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Compostos por uma ou duas moléculas de açúcares e por isso mesmo rapidamente
absorvidos pelo organismo. Como exemplo temos a lactose e a frutose, que se
encontram naturalmente presentes no leite e fruta, respetivamente. Existe ainda a
sacarose, que não é mais do que o açúcar de açucareiro.
1.2.2. Hidratos de carbono complexos:
Tem a mesma composição do açúcar refinado comum, mas passa por um processo
de moagem, em que fica ainda mais fino e em que lhe é adicionado anti-aglomerante,
como o amido de milho. É o tipo de açúcar eleito pelos profissionais de pastelaria,
uma vez que não deixa sabor residual nem dá cor ao produto final.
Açúcar amarelo
É feito a partir da cana de açúcar. Não é sujeito a refinamento, logo, são preservadas
as vitaminas, minerais e não é aditivado. Apresenta melhor qualidade nutricional. É
menos solúvel que os outros açúcares. Existe em versão mais clara, mais aromático
e em versão mais escura. É útil quando se pretende dar cor a bolos sem usar, por
exemplo, o chocolate.
1.3.5. Xarope
Consiste na combinação de sacarose com água. Pode ter adição de aromas e cor. É
utilizado, por exemplo, em bebidas, bolachas e rebuçados.
1.3.7. Biológico
O seu cultivo (da cana) é realizado sem recurso a fertilizantes químicos e utiliza
processos protetores do meio ambiente. Apresenta características nutricionais
similares às do açúcar mascavado.
1.3.8. Frutose
1.3.9. De coco
É produzido a partir do líquido das flores da árvore de coco. Tem um sabor doce com
um leve aroma a caramelo. Não é sujeito a processos de refinamento como o açúcar
branco.
2. Fermento
2.1. O que é fermento
A função do fermento, independente do tipo a ser usado, é fazer a massa crescer, mas
existem tipos de fermentos diferentes e indicados para usos distintos.
É obtido através da secagem do fermento biológico fresco. Além das leveduras também
contêm um emulsificante (monoestearato de sorbitana). Logo sendo seco, não precisa de
ficar em temperaturas frias e tem a durabilidade de 6 meses.
O fermento natural era o único tipo existente antes da produção industrial e voltou à moda
nos últimos anos pela sua qualidade inigualável. É a mesma levedura dos fermentos
industrializados, mas em seu estado selvagem combinado com lactobacilos. Você não
encontra esse fermento no supermercado, pois ele precisa ser cultivado por 7 a 10 dias
através de uma mistura de água e farinha.
Um grão de trigo é uma estrutura complexa constituída por três camadas fundamentais
Fonte: https://cozinhatecnica.com/2019/01/farinha-de-trigo/
3.2.1. Farelo:
Corresponde ao embrião que dará origem a uma nova planta e fornece ácidos gordos
polinsaturados, vitaminas, minerais e proteína.
3.2.3. Endosperma:
A Farinha Flor ou Farinha de Trigo tipo 45, é a farinha mais refinada e branca de todas as
farinhas disponibilizadas nas grandes superfícies. É a farinha ideal para a confeção de todo
o tipo de doces e sobremesas, a utilização desta farinha resulta em doces muito fofinhos e
de excelente qualidade.
3.3.1.2. Farinha Tipo 55 (Farinha Super Fina)
A Farinha Super Fina tipo 55, é das farinhas mais utilizadas na preparação dos cozinhados
em nossas casas. É a melhor opção para a confeção de bolos, bolinhos, tartes, pastéis,
massas levedadas, entre outras.
A Farinha tipo 65, farinha fina é a mais utilizada na panificação, quer seja caseira ou
industrial. O chamado, pão branco é o pão que mais se produz e consome no mundo inteiro
e é feito a partir desta farinha. Mas não é exclusivamente para o fabrico de pão que
utilizamos este tipo de farinha, com ele também pode preparar bolos, tartes ou pastéis.
3.3.1.4. Farinha Tipo 150 (Farinha Integral)
A Farinha de Trigo tipo 150 ou farinha integral é muito utilizada na indústria da panificação.
Dá origem a um pão saudável e muito rico em sementes, com uma textura compacta e mais
escura do que os restantes tipos de farinha. A sua utilização é similar ás restantes farinhas,
sendo utilizada na confeção de bolos de fruta, bolachas, pastéis entre outros.
Farinha Autolevedante
3.3.2. Milho
É uma farinha proveniente da moagem do milho, um dos cereais mais rico a nível
nutricional. É utilizada em pão, papas, tartes, sopas, broas, fritos, bolos e biscoitos.
3.3.3. Centeio
3.3.3.1. Farinha tipo 70
É naturalmente rica em fibras. Pode ser utilizada na confeção de pães, bolos, biscoitos
e tartes, aumentando o valor nutritivo de cada receita. Sendo pouco rica em glúten, é
utilizada na preparação do pão de mistura.
