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PLANO DE ENSINO

CURSO: PEDAGOGIA
DISCIPLINA: Psicologia do Desenvolvimento: Ciclo Vital
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

Ementa

Principais fenômenos e processos do desenvolvimento humano: do período pré-


natal à velhice, concebidos de forma integrada (físico/motor, cognitivo,
psicossocial) e dos processos de perdas, separações, morte e luto, em diferentes
contextos sócio-históricos e culturais.

Objetivos Gerais

Reconhecer e compreender os pressupostos epistemológicos relativos ao


processo de desenvolvimento humano.
Identificar e compreender os fenômenos e processos psicológicos do
desenvolvimento humano, ao longo do ciclo vital nas suas interfaces: biológica,
cognitiva e psicossocial e nos diferentes contextos sócio-históricos e culturais
em que se inserem.
Reconhecer e compreender os processos de separações, perdas, morte e luto
em todas as fases do ciclo vital e suas implicações psicossociais.

Objetivos Específicos

Tal competência será desenvolvida a partir das seguintes habilidades:


Identificar e caracterizar relações entre contextos e processos psicológicos/
comportamentais nas diferentes fases de desenvolvimento humano.
Identificar, descrever e explicar os processos de mudanças biológicas e
psicossociais ocorridos na infância, adolescência, vida adulta e velhice.
Identificar e descrever os processos de separações, perdas, aquisições e os
processos de luto envolvidos na: infância, adolescência, idade adulta e velhice.
Levantar informações a partir da observação de processos do desenvolvimento
para análise, descrição e interpretação, através do referencial teórico,
estabelecendo a relação entre os dados pesquisados e os processos
psicológicos subjacentes.
Localizar informações bibliográficas em bases de dados, livros, periódicos e
manuais técnicos através dos meios convencionais e de sítios na Internet.
Oportunizar a atualização do aluno, acerca da realidade do mundo
contemporâneo, através uma práxis educativa atrelada aos conhecimentos
científicos.
Articular o conhecimento científico à realidade brasileira e mundial.

Conteúdo Programático

Unidade I
1- As Influências pré e perinatais no desenvolvimento.
2- A Primeira Infância (0 _ 3 anos)
Desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial.
3- A Segunda Infância (3 – 6 anos)
Desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial.
4- A Terceira Infância (6 – 12 anos)
Desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial.

Unidade II
5- A Puberdade e Adolescência (12 – 20 anos)
Mudanças físicas, cognitivas e psicossociais.
6- O Adulto- Jovem (20 – 40 anos)
Mudanças físicas, cognitivas e psicossociais.
7- A Meia- Idade (40 – 65 anos )
Mudanças físicas, cognitivas e psicossociais.
8- A Velhice (a partir dos 65 anos)
Mudanças físicas, cognitivas e psicossociais.
9- A Morte: visão histórica, social e cultural.
A morte nas diferentes etapas do desenvolvimento humano.
Morte, Separação, Perdas e o Processo de Luto.

Estratégia de Trabalho

Aulas expositivas com incentivo à participação dos alunos no questionamento e


discussões.
Discussões pautadas em situações-problema.
Discussões em grupo atrelando os exercícios aos textos da bibliografia básica e
aos textos complementares.
Realização de exercícios individuais e em grupos, pautados em questões
emergentes relacionadas ao mundo contemporâneo em diferentes contextos
sócio-históricos e culturais.
Projeção de filmes, documentários.
Observações de crianças em escolas, creches, ou outros contextos sociais, para
conhecimento, análise e reflexão dos processos do desenvolvimento.
Entrevistas com pessoas nas faixas etárias: adolescência, adulto-jovem, meia-
idade e velhice, para conhecimento, análise e reflexão dos processos do
desenvolvimento.
Elaboração e apresentação de seminários sobre os trabalhos de observação e
as entrevistas.

Avaliação

Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela


Universidade.

Bibliografia Básica
GRIFFA, M. C. Maturidade, Vida Adulta, Velhice in Chaves para a psicologia
do desenvolvimento, Tomo 2. São Paulo: Paulinas, 2001.

KOVÁCS, M. J. A Morte e o Desenvolvimento Humano. 4ª ed. São Paulo:


Casa do Psicólogo, 2002.

PAPALIA, E. D.; OLDS, S. W. ; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento Humano.


10.ª ed. Porto Alegre: ArtMed, 2009.

Bibliografia Complementar

GERRIG, R. J. ; ZIMBARDO, P. G.- O Desenvolvimento Humano ao Longo


da Vida In A Psicologia e a Vida. 16 ª ed. Porto Alegre: ArtMed, 2005.

MOURA, M. L. S. (org.) O Bebê do século XXI e a psicologia em


desenvolvimento. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

OSÓRIO, L. C. Adolescente Hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.

