PSICOPATOLOGIA Para ele, consideramos a singularidade, história de
ROTEIRO DA AULA 1 vida, o contexto social, mas não se pode compreender
1) Quem criou o termo psicopatologia?
Jeremy Bentham
2) O que é psicopatologia?
É o estudo do sofrimento psicológico, estuda causas,
alterações estruturais e funcionais, métodos de
investigação e suas formas de manifestação.
3) O que sintoma? Dê exemplos.
É o que não pode ser visto, mas o indivíduo comunica
a alguém (alucinação, dor no peito, etc).
4) O que é sinal? Dê exemplos.
É aquilo que pode ser observado e avaliado (postura,
comportamentos, etc).
5) Qual a área de estudo investiga os sinais e os
sintomas da psicopatologia?
Semiologia, ela permite identificar alterações físicas e
mentais, ordenar os fenômenos observados, formular
diagnósticos e estabelecer métodos de tratamento.
6) Normal vs patológico, escreva o que você entendeu
sobre essas classificações.
Normal tem relação com o bem estar físico, mental e
social, vale a percepção subjetiva do sujeito sobre seu
próprio estado de saúde, engloba também a ausência
de doença e sujeito sadio “ideal”. Patológico tem
relação com alguns critérios, como significância clínica,
disfunção nos processos psicológicos, biológicos ou do
desenvolvimento, está associado ao sofrimento ou
incapacidade significativa em aspectos importantes na
vida, não tem base na religião, política e sexualidade,e
por fim, só são considerados transtornos psicológicos
quando refletem uma disfunção no indivíduo.
7) O que você entendeu sobre medicalização na área
da psicopatologia?
É necessário ter um diagnóstico para fazer a utilização
de medicamentos, pois a própria pode ser usada de
forma errada, por pessoas que não precisam de fato.
8) Cite 5 abordagens que lhe chamaram a atenção
referente a psicopatologia.
Biológica, descritiva, sociocultural, dinâmica e
comportamental/cognitivista.
ROTEIRO DA AULA 2
1) Quais os dois modos apresentados em aula de
como é visto o diagnóstico em Psicopatologia?
1. não tem valor e serve para rotular
2. tem seu lugar e seu valor, é semelhante aos
diagnósticos de outras áreas
2) Qual a forma que o autor do livro que estamos
usando na disciplina compreende o diagnóstico em
Psicopatologia?
o paciente e seu sofrimento sem um diagnóstico
psicopatológico aprofundado.
3) Explique os três grupos de fenômenos em relação a
possibilidade de classificação
Os aspectos fenomenais que são encontrados em
todos ou em um só não interessa, só é interessante se
for encontrado em alguns indivíduos.
4) Qual a legitimidade do diagnóstico em
Psicopatologia?
Aprofundar conhecimento, avanço científico,
prognóstico, ações terapêuticas e comunicação entre
profissionais.
5) Quais os aspectos particulares no processo
diagnóstico?
Ser baseado em dados clínicos, não é baseado em
mecanismo etiológicos, não há sinais e sintomas
específicos e deve ser pluridimensional.
6) O que é sensibilidade e especificidade em relação
ao diagnóstico em Psicopatologia?
1. sensibilidade: detectar casos verdadeiros
2. especificidade: detectar os verdadeiros “não
casos”.
7) Quais seriam as 4 características ideais em um
processo de diagnóstico psicopatológico?
Ser confiável, ter validade e ter alta sensibilidade e
especificidade.
8) Quais informações precisamos coletar em uma
entrevista?
Históricos de sinais e sintomas, antecedentes pessoais
e familiares e contextos sociais, culturais,
educacionais, etc.
9) Quais são as três regras de ouro para fazer uma
entrevista no campo da saúde mental?
Para pacientes organizados: entrevista aberta.
Para pacientes desorganizados: entrevista estruturada.
Para pacientes tímidos: perguntas neutras até chegar
nas quentes.
10) O que deve ser avaliado em um processo de
avaliação em Psicopatologia?
Cerca de 17 itens, como: aspectos gerais,
comunicação não-verbal, nível de consciência,
atenção, memória, linguagem, etc.
