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RESUMO
Neste projeto serão desenvolvidas leituras literárias semanais, compondo um percurso de leitura anual com
alunos do 6º ano do ensino fundamental de uma escola particular de nossa cidade. Nosso projeto aborda a
problemática da aprendizagem do ensino de leitura literária em sala de aula e caminhos que visam colaborar
para a formação do leitor literário, assim contribuindo para a disseminação da prática da leitura por fruição,
ainda tão ausente em nosso país. Para tanto, realizaremos a leitura integral em voz alta de duas obras, em
uma perspectiva intertextual, dentro da sala de aula ou em outros ambientes escolares. A pesquisa
desenvolverá a aplicação das cinco alternativas metodológicas concebidas por Maria da Glória Bordini e
Vera Teixeira Aguiar, apresentadas no livro “Literatura: a formação do leitor ─ alternativas metodológicas”
(1993), bem como técnicas de decodificação e compreensão de textos descritas no livro “Aula nota 10” de
Doug Lemov (2011). Como corpus literário para aplicação da pesquisa, utilizaremos livros diversos da
literatura nacional/ universal, bem como livros clássicos e contemporâneos, dando ênfase às histórias com
desfechos trágicos. O objetivo geral de nosso projeto é que, por meio dessa leitura literária anual, os alunos
possam expandir seus horizontes de expectativa, ampliar sua competência leitora, seu repertório literário e
seu desenvolvimento estético. Assim, para despertar neles o gosto pela leitura, optamos por destinar uma
aula semanal unicamente para essa atividade, realizando leitura em voz alta em diferentes ambientes
escolares. Os resultados da pesquisa serão considerados satisfatórios se percebermos mudanças positivas
nos hábitos de leitura dos alunos e isso será constatado por meio da aplicação de um questionário de
sondagem inicial na primeira aula do ano e sua reaplicação no final do ano letivo. Para mensurar se houve
também ganhos no desenvolvimento da capacidade de compreensão e interpretação de textos, os alunos
realizarão uma prova do SAEB na primeira semana de aula e outra prova padronizada será reaplicada na
última semana do ano. Esperamos que, por meio desse projeto, possamos impactar positivamente a
formação geral dos alunos, propiciando-lhes oportunidades de ter um contato prazeroso com a leitura
literária, despertando neles, assim, o desejo de continuar lendo por iniciativa própria depois.
1. INTRODUÇÃO
Lemos, intensamente, por várias razões, a maioria das quais conhecidas:
porque, na vida real, não temos condições de “conhecer” tantas pessoas, com
tanta intimidade; porque precisamos nos conhecer melhor; porque
necessitamos de conhecimento, não apenas de terceiros e de nós mesmo, mas
das coisas da vida (BLOOM, 2001, p. 25)
Este projeto pretende realizar leituras literárias de vários contos, contidos no livro
“Uma ideia toda azul” e de um romance - “O pequeno príncipe” - dentro dos muros da
escola. Assim, serão lidos dois livros, na íntegra, em sala de aula, havendo também a
possibilidade de exploração de outros ambientes escolares, como a biblioteca, o pátio, o
ginásio e o jardim. Os demais livros serão lidos em casa pelos alunos. Ao todo, serão lidos
doze livros no transcorrer de um ano. Os objetos de conhecimento serão textos clássicos/
contemporâneos da literatura nacional/ universal. A escolha dos livros será feita pela
professora responsável pela elaboração do projeto, por meio do qual se espera que os
alunos adquiram o hábito de ler e que o conservem pelo resto de suas vidas. Dentre os
doze livros lidos, dois serão escolhidos unicamente pelos alunos. Será permitido a estes
que escolham, individualmente, em fevereiro, um livro para ler e que a turma toda
também decida, em agosto, acerca de um livro que todos lerão.
