Você está na página 1de 11

ÍNDICE

1. 1. RESUMO
2. 2. INTRODUÇÃO
1. 2.1 JUSTIFICATIVA
2. 2.2 SÉRIE/ANO PARA O QUAL O PROJETO SE DESTINA
3. 2.3 PROBLEMATIZAÇÃO
4. 2.4 OBJETIVOS
3. 3. EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTE NO CURRÍCULO
ESCOLAR
4. 4. O PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FISÍCA
5. 5. METODOLOGIA
6. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
7. 7. REFERÊNCIAS
ImprimirTexto-A+A

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo
Monografias. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de
total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site,
acesse: https://www.brasilescola.com.

1. RESUMO
Este trabalho foi realizado a fim de mostrar a importância da disciplina da
educação física dentro do contexto escolar, bem como qual a sua importância no
processo educativo e se disciplina está ligada a um momento histórico e se faz
parte de uma necessidade social das pessoas. Além de promover um momento de
socialização, a educação física escolar tem por objetivo promover a saúde dos
alunos, o desenvolvimento humano e motor dos docentes. Este trabalho então
tem por objetivo discutir as necessidades pedagógicas e educacionais da
educação física, abordar alguns fatos que impedem um bom desenvolvimento da
disciplina no âmbito escolar. E por fim trazer a teórica e prática que envolve o
tema, visando sempre o bom desenvolvimento e o comprometimento do aluno,
mostrando assim que a matéria não deve somente ser ministrada como uma mera
recreação e sim como todas as outras matérias, ela tem todo um processo de
desenvolvimento para chegar á um resultado final.

Palavras-chave: Professor de educação física; Educação física escolar; Alunos.


2. INTRODUÇÃO
Até os dias atuais tudo que envolve a educação, gera muitas discussões, bem
como o próprio ambiente escolar, os alunos e os professores.  E maior ferramenta
que o professor tem em relação a essas questões, é a autorreflexão, pois refletir
sobre sua prática muda muito a realidade a qual, ele está inserido.

É importante também que o professor conscientize seus alunos da importância da


educação, na vida escolar e na vida pessoal, que a educação física é tão
importante quanto qualquer outro disciplina, mudar o conceito que a disciplina
está ligada a recreação, o fato de ela sair do contexto de sala de aula, não muda a
importância na vida escolar de cada aluno.

A prática da educação física ajuda na promoção na saúde dos indivíduos, traz


benefícios e trabalha com ser humano como um todo, relacionados ao
desenvolvimento, crescimento, características motoras, cultura corporal, questões
de sociabilidade, afetividade, cooperação, aptidões físicas e formação do cidadão.

É através da educação física que aluno irá aprender sobre a importância da


atividade física em sua vida e como ela vai contribuir ao longo da vida do ser
humano. É preciso que os alunos entendam que a disciplina está voltada a
humanização a construção de conceitos e não somente a uma prática esportiva
voltada a competitividade, onde o único foco é ganhar ou perder.

Para Guimarães (2001), ainda hoje as aulas de educação física estão mais
voltadas à prática de esportes bem como suas técnicas, e não está voltada a
formação de pessoas, tornando-a então uma disciplina fragmenta, pois é preciso
ensinar para aluno a técnica, mais também é preciso ensinar a cooperação, o
respeito e o afeto.

Soares (1996), ainda afirma que as aulas de educação física não é somente
daqueles que dominam as técnicas, que o importante não é somente o resultado e
sim competir às aulas de educação física assim como as outras aulas precisam ter
como foco a inclusão e não a exclusão, independente da capacidade de cada um
de se destacar ou não. Pois somente assim o aluno poderá vivenciar seu
aprendizado, levando assim a mudança de seu comportamento e de suas atitudes.

E esse desenvolvimento dará somente através do professor, pois é ele que irá
abrir os olhos de seus alunos que irá dar essa visão, o professor que é responsável
de mostrar que a aula de educação física não somente uma aula de esportes, que a
disciplina vai além do esporte, mas quem tem que levar o aluno a reflexão dessa
prática é o professor, pois ele que é mediador do saber e será ele que irá mostrar
isso aos seus alunos, proporcionando assim uma visão crítica, criativa e
participativa.