3.3.4. Alfarroba
Esse fruto é rico em antioxidantes, principalmente polifenóis, e pode ser utilizado como
alternativa ao cacau em pó ou chocolate, já que possui um sabor semelhante.
4. Ovos
Os ovos desempenham um papel relevante na pastelaria, assim como na panificação.
No centro de classificação, os ovos são inspecionados (ovoscópio) e desde que garantam
para o consumidor, condições de salubridade e integridade, são classificados por categorias
e classes de peso.
4.1.2. Categoria B
São considerados ovos de categoria B, todos os ovos que não reúnam as condições de
exigência relativas aos ovos de categoria A. Os ovos desta categoria apenas podem ser
encaminhados para a indústria.
5. Manteiga
5.1. O que é manteiga?
O creme ou nata é separado do leite integral, num processo que consiste em manter o leite
em repouso para que a gordura se desloque para superfície. Este processo chamado de
desnatamento, pode ser acelerado com a utilização de força centrifuga. Em seguida, o
creme é pasteurizado e batido para a separação da manteiga e do leitelho ou buttermilk. O
líquido remanescente (leitelho) é drenado e os grãos de manteiga são misturados. Por fim,
são adicionados sal ou fermentos lácteos. O produto final tem, por regulamentação, pelo
menos 80% de gordura.
Manteiga com sal é preparada pelo mesmo processo de produção que a manteiga comum,
mas no final do processo adiciona-se o sal. Originalmente, o sal era adicionado como
conservante e atualmente, a quantidade varia de fabricante para fabricante.
5.3.2. Manteiga sem sal
Manteiga sem sal é preparada com natas frescas e pasteurizadas. Este é um produto sem
conservantes e mais delicado, usado sobretudo na culinária.
6. Margarina
6.1. o que é margarina
A margarina é uma gordura alimentar produzida com uma grande variedade de óleos e/ou
gorduras vegetais hidrogenadas, geralmente misturados com água, sal, leite e
emulsionantes.
Existem margarinas de utilização diversa em pastelaria, como as margarinas de cremes, as
margarinas de massas e as margarinas de folhados e de meio folhados.
Margarina ideal para fazer especialidades folhadas como por exemplo (croissant Francês,
Palmiers, Mil Folhas) e especialidades meio folhadas como por exemplo o Pastel de Nata.
Margarina em blocos, composta por gordura e óleos vegetais, de cor amarela intensa e
com um ligeiro aroma a manteiga. Esta margarina ideal para especialidades como Bolo
Rei, Brioches, sortido Húngaro, sendo assim fácil trabalha-la.
7. Baunilha
Hoje em dia a maneira mais fácil de se consumir baunilha é através de seu extrato, um
líquido âmbar feito através da infusão de grãos de baunilha em uma mistura de água e
álcool.
7.2.2. Essência de baunilha
7.2.3. Baunilha em pó
Podem ser feitos a partir de diversas fontes, incluindo o extrato de baunilha em pó,
misturados com o amido e os açúcares. O pó givre (glucose e cristais de baunilha) ou feito
com vagens de baunilha secas moídas. Use-o para aromatizar preparos quentes ou frios.
7.2.4. Fava de baunilha
Fava da Baunilha, baunilha vem do espanhol vainilla, que significa pequena vagem, é uma
especiaria usada como aromatizante, obtida da flor de orquídeas do género Vanilla.
8. Chocolate
O chocolate ao leite é uma preparação que leva massa de cacau – em proporções menores
a 50% da composição da receita –, manteiga, leite (em pó ou natural) e açúcar. Essa
mistura garante a esse tipo de chocolate uma cor mais castanha mais clara, textura cremosa
e um sabor mais adocicado, que agrada boa parte dos paladares.
No aspeto nutricional, o chocolate ao leite é uma receita com maior teor de gordura e
açúcar, ingredientes necessários para produzir seu sabor e características visuais. O menor
teor de cacau pode influenciar na também menor concentração de nutrientes e fitoquímicos
– compostos antioxidantes que combatem os radicais livres – que são benéficos para a
nossa saúde.
O chocolate branco é um dos tipos de chocolate que, apesar de não ter a coloração
característica do cacau, também pode ser classificado nesse grupo alimentar pela ANVISA
por levar em sua receita a manteiga de cacau (ao invés da massa da fruta). Ele é
preparado também com leite e açúcar, características que elevam sua concentração de
gordura e valor calórico.
Apesar disso, é o tipo de chocolate com sabor mais suave e agradável, se tornando um
dos favoritos de quem valoriza o paladar mais adocicado. Sua textura também costuma ser
mais cremosa do que a encontrada nas opções ao leite.
O chocolate amargo pode variar bastante de sabor, cor e aroma de acordo com a
concentração de cacau em sua receita. Por definição, todo chocolate que utiliza um volume
acima de 50% de massa de cacau em sua receita pode ser classificado como amargo.