Nosso projeto anual de leitura literária semanal será conduzido em uma turma de 6º
ano de um colégio particular de nossa cidade no ano de 2022. Trata-se de um projeto real,
com alunos reais, e pretendemos realizar as atividades da maneira como as descreveremos
neste trabalho. Gostaríamos apenas de fazer a ressalva de que, como são alunos que ainda
não conhecemos pessoalmente, não é possível prevermos exatamente quais serão suas
reais dificuldades. Porém, tão logo iniciarmos o trabalho na referida escola, será possível
verificarmos se as dificuldades previstas condizem com a realidade e se os alunos
possuem outras dificuldades além das que listamos.
Nessa perspectiva, com base em nossa experiência de mais de 20 anos em sala de
aula, durante os quais temos trabalhado com ensino de língua portuguesa em aulas de
reforço escolar, pudemos constatar que as escolas normalmente possuem escassez de
atividades de leitura. De uma forma geral, a leitura é destinada como atividade a ser
realizada em casa, pelos alunos, que não recebem instruções formais sobre como ler.
Consequentemente, estes demonstram possuir uma baixa competência leitora (algo que
pode ser percebido, por exemplo, ao se observar o resultado que alunos brasileiros têm
obtido em testes internacionais, como o PISA, no qual o Brasil tem ficado frequentemente
nas últimas ou penúltimas posições) e repertório literário limitado (o que prejudica novas
leituras, posto que a literatura exige como pré-requisito um bom conhecimento de
mundo). Nota-se, ainda, o desconhecimento, por parte dos alunos, de textos clássicos
(nacionais e internacionais), o que dificulta uma leitura mais profunda e a abordagem de
questões mais universais referentes aos dilemas humanos.
Somando-se a isso, há também outros problemas recorrentes na educação brasileira,
como a presença de lacunas na aprendizagem, tanto de língua portuguesa, quanto de
outras áreas do conhecimento. Vale destacar, também, que as aulas geralmente não
articulam leitura, reflexão e fruição do texto literário enquanto linguagem e objeto
estético, pois a educação brasileira ainda possui um viés “gramatiqueiro”, que confere
grande peso e relevância às aulas de gramática, mas pouca ou nenhuma importância à
literatura. Com efeito, aulas unicamente destinadas à literatura frequentemente se
encontram ausentes na grade curricular do ensino fundamental, sendo inseridas
tardiamente apenas no Ensino Médio.
Enfim, os problemas que rodeiam a literatura são muitos e não pretendemos resolvê-
los todos com um projeto de leitura anual. Entretanto, mesmo assim, acreditamos que um
trabalho bem conduzido e feito por alguém que possua paixão pela leitura possa despertar
em outros as fagulhas necessárias para que se sintam estimulados a prosseguir também
pelo mesmo caminho.
2. JUSTIFICATIVA
Assim, os atos de ler e de ouvir irão auxiliar os alunos quando mais tarde se virem
lendo sozinhos em seus lares. A leitura em sala de aula (ou em outros locais da escola)
também possibilitará aos alunos participantes do projeto aumentarem a frequência com
que leem em ambiente escolar. Ademais, a atuação do professor poderá ser maximizada,
pois este poderá intervir de forma positiva tão logo consiga detectar possíveis problemas
que seus pupilos possam apresentar, seja na fluência, entonação, conhecimento de
vocabulário, entre outros fatores. Inclusive, gostaríamos de salientar que, por sermos da
área da Lexicografia, valoramos o papel do dicionário no desenvolvimento da
competência léxica, sendo esta uma das principais competências a se adquirir pelo aluno
em ambiente escolar. Portanto, faremos questão de sempre manter por perto um
dicionário para eventuais consultas, quando necessárias.
Ademais, como uma das motivações para a realização desse trabalho é nossa
convicção de que a leitura é capaz de preencher lacunas (linguísticas, culturais, afetivas)
na aprendizagem dos alunos, estes terão contato, no transcorrer do ano, com um acervo
diversificado de obras literárias nacionais e internacionais, bem como de textos clássicos
e contemporâneos. Assim procedendo, esperamos ampliar seus horizontes de expectativa
e contribuir positivamente para que a leitura se torne uma prática prazerosa a ser exercida
não apenas dentro da sala de aula, mas sobretudo fora dela. Esperamos, ainda, com este
projeto, auxiliar os alunos a vencerem suas dificuldades com a leitura, de forma que
possam seguir, sozinhos, por iniciativa própria e visando à pura “satisfação de interesses
pessoais” (BLOOM, 2001, p. 17).