Seguindo Tubino:

O esporte, com o seu conceito compromissado com as suas perspectivas


na educação, na participação das pessoas comuns e também no
rendimento, em situações específicas, inclusive quanto às finalidades, e
visto como direito de todos, passou a merecer novas abordagens e estudos
para que sua dimensão social seja realmente entendida (1992, p. 13).
Dentro do ambiente escolar os esportes não precisam ser de alto rendimento e
muito menos competitivo, o esporte tem que trazer conhecimento para os alunos,
aprendizagem e não desavenças, trazer inclusão e não exclusão e nem uma
avaliação de que aquele é bom e outro é ruim a educação física escolar é uma
prática socializada e não competitiva.

É preciso que aluno veja a importância da aula compreendam seu verdadeiro


valor, onde o professor é mediador do saber, onde ele consiga passar o seu
conhecimento e atingir a todos, proporcionando assim a formação do aluno.

Por fim o presente trabalho tem por objetivo analisar o contexto escolar como um
todo, bem como a concepção dos professores, alunos e da própria instituição
escolar, compreender melhorar quais são as dificuldades e desafio na construção
da aprendizagem,

Assim, esta pesquisa tem como objetivo analisar as concepções que os


professores elaboraram sobre seu próprio trabalho e compreender quais são os
problemas, os desafios e as dificuldades na construção do oficio de ensinar.

2.1. JUSTIFICATIVA
É importante compreender a Educação Física Escolar, entender por que se devem
buscar ferramentas que contribuam para esse processo, e entender a importância
do professor sempre refletirem a sua prática, uma vez que essa disciplina não
envolve somente a aprendizagem o busca do conhecimento ela está totalmente
ligação e promoção da saúde e a melhor qualidade de vida, já que todos sabem
que para se viver melhor deve-se praticar atividades físicas e a educação física
estão ligadas também as necessidades sociais das pessoas.

Uma das tarefas mais importantes da prática educativo-crítica é propiciar


as condições em que os educandos em suas relações uns com os outros e
todos com o professor ou a professora ensaiam a experiência profunda de
assumir-se. Assumir-se como ser social e histórico como ser pensante,
comunicante, transformador [...] No fundo, passa despercebido a nós que
foi aprendendo socialmente que mulheres e homens, historicamente,
descobriram que é possível ensinar (FREIRE, 1996, p. 41-44).
É preciso destacar que as atividades físicas são históricas e faz parte da vida do
ser humano desde a antiguidade, ela está presente em momentos históricos e em
uma complexidade que é difícil identifica-la. Ramos (1983) destaca a Grécia
antiga, onde se deu ênfase à atividade física, e destaca também a Idade Média
que marca a decadência das atividades físicas. Baseado nisso é importante que o
professor reflita a importância da Educação Física no contexto atual, quais os
significados que ela traz para vida escolar e para vida pessoal, e mais ainda o que
ela promove na vida dos indivíduos, tanto socialmente como pessoalmente.

2.2. SÉRIE/ANO PARA O QUAL O PROJETO SE


DESTINA
 O presente trabalho destina a todas as séries da educação básica, bem como os
benefícios da educação física na vida de cada individuo, e como se deve trabalhar
em cada faixa etária, visando sempre o desenvolvimento integral do aluno.

2.3. PROBLEMATIZAÇÃO
O presente trabalho proposto em questão pretende problematizar, os desafios que
os professores de educação física enfrentam relacionados a demonstrar a
importância e o que a classe enfrenta em relação ao desprestigio sua matéria de
estudo, em questão como parte do currículo no processo de ensino aprendizagem.

Desafios estes de demonstrar que a educação física não se resume somente


apenas a reprodução de movimentos, atribuídos relacionados aos jogos,
brincadeiras e esportes, mas que associados à um conjunto de regras que viabiliza
um diversificado e amplo conhecimento que de certa maneira contribui para a
formação dos alunos cidadãos, trazendo inúmeros benefícios que vai além da
qualidade de vida através da atividade física, evitando doenças causadas pelo
sedentarismo.

Devido aos desafios enfrentados pelos professores de educação física, bem como
mostrar a importância da disciplina como parte de currículo e não somente uma
aula prazerosa de recreação, a educação física é também componente importante
no processo ensino-aprendizagem do aluno e também traz conhecimentos, regras
e acima de tudo qualidade de vida, através da prática regular de atividades física,
promovendo assim a saúde do individuo.

