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CLÍNICA MÉDICA
PLATAFORMA COMPLETA:
videoaulas - apostilas - simulados - provas na íntegra - revisões inteligentes
cronograma adaptável - professores especialistas
Sd Clínica → Incapacidade do coração fornecer DC para atender a demanda → Dx é CLÍNICO
IC DESCOMPENSADA
Perfil clínico-hemodinâmico
Buscar e tratar causa da descompensação B-bloqueadores
Congestão
- + Perfil A Compensado. Alta Ambulatório Nunca
Perfil A Perfil B Introduzir!
Perfil B Furosemida EV +/- Tiazídico (VO)
Diuréticos
- (quente e (quente e
Baixo débito
Quadro Clínico (Dor equivalente) ou ECG (supra) ou Killip III Edema agudo de pulmão
Troponina (marcador de necrose) Killip II IC perfil B
Killip I Sem sinais de IC
Maysa Mismetti
CLASSIFICAÇÃO
SCA SEM supra de ST SCA COM supra de ST SCA COM supra de ST
primário
Hiponatremia,
Hiportiroidismo sub- ↑ hormônio Retenção de CO2 (Hipercapnia/
Alto Normais
clínico primário antidiurético (ADH) Hipercarbia) bradipneia
Hipotireoidismo central
Baixo Baixos ↑ das enzimas musculares – CPK e aldolase
(secundária/ terciário)
Antitireoperoxidase (antiTPO),
antitireoglobulina (antiTg), anti-trab Hipotermia
bloqueador, USG: parênquima heterogênio.
↑ peso, retenção
Etiologia hídrica, constipação,
alt. menstruais
Tireoidite de Hashimoto – principal
anticorpo: antitireoperoxidase (antiTPO). ↑ das enzimas musculares
– CPK e aldolase Palidez
pele fria
Radioiodo para TTO de hipertireoidismo, radioterapia ↓ reflexos
cervical, medicamentos tóxicos para a tireoide, defeitos
enzimáticos congênitos, deficiência de iodo na dieta
Idoso x Tireoide
(principal no mundo) e medicamentos ricos em iodo.
Wolf-ChaikOFF JOD Basedow
Subclínico x Idosos
Hipertireoidismo
Hipotireoidismo
TSH > 7 Tratar Tireoide cumpre
Tireoide fica “OFF”
seu JOB
< 70a
TSH < 7 Tratamento
Idade Tratar se
sintomas Hipotireoidismo Subclínico
TSH > 7 TTO se TSH > 10mUI/L, gravidez ou desejo
> 70a de engravidar, sintomáticos,
Não dislipidêmicos ou com fatores de risco para
TSH < 7 doenças ateroscleróticas. Idosos*
tratar
Doses de Levotiroxina Coma Mixedematoso
Uso de
Alteração no nível de consciência, hipotermia hidrocortisona
Clínico
e evento precipitante. no TTO do coma
Maysa Mismetti
1,6 a 1,8 mcg/Kg peso ideal TTO Reposição LT4 → Ataque 500 µg e mixedematoso
Manutenção 100 a 175 µg/dia. para prevenção
Subclínico Aquecimento: global e passivo. de insuficiência
Tratamento do fator precipitante e corticoide adrenal 2ária
TSH 4 a 8: 25 mcg/dia hidrocortisona 100 mg, EV de 8/8h.
TSH 8 a 12: 50 mcg/dia
TSH > 12: 75mcg/dia
Seguimento do Hipotireoidismo
Em pacientes idosos ou Hipotireoidismo Primário ajustar a dose de LT4 conforme TSH e
com doença coronariana é mensurar a cada 4-8 semanas do ajuste.
recomendado iniciar Hipotireoidismo Secundário TSH não é parâmetro, avaliar T4L 2-4
metade da dose semanas após o ajuste. META manter T4L na mediana superior do
recomendada e fazer valor de referência (> 1,3 ng/dL)
aumentos graduais a cada
1 a 2 sem.
