Introdução à Psicopedagogia

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ

Reconhecida pela Portaria n° 82l/MEC - D.O.U. de 01.06.94
Pró-Reitoria de Educação Continuada
Sede – Fortaleza
Disciplina: INTRODUÇÃOA PSICOPEDAGOGIA

Carga Horária: 30h/a.
Créditos: 02
EMENTA:
 A Psicopedagogia e sua evolução histórica;
 Caracterização do campo de trabalhe - Objetivos de estudo;
 Formação do Psicopedagogo; Ciências que embasam o trabalho psicopedagógico;
 Aspectos evolutivos de áreas relacionadas à aprendizagem;
 A interdisciplinaridade na psicopedagogia;
 Fenômeno da relação psicopedagogia;
 Construtivismo: Postura Psicopedagogia.
OBJETIVOS:
 Identificar historicamente a atuação da Psicopedagogia;
 Desenvolver o conceito de Psicopedagogia Clinica e Institucional;
 Caracterizar a formação do psicopedagogo, o campo de trabalho e objetivo de estudo;
 Situar o aluno de Psicopedagogia sobre as teorias que embasam o trabalho e as áreas
do conhecimento que contribuem no fazer psicopedagógico.
 Apresentar pontos relevantes da Epistemologia Construtivista de Piaget e suas
implicações na prática psicopedagógica;
 Sensibilizar o aluno de psicopedagogia à "escutar e olhar" psicopedagógico, levando
em conta a realidade educacional brasileira.
UNIDADES PROGRATICAS:
UNIDADE 1
1. Histórico da Psicopedagogia
1.1. Primórdios Europeus
1.2. Traços históricos da Psicopedagogia na Argentina
1.3. Percursos da Psicopedagogia no Brasil
1.4. Breve Histórico da Psicopedagogia no Ceará
Sede – Fortaleza
1.5.A formação do Psicopedagogo no Brasil

1.6.O campo de atuação da Psicopedagogia; Institucional e Clínico.
1.7.Objeto de estudo já Psicopedagogia.
UNIDADE 2
1. áreas do conhecimento que embasam o trabalho psicopedagógico: Pedagogia,
Psicologia, Psicanálise, Lingüística, Filosofia, Sociologia, Neurologia.
2. Abordagem Psicopedagógica da Aprendizagem.
3. Áreas relacionadas à aprendizagem:
3.1. Área emocional
3.2. Área cognitiva
3.3. Área percepto - motora
4. A interdisciplinariedade na psicopedagogia
UNIDADE 3
1. Fenômenos da Relação Psicopedagógica
1.1. Desejo e Aprendizagem: Relação Psicopedagógica.
1.2.O movimento cognitivo - Afetivo - Social do homem - Ser: sujeito na produção
do conhecimento;
1.3.Construtivismo - Postura Psicopedagógica: discurso na escola e na
psicopedagogia
METODOLOGIA.
 Aula expositiva; leitura; estudo dirigido; trabalho de grupo; texto reação.
AVALIAÇÃO
 Trabalho Individual.
 Trabalho de Grupo.
 Dissertação Individual.
Sede – Fortaleza
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BOSSA, Nadia A. "A Psicopedagogia no Brasil: contribuição a partir da prática". Porto
alegre - RS: Artes Médicas, 1994
COLL, C. "Desenvolvimento Psicológico e Educação: necessidades educativas especiais
e aprendizagem escolar". Porto Alegre - RS. Artes Médicas; 1995.
FERNANDEZ, Alicia. "A inteligência Aprisionada: Abordagem psicopedagógica clínica da
criança e sua família" Porto Alegre - RS: Artes médicas; 1990.
GARNIER, C. " Após Vygotsky e Piaget" Porto Alegre - RS:Artes Médicas,1996.
MACEDO, Lino de "Ensaios Construtivistas" São Paulo - SP: Casa do Psicólogo, 1994
MASINI, Elcie F. Saizano "Psicopedagogiana Escola: buscando condições para a
aprendizagem significativa". São Paulo - SP: UNIMAR( O, 1993
PASCUAL, Jesus Garcia. "Histórico da Psicopedagogia" Apostila - NECADIUECE,
Fortaleza, 1999.
SCOZ, Beatriz J. L; "Psicopedagogia e Realidade Escolar" Petrópolis - RJ: Editora Vozes,
1994.
________________e outros. "Psicopedagogia: Contextualização, Formação e Atuação
Profissional". Porto Alegre - RS: Artes Médicas,1991.
________________e ouros. "Práxis Psicopedagógicas Brasileiras". São Paulo -
SIMPLES:
ABPp, 1994.
Disciplina: TEORIAS DO CONHECIMENTO E DA APRENDIZAGEM

Carga Horária: 30h/a
Créditos: 02
Sede – Fortaleza
EMENTA:
O estudo dos enfoques teóricos envolvido; no processo ensino x aprendizagem:
Behaviorismo ou Comportamentalismo; Humanismo ou Abordagem Centrada no
Estudante; Psicogenética ou Cognitivista; Sócio-histórico; Gestáltico; Psicanalítico;
Teorias atuais da Aprendizagem.
OBJETIVOS:
Proporcionar aos alunos, conhecimentos sobre a teoria do conhecimento e da
aprendizagem.
Estudar as contribuições teóricas para o conhecimento e aprendizagem.
UNIDADES PROGRAMATICOS:
UNIDADE 1
1. Escola Behaviorista e aprendizagem;
2. Skinner: condicionamento operante;
3. Psicologia da Gestalt;
4. Rogers: Educação Centrada no Estudante
5. o modelo ensino, aprendizagem de Robert Gagné
UNIDADE 2
1. A teoria de Jerome Bruner;
2. A teoria de Jean Piaget e a Educação;
3. A teoria de Vigotsky;
4. Psicanálise: sua.contribuição à educação.
METODOLOGIA.
Reflexão de discussão em sala de aula sobre temas decorrentes das aulas expositivas,
texto e filmes;
Sede – Fortaleza
 Oficinas de trabalho grupal;

