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Universidade Federal do Mato Grosso do Sul

Curso de graduação em Ciências Econômicas

Mário Vinícius da Silva

Uma análise sobre a destinação de recursos da SUDECO por meio de


convênios (2008 – 2022): O caso do MS

Campo Grande - MS

2023
Mário Vinícius da Silva

Uma análise sobre a destinação de recursos da SUDECO por meio de


convênios (2008 – 2022): O caso do MS

Projeto de Pesquisa apresentado ao


Curso de Ciências Econômicas da
Universidade Federal do Mato Grosso
do Sul como requisito parcial para
aprovação na disciplina Trabalho de
Conclusão de Curso I sob orientação
do Prof°. Dr. Odirlei Fernando Dal Moro

Campo Grande - MS

2023
1. Introdução
2. PROBLEMA

Durante o século XX, o Estado brasileiro assumiu um papel de protagonismo


na promoção do desenvolvimento econômico. Para isso utilizou-se de políticas como
a criação de empresas estatais, industrialização por substituição de importações,
além da promoção de políticas sociais e de distribuição de renda.

Ademais, o estado também foi responsável pela promoção do


desenvolvimento econômico regional impulsionada pela criação de agências de
desenvolvimento regionais, sendo um exemplo a Superintendência do
Desenvolvimento do Centro-Oeste (SUDECO), criada em 1967.

Nessa perspectiva, o presente projeto de pesquisa procura responder à


seguinte problemática: "Qual o impacto gerado pela destinação de recursos
por parte SUDECO, através de convênios realizados durante de 2008 a 2022, ao
estado do Mato Grosso do Sul?”
3. JUSTIFICATIVA

Este projeto de pesquisa justifica-se em razão do baixo número de


autores que estudam as contribuições no que tange o desenvolvimento
socioeconômico por parte da SUDECO .

Justifica-se também pela necessidade de contribuir com o


entendimento das ações de destinação de recursos também realizadas
pela SUDECO através de convênios, tema este igualmente pouco
explorado por autores acadêmicos e de importância fundamental para o
setor público brasileiro.
4. HIPÓTESES

1 - Primeira Hipótese

A destinação de recursos por meio de convênios realizados pela SUDECO e


o estado do Mato Grosso do Sul tem contribuído significativamente para impulsionar
o desenvolvimento socioeconômico da região.

2 - Segunda Hipótese

Os recursos disponibilizados visam principalmente a infraestrutura,


agronegócio e outras atividades produtivas do estado, contribuindo para a redução
das desigualdades regionais e para o fortalecimento da economia nacional de forma
geral
5. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS

O objetivo geral do presente projeto de pesquisa é compreender o papel


da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste como agente
destinador de recursos, por meio de convênios, ao estado do Mato Grosso do
Sul no período (2008 - 2022).

Para alcançar o objetivo geral, os objetivos específicos são:

1 - Analisar a destinação dos recursos por meio de convênios pela SUDECO para o
estado do Mato Grosso do Sul, considerando o valor dos recursos, os beneficiários e
os objetivos dos convênios.

2 - Identificar para quais áreas a SUDECO destinou mais recursos dentro do estado
do Mato Grosso do Sul, considerando as áreas de atuação da Superintendência e as
necessidades do estado.

3 - Verificar os resultados alcançados pela Superintendência dentro do estado do


MS, avaliando o impacto das ações financiadas pelos convênios nos indicadores
sociais e econômicos do estado, como crescimento do PIB, geração de emprego,
redução da pobreza e melhoria da qualidade de vida da população.

Assim, espera-se obter um diagnóstico completo no que tange o papel da


SUDECO como agente financiador e promotor do desenvolvimento econômico
no estado do MS, bem como avaliar a efetividade de suas ações e contribuições
para o desenvolvimento regional.
6. METODOLOGIA

ADICIONAR OS CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA A SELEÇÃO DOS ARTIGOS +


+++
7. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA / REVISÃO DA LITERATURA

A criação da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste


(SUDECO) foi resultado das tentativas de implementar políticas de desenvolvimento
e integração regional. Essas políticas tiveram início durante o governo de Getúlio
Vargas com a criação da Fundação Brasil Central, que tinha como objetivo romper
com a ideia de um país primário-exportador e superar a existência de "arquipélagos
econômicos" em todo o território nacional.

Os “arquipélagos econômicos” se dão em razão do desenvolvimento


econômico brasileiro ocorrer em regiões pouco integradas e independentes, as quais
são voltadas principalmente para a exportação da produção primária (Santos e
Silveira 2001). Com isso, Vargas buscou desenvolver a ideia de um país integrado
urbano – industrial dentro de um planejamento que objetivava também uma política
de integração do território nacional.