2.4. OBJETIVOS
 Identificar variáveis, no processo de educação física escolar, que parecem
contribuir, sob a ótica comportamentalista, para a instalação e a manutenção de
práticas culturais que caracterizam a promoção da saúde e a melhor qualidade de
vida.
 Mostrar o papel do professor dentro de um contexto escolar e nas mais diferentes
faixas – etárias
 Identificar as práticas educativas dos educadores em processo de autorreflexão, o
que se deve melhorar dentro de um contexto escolar e de sala de aula e porque é
importante autorreflexão.
3. EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTE NO CURRÍCULO
ESCOLAR
Até hoje a disciplina se posiciona de forma inferior diante das outras disciplinas,
sendo considerada por outros professores como uma matéria sem importância
que não traz conhecimento para os alunos.

Em algumas escolas a matéria de Educação Física não entra como participantes


de projetos pedagógicos, e alguns profissionais da área por sua vez, também não
fazem questão de colaborar para isso, impor a sua real importância, consentindo
assim que as demais matérias são mais relevantes, impondo assim uma hierarquia
escolar.

Há autores que defende que ainda hoje a Educação Física busca sua identidade.
Segundo Caparroz (1997), essa marginalização da disciplina ocorre ao longo da
história, no qual encaram a matéria apenas como técnicas passadas e não
conteúdos a ser aprendida por um longo período ela eram visto como uma
disciplina de obediência e subordinação por parte dos alunos, onde a disciplina
somente enaltecia e aptidão física dos alunos, e somente esses alunos destacavam
e eram valorizados, perdendo assim seu verdadeiro objetivo e fugindo totalmente
de um currículo escolar onde prioriza a inclusão de todos.

Porem como se sabe a Educação física faz parte de um contexto histórico que
sofreu mudança, e um determinado momento surge um novo pensamento, o qual
traz a relevância da psicomotricidades e como a matéria colabora em processo
ensino aprendizagem, incorporando-se assim ao um currículo pedagógico
significativo.

De acordo com Soares:

A abordagem psicomotricista acaba por colocar o componente curricular


da Educação Física mais uma vez na marginalidade, por conta da perda
de sua especificidade, reavivando a hierarquia dos saberes escolares, onde
as disciplinas ditas científicas deveriam ser mais enfatizadas e enaltecidas
em detrimento das demais (1996, p.50).
Não se pode negar que ainda hoje há uma hierarquia de importância e que nessa
hierarquia a Educação Física ocupa o último lugar, mesmo assim no atual
contexto ela passa a lutar por uma significância maior, buscando assim a
valorização e reconhecimento, uma vez que ela faz parte de uma cultura escolar e
sabe-se hoje que o aluno aprende de forma significativa através da ludicidade.

Compreendendo a Educação Física por estes parâmetros é necessário analisar a


LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira – lei 9394/96. A LDB
legitima a Educação Física como um componente da educação básica que deve
ser implementada na educação infantil, no ensino fundamental e no ensino
médio, tendo caráter facultativo no ensino superior. Por isso também a
importância de um profissional capacitado, pois não adianta lutar para fazerem de
fato parte de um currículo se professor não capacita não se torna qualificado para
assumir essa função.

Porem ainda hoje é muito os desafios que o professor encontra, muitos acabam
ficando desestimulados e passam a não se capacitar mais e outros de deparam a
um processo de exclusão, onde em muitas escolas não encaram a disciplina como
matéria obrigatória, colocando-a em período contrário a aulas regulares, o que se
resultado em pouca frequência por parte dos alunos, pois se a própria escola não
valoriza a disciplina a exclui da grade de aulas, os alunos não a veem como
importante.

Por isso que ainda hoje a disciplina busca sua identidade, busca fazer parte de um
componente curricular, tentar mostrar como ela auxilia de forma relevante a
aprendizagem e como ela pode vir a colaborar as demais disciplinas.