 Seminários apresentados por equipes de alunos acerca dos temas investigados
RECURSOS
1- Quadro e pincel;
2- Coletânea de textos básicos;
3- Vídeo cassete;
4- Retro-projetor.
AVALIAÇÃO
 Freqüência e participação em sala de aula;
 Estudos dirigidos;
 Análise escrita de textos;
 Avaliações contínuas e acumulativas
BIBLIOGRAFIA
BARROS, Célia Silva Guimarães. "'Ponto de Psicologia Escolar". São Paulo - SP, Ed.
Ática,1998.
BOCK, Ana Maria Bahia. "Psicologias - Uma introdução ao estudo da psicologia". São
Paulo - SP, Saraiva, 1999
FREUD, Sigmund. "Obras Completas". Rio de Janeiro - Rj, ESB Imago, 1977.
GIACAGLIA, L.R.A. "Teoria da Instituição e ensino por descoberta: contribuições de
Jerome Bruner". In: PENTEADO, W.M.A. et alii. "Psicologia e Ensino". São Paulo - SP,
Ed. Papelivros,1986.
KUPFER, Maria Cristina. "Freud e a Educação. O Mestre do Impossível" São Paulo - SP,
Scipione 1992.
MEDNICK, S. A. "Aprendizagem". Rio de Janeiro - RJ, Ed. Zahar, 1977.
PIAGET, Jean. "Psicologia e Inteligência". Rio de Janeiro - RJ, Ed. Zahar, 1978.
PISANI, Elaine Maria. " Psicologia Geral".Porto Alegre - RS, Ed. Vozes, 1988.
ROGERS, C. R. "Liberdade para Aprender". Belo Horizonte - MG, ED. Interlivros,1973.
Sede – Fortaleza
VYGOTSKY, L. S. "Pensamento e Linguagem".São Paulo - SP, Martins Fontes, 1987.

ZILLES, Urbanos. "Teoria do Conhecimento". Edipucrs, Coleção Filosófica.
Disciplina: Didática e os Processos de Aprendizagem da Leitura e Escrita

C/H: 30h/a
Créditos: 02
Sede – Fortaleza
EMENTA:
Estudo das dificuldades de aprendizagem da escrita e alfabetização das séries iniciais. A
didática e os processos de aprendizagem da escrita.
Estudos dos processos de aprendizagem da leitura. A didática e a aquisição e
desenvolvimento da leitura na alfabetização e séries iniciais.
OBJETIVOS:
Proporcionar a compreensão teórica sobre os aspectos gerais da aquisição e do
desenvolvimento do processo de leirura e escrita.
Apresentar os conceitos. básicos da neurologia, processamento da linguagem oral e
escrita.
1° Parte: Considerações sobre a disciplina.
2° Parte: Base neurológica do processo aprendizagem, automatização e esquema

funcional de Lúria.
 Histologia do SNC.: neurônio, células da glia, tipos de neurônios, sinapse, fibra
nervosa.
 Maturidade neurologica, composição do sistema nervoso, lóbulos: occipital,
parietal, temporal e frontal; Sistema funcional de Lúria, Dominância cerebral e
processamento do conhecimento.
3° Parte: Aquisição e desenvolvimento da Linguagem Oral:

 Aspectos pragmáticos, função regulatória, função social: função de manter a
atenção conjunta.
 Aspecto semântico, relativos ao conteúdo;
 Aspectos gramaticais ou formais: sintaxe, morfologia, fonologia;
 Aquisição e desenvolvimento da linguagem oral;
Sede – Fortaleza
 Aquisição e desenvolvimento da linguagem oral comunicação verbal;
4° Parte: Aquisição e desenvolvimento da linguagem Escrita:

 Aquisição e desenvolvimento da leitura e escrita
 Relação da linguagem oral com a linguagem escrita
 Aquisição e desenvolvimento da leitura e escrita segundo a gênese do processo de
construção segundo Emília Ferreiro e colaboradores;
 Considerações sobre a linguagem escrita
5° Parte: Classificação dos Erros Ortográficos:

 Classificação dos erros ortográficos segundo Zorzi (1998)
Alterações ou erros decorrentes da possibilidade de representações múltiplas:
Decorrentes de apoio na oralidade, omissão de letras, unção ou separação não
convencional das palavras, erros por segmentação indevida (junção ou separação).
Erros produzidos por confusão entre as terminações "am" e "ão", Generalização de
regras, substituições envolvendo a grafia de fonemas surdos e sonoros, Acréscimos
de letras, letras parecidas, Inversão de letras, Outros erros, Omissão de acentos.
6° Parte: Desenvolvimento do Grafismo segundo Ajuriaguerra:
Fase: pré-caligráfica (5/6 aos 8/9 anos), caligráfica (10 e 12 anos de idade), pós -
caligráfica (11 anos em diante), postura, predomínio funcional, maneira, de segurar o
instrumento, posição do papel.
METODOLOGIA.
 Aulas expositivas, filmes, seminários.
AVALIAÇÃO
 Avaliação em dupla
 Apresentação de seminários
BIBLIOGRAFIA
Sede – Fortaleza
ZORZI, J.L. - Aquisição da Linguagem Infantil: Desenvolvimento, Alterações e Terapia.