Sinal de Pemberton
Sinal semiológico que evidencia presença Risco de Miopatia/
de bócio mergulhante Rabdomiólise
no uso de estatinas
Abordagem Sindrômica em vigência de
hipotireoidismo
não compensado
Sinais e sintomas sugestivos
de hipotireoidismo
TSH
Tireoidite de Corrigir
Hashimoto Hipotireoidismo distúrbios
transitório? hormonais e
Tireoidite pós viral? causa base
LT4 ad etemum
Indicações de punção Características relacionadas a
malignidade
Recomendação
TI-RADS Pontuação
PAAF
Maysa Mismetti
1 0 (benigno) Não
2 2 (não suspeito) Não
1.5 cm follow up Microcalcificação (característica com
3 3 (pouco suspeito)
> 2.5 cm PAAF MAIOR RISCO de malignidade) – Não
> 1 cm follow up, confunda com casca de ovo (essa
4 4-6 (suspeito) última é de baixo risco)
> 1.5 cm PAAF
> 7 (altamente 0.5 cm follow up,
5
suspeito) > 1 cm PAAS
Não puncionar
Mais alto
Vascularização que largo
Cistos, nódulos quentes central
Risco de
Bethesda Significado clínico Conduta
malignidade
Hiperreflexia
CRÔNICA AGUDA
Secretória → Transporte hidroeletrolítico, GAP
osmolar fecal < 125 e não cessa com jejum.
Osmótica → Elementos osmoticamente ativos, Múltiplas Infecção
GAP osmolar fecal > 125 e ↓ com jejum. possibilidades Toxinas = vômitos
Calor ≠ Inativação
DIARREIAS AGUDAS Calor não inativa as toxinas
Rouquidão, pigarro,
SINTOMAS DX diferencial
tosse crônica,
Maysa Mismetti
DIAGNÓSTICO Adenocarcinoma
Sintomas típicos (cada vez + discutido)
Sintomas atípicos + exames complementares Estenose péptica
Achados típicos em exames complementares
COMPLICAÇÕES Barrett
Não são
menos invasivo (endoscópico
Hérnia hiatal diagnósticos
ou clínico).
Hipomotilidade Cirurgia → alternativa
pHmetria
CONVENCIONAL → só detecta o refluxo ácido De Meester >14,7%
TRATAMENTO
1ª linha 2ª linha
Restringir determinados alimentos (?) Jejum Taquifilaxia
Dose? Tempo? Escape ácido noturno
IBP’s → menor dose possível, pelo menor Individualizar
tempo possível Procinéticos
IBP’S
Bloq H2 perdem efeito com o tempo Antiácidos
IBP’S Somente se sinais de
Cirurgia (tem uma validade) Uso pontual gastroparesia!
Fisiopatologia Fatores de Risco
Predisposição genética → resposta imune desregulada → inflamação. 15-40 anos, brancos, tabagismo
(↓ RCUI e ↑ Crohn), hábitos de
Abordagem vida, disbiose e apendicectomia.
Maysa Mismetti
Classificação de Gravidade
Extensão, evacuações, anemia e
toxemia → risco de evoluírem para
casos graves.
Paciente Grave risco de megacólon
Proctite tóxico, internação, afastar causas
Colite Pancolite
infecciosas, corticoterapia venosa, se
Esquerda Crohn
não responder com corticoide →
A Idade L Localização B Comportamento infliximabe ou ciclosporina e cirurgia.
Crohn
Na infecção aguda pelo HIV a CARGA Extensa lista de diferenciais (lembrar secundarismo → sífilis)
VIRAL (PCR quantitativo pq HIV) é o Autolimitada /Sintomas desaparecem em 3 a 4 sem
teste precoce Dx recomendado! TTO imediato com antirretrovirais!
