Você está na página 1de 13

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................................2
2. OBJECTIVOS.........................................................................................................................................3
2.1.Objectivo Geral:................................................................................................................................3
2.2.Objectivos Específicos:.....................................................................................................................3
3. METODOLOGIA....................................................................................................................................3
4.Fundamentação Teórica............................................................................................................................4
4.1.Propriedades físicas do cloro:............................................................................................................4
4.2.Propriedades químicas:......................................................................................................................4
4.3. Obtênção industrial do cloro:............................................................................................................4
4.4.Obtenção laboratorial do cloro...........................................................................................................4
4.5.Aplicações do cloro...........................................................................................................................5
4.6. Descoberta do Bromo e do Flúor......................................................................................................5
5. EXPERIÊNCIA I:Obtênção do Cloro, Verificação das suas propriedades e Identificação dos Iões
Halogenetos.................................................................................................................................................6
5.1.Procedimentos...................................................................................................................................6
5.2.Observações:.....................................................................................................................................7
5.3. Discussão dos resultados:.................................................................................................................7
5.4. Teste de Obtenção de iões cloro.......................................................................................................8
6. EXPERIÊNCIA II: Identificação dos iões halogenetos. Método de precipitação e complexação............8
6.1.Procedimentos parte 1:......................................................................................................................8
6.2.Observações:.....................................................................................................................................8
6.3.Discussão dos resultados:..................................................................................................................9
6.4.Procedimentos parte 2:......................................................................................................................9
6.6. Discussão dos resultados:...............................................................................................................10
7. Experiência III: Identificação dos iões halogenetos a partir de reacções Redox:..................................10
7.1.Procedimentos.................................................................................................................................10
7.2.Observações:....................................................................................................................................11
7.3.Discussão dos resultados:................................................................................................................11
8.CONCLUSÃO........................................................................................................................................12
9. BIBLIOGRAFIA...................................................................................................................................13
2

1. INTRODUÇÃO

O presente relatório visa explanar a experiência de obtenção do cloro a partir do permanganato de


potássio e ácido clorídrico, identificação dos iões halogenetos por meio de precipitação,
complexação e reacções redoxes obtivemos durante a realização da experiencia realizado no dia
23 de março de 2023.
3

2. OBJECTIVOS

2.1.Objectivo Geral:
 Fazer a obtenção laboratorial do Cloro.

2.2.Objectivos Específicos:

 Obter o Cloro a partir de materiais convencionais e não convencionais e verificar das


suas propriedades;
 Manipular os halogéneos obedecendo as regras de higiene e segurança;
 Identificar qualitativamente os iões halogenetos a partir de reacções de precipitação,
complexação e redox;
 Explicar os métodos de obtenção dos halogéneos;
 Normas e Segurança no uso do Cloro.

3. METODOLOGIA
A realização deste trabalho baseiou-se numa pesquisa qualitativa, ao método de revisão
bibliográfica de alguns artigos que dispõe informações adequadas. A metodologia de pesquisa é
fundamental para qualquer trabalho porque pressupõe a procura de resposta . A pesquisa é um
processo formal e sistemático de desenvolvimento do método científico, ( Gil,1999). Com base
na recolha de alguns dados por meio da observação sendo esta uma técnica que utiloiza os
sentidos para obter informações da realidade, destacando um conjunto de objectos por serem
observadas características do mesmo.
4

4.Fundamentação Teórica
O elemento Cloro foi descoberto em 1774 na Suécia pelo Químico Sueco Karl Wilhelm Scheele e
confirmado em 1810 por Davy. O nome deriva do grego “Cloros” que significa esverdeado.
BARROS (2009, p:112).

4.1.Propriedades físicas do cloro:


O cloro é um gás venenoso, amarelo esverdeado, com cheiro forte e irritante, pouco solúvel em
água, muito tóxico.

4.2.Propriedades químicas:
O cloro é tão reactivo, reage com metais formando sais.