Periódicos

BOCK, A. M. B. A adolescência como construção social: estudo sobre livros


destinados a pais e educadores. In Psicologia Escolar e Educacional, jun. 2007,
vol.11, no.1, p.63-76.

BROCHSZTAIN, C. O susto ao espelho. In Revista Kairós: gerontologia / Núcleo


de Estudos e Pesquisa do Envelhecimento - PUC-SP. Ano I, n. 1- 1988 - São
Paulo: EDUC.

FÉRES-CARNEIRO, T. Casamento contemporâneo: o difícil convívio da


individualidade com a conjugalidade. In Psicologia: Reflexão e Crítica, vol.11,
n.2, Porto Alegre, 1998.
MORI, M. E. E.; COELHO, V. L. D. Mulheres de Corpo e Alma: Aspectos
Biopsicossociais da Meia-Idade Feminina In Psicologia: Reflexão e Crítica, 2004,
17(2), pp.177-187.

Base de Dados

MOURA, M. L. S. (org.) - Conhecimento sobre desenvolvimento infantil em mães


primíparas de diferentes centros urbanos do Brasil. Estudos de Psicologia
(Natal), 2004, 9(3), 421-429 Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/epsic/v9n3/a04v09n3.pdf

THOMAZ, Ana Claire Pimenteira et al. Relações afetivas entre mães e recém-
nascidos a termo e pré-termo: variáveis sociais e perinatais. Estudos de
Psicologia (Natal), Natal, v. 10, n. 1, 2005. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.

BARRETO, M. L. F. Admirável Mundo Velho: Velhice, Fantasia e Realidade


a
Social, 1 ed. São Paulo: Ática, 1992. Disponível em:
http://www.faac.unesp.br/pesquisa/idosomidia_antigo/docs/aline/admiravelmv.p
df

PLANO DE ENSINO
CURSO: PEDAGOGIA
DISCIPLINA: Interpretação e Produção de Textos
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 horas

Ementa

Leitura, interpretação e conhecimento. Temas da atualidade. Diferentes


linguagens. Estilos e gêneros discursivos. Qualidade do texto. Produção de
texto.

Objetivos Gerais

 Ampliar o universo cultural e expressivo do aluno;


 Trabalhar e analisar textos orais e escritos sobre assuntos da atualidade;
 Produzir na linguagem oral e escrita textos diversos.

Objetivos Específicos

Ao término do curso, o aluno deverá:


 Valorizar a leitura como fonte de conhecimento e prazer;
 Aprimorar as habilidades de percepção das linguagens envolvidas na leitura;
 Ler e analisar diversos estilos e gêneros discursivos com senso crítico;
 Identificar as ideias centrais do texto;
 Ampliar seu vocabulário ativo;
 Expressar-se com coerência, concisão e clareza, visando à eficácia da
comunicação.

Conteúdo Programático
1) Conscientização da importância da leitura como fonte de conhecimento e
participação na sociedade;
2) As diferentes linguagens: verbal, não verbal, formal e informal;
3) Noções de texto: unidade de sentido;
4) Textos orais e escritos;
5) Estilos e gêneros discursivos: jornalístico, científico, técnico, literário,
publicitário entre outros;
6) Interpretação de textos diversos e de assuntos da atualidade;
7) Qualidades do texto: coerência, coesão, clareza, concisão e correção
gramatical;
8) Complemento gramatical;
9) Produção de textos diversos.

Estratégias de Trabalho

O curso será desenvolvido por meio de:

 Leitura de textos.
 Oficina de leitura e produção de textos.
 Aulas expositivas e interativas.
 Seminários.
 Trabalhos dirigidos.

Avaliação

Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela


Universidade.

Bibliografia Básica
FIORIN, J. L.; PLATÃO, F. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,
2006.

FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários.


13ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2ª. ed.


São Paulo: Contexto, 2007.

Bibliografia Complementar

ANDRADE, M. M. de; HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas


para cursos superiores. 8ª. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. 22ª. ed. São Paulo: Ática,


2006.

FARACO, C. A.; MANDRYK, D. Língua Portuguesa: prática de redação para


estudantes universitários. 16ª. ed. São Paulo: Vozes, 2008.

FIORIN, J. L.; PLATÂO, F. Para entender o texto: leitura e redação. 17ª. ed.
São Paulo: Ática, 2007.

KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual.


São Paulo: Contexto, 2009.

PLANO DE ENSINO
CURSO: PEDAGOGIA
DISCIPLINA: Homem e Sociedade
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 horas

Ementa

A disciplina tem como eixo básico o conceito de cultura, facilitado por uma
abordagem antropológica. Para isso parte das explicações sobre a origem
humana considerando a base biológica e cultural de nossa espécie. Para
enfatizar a complexidade do conceito antropológico de cultura, coloca em
perspectiva temas como seu uso pelo senso comum em comparação com o
científico; apresenta a importância da simbolização da vida social; demonstra a
importância da diversidade cultural e como lidar com o âmbito da relação entre
cultura e fronteiras nacionais. Aborda como a cultura interfere nas relações
sociais de um povo e em suas relações com os outros através da compreensão
de conceitos como etnocentrismo, relativismo cultural e as relações étnico-
raciais. Apresenta questões sobre a identidade cultural na atualidade, a
diversidade e a inclusão.