Destarte, como forma de promover a colonização das áreas do interior do


Brasil foi instituída por meio do decreto-lei Nº 5878, de 4º de outubro de 1943, a
Fundação Brasil Central - FBC, destinada a desbravar e colonizar as zonas
compreendidas entre os altos-rios Araguaia e Xingu, do Brasil Central e Ocidental.

Segundo Dayrell (1975), essas regiões eram alvo preferencial da chamada


“Marcha para o Oeste”, programa de colonização e ocupação e fronteira
impulsionado por Vargas nos primeiros anos de Estado Novo.

Para Amparo (2013, p.8) a chamada “Marcha para o Oeste” pode ser
compreendida da seguinte forma:

“A Marcha para o Oeste", foi lançada por Getúlio Vargas, ao final da


década de 1940, com o objetivo de desconcentrar a população que à época
se achava fortemente localizada na região litorânea, e induzir atividades
econômicas nas regiões Centro-Oeste e Norte, então esparsamente
povoadas.

Contudo, Amparo (2013) acrescenta que a construção da atual capital


federal, Brasília, foi elemento de maior impacto durante o período (1958 - 1975), no
que concerne a indução de um processo desconcentrador no âmbito produtivo e
populacional. Isso se deve, uma vez que Brasília foi responsável pela indução da
ocupação da região central do Brasil além de ser um nódulo que integrava todo o
sistema rodoviário.

Assim, foi sob a influência de economistas desenvolvimentistas, como Celso


Furtado e Roberto Campos, que Juscelino Kubitschek elaborou planos econômicos
para guiar a política econômica do governo.

Seguindo a lógica desenvolvimentista, Juscelino ainda impulsionou a criação


da primeira das três superintendências responsáveis pela promoção do
desenvolvimento regional, a SUDENE. É importante ressaltar que Celso Furtado
teve uma grande influência na formulação de políticas públicas durante os anos
1950 e 1960, especialmente na criação da SUDENE e na elaboração do Plano
Trienal.

No entendimento de Oliveira e Lima (2017, página 3 -5) o pensamento no


tocante ao desenvolvimento regional deve levar em consideração:
“Pensar em desenvolvimento regional é,antes de qualquer coisa,
pensar na participação da sociedade local no planejamento contínuo da
ocupação do espaço e na distribuição dos frutos do processo de
crescimento[...] No longo prazo, o desenvolvimento de uma região pode ser
explicado como resultado da interação de três forças: alocação de
recursos, política econômica e ativação social.”

No entendimento de Abreu (2001), durante a presidência de Juscelino


Kubitschek o estado passou a ser encarado de forma empresarial e industrial,
orientando recursos para setores pouco atraentes sob o olhar da iniciativa privada.
Ao mesmo tempo, o estado criava um ambiente favorável para que fosse atraído o
capital estrangeiro em conjunto com os empresários nacionais para investimentos
nos setores mais produtivos.

Para Furtado (1997), o processo de reconstrução de estruturas requer uma


direção orientada que somente pode ser fornecida pelo Estado. Isso se deve por
conta da complexidade da tarefa que cabe ao Estado, fazendo-se necessária uma
visão global, sincrônica e diacrônica, que somente pode ser alcançada através do
planejamento. Logo, no entendimento de Celso Furtado, o planejamento é um
instrumento essencial para o aumento da eficiência por parte do Estado.
Nesse sentido, durante o governo militar de Médici, em 1967, foi criada a
Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste, como parte do Primeiro
Plano Nacional de Desenvolvimento (I-PND). O objetivo principal da
superintendência era a promoção do desenvolvimento econômico e social da região
Centro - Oeste, reduzindo a disparidade econômica e aumentando a integração
entre as áreas mais industrializadas e as regiões mais remotas do país.

Myrdal, responsável pela Teoria de Causação Circular Cumulativa, entendia


assim como Celso Furtado a importância do fator institucional para que as
desigualdades fossem reduzidas, já que para Myrdal o crescimento das economias
regionais tenderia a divergir ao longo do tempo.

Ainda segundo Myrdal (1957), nos países da Europa Ocidental que


alcançaram o “Estado do Bem-estar” iniciaram-se políticas estatais que buscavam a
maior igualdade regional de modo que os “efeitos regressivos” foram anulados e os
“efeitos propulsores” apoiados de maneira institucional, haja vista que um Estado
Nacional forte é, para Myrdal, uma maneira de minimizar as desigualdades
existentes entre as regiões.

Desse modo, Myrdal (1957, p.52) entende que:

“O fato de um baixo nível de desenvolvimento econômico ser


acompanhado, em geral, por grandes desigualdades econômicas
representa, por si mesmo, grande obstáculo ao progresso.”