Pancast, 1993.
ZORZI, J.L. - Linguagem e Desenvolvimento Cognitivo: A Evolução do Simbolismo na
Criança. Pancast, 1994.
ZORZI, J.L. - Aprender a escrever: a apropriação do sistema ortográfico. Artes médicas,
1998 a.
ZORZI, J.L. - As trocas surdas sonoras no contexto das alterações ortográficas. In:
MARCHESAN, IQ, ZORZI, JL & GOMES, ICD. Tópicos em fonoaudiologia. Editoras
Lovise, 1998 b.
ZORZI, J. L. - A intervenção Fonoaudiológica nas Alterações da Linguagem Infantil.
Livraria E Editora Rerinter, 1999.
Disciplina: Didática e os Processos de Aprendizagem da Matemática

Sede – Fortaleza
Crédito: 02
EMENTA:
O conhecimento do processo e do desenvolvimento do raciocínio lógico matemático
através da conexão pensamento / linguagem, proporcionando ao professor, uma prática
transformadora em sala de aula, e desenvolve no aluno uma maior condição para o
desenvolvimento das capacidades mentais.
OBJETIVOS:
 Compreender os processos de desenvolvimento do raciocínio lógico matemático, a
partir do referencial teórico de Jean Piaget.
 Entender que a utilização dos materiais didáticos favorece o desenvolvimento do
raciocínio matemático.
 Desenvolver uma postura crítica em relação aos conteúdos e conceitos utilizados
no ensino fundamental.
UNIDADES PROGRAMÁTICOS:
 Objetivos do ensino da matemática;
 Histórico da matemática;
 Importância do jogo;
 Percepção sensorial;
 Teorias do desenvolvimento e os conceitos fundamentais da matemática em
Piaget, Vigotsky e Wallon;
 Raciocínio lógico e motivação, auto-estima e inteligência;
 Conceitos básicos ( correspondência um a um, agrupamento, inclusão de classe,
idéias de símbolo) Ábaco, Material Dourado, Escala de Cuisenaire;
 Noções de dificuldades de matemática
METODOLOGIA
 Conversa informal;
Sede – Fortaleza
 Aula expositiva;
 Aula prática (jogos)através da apresentação de materiais concretos;
 Trabalho em grupo
 Leitura e reflexão de textos;
 Confecção e apresentação de materiais didáticos
AVALIAÇÃO
 Avaliação continua através da observação do desempenho do aluno.
 Para fins de aprovação serão levados os critérios legais da UVA.
BIBLIOGRAFIA
AJURIAGUERRA, Julian de, Manual de Psiquiatria Infantil. 2. ed, Rio de Janeiro: ED.
Masson Atheneu, s/do
BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
BEE, Helen; MITCHELL, Sandra L; A pessoa em desenvolvimento. São Paulo:
Harbra,1984.
LEWIS, Melvin. Tratado de Psiquiatria da infância e Adolescência. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1995.
PAPALIA, Diane E; OLDS, Saily Windkos. O mundo da criança. São Paulo: Mcgraw HilI,
1981. .
WALLON, Henri. As origins do pensamento na criança. São Paulo: Manole, 1989.
Disciplina: A Psicopedagogia e a Criança com Necessidades Educativas Especiais

Sede – Fortaleza

Créditos: 02
EMENTA:
Princípios básicos da Educação Especial; novas mudanças na educação (Educação
Inclusiva); os portadores de necessidades educativas especiais, suas características e
estratégicas de atendimento.
OBJETIVOS
 Discutir binômio normalidade e excepcionalidade, com o intuito de desmistificar
alguns conceitos atribuídos às pessoas excepcionais;
 Analisar a proposta de educação inclusiva;
 Conceituar e discutir aspectos conceituais e históricos relacionados ao fenômeno
das dificuldades de aprendizagem;
 Caracterizar as dificuldades de aprendizagem da leitura, escrita e sua relação com
o fracasso escolar.
UNIDADE I
 Funções gerais da leitura;
 Leitura de diferentes tipos de textos;
 Os níveis de compreensão leitora: literal, inferencial, critica e interpretativa;
 A estrutura do ato de ler na perspectiva comunicativa.
UNIDADE II
 Considerações sobre a noção de texto;
a. Coerência e produção textual;
b. Coesão textual;
c. Os tipos (gêneros) de textos que circulam socialmente;
d. A produção escrita
e. Organização e reestruturação textual.
Sede – Fortaleza
UNIDADE III
 Elaboração de resumos, esquemas e resenhas.
METODOLOGIA
 Reflexão de discussão em sala de aula sobre temas decorrentes das
aulas expositivas, textos e filmes;
 Oficinas de trabalho em grupos;
 Seminários apresentados por equipes de alunos a cerca dos temas
investigados;
 Estudos dirigidos e debates;
RECURSOS
Retro- projetor, vídeo, papel madeira, cartolina e pinceis coloridos
AVALIAÇÃO
Pontualidade, assiduidade nas aulas, participação nas atividades propostas, análise
escrita de textos e avaliação continua e cumulativa.
BIBLIOGRAFIA
BRASIL MEC. Secretária de Educação a Distância. "Educação Especial: Tendências
Atuais". In. Salto para o Futuro. Ministério da Educação, Brasil - Distrito Federal: sd.
FIGUEIRA, Emilio. Vamos Conversar sobre Crianças Deficientes. São Paulo - SP: Ed.
Memnom, 1993.
FONSECA, Vitor da. "Introdução às Dificuldades de Aprendizagem". 2° ed. Ver. Porto
Alegre - RS: Artes Médicas, 1995.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér
MAZZOTTA, Marcos José da Silveira. "Fundamentos de Educação Especial". Série
Cadernos de Educação. São Paulo - SP: Pioneira ,1982
Sede – Fortaleza
Disciplina: Psicopedagogia e a Família: Uma Visão Sistêmica

Créditos: 02
EMENTA:
A família como sistema. Os conhecimentos do enfoque familiar sistêmico aplicados à
psicopedagogia. Estrutura e dinâmica da família. Os estágios do ciclo de vida familiar. Os
sintomas no contexto das relações familiares.O manejo do estresse.
OBJETIVOS:
Capacitar os alunos a utilizarem apropriadamente os conhecimentos da abordagem
sistêmica da família, aplicando-os à prática psicopedagógica.
UNIDADE I - INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO SISTÊMICO

 A teoria geral dos Sistemas;
 A família como sistema;
 Noções gerais sobre terapia familiar sistêmica
UNIDADE II - OS ESTÁGIOS DO CICLO DE VIDA FAMILIAR

 O novo casal;
 O bebê e a família;
 A criança no contexto familiar;
 O adolescente e a formação da identidade;
 Filhos adultos;
 O estágio tardio da vida.
UNIDADE III – ESTRUTURA E DINÂMICA FAMILIAR