Sobretudo, tencionamos, com esse projeto, colocar os alunos em contato regular
com a leitura (destinando, inicialmente, uma aula semanal para ela e, a partir do segundo
semestre, destinando 15 minutos diários para a leitura, em sala – ou em outros espaços da
escola) de forma que, estando habituados com sua presença constante, os alunos se vejam
subitamente sentindo sua falta quando não a fizerem (por exemplo, nos feriados ou nos
fins de semana). Assim, devagar, talvez consigamos levar os alunos a se tornarem
“literariamente letrados” (conforme terminologia de LEWIS, 2009), ou seja, capazes de
ler, entender o que leram e de encontrar na leitura uma atividade que os preencha,
tornando a vida mais rica e satisfatória:
Aqueles que leem grandes obras, em contrapartida, lerão a mesma obra dez,
vinte ou trinta vezes ao longo de suas vidas (...), buscando silêncio e tempo
livre para ler com toda a atenção, pois quando lhes é impossibilitada essa
leitura atenta e sem perturbações, mesmo que por poucos dias, eles se sentem
empobrecidos (LEWIS, 2009, p. 8).
3. OBJETIVOS
4. METODOLOGIA
1
Não temos certeza se passaremos todo o primeiro semestre lendo apenas “Uma ideia toda azul”, pois
dependerá das condições da turma. Não sabemos se leem bem em voz alta e se conseguiremos ler um
conto inteiro por aula, por exemplo. Caso consigamos encerrar a leitura integral do livro “Uma ideia toda
azul”, passaremos o resto das aulas do semestre lendo em voz alta contos do livro “Contos de Fadas em
suas Versões Originais”.
exteriorização do pensar. As autoras fundamentam seus estudos nos postulados
comunicacionais de Jakobson (1985), para quem a comunicação é constituída
de atos comunicacionais compreendendo o remetente, a mensagem, o
destinatário, o contexto, o código e o contato, que, assumindo ordens
hierárquicas diversificadas, determinam a intenção do remetente com o
destinatário (LOPES, 2016, p. 102)
Por fim, nos meses finais do ano, coincidindo com as leituras de “O escaravelho
do diabo” e “Mau começo”, aplicaremos o método semiológico, que tem por objetivo
“transformar a aprendizagem numa prática cotidiana de intercâmbio e coexistência de
valores diferenciados, que elegem a linguagem literária ou outras linguagens como
veículos de circulação” (BORDINI; AGUIAR, 1993, p. 68). A escolha desses dois títulos
está em conformidade com o defendido por Lopes (2016, p. 110) ao advogar que: “O
método semiológico, centra-se na linguagem e em seu uso social a fim de dar
oportunidade ao estudante entrar em contato com novos títulos, novos textos literários,
que não os clássicos consagrados pela literatura mundial”.
Então, com o fito de oferecer aos estudantes esse contato com uma grande
diversidade de textos, os próprios alunos levarão para a sala, a exemplo do que foi também
realizado por Lopes (2016) diversos textos que exemplifiquem os variados gêneros
textuais, para que todos possam apreciá-los e compará-los com o texto literário. Para
tanto, os alunos serão chamados a realizarem uma entrevista com pais e funcionários da
escola, sendo-lhes pedido que também tragam para a escola exemplos dos livros/ revistas/
etc mencionados por eles na pesquisa, sejam estas obras literárias ou não.
Nosso propósito, aqui, é investigar o contato de todos os envolvidos com a leitura
literária (ou outra) e, dessa forma, realizaremos uma pesquisa, por meio da aplicação de
um questionário, aos pais dos alunos, bem como a todos os funcionários da escola. Os
resultados obtidos serão reunidos em gráficos que demonstrem porcentagens e
apresentados pelos alunos, por meio de um jornal, escrito por eles mesmos. Ainda nesse
jornal, os alunos farão propostas para melhorias na biblioteca, de forma a tornar o
ambiente mais atrativo. Pensando na economia e em cortes nos gastos, esse jornal poderá
ser redigido e veiculado em formato PDF.