Porem assim como as demais disciplinas não basta apenas ela conquistar seu
espaço, ela precisa de ambientes adequados para que se possa trabalhar de forma
adequada, não adianta a escola incorporar a educação física no currículo, se
sequer tem uma quadra, uma área externa para que se possam realizar as
atividades propostas, tanto a rede pública como particular, precisam também se
adequar para receber esses profissionais, não basta apenas adequarem um
currículo se não se adequa o ambiente, somente dessa forma haverá a valorizar
efetiva da disciplina e do professor de educação física, visando sempre à
aprendizagem do aluno e que ela ocorra não somente de forma significativa, mas
também de forma adequada.

Mattos (2008, p. 33) relata que:

“A partir do momento em que o processo de ensino-aprendizagem for


caracterizado pela participação efetiva do aluno e do professor, e que haja
trocas de experiências, este relacionamento trará muitas contribuições
para o desenvolvimento da autonomia do educando, e o professor estará
desempenhado seu papel de educador.”
4. O PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FISÍCA
O professor de educação física estará apto para dar aula partir de sua formação,
será dentro do seu curso de graduação que o professor irá adquirir conhecimentos
como, técnicos, humanísticos e críticos, e esses conhecimentos irão influenciar
na sua conduta profissional.

Dentro de sua formação também o professor de educação física irá adquirir


também conhecimentos que envolvem a educação física escolar e os esportes em
um geral e será a partir desse conhecimento que o profissional irá direcionar sua
área de atuação.
É muito importante que o profissional de educação física independente de qual
área que ele escolha atuar, precisa ter em suas atitudes princípios éticos,
contribuindo na formação de seus alunos com seus conhecimentos teóricos e
práticos, buscando promover a saúde e qualidade de vida seus alunos, trazendo a
importância da atividade física em contexto social e pessoal.

O professor por sua vez precisa ter um olhar muito atento uma vez que ele irá
atuar muitas vezes em contexto multidisciplinares, ele precisa atender a
necessidade se cada grupo, uma vez que em um contexto escolar nenhuma sala é
homogenia cada aluno, tem suas individualidades e suas particularidades, por
isso esse profissional precisa atuar em diversas áreas como, atividades físicas,
recreativas e esportivas, fazendo com que seus alunos sejam inseridos
socialmente e melhorem sua condição física, levando assim a uma vida mais
saudável.

Esse olhar deve ser voltado não somente aos alunos em si mais a faixa etária a
qual está trabalhando, quando pensa, por exemplo, e educação infantil diferente
das demais faixas-etárias que se trabalha teoria e prática, jogo, regra o e o próprio
esporte, para os alunos da educação infantil esse olhar tem que estar voltado ao
lúdico, à motricidade e ao desenvolvimento social, emocional e cognitivo da
criança, fazendo com que ela se desenvolva de forma integral, para que o for
trabalho nessa fase contribua em sua vida adulta de forma positiva.

Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais:

As relações que se estabelecem entre Saúde e Educação Física são


perceptíveis ao considerar-se a similaridade de objetos de conhecimento
envolvidos e relevantes em ambas às abordagens. Dessa forma, a
preocupação e a responsabilidade na valorização de conhecimentos
relativos à construção da autoestima e da identidade pessoal, ao cuidado
do corpo, à consecução de amplitudes gestuais, à valorização dos
vínculos afetivos e a negociação de atitudes e todas as implicações
relativas à saúde da coletividade, são compartilhadas e constituem um
campo de interação na atuação escolar (BRASIL, 2001, p. 104).
Assim como os demais professores, o professor de educação física deve ser
construtor do saber, fazendo com que os alunos se sintam inspirados a superar
seus limites e desafios. Desmistificando um contexto histórico da educação física
competitiva, onde as técnicas não devem ser impostas aos seus alunos, mas sim
trabalhadas como qualquer outro conceito, pois o aluno não somente agente
passivo do processo ensino-aprendizagem, ele também é responsável por esse
processo, mas o professor tem o papel de mediar, ser mediador desse saber e não
impor esse saber e quando se trata de criança é importante que o professor saiba
que criança não irá construir conhecimento a partir de conceitos e sim através da
brincadeira, pois ela irá se interessar somente a algo que traga satisfação para ela
e isso se da somente através de brincadeiras lúdicas e jogos apropriados a sua
idade.