 Funcionamento normal e patológico da família
Sede – Fortaleza
 Os sintomas na dinâmica familiar

 O manejo do estresse
METODOLOGIA.
 Reflexão de discussão em sala de aula sobre temas decorrentes das aulas
expositivas, texto e filmes;
 Seminários;
 Estudos de casos;
 Dinâmica de grupo.
AVALIAÇÃO
 Análise escrita de textos e filmes;
 Trabalhos de pesquisas bibliográficas;
 Freqüência e participação em sala de aula
BIBLIOGRAFIA
MINUCHIN, Salvador, Famílias: funcionamento e tratamento. Porto Alegre artes Médicas,
1988.
MINUCHIN, Salvador & FISCMAN, Charles. Técnicas de terapia familiar. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1982.
SCOZ, Beatriz et aI. Psicopedagogia: o caráter interdisciplinar na formação e atuação
profissional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.
WATZLAWICK, Paul et aI. Pragmática da comunicação humana. São Paulo: Cultrix,
1967.
Sede – Fortaleza
Disciplina: Contribuições da Psicanálise a Psicopedagogia

Créditos: 02
EMENTA:
Abordar os principais conceitos e encadeamentos do saber psicanalítico. Entender as
contribuições da psicanálise para a educação e para a psicopedagogia. Estudar as
principais linhas teóricas dentro do movimento psicanalítico, sendo capaz de perceber as
interferências para a prática psicopedagógica.
OBJETIVOS:
 Proporcionar aos alunos conhecimento sobre a teoria psicanalítica.
 Estudar as contribuições da psicanálise para a aprendizagem.
1ª Parte: Fundamentos básicos da teoria psicanalítica
1. Sigmund Freud: vida e obra;
2. A invenção da psicanálise;
3. A descoberta do inconsciente;
4. A sexualidade infantil
2ª Parte: A aprendizagem segundo Freud.
1. O desejo de saber;
2. Sexualidade infantil e aprendizagem;
3. poder e desejo: A transferência na relação professor- aluno;
4. psicanálise e educação.
METODOLOGIA.
 Reflexão de discussão em sala de au a sobre temas decorrentes das aulas
expositivas, texto e filmes;
Sede – Fortaleza
 Seminários apresentados por equipes de alunos acerca dos temas

investigados
AVALIAÇÃO
 Análise escrita de textos;
 Avaliações contínuas e acumulativas.
BIBLIOGRAFIA
BOCK, Ana M. Bahia. " Psicologias – Uma introdução ao estudo da psicologia".
- SP, Saraiva, 1999.
GARCIA - ROZA, Luiz Alfredo. "Freud e o Inconsciente". Rio de Janeiro - RJ. Jorge
Zahar, 1998.
HERMANN, Fábio. "Q que é psicanáli3e". São Paulo - SP, Brasiliense, 1986
KUPFER, Maria Cristina. "Freud e a Educação. O Mestre do impossível". São Paulo - SP,
Scipione, 1992.
LAPLANCHE, Jean & PONTALIS. 'Vocabulários de psicanálise". São Paulo - SP, Martins
Fontes, 1998.
ZUSMAN, Waldemar. "Os filmes que fU vi com Freud". Rio de Janeiro - RJ, Imago, 1994.
ROSA, Eliza Santa. "Quando brincar é dizer: a experiência psicanalítica na infância". Rio
de Janeiro - RJ, Contra Capa, 1999.
DOLTO, Françoise. "Seminário de psicanálise de Crianças" Rio de Janeiro - RJ, Jorge
Zahar, 1985. / São Paulo
Sede – Fortaleza
Disciplina: Processos Cognitivos Envolvidos na Aprendizagem

Créditos: 02
EMENTA:
 Estudo dos processos de desenvolvimento cognitivo da criança a partir das Teorias
de Jean Piaget e Lev S. Vigostsky.
 A dimensão cognitiva nos enfoques Psicogenético e Sócio-histórico.
OBJETIVOS:
 Compreender a formação de conceitos segundo os pressupostos teóricos de Jean
Piaget e Lev. Vigostsky;
 Desenvolver uma postura crítica em relação aos conteúdos e metodologias
utilizados na Educação Infantil e Ensino Fundamental
DESCRIÇÃO DO CONTEÚDO:
 Os fundamentos das teorias piagent na e vygotskiana;
 O desenvolvimento cognitivo na perspectiva de Piaget e Vygotsky
 Pensamento e Linguagem; Atenção, Concentração e Memória; Motivação;
Inteligência Emocional e Múltiplas inteligências.
METODOLOGIA:
 Conversar informal
 Aula expositiva;
 Trabalho em grupo;
 Leitura e reflexão de textos;
 Apresentação de fita de vídeo
Sede – Fortaleza
RECURSOS
 Quadro e pincel;
 Coletânea de textos básicos;
 Vídeo cassete;
 Retro-projetor
AVALIAÇÃO:
 Avaliação continua através da observação do desempenho, participação e
desenvolvimento do aluno.
 Para fins de aprovação serão levados os critérios legais da UVA.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VASCONCELOS, Mário Sérgio. "Publicações relacionadas às idéias de Piaget no Brasil".
In. Piaget: 100 anos. Bárbara Freitag (org). São Paulo - SP: Cortez, 1997, p. 123 -144
VIGOTSKY, L. S. "A formação Social da Mente". São Paulo - SP: Martins Fontes, 1987.
_______________, "Pensamento e Linguagem". São Paulo - SP. Martins Fontes, 1987.
_______, "Linguagem, Desenvolvimento e Aprendizagem". São Paulo - SP: Ícone, 1987.
LA TAILLE, Yves de, "Piaget, Vygctsk, Wallon: Teorias Psicogenéticas em Discussão".
São Paulo - SP: Summus,1987.
BIBLIOGRAFIA SELECIONADA DE LIVRO E ARTIGOS RELACIONADOS ÀS IDÉIAS
DE JEAN PIAGET.
1. Publicações de autores brasileiros e estrangeiros, no Brasil, relacionadas com as idéias
de Piaget.
1.1. Livros e capítulos de livros
1962. LIMA,Lauro de O. A Escola Secundária Moderna. São Paulo: fundo da cultura.
1969.
1969. Lima, Lauro de O. Treinamento em Dinâmica de Grupo: No lar, na empresa, na
escola. Petrópolis: Vozes. 439p.
Sede – Fortaleza
1971. AEBLI, Hans. "Didática Psicológica: a Aplicação à Didática da Psicologia de Jean