Abaixo disponibilizamos as perguntas que os alunos farão ao entrevistarem pais,
demais professores da escola e outros funcionários da instituição2:
1) A leitura está presente em sua vida? Como?
2) Com que frequência você costuma ler?
3) O que você costuma ler? Você prefere a leitura literária ou outro tipo de leitura?
4) Quais são seus cinco livros (literários ou outros) favoritos?
5) De que tipo de leitura literária você mais gosta? De drama, suspense, aventura,
ou de outras?
6) Qual foi o último livro literário que você leu?
7) Que livro (literário ou outro) você está lendo no momento?
8) Que livro (literário ou outro) você planeja ler quando esse terminar?
9) O que significa a leitura para você?
10) Como você se sentiria se, por algum motivo, fosse impedido de ler?
2
Adaptado do questionário aplicado por Ângela Nubiato Lopes (2016, p. 424).
tornar, então, o contato com a leitura uma “prática cotidiana”, faremos uma alteração e
passaremos a ler todos os dias (de segunda a sexta) por 15 minutos com os alunos, em
vez de destinar uma aula semanal para realizar essa atividade. Assim, planejamos
demonstrar aos alunos que a leitura pode ser executada regularmente, não sendo
necessário destinar a ela muitos minutos por dia para obter os benefícios que ela
proporciona.
E agora, já caminhando para o encerramos do nosso projeto, falta-nos descrever
como tencionamos avaliar o nosso trabalho. Dessa forma, a fim de verificarmos se o
projeto atingiu os objetivos propostos, aplicaremos um questionário aos alunos no início
do ano letivo de 2022, na aula inaugural, e o reaplicaremos no fim do ano. Se observarmos
mudanças positivas nas respostas que os alunos apresentarem para o questionário, o
projeto será considerado satisfatório. O questionário foi adaptado do modelo fornecido
por Ângela Nubiato Lopes (2016)3 em sua dissertação de Mestrado e apresentará as
seguintes perguntas:
1) Você se considera um bom leitor? Por quê?
2) Antes de ler um texto, você verifica seus títulos e subtítulos?
3) O que faz ao encontrar no texto alguma palavra que você não entende?
4) O que faz quando encontra alguma dificuldade na leitura de um texto?
5) Você tem hábito de leitura?
6) Quantos minutos, em média, você lê por dia?
7) Qual foi o último livro que você leu?
8) Quantos livros você lê por ano?
9) Quais as dificuldades que você tem para exercitar a atividade de leitura?
10) Qual livro você mais gostou de ter lido? Por quê?
11) Você gosta de ganhar livros de presente? Você dá livros de presente para
pessoas de quem você gosta?
12) Você procura livros para ler por iniciativa própria?
13) Você costuma ir a livrarias e bibliotecas?
14) A sua família tem o hábito de ler ou de incentivar a leitura?
15) Ao ler um livro você costuma:
(a) Olhar apenas a capa e as gravuras.
(b) Parar a leitura no início.
(c) Parar a leitura no meio do livro.
(d) Parar a leitura apenas no fim do livro.
Também aplicaremos aos alunos do 6º ano, na primeira semana de aula, uma prova
do SAEB, a fim de verificarmos seu desempenho em língua portuguesa, envolvendo
leitura, compreensão e interpretação de textos. Na última semana de aula, também
3
Adaptamos o modelo reunindo perguntas feitas no “Documento de Sondagem Inicial” proposto por
Lopes (2016, p. 164), bem como perguntas feitas em entrevistas com outros alunos (LOPES, 2016, p.
427), acrescentando a essas, nossas próprias perguntas.
aplicaremos outra prova do SAEB, para observarmos se o desempenho geral dos alunos
foi maior. Em caso afirmativo, poderemos confirmar o êxito do desenvolvimento do
projeto.
Por fim, para encerrar nossas atividades de leitura, realizaremos entre 15 de
novembro e 15 de dezembro um Amigo Secreto na escola, estabelecendo a regra de que
todos os presentes deverão ser livros. A turma decidirá acerca dos valores mínimos e
máximos para a compra dos exemplares.