Acidente com material biológico fonte HIV + Dx CD4, CDb, CV, Monitorar
bioquímica completa, eventos adversos
Profilaxia → antirretrovirais por 28 dias sorologia, RX, PPD Tenofovir (renal e
em até no máx 72h
ósseo), EFV (SNC) e
Colher sorologia do acidentado no momento zero Doenças IP (metabólica)
Monitorizar com seguimento em 30 e 90 dias Oportunistas
Esquema TDF / 3TC / Dolutegravir
Fonte desconhecida → oferecer profilaxia Estratificar sempre por CD4 (acima de 350
considerar outros Dx). Avaliar uso de TEARV
Outras situações de profilaxia violência sexual e prévio, abordagem empírica, diferenciais por
exposição sexual consentida com risco sistema, imagem e biópsia são importantes.
FATORES DE RISCO
CAUSAS Etilismo crônico, Anorexia/ dieta restritiva,
Sistêmicas Substâncias hiperêmese gravídica. → Deficiência de
Infecção Medicações vitamina B1 (tiamina)
Distúrbios metabólicos Abstinência Dx Clínico e TTO Tiamina
Desidratação
Constipação intestinal DEMÊNCIA
Ambientais
Hospitalização Declínio cognitivo + prejuízo funcional
Cirurgias
Uso de sondas
Tempo operatório Causas Reversíveis
Contenção no leito
prolongado Hipotireoidismo, deficiência de Vit B12, sífilis,
TTO Investigar e tratar a causa, Medidas medicamentos, hidrocefalia de pressão
ambientais e Neurolépticos normal e depressão.
Fonte Diretrizes da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia para o manejo da asma 2012.
Etapas do tratamento
.
Fonte Adaptado do Global Strategy for Asthma Management and Prevention 2018.
BD: broncodilatador; CI: corticoide inalatório; LABA: long-acting beta2-agonist (beta2 de ação prolongada).
DEFINIÇÃO / DX EXAMES COMPLEMENTARES
Mudança do controle habitual Medida da função pulmonar não atrasar o início do TTO
→ modificação do TTO Gaso arterial HIPOCAPNIA, ↑FR ↑ VOLUME MINUTO E ↓ PCO2
Essencialmente CLÍNICO Rx de tórax não entra na estratificação inicial
Maysa Mismetti
MV: murmúrio vesicular. A presença de vários Hemograma e PCR suspeita de processo infeccioso Eletrólitos
parâmetros, mas não necessariamente de internados + comorbidades ou c/ uso de B2-agonista em altas doses
todos, indica a classificação geral da crise.
Fontes: Global Initiative for Asthma, Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia e Turner.
Gravidade da Exacerbação
.
Avaliação inicial
Pulso paradoxal queda
Cuidados
20/20’ SABA +/- SAMA > 10mmhg na PA sistólica
durante a fase inspiratória Intensivos
92-95% Oxigenioterapia
Reavaliação da gravidade em 30 min
Boa Resposta Melhora Parcial Pouca Melhora Piora
PFE >70% PFE > 50 - 70% PFE > 50 - 70% PFE < 35%
SpO2 > 95% Dispneia Dispneia Alt. Consciência
Melhora clínica Cianose
Semiologia
Aumento da taxa de formação Abaulamento Macicez MV reduzido
e/ou Redução da absorção
Desvio
Maysa Mismetti
Redução do
contralateral do
Dor pleurítica frêmito Rebaixam
Sopro
mediastino ento
toracovocal pleurítico
Tosse Dispneia Alargamento hepático
Intercostal
Principais etiologias
Principais causas de Classificação do derrame
Transudato Exsudato
↑ ADA no líquido
Ins. Cardíaca (inflamatórias) pleural Transudativos x Exsudativos
Hepatopatia Pneumonia Critérios de Light
DX confirmado
Fonte The Global Initiative for Chronic Obstrutive Lung Disease (GOLD).