Piaget". Trad. João Teodoro d'01im Marote. São Paulo - SP: Nacional, Edusp. 192p
(Atualidades Pedagógicas, 103)
1972. BRAND, Ruth M. Como a criança Pensa: A psicologia de Piaget e suas aplicações
educacionais. Trad. Aydano Arruda. 2° ed. São Paulo: IBRASA. 249p
RAMOZZI-CHIAROTTINO, Zélia. Piaget: Modelo e estrutura. Rio de Janeiro RJ: José
Olympio Editora.
1973. BREARLEY, Molly; HITCHFIELD, Elisabeth. Guia Prático para Entender Piaget.
TRad. Aydano Arruda. São Paulo: IBRASA. 205p. .
1974, CASTRO, Amélia D. de Piaget e a Didática: Ensaios. São Paulo - SP: Saraiva,
166p.
FURTH, Hans G. Piaget na sala de Aula. Trad. Donaldson M. Garschagen. Rio de Janeiro
- RJ: Forense Universitário. 231p
Sede – Fortaleza
Disciplina: Contribuições da Psicologia Social à Psicopedagogia

Créditos: 02
EMENTA:
Caracterização da Psicologia Social. O processo grupal na Teoria de Pichon-Rivieri. A
prática psicopeagógica com grupos operativos
OBJETIVOS:
Possibilitar aos alunos a construção dos conceitos básicos da Psicologia Social e sua
contribuição para a ação psicopedagógica.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Conceituara Psicologia Social e sua visão de homem;
 Caracterizar a teoria de grupo de Enrique Pichon-Rivieri
 Identificar a técnica de grupo operativo na práxis psicopedagógica
 Fornecer ao aluno subsídios teóricos e instrumentais para a realização da
intervenção psicopedagógicas
UNIDADE I: Caracterização da Psicologia Social
 Conceituação da Psicologia Social e sua visão de homem
 Contribuições da Psicologia Social i, atuação psicopedagógica
UNIDADE II: O Processo grupal na teoria de Enrique Pichon-Riviêri
 O que é grupo?
Sede – Fortaleza
 O grupo como possibilidade de intervenção psicopedagógica

 O Cone Invertido de Enrique Pichon- Riviêri
UNIDADE III: Práticas com grupos operativos:
 A ação psicopedagógica sobre o processo ensino-aprendizagem de grupos e
instituições
METODOLOGIA.
 Aula expositiva com transparências;
 Dinâmicas de grupo;
 Observação institucional
 Discussões em grupo
AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem dar-se-á de acordo com as normas da universidade. Incidirá
sobre a freqüência e participação nas aulas, a compreensão e problematização dos
conteúdos veiculados nas discussões, os trabalhos escritos individuais (análise critica de
textos) e coletivos (descrição da observação institucional).
7. BIBLIOGRAFIA
BARBOSA, Laura Monte Serrat. A Psicopedagogia no âmbito da Instituição escolar.
Curitiba: Expoente, 2001.
PICHON-RIVIÉRI, Enrique. Teoria do Vínculo. São Paulo: Martins fontes, 1986b.
_______________, O Processo Grupal. São Paulo: Martins Fontes, 1988a.
Sede – Fortaleza
Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico

Créditos: 02
EMENTA:
Estudo sobre a natureza do método científico, enfatizando a aprendizagem dos métodos e
técnicas da pesquisa cientifica e do trabalho monográfico.
UNIDADE I
1. Ciência e método cientifico
a. Conceituação e diferenciação
b. tipos de métodos
c. métodos e técnicas de pesquisa
UNIDADE II
2. A pesquisa científica
a. Conceituação de pesquisa
b. Tipos de pesquisa
c. Várias formas de trabalho cienti fico
a) monografia
b) dissertação (mestrado)
c) tese (doutorado)
d) publicações científicas
Sede – Fortaleza
e) comunicação científica
f) artigos científicos
g) informe científico
h) resenha critica
UNIDADE III
3. O projeto de pesquisa
3.1. Conceituação
3.2. O que é projeto e para que serve
3.3. Elementos constitutivos: títulos, justificativas, definição do problema, hipótese,
objetivos, metodologia, fundamentação, teórica, características do universo,
técnicas de amostragem, definição das variações das variáveis,
levantamentos dos dados, cronograma de execução (recursos necessários), e
bibliografia básica.
UNIDADE IV
4. Monografia
a. Conceituação
b. Montagem da monografia: parte preliminar, coro do trabalho, desenvolvimento,
conclusões parte referencial.
METODOLOGIA
 aulas expositivas;
 leituras orientadas;
 atividades em grupos; .
 seminários;
 elaboração de um projeto de pesquisa
BIBLIOGRAFIA
BOYD, Harper W. e WETFALL, Ralph. Pesquisa Mercadológica: Texto e casos. 7°
Rio de Janeiro: FGV, 1987.
Sede – Fortaleza
CERVO, Armando Luiz e BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Cientifica. 3, ed., São
Paulo: McGraw- Hill dp Brasil, 1983
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia.São Paulo: Atlas, 1993.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa sociais. 4° ed., São Paulo: Atlas
1994.
______, Como fazer um projeto de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.
LAKATOS, Eva Maria e MARCOM Marina de Andrade. Metodologia científica. São Paulo:
Atlas, 1991.
_________, Fundamentos de metodologia cientifica (revista e ampliada) São Paulo: Atlas,
1991.
LISIEUX, Maria T. Metodologia básica. Fortaleza: Universidade de Fortaleza, 1994.
MARCATONIO, Antonia Terezinha; SANTOS, Martha M. e LEHFELD, Neide Aparecida
S. Elaboração e divulgação do trabalho cientifico. São Paulo: Atlas, 1993.
MARTINS, Gilberto de Andrade, Manual para elaboração de monografia e dissertações.
2, ed. São Paulo: Atlas, 1994.
NOGUEIRA, Oracy. Pesquisa Social. Introdução às suas técnicas. São Paulo: nacional,
1978.
OLIVEIRA, Silvio Luiz. Tratado de Metodologia: projeto de pesquisa, TGI, TCC,
Monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 1997.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa. 4° ed. Petrópolis: Vozes, 1980.
SANTOS, João A. FILHO, Domingos P. metodologia cientifica. São Paulo: Brasil, 1998
SELL TIZ, Clarie et alli. Métodos de pesquisa nas relações sociais. ED. Revista e nova
tradução de Dante Moreira Leite. São Paulo: E.P.V. , 1974.
TARGINO, Maria das Graças, citações bibliográficas e notas de rodapé: um guia para
elaboração; nova versão. Teresina: UFPI, 1993.
TRIVINÕS, A.N.S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em
educação. São Paulo: Atlas, 1987.
Sede – Fortaleza
Disciplina: A Psicopedagogia e a Intervenção Hospitalar