Perroux, importante teórico da dinâmica regional e urbana, também contribuiu


significativamente para a compreensão da economia sob a ótica das regiões, ao
destacar que o processo de crescimento geralmente começa em locais isolados,
denominados "polos de crescimento", impulsionados por indústrias-motrizes e de
maneira desequilibradas. Essas indústrias-motrizes apresentam elevadas taxas de
crescimento em relação às demais, gerando assim os polos de crescimento.

Dessa forma, para Perroux (1977, p.146) o crescimento surge da seguinte


forma:

“O fato, rude, mas verdadeiro, é o seguinte: o crescimento não


aparece simultaneamente em toda parte. Ao contrário, manifesta-se em
pontos ou polos de crescimento, com intensidades variáveis, expande-se
por diversos canais e com efeitos finais variáveis sobre toda a economia.”

Tanto as ideias apresentadas por Perroux, quanto as apresentadas por


Myrdal são relevantes para compreender a realidade territorial do Brasil no século
XX. Myrdal enfatizou a necessidade de reduzir as desigualdades regionais e
promoção do desenvolvimento por parte de um Estado Nacional forte em áreas mais
pobres e isoladas.

Por sua vez, Perroux ainda destacou a importância dos "polos de


crescimento" para a dinâmica da economia regional.

No contexto brasileiro, o processo de industrialização e a expansão da


cafeicultura se concentrou principalmente na região sudeste do país, o que gerou
grande desigualdade entre as regiões brasileiras. Além disso, a concentração de
atividades econômicas na região sudeste também resultou em uma forte migração
de trabalhadores para essas regiões em busca de trabalho.

Essa realidade por sua vez motivou a criação de políticas de desenvolvimento


regional, como as superintendências promotoras do desenvolvimento, criadas
durante os governos de Juscelino Kubitschek e período militar. As políticas visavam
principalmente reduzir as desigualdades regionais e promover o desenvolvimento
econômico em outras regiões do país, como o Nordeste, a Amazônia e o Centro-
Oeste.

A região Centro-Oeste brasileira era uma das mais atrasadas do país em


termos de desenvolvimento econômico e social, com baixos índices de
industrialização e infraestrutura precária. O governo federal decidiu então criar uma
autarquia específica para a região, com o objetivo de impulsionar seu
desenvolvimento.

As três superintendências promotoras do desenvolvimento regional no Brasil,


foram: a Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE, instituída
pela Lei Nº 3.692, em 15 de dezembro de 1959, a Superintendência do
Desenvolvimento da Amazônia - SUDAM, estabelecida pela Lei Nº 5.173, em 27 de
outubro de 1966 e a Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste -
SUDECO, criada pela Lei Nº 5.365, em 1º de dezembro de 1967.

As ideias propostas pela Comissão Econômica para a América Latina e o


Caribe (CEPAL) foram fundamentais para o desenvolvimento econômico dos países
periféricos, uma vez que estes passaram a refletir e buscar soluções para suas
próprias realidades econômicas, deixando de tentar aplicar teorias e propostas
advindas de países centrais. Assim, a CEPAL representou um marco na busca por
um desenvolvimento econômico mais autônomo e sustentável para esses países.

Segundo o Ministério de Desenvolvimento Regional(2019), inicialmente a


SUDECO foi uma substituta para as atividades desempenhadas pela Fundação
Brasil Central - FBC. Mas em 1990, devido à crise econômica aliada à adoção do
modelo neoliberal pelo governo Collor, a SUDECO passou a ser extinta funcionando
como Secretária do Desenvolvimento Centro Oeste.

Após 20 anos, em 2009, através da Lei Complementar n° 129/09 a


Superintendência do Desenvolvimento do Centro - Oeste foi recriada, a lei que
promoveu a recriação da superintendência também foi responsável pela criação do
Fundo de Desenvolvimento Regional do Centro - Oeste (FDCO). A autarquia foi
vinculada ao Ministério do Interior e posteriormente passou a fazer parte do
Ministério da Integração Nacional, até ser incorporada ao Ministério do
Desenvolvimento Regional em 2019.

Entre as competências da atual SUDECO estão o planejamento e a


coordenação de ações para o desenvolvimento econômico e social da região
Centro-Oeste, bem como a captação de recursos para investimentos em
infraestrutura, industrialização e outros setores estratégicos. Essa superintendência
também é responsável por apoiar a elaboração e execução de projetos e programas
pelos governos estaduais e municipais da região.
REFERÊNCIAS - COLOCAR EM ORDEM ALFAB+ÉTICA

https://www.scielo.br/j/dados/a/H4VL44KwTnJj9K5qK9wDCPQ/?lang=pt

1. DAYRELL, Eliane. (1975), Colônia Agrícola Nacional de Goiás. Análise de uma


Política de Colonização. Dissertação (Mestrado em História), Instituto de Ciências
e Letras, Universidade Federal de Goiás.