Classificação da Classificação dos sintomas/risco
por espirometria obstrução do fluxo de exacerbações
EXACERBAÇÕES
Escala Valor de VEF1 (%
>2 ou >1 com
do previsto)
hospitalização
(C) (D)
Pós-broncodilatador GOLD 1 ≥ 80%
VEF1/CVF <0,7
GOLD 2 50% - 79%
0 ou 1 sem
GOLD 3 30% - 49% hospitalização (A) (B)
GOLD 4 < 30%
mMRC 0-1 mMRC > 2
Fonte Adaptadoo de Global Initiative for Chronic Obstrutive Lung Disease.
BACTÉRIAS
↑↑ Streptococcus
Piora da pneumoniae,
Expectoração
dispneia Haemophilus
influenzae,
Moraxela
catarrhalis.
PNEUMONIA tem consolidação X DPOC EXACERBADA é
a piora do processo inflamatório dentro da via aérea.
INDICAÇÕES DE
Principal causa infecção viral INTERNAÇÃO
Principal fator de risco exacerbação prévia Sintomas graves,
insuficiência
respiratória, falha
Fatores de mau prognóstico do TTO inicial,
Idade, IMC baixo, comorbidades, exacerbações prévias e comorbidade grave,
uso de oxigenioterapia. suporte domiciliar.
Corticoide (sistêmico)
CONTRAINDICAÇÕES
ATB Escarro purulento e Alteração do nível de consciência, aspiração e
exacerbação grave (independe vômitos, excesso de secreção, instabilidade
de resultados laboratoriais) hemodinâmica e parada cardiorrespiratória
Epidemiologia Fatores de Risco Quadro Clínico
Métodos Dx
Tratamento Sd Paraneoplásica
Estadio + precoce → 1 e 2 – Cirurgia, seguido
SIHAD, hipercalcemia, Sd de Cushing e Sd da
por QT adjuvante
veia cava superior.
Estadio 3A – QT neoadjuvante → Cirurgia ou
Cirurgia → QT adjuvante ou
Quimiorradioterapia.
Estadio 3B – Quimiorradioterapia. Principais sítios de metástase
Doença metastática – Tratamento Paliativo/ SNC, Osso, fígado e adrenal
tratamento alvo com inibidor de tirosina-
quinase
Definição Fatores de risco para pneumonia causada por
S. aureus infecção viral + droga EV
Inflamação → causa infecciosa (viral ou
P. jiroveci HIV + CD4 < 200 cels
bacteriana) → parênquima pulmonar
Maysa Mismetti
Etiologia Diagnóstico
Ambulatório Pneumococo, Mycoplasma, Sintomas respiratórios + Alterações → sistêmicas,
Clamidia e H. influenzae ausculta pulmonar e exame de imagem.
Enfermaria Pneumococo, Mycoplasma, Rx de tórax broncograma aéreo + consolidação
Clamidia, H. influenzae e Legionela
TRATAMENTO
DOSE-DEPENDENTE
CONTEMPLAÇÃO
MANUTENÇÃO
Alto grau de dependência
1º cigarro antes dos 1ºs 30 min
Quem acorda para fumar PREPARAÇÃO
AÇÃO
TRATAMENTO
Farmacológico
NÃO Farmacológico Indivíduo Quem tratar?
Consumo > 20 cigarros/ dia
Universal Todos os pacientes
Teste de Fagerström >5
Terapia cognitivo Insucesso na tentativa anterior
Entrevista comportamental
TTO → DURAÇÃO DE 12 SEMANAS
Bupropiona Convulsão/SNC e
de parar
hipersensibilidade Principal
RAM insônia e boca seca complicação → epilepsia
Vareniclina
RAM náusea e cefaleia Doença renal grave
2ª
linha Nortriptilina e Clonidina
Definição Fisiopatologia Quadro Clínico
Migração Tríade de Virchow Dispneia súbita, dor pleurítica,
Migração de
de um
um ou
ou mais
mais coágulos
coágulos das
das veias
veias
sistêmicas para o leito vascular pulmonar.
sistêmicas para o leito vascular pulmonar. taquipneia e taquicardia.