Carga Horária: 30h/a de aula teórica e mais 35h/a Estágio Hospitalar
Créditos: 02
EMENTA:
 Apresentação teórica e prática da realidade Hospitalar, nas áreas de obstetrícia e
pediatria.
 Aplicação dos princípios teóricos e práticos da Psicopedagogia na Instituição
Hospitalar.
OBJETIVOS:
 Contribuir para o aperfeiçoamento dos profissionais psicopedagogos na área
hospitalar.
 Formar profissionais para atuar no contexto hospitalar possibilitando a
aprendizagem dos pacientes através do lúdico e de oficinas psicopedagógicas.
 Estágio Hospitalar Psicopedagógicos Supervisionados.
UNIDADES PROGRAMA TICOS:

1. Visão geral sobre saúde e doença;
2. Luto, perda e suas elaborações;
3. Viabilizar o processo de aprendizagem no contexto hospitalar
4. Apresentar rotinas hospitalares;
5. Conhecer as atribuições e papéis desenvolvidos no contexto hospitalar;
Sede – Fortaleza
6. Refletir sobre ética em saúde;

7. O Psicopedagogo e Método Canguru;
8. Estimulação precoce ou Estimulação essencial;
9. O psicopedagogo e a criança hospitalares
10. Estágio supervisionado em hospitalar e maternidade
METODOLOGIA
1. Aulas expositivas e dialogadas;
2. Debates e reflexões;
3. Estudo dirigido;
4. Dinâmica de grupo;
5. Prática no hospitalar e maternidade.
AVALIAÇÃO
 Avaliação contínua através da observação do desempenho, participação e
desenvolvimento do aluno;
 Para fins de aprovação serão levados os critérios legais da UVA;
 Análise escrita de texto;
 Avaliações continuas e acumulativas.
BIBLIOGRAFIA
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (org). " A Psicologia no Hospital". São Paulo -
SP: Traços, 1988.
_____________; " Odoente, a psicologia e o hospital".São Paulo - SP: Pioneira, 1992.
BELKISS, Wilma Romano. "A Prática da Psicologia nos Hospitais". São Paulo - SP:
Pioneira, 1994 '
Sede – Fortaleza
CARVALHO, Marcus Renato de & PROCHNIK, Marta. "Método Mãe Canguru de Atenção
ao Prematuro". Rio de Janeiro - RJ: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e
Social (BNDES), 200 1. ~
BRASIL, Ministério da Saúde. "Atenção Humanizada ao Recém-Nascido de Baixo -Peso -
Método Canguru". (Manual do Curso) Secretária de Políticas de Saúde, Área Técnica da
Saúde da Criança. Brasília- DF, 2001 " .
CECCIM, R.B. e CARVALHO P. R. A (org) "Criança Hospitalizada: Atenção Integral
como Escuta à Vida".Porto Alegre- RS: UFLGS, 1997 .
FRANCO, Marylande & ARDORE, Marilena. "Estimulação Precoce". In: INTEGRAÇÃO.
Ministério da Educação e do Desporto, Secretária da Educação Especial, Ano 7,N° 16,
1996.
GASPARIAN, Maria Cecília Castro. .. Contribuição do Modelo Relacional Sistêmico para
a Psicopedagogia". São Paulo -SP: Lemes Editorial, 1997.
GODELI, Maria Regina Conceição de Souza & GHlRELLO-PlRES, Carla Salati Almeida.
"Considerações a Respeito da Música na Comunicação não Verbal na Díade Mãe-Bebê".
In:
INTEGRAÇÃO. Ministério da Educação e do Desporto, Secretária da Educação Especial,
Ano 7, N° 16,1996.
KÜBLER-ROSS, Elizabeth. "Sobre a Morte e o Morrer: o que Doentes têm para Ensinar à
Médicos, Enfermeiras, Religiosos e aos seus Próprios Parentes" (trad. Paulo Menezes)
5°ed., São Paulo - SP: Martins Fontes, 1992.
LENZI, ÁlpIA Ferreira Couto. " Estimulação Essencial". In: INTEGRAÇÃO. Ministério da
Educação e do Desporto, Secretária da Educação Especial, Ano 7, N° 16, 1996.
MONTE, Francisca Roseneide F. do, & CARVALHO, Erenice Natália S. de "Educação
Precoce - Uma Abordagem Educacional e Psic{pedagógica". 111: INTEGRAÇÃO.
Ministério da Educação e do Desporto, Secretária da Educação Especial, Ano 7, N° 16,
1996.
PÉREZ-RAMOS, Aidyl M. de Queiroz. "Atualidades em Estimulação Precoce". In:
INTEGRAÇÃO. Ministério da Educação e do Desporto, Secretária da Educação Especial,
Ano 7, N° 16,1996.
Sede – Fortaleza
POLITY, Elizabeth (org). "Psicopedagogia: Um enfoque Sistêmico". São Paulo - SP:

Empório de Livro, 1998.
REGEN, Mina (org). "Estimulação precoce - Guia de Orientação a Pais". Setor de
Estimulação Precoce, Centro de Habilitação, APAE - São Paulo - SP, 1985.
SILVA, Maria de Lourdes Pereira. "Estimulação Essencial Por Quê?". In: INTEGRAÇÃO.
Ministério da Educação e do Desporto, Secretária Especial, Ano 7, N° 16, 1996.
Disciplina: Diagnóstico dos Problemas de Aprendizagem

Créditos: 02
EMENTA:
A Psicopedagogia e a visão diagnóstica dos problemas de aprendizagem, junto ao aluno,
a escola e a família.
OBJETIVOS:
 Proporcionar ao aluno de psicopedagogia uma compreensão diagnóstica, levando
em consideração as diferentes perspectivas das dificuldades de aprendizagem
 Exercitar o "olhar e a escuta" clínica, analisando situações do aprendente dentro do
contexto familiar, escolar e consigo mesmo,
 Oferecer informações necessárias para aplicações das técnicas padronizadas no
diagnóstico psicopedagógico.
UNIDADE I: Diferentes perspectivas de estudo do fracasso escolar: Condições Externas
{visão da sociedade e visão da escolar}; {Condições Internas visão do aluno}
UNIDADE II: Integração da aprendizagem: Aspectos Orgânicos; Cognitivos; Emocionais;
Sociais e Pedagógicos {Construtivismo, Interacionalismo e Estruturalismo}
UNIDADE III: Aspectos básicos do Diagnóstico Psicopedagógico:
Sede – Fortaleza
 Eixos de Analise
 Entrevista Familiar Informal
 Contrato e Enquadramento
 Tipos de Queixa
 A queixa e a seqüência diagnóstica
UNIDADE IV: - Anamnese:
1. Primeiras Aprendizagens
2. Evolução Geral
3. História Clínica
4. História Familiar
5. História Escolar
UNIDADE V: Roteiro de Avaliação Psicopedagógica:
1. Entrevista/ Anamnese
2. Sessões de Avaliação Individual
3. Aspectos Avaliativos:
 Motor
 Emocional
 Pedagógico
 Cognitivo
4. Hipótese Diagnóstica
5. Encaminhamento e Sugestões
METODOLOGIA.
 Aula expositiva; leitura de textos; estudos de casos; trabalho em grupos.
AVALIAÇÃO
 Trabalho em grupo
BIBLIOGRAFIA
ZORZI, J.L. - Aquisição da Linguagem Infantil: Desenvolvimento, Alterações e Terapia.
Pancast, 1993.
Sede – Fortaleza
ZORZI, J.L. - Linguagem e Desenvolvimento Cognitivo: A Evolução do Simbolismo na

Criança. Pancast,1994.
ZORZI, J.L. - Aprender a escrever: a apropriação do sistema ortográfico. Artes médicas,
1998a.
ZORZI, J.L. - As trocas surdas sonoras no contexto das alterações ortográficas. In:
MARCHESAN, IQ, ZORZI,.JL & GOMIES, ICD. Tópicos em fonoaudiologia. Editoras
Lovise, 1998 b.
ZORZI, J.L.- A intervenção Fonoaudiológica nas Alterações da Linguagem Infantil. Livraria
E Editora Rerinter, 1999.
Disciplina: A Intervenção Psicopedagogica nas Instituições
Créditos: 02
EMENTA:
Caracterização da psicopedagogia institucional. A atuação do psicopedagogo na
instituição escolar. O diagnóstico psicopedagógico.
OBJETIVOS:
Objetivo Geral
Possibilitar aos alunos a construção dos conceitos básicos da psicopedagogia
institucional escolar, instrumentalizando - o para a realização do diagnóstico
psicopedagógico escolar.
Objetivos Específicos
 Conceituar a psicopedagogia institucional, identificando suas áreas de atuação;
 Identificar as formas de atuação do psicopedagogo na instituição escolar
 Suscitar a reflexão sobre a postura ética do psicopedagogo na escolar;
 Fornecer ao aluno subsídios teórico, e instrumentais para a realização do
diagnóstico institucional escolar.
UNIDADE I - Caracterização da psicopedagogia institucional
Sede – Fortaleza
 Conceituação: o que é psicopedagogia institucional.

