, corada, hidratada, acianóHca, anictérica, afebril. Sem alterações
no sistema cardio ou pulmonar. Abd apresentava-se flácido, globoso, indolor a
palpação, apresentava descompressão brusca negaHva e um abaulamento palpável em
região epigástrica e mesogástrica

Conduta:
- Exame de imagem: tomografia com contraste ou ressonância (custo maior e mais
dificil)

Tumorações palpáveis abdominal (bolota palpável) – tomografia com contraste

Laudo: TC de abd suprior evidenciou uma volumosa massa solida com porção
hipoatenuante, contornos labutados, endocopia segue para a visualização da mucosa
do estomago –
Baulamento d compressão extrínseca (problema não esta na mucosa, portanto o
problema ou não esta na mucosa ou esta em outras camadas ou em outros órgãos) –
neoplasias subepiteliais

Conduta: Gastrectomia parcal (antro) e reconstrução em Y de roux

GIST = tumor que nasce entre a camada mucosa e submucosa


DiagnosHco: Fibromixoma plexiforma gástrico (mt raro)

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