Tosse, sinais de TVP.
Maysa Mismetti
TEV
def. de proteína S, homozigose fator
V de Leiden, mutação no gene da Diagnóstico
protrombina e hiper-homocisteína. Dano Hipercoag Após suspeita, aplicar
Adquiridas cirurgia, trauma, endotelial ubilidade escore de predição de
neoplasia, imobilidade (>3 dias), risco para escolher os
gravidez, evento tromboembólico exames corretos e não
prévio, fratura, prótese de quadril e expor os pacientes. Os
joelho. Principal fator de risco TEP prévio escores + usados de
Wells e Genebra.
Escore de predição de Wells Probabilidade Clínica
Escore de predição de Genebra
TVP ou TEP prévias 1,5 pt 1 pt Baixa 0-3 pt 0-1 pt
Interme TVP ou TEP prévias 3 pt 1 pt
FC > 100 bpm 1,5 pt 1 pt 4-10 pt 2-4 pt
cção (> 3 dias) ou cirurgias diária FC > 95bpm/ 75-94 bpm 5/3pt 2/1 pt
1,5 pt 1 pt Cirurgia ou fratura nas
nas últimas 4 sem Alta > 11 pt > 5
2 pt 1 pt
Hemoptise 1 pt 1 pt TEP últimas 4 sem
0-5 pt 0-2 pt Hemoptise 2 pt 1 pt
Neoplasia maligna ativa 1 pt 1 pt improvável
Sinais clínicos de TVP 3 pt 1 pt TEP provável > 6 pt > 3 pt Neoplasia maligna ativa 2 pt 1 pt
Dx alternativo menos Dor unilateral em
3 pt 1 pt Original 3 pt 1 pt
provável que TEP membro inferior
Simplificado
Probabilidade Clínica Dor à palpação profunda
Baixa 0-1 pt - Probabilidade de TEP e edema unilateral em 4 pt 1 pt
Fatores de risco
HLA DRB1 – TABAGISMO – INFECÇÕES MANIFESTAÇÕES AXIAIS
Dor- Rigidez Matinal – coluna cervical (c1-c2)
Edema - Simétrica instabilidade atlantoaxial
Periféria Proximal
(Pequenas articulações)
compressão medular.
>6 Semanas
EXTRA-ARTICULARESFR + /ANTI
RX Edema De Partes Moles Nódulos Reumatóides + comum
Osteopenia Periarticular
Redução Do Espaço Articular
Pneumopatia Intersticial PIU
Erosões Derrame Pleural linfocítico, exsudativo e
RM/ USG + SENSÍVEIS NAS c/glicose baixa
FASES INICIAIS
Vasculite Reumatóide + temida
Sd Sjögren 2ª ocular (Ceratoconjutivite Sicca)
DX: CRITÉRIOS CLASSIFICATÓRIOS
Nº ARTICULAÇÕES Sd De Caplan Pneumoconiose
SOROLÓGICO (FR/ANTI-CCP)
PROVAS DE ATIVIDADE
(Silica/Asbesto/Carvão) + Nódulos Reumatóides
INFLAMATÓRIA (PCR/VHS) no Pulmão
DURAÇÃO (6 SEM)
MÍN 6 PONTOS
Sd De Felty Esplenomegalia + Neutropenia
Epidemiologia Limitada
Anticorpo Anti-
Fonte: EBSCO Information Services. 1995 – . Record No. 115788, Raynaud phenomenon
topoisomerase Mãos – Pés – Antebraço distal – Pescoço – Face
Maysa Mismetti
RAYNAUD
R Aynaud
Difusa E Sofagopatia Cianose
S Clerodactilia
Tórax – Abdome – Extremidades Proximais T Eleangiectasias Rubor
Anticorpo Anti-centrômero
Fibrose Pulmonar Crise Renal
Esclerodérmica
Hipertensão Arterial Pulmonar
CUTÂNEO
Anti-centrômero
Prurido, Edema/ Esclerose Sistêmica Limitada
Espessamento Colagenose que + se associa ao Raynaud
(DES)Pigmentação
Doença Pulmonar
Estômago Intersticial
GASTROINTESTINAL
Gastroparesia Anti-Topoisomerase
Telangiectasias
Difusa
Esôfago DRGE
Anti-Centrômero
RINS Laboratoriais
Forma Limitada - HAP
Crise Renal esclerodérmica FAN positivo em 95%
Difusa CREST
Anti-RNA Polimerase III Anti-Topoisomerase (SCL-70)
Precipitante Tratamento
Forma Difusa-DPI
Uso de Glicocorticoide
CUTÂNEO
TTO IECA Anti-RNA Polimerase III Ciclofosfamida
Crise Renal MTX
Diagnóstico Micofenolato
constitucionais. de desconfiança”.