Objetivos Gerais

A Antropologia é uma ciência que se caracteriza por considerar o ser humano


em sua diversidade. O contato com a disciplina pode criar oportunidades para
que os discentes se constituam como indivíduos críticos e ativos na constituição
de uma sociedade ética e democrática. Para isso são propostos os objetivos
abaixo:
 Instrumentalizar o corpo discente para analisar e interpretar a realidade
social como processo de contato com as diferenças.
 Possibilitar uma compreensão crítica do ser humano em sua relação com
a herança cultural e as constantes transformações da sociedade.
 Caracterizar a Antropologia como uma ciência que permite compreender
os processos de constituição de identidades nas suas variadas expressões –
étnicas, religiosas, profissionais, políticas, e assim por diante.
 Oferecer aos alunos espaço para a discussão de temáticas que permitam
a compreensão das manifestações culturais que ocorrem na sociedade
contemporânea seja de ordem da construção de identidades, da concepção de
corpo, da cultura organizacional, da construção de valores e direitos, dos
fenômenos e conteúdos da comunicação, e assim por diante.

Objetivos Específicos

Desenvolver o senso crítico e analítico dos futuros profissionais para


identificarem os aspectos significativos das ações individuais e coletivas.
Permitir aos alunos uma reflexão sobre o significado da cultura e suas
implicações na construção e transformações das relações sociais.
Enfatizar a importância das abordagens antropológicas na compreensão das
diversas manifestações sociais. Promover uma compreensão relacional e
integradora do fenômeno cultural com a multiplicidade de aspectos que
caracterizam o humano – técnicas, costumes, produção de conhecimento,
formulação de regras, comunicação, organização, valores, afetividade – em suas
expressões de diversidade.

Conteúdo Programático

1. O HOMEM
1.1 - Principais visões sobre a origem humana: o evolucionismo e o debate das
determinações biológicas versus processo cultural.
1.2 - O conceito de cultura através da história.

2. A CULTURA
2.1 - A Antropologia e o estudo da cultura - senso comum e ciência; a diversidade
cultural e as culturas nacionais.
2.2 - As principais características da cultura como visão de mundo: herança
cultural e formas de compreender o mundo, a participação dos indivíduos na
cultura.

3. A SOCIEDADE
3.1- As relações étnico-raciais – preconceito, exclusão e questões da
convivência com a diversidade. Etnocentrismo e Relativismo Cultural.
3.2 - Identidade cultural na atualidade e multiculturalismo.

Estratégia de Trabalho

Aulas expositivas e de apresentação de trabalhos de pesquisa com incentivo à


participação dos alunos no questionamento e discussões.
Indicação de leituras adicionais de livros, revistas, jornais e artigos bem como de
recursos audiovisuais como filmes e produção videográficas pertinentes às
relações indivíduo-cultura e contato com a diversidade cultural.

Avaliação

Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela


Universidade.
Bibliografia Básica

GOMES, M. P. Antropologia – ciência do homem, filosofia da cultura. São


Paulo: Contexto, 2009.

LARAIA, R. de B. Cultura - um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge


Zahar, 21ª Ed, 2007.

ROCHA, E. O que é etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 2011.

Bibliografia Complementar

CASTRO, C. (org.). Franz Boas - Antropologia Cultural, Zahar, 2. ed. Rio de


Janeiro: 2005.

GUERRIERO, S. (org.) Antropos e Psique. O outro e sua


subjetividade. São Paulo: Ed. Olho D’água, 2005.

LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. 24ª ed. São Paulo: Brasiliense,


2011.

SANTOS, J. L. O Que é Cultura, SP: Brasiliense, 19ª ed. 2010.

SILVA, P. B. G. Parecer sobre as diretrizes curriculares nacionais para a


educação das relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Africana. Secretaria Especial de Políticas de
Promoção da Igualdade Racial. MEC, Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/cnecp_003.pdf.
Acesso em: 14 Outubro de 2011. Brasília: 2004.
PLANO DE ENSINO

CURSO: PEDAGOGIA
DISCIPLINA: História do Pensamento Filosófico
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 horas

Ementa

Analise dos fatores que possibilitaram a transição da consciência mítica para o


pensamento racional filosófico. Estudo dos principais problemas discutidos pelos
filósofos ao longo da história da filosofia. Reflexão sobre os pressupostos e
especificidades das diferentes abordagens do real: o pensamento mítico, o
senso comum, a experiência religiosa, o conhecimento científico, a reflexão
lógico-filosófica.