Entretanto, é possível encontrar diferentes variações dessa concentração em chocolates no
mercado, com características únicas e que agradam vários tipos de paladares. Além disso,
os amargos geralmente levam pouca – ou nenhuma – adição de leite e têm baixos teores de
açúcar.
Os chocolates com 50% a 75% de massa de cacau são classificados pela indústria como
amargos, enquanto aqueles que trabalham com 76 a 85% de cacau em sua composição são
chamados de extra amargo. É possível encontrar também receitas com teores que chegam
a 99% de cacau em sua composição, com a adição mínima de outros ingredientes.
Todos têm como sua principal característica a coloração escura e o amargor no paladar –
que aumenta de acordo com a concentração do cacau.
Exatamente por utilizarem um volume alto da fruta em suas receitas, os chocolates amargos
são considerados mais nutritivos do que os outros tipos por apresentarem maior teor de
fitoquímicos e outros nutrientes em sua composição, além de menor teor de gordura e
açúcar.
8.1.4. Chocolate em pó
É utilizado como recheio de diversos bolos, tais como as bolas de Berlim ou os mil-folhas.
O merengue italiano, suspiro ou '' 'gemido' '' é um tipo de merengue que, embora tenha
uma receita relativamente complicada, é adequado para cobrir e decorar bolos, uma vez
que a sua principal característica é ser muito duro e brilhante, e não é abaixado ou
desmontado novamente (começando a soltar líquido), ao contrário do tradicional,
conhecido como merengue francês.
9.3. Caramelo
9.4. Nutella
Ganache é uma mistura cremosa de chocolate e natas, utilizado como cobertura ou recheio
de bolos, cupcakes e outros itens de pastelaria.
Os sacos de pasteleiro descartáveis permitem-lhe ver a cor do creme que está a utilizar, o
que facilita o seu trabalho caso esteja a trabalhar com várias cores ao mesmo tempo.
Também lhe permitem poupar tempo com a limpeza, uma vez que os deita fora depois de
utilizar.
No entanto, tornam-se mais dispendiosos caso faça um uso diário dos sacos, pois tem a
necessidade de comprar um saco novo para cada utilização. Além disso, podem rasgar com
mais facilidade apenas com a utilização de um recheio mais denso.
Os sacos de pasteleiro feitos de fibras de algodão revestidas com poliuretano (conhecidos como sacos de
pasteleiro standard) são ótimos para trabalhar com massas e/ou cremes mais densos e também purés. Têm a
vantagem de poder usa-los com produtos quentes pois são resistentes ao calor.
Contudo, este saco não é o ideal para trabalhar com cremes com mais gorduras ou mais oleosos, pois podem
vazar pelo tecido.
No entanto, podem deslizar mais e não são tão resistentes nem duradouros quanto os de
algodão.
Utilizadas para fazer pontos, videiras, trabalhos em linhas, pequenas flores e letras.
10.2.2. Estrela
Este bico de pasteleiro é frequentemente usado para bordas superiores e inferiores do bolo.
Também usado para fazer estrelas, rosetas, conchas, conchas invertidas e até folhas. Os
bicos de pasteleiro estrela de tamanho mais pequeno podem ser ótimas para o desenho de
letras.
10.2.3. Pétalas
Os bicos de pasteleiro em forma de pétala são utilizados para fazer diferentes tipos de flores
como coras, margaridas, babados, vieiras e fitas.
10.2.4. Cesto
Com este formato de bicos de pasteleiro consegue dar o efeito de cesto aos bolos. É
também utilizado para fazer pregas, vieiras e bordas texturizadas.
A boquilha em forma de folha permite a criação de folhas para as flores. Poderá também
utilizar as boquilhas com buracos distribuídos para um efeito de relva ou gramão. Permite
ainda a realização de agradáveis pregas, bordas e vieiras.
10.2.6. Forma-U
Utilizado para fazer flores como lírios e crisântemos. Permite ainda a realização de bordas
texturizadas interessantes.
10.2.7. Flores
Esta boquilha deve ser utilizada com ângulo de 90º permitindo assim a criação de flores e
estrelas.
Existem ainda um novo modelo de boquilhas que permite a criação de flores mais
elaboradas e com maiores detalhes. Da mesma forma que os exemplos apresentados
acima, estas boquilhas devem ser utilizadas num ângulo de 90º, para um efeito mais
realista.
10.3. Varas
É um utensílio culinário usado para bater claras, mas também para mexer molhos e
ingredientes de fazer bolos. É formado por vários arames fortes curvados em forma de gota
e presos a uma pega (cabo) ou a um arame enrolado numa espiral aberta. Existindo em inox
e silicone.
10.4. Balança
Instrumento destinado a indicar o peso dos produtos sólidos ou líquidos, existe em vários
tipos, desde as antigas balanças de pratos e balanças analógicas (de disco e mostrador),
até às recentes balanças digitais.
10.5. Telas
1.1. Laminador