2. Santos, Milton, e Maria Laura Silveira. 2001. O Brasil: território e sociedade no


a
início do século XXI. 3 ed. Rio de Janeiro: Record.

3. Aguiar, Paulo César Bahia de, e Mônica de Moura Pires. 2019. “A região cacaueira
do sul do estado da Bahia, Brasil: crise e transformação.” Cuadernos de
Geografía: Revista Colombiana de Geografía 28 (1): 192-208. doi:
10.15446/rcdg.v28n1.67437.

4. RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 30. ed. Petrópolis:


Vozes, 2002.

5. VERGARA, S. C. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2005

6. FURTADO, Celso. A nova dependência: dívida externa e monetarismo. 5. ed. Rio


de Janeiro: Paz e Terra

7. FURTADO, Celso. Entre inconformismo e reformismo. In: FURTADO, Celso. Obra


autobiográfica. Tomo III. Organização de Rosa Freire d’Aguiar. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1997

8. WASQUES, R. N. Celso Furtado: intelectual reformista a serviço da nação. Revista


de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 51, n. 1, p. 107-153, mar.-jun. 2020.
9. WASQUES, R. N. SANTOS JÚNIOR, W. L. S.; BRANDÃO, D. D. As ideias de Celso
Furtado sobre a questão ambiental. Leituras de Economia Política, Campinas, v. 19,
n. 1 (28), p. 41-58, jan.-jun. 2019.
10. MONASTERIO, Leonardo; CAVALCANTE, Luiz Ricardo. Fundamentos do
pensamento econômico regional. In: CRUZ, B.O. et al (orgs). Economia regional e
urbana: teorias e métodos com ênfase no Brasil. Brasília: IPEA, 2011. Seção 3.
pp.63-77. Disponível em:
http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/livro_econregionalurba
naa.pdf. Acesso em 26.03.2021.
11. ALVES, Lucir R. Região, urbanização e polarização. In: PIACENTI, C.A.; LIMA, J.F.;
EBERHARDT, P.H.C. (orgs.) Economia e desenvolvimento regional. Foz do Iguaçu:
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https://www.researchgate.net/profile/Jandir-Ferrera-DeLima/publication/
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pment/links/5 7054c7408aef745f717462c/Economia-Desenvolvimento-Regional-
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12. [8] MYRDAL, G. Teoria econômica e regiões subdesenvolvidas. Rio de Janeiro:
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13. MYRDAL, Gunnar. Teoria Econômica e Regiões Subdesenvolvidas. (Texto original:
Economic Theory and Underveloped Regions, 1957). Rio de Janeiro: Saga, 1965.
14. PERROUX, François. Considerações em torno da noção de polo de crescimento.
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15. ABREU, Silvana de. Planejamento governamental: a SUDECO no espaço
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Geografia Humana) – FFLCH-USP, 2001.
16. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Superintendência de
Desenvolvimento do Centro-oeste. 10 anos – SUDECO. Brasil 2021.
https://www.gov.br/sudeco/pt-br/10-anos-sudeco
17. Amparo, Paulo Pitanga do. "Os desafios a uma política nacional de
desenvolvimento regional no Brasil." Interações (Campo Grande) 15 (2014): 175-
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18. OLIVEIRA, G. B. de; LIMA, J. E. de S. Elementos endógenos do desenvolvimento
regional: considerações sobre o papel da sociedade local no processo de
desenvolvimento sustentável. Revista da FAE, [S. l.], v. 6, n. 2, 2017. Disponível
em: https://revistafae.fae.edu/revistafae/article/view/462. Acesso em: 2 abr.
2023

AULA - 23/03/2023
# FAZER TABELINHA DE AUTORES
COM NOME, OBJETIVO GERAL, METODOLOGIA, RESULTADOS / REFLEXÕES , ANO DA
PUBLICAÇÃO
RESUMO CONTER
1 - Objetivo é analisar …
2 - O método para utilizar foi…
3 - A Justificativa foi essa…
4 - O Resultado alcançado foi esse…
*Critério - entrar no scopus pegar os 5 artigos mais citados nos últimos 20anos, e
os mais recentes
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Inicia resgatando o objetivo, resumo as análises da destinação de recursos da
sudeco e conclui a ideia do que entendeu. SUDECO ficou esquecida, mas não é
irrelevante. Limitações - “Sugestões para próximas pesquisas”; temas que não
foram abordados pelo trabalho e podem ser em momentos futuros
#O objetivo deste trabalho foi tal tal tal
#Não usar referência

AULA - 30/03/2023
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