Objetivos Gerais

Contextualizar conhecimentos filosóficos, tanto na área específica de atuação


profissional quanto nos planos: sócio-político, histórico e cultural.

Compreender a Filosofia como uma reflexão profunda, rigorosa e global sobre


os problemas que o ser humano enfrenta na construção de sua existência.

Adquirir a capacidade de articular conhecimentos filosóficos e diferentes


conteúdos nas diversas áreas do conhecimento propiciando o pensar
interdisciplinar.

Ter compromisso com uma ética de atuação profissional e com a organização


da vida em sociedade.
Objetivos Específicos

Conceituar e identificar as características das diferentes abordagens do real: o


pensamento mítico, o senso comum, a experiência religiosa, o conhecimento
científico, a reflexão lógico-filosófica.

Propiciar o exercício da reflexão crítica, através da análise e discussão de textos


filosóficos. Ler, de modo filosófico, textos de diferentes áreas do conhecimento.

Possibilitar os instrumentos para o pensar conseqüente de forma que o discente


possa organizar seus pensamentos e expressá-los com base em argumentos
válidos.

Relacionar os principais problemas abordados pelo pensamento filosófico com o


contexto atual, possibilitando o exercício do pensamento autônomo.

Conteúdo Programático

UNIDADE I: DO PENSAMENTO MÍTICO AO PENSAMENTO FILOSÓFICO

O que é e por que estudar Filosofia


A consciência mítica e as funções do mito
O nascimento da filosofia na Grécia Antiga
Os primeiros filósofos
Platão e o Eros filosófico
O processo do filosofar

UNIDADE II: O PENSAR FILOSÓFICO: UMA PERSPECTIVA HISTÓRICA

Lógica formal: argumento, dedução, indução, analogia e falácias


A Filosofia na Antiguidade
Platão: A alegoria da caverna
A Filosofia na Idade Média: fé versus razão
A Filosofia na Idade Moderna: racionalismo, empirismo e criticismo kantiano.
Descartes: Meditações metafísicas
Problemas da Filosofia contemporânea

Estratégia de Trabalho

Aulas expositivas;
Leitura e discussão dos textos;
Estudo dirigido realizado em sala de aula ou extraclasse (individual e/ou em
grupo);
Aulas envolvendo atividades práticas;
Seminários;
Projeção e análise de vídeos.

Avaliação

Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela


Universidade.
Bibliografia Básica

ARANHA, M. L. de A. & MARTINS, M. H. P. M.. Filosofando: Introdução à


Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009.
CHAUI, M. Convite à filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática, 2003.

MARCONDES, D. Textos Básicos de Filosofia: dos Pré-socráticos a


Wittgenstein. 4a ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.

RAMOS, C. A. “Aprender a filosofar ou aprender a filosofia: Kant ou Hegel?”


Trans/Form/Ação v.30 n.2 Marília, 2007. Acesso em: 19 nov. 2010. Disponível
em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
31732007000200013&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

Bibliografia Complementar

COLEÇÃO Os Pensadores (vários volumes). São Paulo: Nova Cultural, s/d.

MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a


Wittgenstein. 13ª Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010.

SANDRINI, M. As origens gregas da Filosofia. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

SAVATER, F. As perguntas da vida. Trad. Mônica Stahel. São Paulo: Martins


Fontes, 2001.

VERNANT, J. P. O universo, os deuses, os homens. Trad. Rosa Freire


d’Aguiar. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
Sites:

http://acessolivre.capes.gov.br/
http://www.scielo.org/php/index.php
http://sid.acaoeducativa.org.br/index.php?option=com_frontpage&Itemid=1
http://www.consciencia.org/
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp
http://www2.unip.br/servicos/biblioteca/base_dados.aspx

Sugestões de filmes

- A Odisséia. Dir. Francis Ford Coppola. 150 min. 1997


- The Matrix. Dir. Wachowski Brothers. 136 min. 1999. (primeiro filme da série)
- Obrigado por fumar. Dir Jason Reitman. 92 min. 2005.
- Santo Agostinho. Dir. Roberto Rossellini. 115 min. 1972.
- O nome da rosa. Dir. Jean-Jacques Annaud. 131 min. 1986
- Ponto de Mutação. Dir. Bernt Capra. 116 min.1992.
PLANO DE ENSINO

CURSO: PEDAGOGIA
DISCIPLINA: História Da Educação
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 80 horas

Ementa

Conceito e sua relação com a educação. Perspectivas teóricas e práticas da


história da educação. Estudo analítico do processo educativo com ênfase no
contexto dinâmico e complexo no qual essas práticas estão inseridas. Inter-
relações entre elementos da História Geral, História Geral da Educação, História
do Brasil e História da Educação no Brasil.