4.3. Obtênção industrial do cloro:


Para CAMUENDO (2013,p:73), O Cloro, obtém-se pela electrólise fundida ou em solução
aquosa das soluções dos seus sais. Exemplo: água do mar. Os produtos deste processo são
separados através do diafragma (H2 e Cl2).

2NaCl(s) + 2H2O(l) electr→ó lise 2NaOH(aq) + H2(g) + Cl2(g)

Podem ocorrer as reacções:

Ánodo: 2Cl−¿¿ → Cl2 + 2e−¿¿

Cátodo: 2H2O + 2e−¿¿ → 2OH −¿¿ + H2

Para BARROS (2009,p:112), o cloro é obtido pelo processo de electrólise do cloreto de sódio
fundido ou em solução aquosa, traduzida pela seguinte equação:

Electrólise do cloreto de sódio fundido.

2NaCl(l) → 2Na(s) + Cl2(g)

4.4.Obtenção laboratorial do cloro


Para CAMUENDO e COCHO (2009, p:97), no laboratório o cloro é obtido pela reacção entre
dióxido de manganês (MnO2) ou permanganato de potássio(KmnO4) com ácido clorídrico (HCl).

 MnO2(s) + 4HCl(aq) → MnCl2(aq) + Cl2(g) + 2H2O(l)


 2KmnO4(s) + 16HCl(aq) → 2MnCl + 2KCl + Cl2(g) + 8H2O(l)
5

4.5.Aplicações do cloro
Para CAMUENDO e COCHO (2009, p:97), o cloro apresenta as seguintes aplicações:

 Usado no branqueamento de tecidos e da celulose destinada ao fabrico do papel;


 Utilizado no tratamento da água, para o consumo doméstico, industrial e abastecimento de
piscinas, actuando como desinfectante que elimina os microrganismos prejudiciais à
saúde.
 Na produção de solventes orgânicos (clorofórmio, tetracloreto de carbono e outros);
 Usado na produção de insecticidas, pesticidas e compostos como o ácido clorídrico, o
cloreto de hidrogénio, os hipocloretos e outros.

4.6. Descoberta do Bromo e do Flúor


O elemento Bromo foi descoberto em 1826 na França, pelo Químico Francês Antoine. J. Balard,
na água do mar. O nome Bromo deriva do grego “bromos” que significa mau cheiro.

O elemento Iodo foi descoberto em 1811 em Paris, na França por um Químico Francês Bernard
Courtois. Mais tarde o Químico e Físico L. Joseph Gay-Lussac (1778-1850) o identificou como
um novo elemento, chamando-lhe de Iodo. O nome deriva do grego “Iodes” que significa violeta.

4.7. Reacções de precipitação: ocorrem em solução aquosa e são caracterizadas pela formação
de um produto insolúvel, ou precipitado. CHANG e GODSBY (2013, p:120).

4.8.Reacções redoxes ou reacções de oxi-redução: são reacções de transferência de electrões.


CHANG e GODSBY (2013, p:132).
6

5. EXPERIÊNCIA I:Obtênção do Cloro, Verificação das suas propriedades e Identificação


dos Iões Halogenetos
 Obtenção do cloro apartir da reacção:

2KMnO4(s) + 16HCl(aq) → 2MnCl + 2KCl + Cl2(g) + 8H2O(l)

Materiais:

 3 Tubos de rosca ;
 1 funil de separação;
 Adaptadores 20/13 e 20/201 e anilhas de borracha;
 1 Filtro PTEF;
 Suporte para filtro;
 9 Tubos de ensaio normais;
 Carvão activado – metade de tubo de ensaio;
 Pedaços de folha verde.
 1 tubo de união com abertura lateral 45o;
 1 seringa.