Assim como em outras disciplinas o professor de educação física precisa


estimular os seus alunos a buscarem e pesquisarem, a buscar novos
conhecimentos serem também atuantes em sua aprendizagem, pois através da
pesquisa o aluno passa também a produzir conhecimento.

Segundo Ghiraldelli

A ausência da prática de pesquisa na escola a faz distanciar-se da


produção do conhecimento. O sistema educacional brasileiro, fundado a
partir de interesses da burguesia, ao reproduzir o ensino, distanciou-se da
pesquisa, que ao ser ela um elemento enriquecedor do conhecimento, foi
desvalorizada dentro da escola. Assim observamos em algumas aulas que
os alunos não estavam familiarizados com o trabalho de pesquisa,
principalmente num componente curricular com ênfase no físico, onde
esperavam fazer exercícios ginásticos e práticas esportivas não cabendo,
para eles, um programa voltado também para atividades consideradas
intelectuais (1988, p. 20).
5. METODOLOGIA
A presente pesquisa é de caráter bibliográfico, onde se buscou reunir o maior
número de livros e autores que tratam sobre o tema em questão que é educação
física escolar. Esse projeto diz respeito aos “[...] procedimentos que os
professores utilizarão para facilitar o processo de aprendizagem” (GIL, 2012, p.
38). E também sobre a prática dos profissionais, visando sem o desenvolvimento
dos alunos, pensando nele como um individuo histórico e cultural que está
inserido em uma sociedade.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Para que de fato haja uma qualidade na educação física escolar é preciso,
aprofundar o conhecimento e diversificar os conteúdos ministrados, para que
esses conteúdos tenham significação para os alunos.  Quando por exemplo for
tratar de esportes é preciso que traga para contexto da aula as teorias e as táticas,
para que mostrar que o esporte também faz parte de um contexto histórico e que
também além da sua história ele sofre mudanças, como exemplo ao longo da
história um esporte por agregar determinadas regras que até então não eram
usadas.

A educação física vai além da motricidade, e do desenvolvimento físico, ela traz


a socialização, o desenvolvimento emocional e social, fazendo com que os alunos
entendam os significados e sentidos das práticas corporais.

Assim, o papel da Educação Física ultrapassa o ensinar esporte, ginástica, dança


jogos, atividades rítmicas, expressivas e conhecimento sobre o próprio corpo para
todos, em seus fundamentos e técnica ele traz para sala de aula valores e
conceitos a serem trabalhados não somente para aprendizagem, mas para uma
vida em sociedade. E busca garantir desenvolvimento integral do aluno,
conscientizando-os a importância de uma vida saudável, de um bom
relacionamento social, que cuidar do corpo não envolve somente estética e sim
saúde e bem estar.

7. REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação
Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. M3. ed.
Brasília: 2001.                                                              
CAPARROZ, F. E. Entre a educação física da escola e a educação física na
escola: a educação física como componente curricular. Vitória: UFES, Centro de
Educação Física e Desportos, 1997.
FREIRE, P. Na escola que fazemos-: uma reflexão interdisciplinar em educação
popular. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1996. 109 p.
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
GUIMARÃES, A. A. et al. Educação física escolar: Atitudes e valores. Motriz
Jan-Jun 2001, Vol. 7, n.1, pp. 17-22 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023 : Informação e documentação: Referências:
Elaboração. Rio de Janeiro, 2001a. Disponível em:<www.rc.unesp.br>. Acesso
em: 16 de março de 2017.
GHIRALDELLI J. P. Educação física progressista; a pedagogia crítico social
dos conteúdos e a educação física brasileira. São Paulo: Loyola, 1988.
LEIS DE DIRETRIZES E BASES n° 9.394 de 20 de dezembro de 1996-seção
IV- Art. 35.

MATTOS, M. G. Educação física na adolescência: Construindo o


conhecimento na escola. - 5° Ed.- São Paulo: Phorte. 2008.
RAMOS, J. J. Os exercícios físicos na história e na arte. São Paulo: IBRASA,
1983. 348 p.
SOARES, Educação Física Escolar: Conhecimento e Especificidade, In:
Revista Paulista de Educação Física. São Paulo, suplemento 2, 1996.
TUBINO, M. J.G. Dimensões Sociais do Esporte. São Paulo: Cortez, 1992.

Você também pode gostar