Objetivos Gerais

 Promover a compreensão do conceito de história em sua relação com a


educação;
 Provocar o entendimento da importância da História da Educação para a
compreensão dos processos educativos ao longo do tempo e do espaço (dos
primórdios à atualidade, do Egito ao Brasil.);
 Compreender a educação como processo histórico, portanto, fruto das
articulações entre economia, política sociedade e cultura;
 Reconhecer os processos educativos no Brasil, da colonização aos dias
atuais, em suas relações com o sistema social identificando crises, bem como
avanços e inovações.
Objetivos Específicos

 Possibilitar ao aluno o desenvolvimento da consciência crítica sobre as


estreitas ligações entre educação e sociedade.
 Possibilitar ao aluno a identificação e análise das características
econômicas, políticas e socioculturais dos diferentes períodos estudados em sua
correlação com os processos educacionais;
 Possibilitar ao aluno a identificação das características educacionais dos
diferentes períodos estudados a partir da análise da educação de diferentes
segmentos sociais a fim de desvendar as relações de dominação social;
 Analisar a influencias das diferentes manifestações religiosas no processo
e na prática educativa ao longo do tempo e do espaço

Conteúdo Programático

UNIDADE 1: DA COMUNIDADE TRIBAL A ANTIGUIDADE


1. Introdução: A Importância e o Entendimento do Estudo de História da
Educação
2. Educação, Sociedade e Cultura nas Comunidades Tribais: A Educação
Informal;
3. Educação, Sociedade e Cultura no Antigo Egito: A Formação do Escriba;
4. Educação, Sociedade e Cultura na Antiguidade: Grécia e Roma

UNIDADE 2: DA IDADE MÉDIA A CONTEMPORANEIDADE


1. Educação, Sociedade e Cultura na Idade Média e no Renascimento:
Feudalismo, Renascimento, Humanismo, Reforma e Contra-Reforma;
2. Educação, Sociedade e Cultura do Iluminismo a Contemporaneidade:
Emancipação Política; Liberalismo; Revoluções Burguesas; Capitalismo;
Educação Pública, Gratuita e Laica. A construção histórico-social do conceito de
infância.
3. Educação, Sociedade e Cultura no Século XX: A Democratização do
Ensino e novas perspectivas no Processo Educativo;
UNIDADE 3: OS PROCESSOS EDUCATIVOS NO BRASIL
1. A Catequese e o Início da Colonização: Os Jesuítas e a Educação da
Elite;
2. A Reforma Pombalina;
3. A Organização da Educação no Brasil do Período Colonial a República: a
constituição de um ensino de elite; As Primeiras Décadas da República e as
Experiências Anarquistas;
4. Brasil e a educação contemporânea: O Desafio da Constituição de um
Ensino Popular: A Era Vargas: Reforma Francisco Campos; Reforma
Capanema; Organização das Universidades; A Escola Nova: Anísio Teixeira e a
Pedagogia Progressiva; O Manifesto dos Pioneiros;
5. Brasil e a educação contemporânea: A Expansão do Ensino; A Lei de
Diretrizes e Bases de 1961; A Ditadura Militar e a Educação: A Reforma
Universitária de 1968 e a Reforma do 1° e 2° Graus de 1971; Paulo Freire e a
Pedagogia do Oprimido; A Nova LDB de 1996
6. Brasil e a Educação Contemporânea: Os Desafios Da Educação no Brasil:
temas atuais de livre escolha do professor. Sugestão: Violência na escola;
Inclusão Social e Étnica (Diversidade e educação); Ecologia e educação

Estratégia de Trabalho

- Aulas expositivas;
- Leitura e discussão dos textos;
- Seminários e/ou trabalhos em grupo
- Projeção de vídeos documentários e filmes.

Avaliação

Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela


Universidade.

Bibliografia Básica
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação. 3. ed. São Paulo:
Moderna, 2006.
FALCON, Francisco José Calazans. História cultural e história da educação.
Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro, v. 11, n. 32, ago. 2006 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141324782006000200
011&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 22 nov. 2010. doi: 10.1590/S1413-
24782006000200011.
FELGUEIRAS, Margarida Louro. A história da educação na relação com os
saberes histórico e pedagógico. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro, v. 13, n.
39, dez. 2008.Disponívelem<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&
pid=S1413-24782008000300006&lng=pt&nrm=iso>. acessos
em 18 nov. 2010. doi: 10.1590/S1413-24782008000300006
LUZIRIAGA, Lorenzo. História da Educação e da Pedagogia. 19° ed. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2001.
MANACORDA, Mário Alighiero. História da Educação. 11° ed. São Paulo:
Cortez, 2004.
XAVIER, M.E.; RIBEIRO, M.L.; NORONHA,O.M. História da Educação: a escola
no Brasil. São Paulo:FTD, 1994