Reagentes:

 Ácido clorídrico 2 M, 5 ml;


 Indicador universal;
 Água destilada;
 Permanaganato de potássio – 1 g ou 1 espátula;
 Cloreto de sódio ;
 Sais solúveis contendo iões Cl−¿¿, Br−¿¿ e I −¿¿ ;
 Água de Cloro produzida na experiência 1 - 2 ml;
 Tetracloreto de carbono ------ 2-3 gotas;
 Solução de Amoníaco ------- 1-2 ml;
 Solução de Tiossulfito de sódio ----1-2 ml

5.1.Procedimentos
Para a obtenção do cloro, foi montado um sistema de improviso no qual primeiramente:
 À um tubo de ensaio simples de rosca foi adicionado o permanganato de potássio
( solido);
 Depois uniu se o mesmo tubo de ensaio simples à um tubo de união com abertura lateral
45ᵒ;
7

 De seguida na parte superior desse tubo de união adaptou se um outro tubo de conexão
contedo água destilada com uma folha de planta verde e em cima desse tubo adaptou se
mais um tubo de conexão este contendo carvão activado ;
 Na abertura lateral usando anilhas pequenas e acoplador uniu se a esse tubo um funil de
separação ao qual foi adicionado o ácido clorídrico para o gotejamento do mesmo.
 Com recurso a uma siringa gotejamos ao funil de separação 5 ml de HCl , onde através
do funil foi possível abrir o mesmo e deixar sair gota a gota para o tubo da base
contendo permanganato de potássio , este processo foi observado e realizado no nincho .

5.2.Observações:
Nesse obsevou se que a cor brilhante do permanganato de potássio mudava, ganhando assim um
aspecto mais escuro( precipitado) e com bolhas espumantes no tubo da base.
Foi notória a ocorrência da reacção acima destacada , sendo assim deduziu˗ se que tenha sim
alcançado o resultado esperado nesse processo ( a obtenção do cloro ).

5.3. Discussão dos resultados:


Para CAMUENDO e COCHO (2009, p:96) o cloro pode ser uma substância apolar, não se
dissolve bem em água. No laboratório o cloro é obtido pela reacção entre o MnO 2 ou KMnO4
com o HCl.

Portanto é evidente que a reacção dos referidos sais com o HCl, resulta num vapor do gás cloro
que ao se encontrar com água forma água do cloro. A efervescência verificada, é característica da
reacção do KMnO4 com solução aquosa do HCl , que é uma reacção espontânea e muito viva.

Verificou-se o borbulhamento da água contida no tubo de alongamento o que simbolizava a


presença do cloro na água e que o seu vapor seria certificado pela descoloração da folha verde
existente no tubo de alongamento.

Importa salientar que a presença do carvão activado no tubo de alongamento é para absorção dos
vapores de gases

Para RUSSEL (p:393), O Ácido hipocloroso, HClO (ou HOCl), que nunca foi isolado no estado
puro, é um ácido fraco, poderoso agente oxidante e pode ser preparado em pequenas quantidades
de equilíbrio, pela dissolução de cloro em água. Na solução resultante o seguinte equilíbrio é
estabelecido:
8

Cl2(aq) + H2O(l) → HOCl(aq) + H +¿¿ (aq) + Cl−¿¿(aq)

5.4. Teste de Obtenção de iões cloro

Apos a obtenção da solução, foi realizado um teste de verificação sobre a produção do cloro em
meio aquoso aonde foi usado o indicador universal para a comprovação de iões cloro na água
destilada pois sua reação com a água ocasiona a libertação de íons hidrônio e iões cloro conforme
a reação apresentada acima.

Adicionou-se indicador universal sobre a solução obtida e esta apresentou uma coloração
avermelhada comprovando assim a existência de íons hidrônio e iões cloro na solução devido a
reação ocorrida.

6. EXPERIÊNCIA II: Identificação dos iões halogenetos. Método de precipitação e


complexação

6.1.Procedimentos parte 1:
A seguinte experiência consistiu na identificação dos iões cloro, bromo e iodo sobre a adição de
uma solução contendo iões prata.