Assim, por meio desse projeto, esperamos despertar o gosto pela leitura entre os
alunos que ainda não a apreciem, bem como desenvolver o hábito da leitura regular como
forma de alavancar o desenvolvimento intelectual e emocional dos alunos. Dessa forma,
eles poderão ler melhor a si mesmos e ao mundo que os rodeiam.
Na sequência, listamos as obras que serão utilizadas para a boa condução do
projeto, de forma que possamos atingir os objetivos propostos.
Para nosso percurso de leitura anual, todos deverão adquirir os livros abaixo,
sejam novos ou usados, de forma que possamos lê-los durante as aulas e os alunos
também possam lê-los em suas casas. Caso prefiram, será também permitido que, em vez
de adquirirem a versão impressa, adquiram a versão para leitura em Kindle, ou baixem o
livro em PDF para lerem em seus tablets/smartphones desde que se trate da mesma
edição, de forma que não haja discrepâncias durante a leitura devido a edições diferentes
disponibilizadas.
Fevereiro
Livro escolhido individualmente pelo aluno
Março
Anne de Green Gables
Autora: Lucy Maud Montgomery
Editora: Ciranda Cultural
Abril
O menino do dedo verde
Autor: Maurice Druon
Editora: José Olympio
Maio
O príncipe e o mendigo
Autor: Mark Twain – Tradução e Adaptação de Cláudia Lopes
Editora: Scipione
Junho
Sete faces do conto de fadas
Autor: vários autores (Márcia Kupstas)
Editora: Moderna
Agosto
Livro escolhido pela turma
Setembro
Caçadas de Pedrinho
Autor: Monteio Lobato
Editora: Globinho
Outubro
O escaravelho do diabo
Autor: Lúcia Machado de Almeida
Editora: Ática
Novembro
Mau começo
Autor: Lemony Snicket
Tradução: Calos Sussekind
Ilustrações: Brett Helquist
Leituras complementares:
A fim de estimular os alunos a lerem ainda mais, serão sugeridos outros títulos, que
poderão ser lidos pelos alunos nas férias e/ ou feriados e acerca dos quais não haverá
nenhum tipo de cobrança. Primeiramente, será sugerido que leiam os demais contos do
livro Contos de Fadas em suas Versões Originais e os demais livros integrantes das
coleções apresentadas, como Coleção Sítio do Pica Pau Amarelo, Coleção Desventuras
em Série, Coleção Anne de Green Gables e Coleção Vagalume. Os outros títulos que
também sugerimos são:
2) As viagens de Gulliver
Autor: Jonathan Swift
Editora: Principis
3) Box - A ficção científica de H. G. Wells
Editora: Pandorga
REFERÊNCIAS:
BLOOM, Harold. Como e por que ler. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
FERRAZ, João de Sousa. Noções de psicologia educacional. Edição Saraiva. São Paulo,
1957.
LEMOV, Doug. Aula nota 10: 49 técnicas para ser um professor campeão de audiência/
tradução de Leda Beck. – São Paulo: Da Boa Prosa: Fundação Lemann, 2011.
LEWIS, Clive Staples. Um experimento na crítica literária. São Paulo: UNESP, 2009.
LOPES, Ângela Nubiato. Luiz Vilela em contexto educacional extracurricular:
alternativas metodológicas para o ensino de Literatura. Três Lagoas, 2016, 573 fls.
(Dissertação de Mestrado – orientador: Prof. Dr. Rauer Ribeiro Rodrigues; coorientadora:
Profa. Dra. Eunice Prudenciano de Souza) – PPGLetras/CPTL/UFMS.
MORENO, Heloiza de Souza. A literatura no centro do ensino da língua materna:
superando defasagens e avançando na aprendizagem. Três Lagoas, 2020, 176 fls.
(Dissertação de Mestrado - Orientador: Prof. Dr. Rauer Ribeiro Rodrigues) -
PROFLETRAS/CPTL/UFMS.