Bibliografia Complementar

BOTO, Carlota. A dimensão iluminista da reforma pombalina dos estudos: das


primeiras letras à universidade. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro, v. 15, n.
44, ago. 2010. Disponível em < http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S1413-24782010000200006&lng=pt&nrm=iso>. acessos
em 22 nov. 2010. doi: 10.1590/S1413-24782010000200006.
CHARLOT, Bernard; SILVA, Veleida Anahí da. De Abelardo até a classificação
de Xangai: as universidades e a formação dos docentes. Educ. rev., Curitiba, n.
37, maio 2010. . Disponível
em<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S01044060201000
200004&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 28 nov. 2010. doi: 10.1590/S0104-
40602010000200004
DEBESSE, Maurice & MIALARET, Gaston. Tratado das Ciências Pedagógicas.
São Paulo: Nacional/ EPU, 1987.
GILES, Thomas Ransom. História da Educação. São Paulo: EPU, 1987.
RIBEIRO, Maria Luísa Santos. História da Educação Brasileira. A organização
Escolar. São Paulo: Cortez, 1988.
GONCALVES, Nadia Gaiofatto. História, estado e educação: uma leitura sobre
o Estado brasileiro (1971-2000). Educ. rev., Curitiba, n. 31, 2008 . Disponível
em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
40602008000100010&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 28 nov. 2010. doi:
10.1590/S0104-40602008000100010.
GONDRA, José Gonçalves. A emergência da infância. Educ. rev., Belo
Horizonte, v. 26, n. 1, abr. 2010 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
46982010000100010&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 29 nov. 2010. doi:
10.1590/S0102-46982010000100010.
NEVES, Luiz Felipe Baêta. História intelectual e história da educação. Rev. Bras.
Educ., Rio de Janeiro, v. 11, n. 32, ago. 2006 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
24782006000200012&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 18 nov. 2010. doi:
10.1590/S1413-24782006000200012.
PAULILO, André Luiz. Uma historiografia da modernidade educacional. Estud.
hist. (Rio J.), Rio de Janeiro, v. 23, n. 45, jun. 2010 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
21862010000100002&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 23 nov. 2010. doi:
10.1590/S0103-21862010000100002.
ROCHA, Heloísa Helena Pimenta. A educação da infância: entre a família, a
escola e a medicina. Educ. rev., Belo Horizonte, v. 26, n. 1, abr. 2010
. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
46982010000100012&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 22 nov. 2010. doi:
10.1590/S0102-46982010000100012.
PLANO DE ENSINO

CURSO: PEDAGOGIA
DISCIPLINA: Educação Ambiental
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 horas

Ementa

Promover a compreensão de que a Educação Ambiental (EA) está associada a


uma valorização humanitária, crítica, cultural e reflexiva, de acordo com as
exigências do mundo contemporâneo, além de fornecer subsídios para a
formação de um sujeito ecológico, portador de valores éticos, atitudes e
comportamentos ecologicamente orientados, que incidem sobre o plano
individual e coletivo.

Objetivos Gerais

Introduzir a EA no contexto sócio-cultural como meio para alcançar


comportamentos ecologicamente adequados.

Objetivos Específicos

O aluno deverá compreender e estabelecer reflexões sobre a educação


ambiental e deverá realizar projetos que abordem a questão ambiental com seus
desdobramentos e desafios de aplicabilidade.

Conteúdo Programático

Introdução a disciplina. A crise ambiental e a questão da consciência ambiental.


Histórico da Educação Ambiental no Brasil. A década de 60 e o movimento
ambientalista.
Os caminhos da Educação Ambiental no Brasil. A agenda 21: instrumento para
a transformação social.
A educação ambiental segundo a lei n.º 9.795 /99. A educação ambiental como
disciplina curricular e os parâmetros curriculares nacionais.
O projeto pedagógico e a Educação Ambiental no ensino fundamental, médio e
universitário.
A interdisciplinaridade como eixo norteador de projetos em educação ambiental.
O papel do professor em educação ambiental: a reflexão sobre a sua prática
pedagógica. Teoria e prática docente para a educação ambiental.
A Educação Ambiental e o desenvolvimento de diferentes valores e de
comportamentos na relação humana com o meio ambiente.
A educação Ambiental na educação formal e informal. Educação ambiental
crítica. Educação, cidadania e justiça ambiental: a luta pelo direito da existência.
Tratado de educação ambiental para sociedades sustentáveis e
responsabilidade global. Discussão dos planos de ação em educação ambiental
Metodologia de Ensino para Educação Ambiental – Modelo de Concepção.
Metodologia de Ensino para Educação Ambiental – Modelo de Ação.
A epistemologia da educação ambiental e a ética ambiental. Atitude,
comportamento e ação política: elementos para pensar a formação ecológica.
O papel do conhecimento integrado da realidade e dos procedimentos baseados
na investigação dos problemas ambientais, com a utilização de estratégias
interdisciplinares.