1). Preparou-se três tubos de ensaio identificando-se cada um deles de forma diferente
( inumerados de 1 á 3 );
2).Adicionou-se ao primeiro tubo uma solução contendo iões cloro, adicionou-se ao segundo tubo
uma solução contendo iões bromo e ao terceiro uma solução contendo iões iodo;
3). Adicionou-se a cada um dos tubos de ensaio três gotas de iões prata;
4). Após a formação dos respectivos precipitados, adicionou-se aos tubos de ensaio certa
quantidade de uma solução de amônia;
5).O mesmo procedimento até o número 3 repetiu-se duas vezes porém adicionando-se nestas
uma solução de tiossulfato de sódio e tiocianato de sódio.

6.2.Observações:

O tubo “1” com iões cloreto, formou um precipitado de cor branca tendendo para castanho, o
tubo “2” contendo iões brometo, com precipitação de cor azul esbranquiçado e o terceiro
contendo iões iodeto apresentava um precipitado de cor verde cinzenta .
9

 Ag+¿¿(aq) + Cl−¿¿(aq) → AgCl(s) ↓ (branco acastanhado);


 Ag+¿¿(aq) + Br−¿¿(aq) → AgBr(s) ↓ (azul esbranquiçado);
 Ag+¿¿(aq) + I −¿¿ (aq) → AgI(s) ↓ (verde cizenta).

6.3.Discussão dos resultados:


Para CHANG e GOLDSBY (2013,p:751), podemos conseguir identificar os iões halogenatos por
−¿ eI −¿ ¿ ¿
escolha apropriada de um reagente que contenha os iões Cl−¿, Br ¿
, convertendo estes iões em
halogenetos solúveis em prata;

É evidente que para identificarmos os iões halogenatos, é preciso reagirmos sais solúveis em água
mas contendo iões halogenatos, reagindo com uma solução de sal solúvel, que nem o AgNO 3, o
que vai resultar em um precipitado.

Para BARROS (2009, p:117), os iões halogenetos formam com iões prata e chumbo precipitados
de cores diferentes . É através da cor dos precipitados que se identificam os iões halogenetos. De
facto durante a experiência de precipitação houve a formação de precipitados de cores diferentes,
mas não fica tão claro que com a precipitação é tão suficiente identificar os iões halogenetos por
isso que realizamos a complexação.

6.4.Procedimentos parte 2:
 No Primeiro tubo de ensaio contendo o precipitado de AgCl, introduziu-se uma solução
de Amoníaco (NH3);
 No segundo tubo, contendo o precipitado de AgBr, introduz-se uma solução aquosa de
Tiossulfato ( S2 O 2−¿
3
¿
)
 No terceiro tubo de ensaio, contendo o precipitado de AgI, introduz-se uma solução de
Tiocianato (CN −¿¿ );

6.5. Equações e observações:


Adicionou se então aos três tubos o amoníaco , mas com essa adição não foi notória nenhuma
mudança na aparência.

Com a adição de tiossulfato de sódio ao tubo 1 com iões cloreto ficou com o aspecto
transparente . O tubo 2 também com um aspecto transparente e com pequenas partículas pouco
visíveis de cor branca ; E o terceiro contendo iões iodeto ,com uma cor branca e densa .
10

Aos outros “3” tubos contendo apenas os iões cloreto, brometo e iodeto com tiocianato de sódio ,
observou se que a solução no tubo “1” ficou de cor vermelho claro , o tubo “2” com cor
cinzenta e o tubo “3” com cor amarela.

 AgCl(s) ↓ + 2NH3(aq) → [Ag(NH3)2¿+¿ ¿ + Cl−¿¿(aq) ( incolor);


 AgCl(s) ↓ + 2 S2 O2−¿
3
¿
(aq) → [Ag( S2O3)¿
3 +¿¿
+ Br−¿¿(aq) (incolor);
 AgI(s) ↓ + 2CN −¿¿ (aq) → [Ag(CN)2¿−¿¿ + I −¿¿ (aq) (amarela ).