 Áreas de atuação ( comunitária, hospitalar, escolar).
UNIDADE II - A Psicopedagogia na Instituição Escolar
 Formas de atuação: assessor ou contratado.
 Com quem o psicopedagogo trabalha na escola.
 Marco referencial teórico:
o a abordagem sistêmica
o a abordagem construtivista
 O olhar e a escuta psicopedagógicos. Ética e postura profissional.
UNIDADE III - O diagnóstico psicopedagógico na instituição escolar.
 Definição.
 Sujeitos e sistemas envolvidos no diagnóstico psicopedagógico.
o A escola
o O professor
o O aluno
o A família
 Elementos do diagnóstico psicopedagógico institucional:
 Queixa, contrato, enquadramento.
 Seleção dos instrumentos de pesquisa: entrevistas, observações.
 Levantamento da hipótese diagnóstica com indicações e prognóstico.
 Devolutiva.
 Informe psicopedagógico.
 Informe psicopedagógico
 Projeto de diagnóstico psicopedagégico na instituição escolar.
METODOLOGIA:
 Aulas expositivas (com transparências, cartazes, etc.).
 Dinâmicas de grupo.
 Discussões em grupo.
Sede – Fortaleza
AVALIAÇÃO:
A avaliação da aprendizagem dar-se-á de acordo com as normas da Universidade.
Incidirá sobre a freqüência e participação nas aulas, a compreensão e problematização
dos conteúdos veiculados nas discussões, os trabalhos escritos individuais (Textos
sentido) e coletivos (trabalhos em equipe). Deverá ser feita a elaboração de um pré-
projeto de intervenção na instituição escolar, como nota final (em dupla).
BIBLIOGRÁFIA:
ARANTES, S. M. DE O. Um fazer psicopedagógico na "real-ação institucional. In:
Psicopedagogia: avanços teóricos e práticos - escola, família, aprendizagem. I Congresso
Latino Americano de Psicopedagogia. IX Encontro Brasileiro de Psicopedagogos. São
Paulo: Vetor, 2000, p. 460-463.
BASSEDAS, E. HUGUET, T. MARRODAN, M et alli. Intervenção educative e diagnóstico
psicopedagógico. Trad. Beatriz A.Neves3 ed Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
CALBERG, S. Psicopedagogia institucional: uma práxis em construção. In Revista
Psicopedagogia. São Paulo: Associação Brasileira de Psicopedagogia. Vol.19, nº 51,
mar/2000, p. 16-19
CUNHA, S. de P. Diagnóstico Psicopedagógico da Instituição Educativa. In: Revista
Psicopedagogia. São Paulo: Associação Brasileira de Psicopedagogia. Vol. 18 nº. 48,
dez/1999, p. 04-06.
FAGALI, E. Q. Por que e como psicppedagogia institucional? In: Revista Psicopedagogia.
São Paulo: Associação Brasileira de Psicopedagogia.V01.17 n.o46, nov/ 1998, p. 37-41.
FERNANDEZ, A. EI porqué, para qué y como, de Ia insistência de Ia pregunta: "que és Ia
Psicopedagogia". In: Revista E.PSI.BA Buenos Aires: Escuela Psicopedagógica de
Buenos Aires. N.0, oct/94,p. 11-19.
GONTIJO, R. F. A psicopedagogia numa instituição de saúde mental. In:'
Psicopedagogia: avanços teóricos e práticos - escola, família, aprendizagem. I Congresso
Latino Americano de Psicopedagogia. IX Encontro Brasileiro de Psicopedagogos. São
Paulo: Vetor, 2000, p. 168-171.
GRIZ, M. das G. S. Olhar e escuta psicopedagógica na clínica. ln Revista
Psicopedagogia. São Paulo: Associação Brasileira de Psicopedagogia.V01. 16, nº. 42,
out/1997, p.29-31.
MIRANDA, C & ALVES, C. Intervenção psicopedagógica à criança queimada: uma
experiência hospitalar. In: Revista Psicopedagogia. São Paulo: Associação Brasileira de
Psicopedagogia. Vol. 17 nº. 45, nov/1998, p. 36-48. .
MITSUMORI, N. M. A psicopedagogia nas ações comunitárias: uma história em
construção. In Revista Psicopedagogia. São Paulo: Associação Brasileira de
Psicopedagogia. VoI.l9, nº. 51, mar/2000, p. 10-15.
NOFFS, N. de A. O olhar e a escuta psicopedagógica na prática institucional. In Revista
Psicopedagogia. São Paulo: Associação Brasileira de Psicopedagogia. Vol. 18, nº. 47,
mai/1999, p.39-43.
Sede – Fortaleza
POLITY, E. Repensando o educador a luz do modelo sistêmico. In Revista

Psicopedagogia. São Paulo: Associação Brasileira de Psicopedagogia. Vol. 19 nº 52,
set/2000,p.34-37.
WEISS, M. L. Psicopedagogia clínica: uma visão diagnóstica. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1992.
WEISS, M. L. Psicopedagogia institucional: controvérsias, possibilidades e limites. In: A
práxis psicopedagógica brasileira. SARGO,C et. Alli (org.). São Paulo: ABPp, 1994,p. 93-
106.

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ

Disciplina: INTRODUÇÃOA PSICOPEDAGOGIA

1.5.A formação do Psicopedagogo no Brasil

Disciplina: TEORIAS DO CONHECIMENTO E DA APRENDIZAGEM

 Oficinas de trabalho grupal;

VYGOTSKY, L. S. "Pensamento e Linguagem".São Paulo - SP, Martins Fontes, 1987.

Disciplina: Didática e os Processos de Aprendizagem da Leitura e Escrita

2° Parte: Base neurológica do processo aprendizagem, automatização e esquema

3° Parte: Aquisição e desenvolvimento da Linguagem Oral:

 Aquisição e desenvolvimento da linguagem oral comunicação verbal;

4° Parte: Aquisição e desenvolvimento da linguagem Escrita:

5° Parte: Classificação dos Erros Ortográficos:

ZORZI, J.L. - Aquisição da Linguagem Infantil: Desenvolvimento, Alterações e Terapia.

Disciplina: Didática e os Processos de Aprendizagem da Matemática

Disciplina: A Psicopedagogia e a Criança com Necessidades Educativas Especiais

Carga Horária: 30h/a

Disciplina: Psicopedagogia e a Família: Uma Visão Sistêmica

UNIDADE I - INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO SISTÊMICO

UNIDADE II - OS ESTÁGIOS DO CICLO DE VIDA FAMILIAR

UNIDADE III – ESTRUTURA E DINÂMICA FAMILIAR

 Os sintomas na dinâmica familiar

Disciplina: Contribuições da Psicanálise a Psicopedagogia

 Seminários apresentados por equipes de alunos acerca dos temas

Disciplina: Processos Cognitivos Envolvidos na Aprendizagem

1971. AEBLI, Hans. "Didática Psicológica: a Aplicação à Didática da Psicologia de Jean

Disciplina: Contribuições da Psicologia Social à Psicopedagogia

 O grupo como possibilidade de intervenção psicopedagógica

Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico

Disciplina: A Psicopedagogia e a Intervenção Hospitalar

UNIDADES PROGRAMA TICOS:

6. Refletir sobre ética em saúde;

POLITY, Elizabeth (org). "Psicopedagogia: Um enfoque Sistêmico". São Paulo - SP:

Disciplina: Diagnóstico dos Problemas de Aprendizagem

ZORZI, J.L. - Linguagem e Desenvolvimento Cognitivo: A Evolução do Simbolismo na

 Conceituação: o que é psicopedagogia institucional.

POLITY, E. Repensando o educador a luz do modelo sistêmico. In Revista

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