Estratégia de Trabalho

Aulas expositivas dialógicas, aulas dinâmicas através de encenação teatral,


pintura, esculturas, debates promovendo a participação dos alunos em
demonstrações práticas/áudio-visuais, DVD’s e textos para discussão em sala e
acompanhamento dos projetos de pesquisa desenvolvidos pelos grupos de
alunos.

Avaliação

Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela


Universidade.
Bibliografia Básica

CARVALHO, I. C. de M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico.


2. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
ALVES, N. Formação de professores: ensinar e fazer. 4. ed. São Paulo: Cortez,
1996.
DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 8. ed. São Paulo: Gaia,
2003.
BARBIERI, J. C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de
mudança da agenda 21. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.

Bibliografia Complementar

HILIPPI JÚNIOR, A.; PELICIONE, M. C. F. Educação ambiental e


sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2005.
ANTUNES, C. Novas maneiras de ensinar, novas formas de aprender. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
SÃO PAULO. Secretaria de Meio Ambiente. Conceitos para se fazer educação
ambiental. São Paulo: COEA/SEMA, 1999.
Walter, H. Vegetação e zonas climáticas: tratado de ecologia global. São Paulo
: EPU, 1986.

PLANO DE ENSINO

CURSO: PEDAGOGIA
DISCIPLINA: Política e Organização da Educação Básica
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 horas

Ementa

Estudo da Política Educacional no Brasil e as tendências contemporâneas:


trajetória histórica e redefinições do papel do Estado. Concepções de Estado e
sociedade; as relações entre as políticas sociais e a política educacional.
Estratégias da política educacional no Brasil e o desempenho educacional no
Brasil: os determinantes de acesso e permanência: questões de classe, gênero,
etnia e cultura. Políticas afirmativas e inclusão social. O financiamento do ensino:
autonomia da escola, fontes de recursos e a vinculação dos recursos financeiros
para a educação. A cultura da avaliação (SAEB, ENADE, SARESP, ENEM) e a
descentralização (FUNDEF/FUNDEB); o ajuste do currículo da educação básica
(PCNs). Legislação brasileira: princípios e fins da educação. Sistema de ensino
e organização curricular.

Objetivos Gerais

 Compreender o ser humano como um ser em permanente autoconstrução,


considerando seus plurais dimensões: ser social e político
 Adotar a prática do diálogo como forma de enriquecer os relacionamentos
interpessoais, resolver conflitos, estabelecer consensos e viabilizar a vida
coletiva.
 Adquirir a capacidade de agir com base em valores eleitos de forma consciente,
sendo capaz de responder pelos próprios atos e adotar atitudes de respeito pelas
diferenças individuais e pela pluralidade cultural.
 Analisar o conjunto de valores socialmente acordados que permeiam nossas
ações e identificar as interrelações entre o processo de humanização, a moral e
a vida em sociedade.

Objetivos Específicos
 Relacionar as principais questões políticas, com o contexto atual, possibilitando
o exercício da ação consciente e responsável.
 Refletir sobre a importância dos valores na práxis social e estabelecer relações
entre a política pública, planejamento educacional, a democracia e o exercício
da cidadania.
 Propiciar o exercício da reflexão sobre Estado e governo e os instrumentos
para o a compreensão das políticas públicas em educação pensar conseqüente,
de forma que o discente possa organizar seus pensamentos e expressá-los
claramente com base em argumentos válidos.
 Possibilitar o exercício da reflexão crítica, através da análise e discussão de
textos acadêmicos. Ler, a partir da perspectiva do direito, da legislação e da
educação, textos de diferentes âmbitos do conhecimento.

Conteúdo Programático

UNIDADE I - POLÍTICA EDUCACIONAL NO BRASIL E TENDÊNCIAS


CONTEMPORÂNEAS: TRAJETÓRIA HISTÓRICA E REDEFINIÇÕES DO
PAPEL DO ESTADO.
 Concepções de Estado e sociedade; Políticas públicas: as políticas sociais e a
política educacional.
 Crise do Estado do Bem-Estar-Social e redefinições do papel do Estado;
Políticas internacionais, a educação e os reajustes do mundo capitalista.
 Planos e políticas públicas de educação: trajetória histórica. A Lei 9394/96
(LDB) no contexto das políticas públicas.
 A reestruturação produtiva, a delimitação do campo educacional, a função
social da escola e a lógica do mercado.