EF Crepitações, Nódulos de Heberden e Urato monossódico Gota
Bouchard e Genovaro/ Genovalgo. Pirofosfato de cálcio Doença por depósito de Ca
Laboratorial PAI’s baixas e sem indícios de
inflamação crônica. GOTA
Imagem Osteófitos, esclerose subcondral e
Homem meia idade e mulher pós menopausa
diminuição assimétrica de espaço.
Mecanismo Hiperprodutor e hipoexcretor 90%
Fatores de Risco
FISIOPATOLOGIA Tempestade Deposição de cristais de
Idade inflamatória Prostaglandinas, monourato de sódio
Principal
avançada leucotrienos e interleucinas Fatores de risco Idade, sexo
Quadril masculino, etilismo, dieta (carne,
Sexo feminino frutos do mar), medicações,
exceção QUADRO CLÍNICO comorbidades e história familiar.
Carga e não Hiperuricemia assintomática. Medicações hiperucêmicas
Obesidade
carga Crise aguda podagra (1ª metatarso hidroclorotiazida, AAS,
Predisposição AO nodal de Falangeana) e monoarticular. ciclosporina, tacrolimus,
genética mãos Período intercrítico assintomático. etambutol, pirazinamida e
Gota tofácea crônica olecrano, quimioterápicos.
Tratamento cotovelo e orelha externa.
Não-Farmacológico Rim litíase, Sd. Lise tumoral, IR/DRC RASTREAR
+ importante! DX DIFERENCIAL artrite séptica. Hiperprodutor x Hipoexcretor
Quedas recentes
Osteoporose
↔ ↔ ↔/↑ ↔ ↔/↓
primária
Principais causas
Hiperpara
↑ ↓ ↑ ↔ ↔/↓
tireoidismo
Doença celíaca
Osteomalácia ↓/ ↔ ↓/↔ ↑/↔ ↑ ↓
Antitransglutaminase IgA
e antiendomísio IgA
Hipogonadismo em Hemocromatose Saturação de ferro
homens Testosterona Osteomalácia Fosfatase alcalina, fósforo,
total e livre, FSH e LH cálcio e vit D
Hiperparatireoidismo Sd de Cushing Dosagem de cortisol urinário livre e testes
primário PTH e cálcio funcionais da glândula adrenal
Hipertireoidismo TSH e Mieloma Múltiplo EFPSE e imunofixação
T4L Hipercalciúria cálcio na urina 24h
Manifestações clínicas Anticorpos Antifosfolípides
CRITÉRIO
Sensível Anticardiolipina
Trombose arterial ou venosa → TVP + comum.
Maysa Mismetti
Síndrome de Sneddon
Tratamento SAF Trombótica
AVC isquêmico + livedo reticular +
antifosfolípides.
Venoso Arterial
Livedo reticular
Se LES Hidroxicloroquina
Grandes Vasos Claudicação de membros e/ou mandíbula, ↓ de pulsos ou alteração art.
Temporal, assimetria de PA, carotidínea, HAS renovascular, sopros e dor torácica.
Arterite de Células Gigantes Arterite de Takayasu
Maysa Mismetti