6.6. Discussão dos resultados:


A formação de soluções incolores identifica a formação de iões complexos e respectivos iões
halogenetos. Assim, o AgCl é solúvel em NH3, AgBr é solúvel em ião Tiossulfato S2 O2−¿
3
¿
eo
AgI em ião CianetoCN −¿¿ .

Realizamos as reacções de complexação para muito mais identificarmos o precipitado e a


presença do ião halogeneto, pois cada precipitado dissolve-se em num específico solvente e
assim, estaremos em condições para identificar os iões halogenetos.

7. Experiência III: Identificação dos iões halogenetos a partir de reacções Redox:

7.1.Procedimentos
1).Preparou-se dois tubos de ensaio identificando-se cada um deles ( inumerados de 1 á 2) de
formas diferentes, onde o primeiro adicionou-se uma solução contendo iões bromo e ao segundo
uma solução contendo iões iodo;

2).Adicionou-se aos tubos 3ml de uma solução contendo iões cloro;

3).Após a formação dos precipitados adicionou-se a cada tubo de ensaio uma solução de
tetracloreto de carbono.

0 -1 -1 0
Cl2 + 2 Br−¿¿ CCl4 2Cl−¿¿ + Br2 (Castanho)

Oxidante redução

Redutor oxidação
11

0 -1 -1 0
Cl2 + 2 I −¿¿ CCl4 2Cl−¿¿ + I2 (Violeta)

Oxidante redução

Redutor oxidação

7.2.Observações:
Durante a reacção do cloro molecular com a solução contendo o ião brometo na presença do
tetracloreto de carbono, formou-se uma solução contendo duas fases, a solução de cima de cor
castanho e de baixo de cor amarelo.

Na reacção da água do cloro com a solução contendo iões de iodo, na presença do tetracloreto de
carbono, formou-se uma solução com duas fases, a de cima de cor violeta e de baixo carmim.

7.3.Discussão dos resultados:


Para CHANG e GOLDSBY (2013, p:144), o cloro molecular pode deslocar os iões brometo e
iodeto em solução aquosa.

O que verificamos nestas reacções redoxes é o poder oxidante do cloro, pois nas soluções que o
cloro formou com o bromo verificava-se por cima uma solução de cor castanho que é a típica do
bromo, dando entender o seu afastamento pelo cloro e a formação de uma molécula de bromo.

No segundo tubo da reacção com o iodo, formou-se por cima uma cor violeta que é típica do
iodo, dando entender que ele foi deslocado pelo cloro pois ele apresenta o maior potencial
oxidante.
12

8.CONCLUSÃO
Nesta experiência aprendemos que é possível obter a água do cloro no laboratório mas é preciso
respeitar as regras de higiene e segurança durante a realização da experiência. Vimos que o cloro
quando reage com a água forma dois ácidos, um forte-ácido clorídrico e outro fraco-ácido
hipocloroso, responsável pela oxidação. A identificação dos iões halogenetos pela precipitação e
complexação e o uso as reacções redoxes para a verificação do potencial oxidante do cloro.
13

9. BIBLIOGRAFIA
 CAMUENDO, COCHO, Módulo das experiências Químicas da 10ª classe-material do
professor. UPM, 2006.
 . CAMUENDO, SAMBO. Módulo de Química Inorgânica. UPM, 2013.
 CAMUENDO, COCHO, ‘‘Saber Química’’, 9ª classe, Ed.person, Maputo,2009
 CHANG.R, GOLDSBY.K, “Química’’, 11ª edição,2013,
 Gil,A.C.Métodos e técnicas de Pesquisa Social.5º ed.São Paulo
 RUSSEL.J. “Química-Geral’’, Vol-2;

Você também pode gostar