UNIDADE II – Legislação Educacional: princípios e fins da educação


 Atitudes perante a Legislação.
 Hierarquia das leis.
 Educação: direito e dever. Educação para os direitos humanos.
 Princípios e objetivos da educação escolar.
UNIDADE III – Sistema de ensino e organização curricular
 Conceituação de sistema de ensino
 Organização do sistema de ensino no âmbito federal, estadual e municipal:
composição, incumbências e organogramas (LDB, art. 8º a 20)
 Níveis da educação escolar brasileira: evolução nas LDBs
 Escola organização complexa. Organograma. Regimento escolar
 Organização curricular: regras comuns (LDB, art. 21-28), eixos curriculares,
avaliação da aprendizagem: critérios

UNIDADE IV - Estratégias da política educacional no Brasil


 O desempenho educacional no Brasil e os determinantes de acesso e
permanência: questões de classe, gênero, etnia e cultura. Políticas afirmativas e
inclusão social.
 Política pública e financiamento do ensino: autonomia da escola, fontes de
recursos e a vinculação dos recursos financeiros para a educação.
 Estratégias da política educacional brasileira: a cultura da avaliação (SAEB,
ENADE, SARESP, ENEM); a descentralização (FUNDEF/FUNDEB); o ajuste do
currículo da educação básica (PCNs).
 Gestão escolar: participação e cidadania; relação escola-comunidade,
liderança sustentável

Estratégia de Trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano


de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de
leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e/ou fórum.

Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a


participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos
como: estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo,
elaboração e desenvolvimento de projetos, palestras, que permitam aos alunos
compreenderem na prática a teoria apresentada.
Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
- acompanhamento de frequência;
- acompanhamento de nota;
- desenvolvimento de exercícios e atividades;
- trabalhos individuais ou em grupo;
- estudos disciplinares; e
- atividades complementares.
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria
contínua por meio da revisão e feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral.

Bibliografia Básica

PILETTI, Nelson; ROSSATO, Geovanio. Educação básica: da organização legal


ao cotidiano escolar. : Ática, 2010. 224 p. (Educação)
BRUEL,Ana Lorena de Oliveira. Políticas e legislação da educação básica no
Brasil. Curitiba: IBPEX, 2010.
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, J F de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação
escolar: políticas, estrutura e organização. 10.ed. São Paulo: Cortez, 2012. 543p.

Bibliografia Complementar

Brasil. MEC/SEB – Ensino Fundamental de nove anos: passo a passo do


processo de implantação. 2. ed. Brasília: 2009.
CERVI, Rejane de M. Padrão estrutural do sistema de ensino no Brasil. Curituba:
Ibpex, 2005
SOUSA, Eliane Ferreira de. Direito à educação: requisito para o desenvovimento
do país. São Paulo: Saraiva, 2010. (IDP). ISBN 9788502098107 (impresso).
Disponível em: . Acesso em: 18 jun 2013.
VASCONCELOS, Maria lúcia. Educação Básica: A formação do professor,
relação professor-aluno, planejamento, mídia e educação. SP: contexto,2012.
VICTOR, Rodrigo Albuquerque de. Judicialização de políticas públicas para a
educação infantil. São Paulo: Saraiva, 2010. (IDP). ISBN 9788502098114
(impresso). Disponível em: . Acesso em: 18 jun 201

PLANO DE ENSINO

CURSO: PEDAGOGIA
DISCIPLINA: Introdução a EAD
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas
Ementa

A EAD no contexto da história da Educação brasileira, base legais e conceituais


da EAD.
Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) aproveitadas na EAD.
Utilização do ambiente virtual de aprendizagem – AVA.
As funções / papéis do corpo docente, técnico e administrativo na EAD.
Avaliação em EAD.

Objetivos Gerais

Apresentar aos estudantes de EAD o contexto geral da modalidade Educação a


Distância, sua história no Brasil, exigências e possibilidades.

Objetivos Específicos

Dar Condições para o aluno:

•. Entender um novo contexto de aprendizagem


•Tomar ciência de que os contextos presenciais e interativos têm exigências
próprias.

Conteúdo Programático

• A EAD no contexto da história da Educação brasileira, base legais e


conceituais da EAD.
• Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) aproveitadas na EAD.
Utilização do ambiente virtual de aprendizagem – AVA.
Bibliografia Básica

FORMIGA, Marcos; LITTO, Frederic M. Educação a Distância – O Estado da


Arte. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2009
CORTELAZZO, Iolanda Bueno de Camargo Cortelazzo. Prática pedagógica,
aprendizagem e avaliação em EAD.1ª Ed. Curitiba: IBPEX, 2009.
MAIA, Carmem; MATTAR, João. ABC da EaD: a educação a distância hoje.
Pearson/Virtual.

Bibliografia Complementar

CORRÊA, Juliane (org.). Educação a Distância: orientações metodológicas.


Pearson/Virtual.
MUNHOZ, Antonio Siemsen. O Estudo em Ambiente Virtual de Aprendizagem:
um guia prático. Pearson/Virtual.
Associação Brasileira de Educação a Distância (org.). Censo EAD.BR: relatório
analítico da aprendizagem a distância no Brasil. Pearson/Virtual.

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