11) Quais outros recursos podem ser úteis para o
diagnóstico em saúde mental?
Avaliação física, neurológica e neuropsicológica.
12) O que você entendeu sobre o aspecto geral do
paciente?
É essencial na comunicação não-verbal, sendo por
roupas, postura, gestos, higiene, acessórios, tom de
voz, etc. Leva em consideração também as atitudes
globais: afetadas, amaneiradas, arrogantes, confusas,
deprimidas, desconfiadas e desinibidas.
ROTEIRO AULA 3
1) Por que estudamos os processos psicológicos de
forma isolada? Qual a vantagem?
Para ter um maior aprofundamento e entendimento de
cada processo.
2) Na prática clínica, como devemos pensar os
processos psicológicos?
Não há como pensar de forma separada, deve se
pensar de maneira integrada, como um todo, fazendo a
inserção de estruturas básicas em estruturas
totalizantes globais.
3) O que é consciência?
É a experiência subjetiva do mundo de cada pessoa,
de momento a momento, é você saber o que está
pensando.
4) Quais as funções da consciência?
Ter a percepção de ambiente, envolve a comunicação
social e a teoria da mente, monitora e controla nossas
ações e na reflexão sobre pensamentos atuais.
5) O que é teoria da mente?
É ter compreensão sobre os pensamentos dos outros,
como a empatia.
6) Explique a neurobiologia da consciência. O que é o
sistema SARA? Quais as áreas mais ativadas pelo
SARA?
É a percepção consciente do mundo exterior e de si
mesmo, caracteriza o estado de vigilância, que é
resultante da atividade de diversas áreas cerebrais
coordenadas pelo SARA (que é o sistema reticular
ativador ascendente, ou seja, manda sinais do corpo
para o cérebro). As áreas mais ativadas são: cortéx pré
frontal (compreensão), córtex frontal motor
(movimento), lobo parietal (espaço), lobo temporal
(audição) e lobo occipital (visão).
7) Quais as alterações da consciência que não são
patológicas?
Sono, hipnose, meditação, exercício físico e
experiências religiosas.
8) Qual a diferença entre as alterações quantitativas e
qualitativas da consciência?
A quantitativa tem um rebaixamento/elevação da
consciência e a qualitativa modifica a qualidade
(propriedade) do conteúdo da consciência.
9) Explique cada alteração quantitativa da consciência.
Obnubilação: rebaixamento da consciência em grau
leve (dificuldade em tarefas mais complexas).
Torpor: grau mais acentuado de rebaixamento da
consciência (sonolência).
Sopor: quase em coma, incapaz de qualquer ação
espontânea.
Coma: perda completa da consciência, pode ter alguns
sinais neurológicos.
Perdas abruptas: dura entre segundos a minutos.
Lipotimia: perda parcial e rápida (segundos) da
consciência.
Síncope: perda completa da consciência com queda no
chão,com curta duração.
Delirium: confusão mental.
10) Explique cada alteração qualitativa da consciência
Estados crepusculares: são como sonhos acordados
que retratam desejos ou medo
Obnubilação leve (duração variável), Estreitamento
transitório do campo da consciência (representações
importantes e particular do sujeito) e Causas mais
orgânicas (amnésia lacunar-falha na memória que
abrange um tempo e espaço específico).
Dissociação da consciência: perda momentânea da
unidade psíquica, tipo mecanismo de defesa, no qual o
sujeito “desliga” da realidade para parar de doer.
Fragmentação/divisão da consciência (pode durar
minutos/horas, na fase mais intensa), Perda unidade
psíquica como ser humano (afeta memória, identidade
e controle motor) e Quadros histéricos, borderline e
ansiosos (frequentes em pacientes com esses quadros
psicopatológicos).
ROTEIRO AULA 4
1) O que é atenção?
É o processo pelo qual a consciência é direcionada
para determinado estímulo, podendo ser interno ou
externo (seletividade de processamento).
2) Explique cada uma das atenções que vimos em aula
e dê exemplos de quando usamos cada uma delas
Atenção sustentada: manter o foco em determinada
atividade por um tempo com o mesmo padrão de
consistência (ver uma palestra).
Atenção voluntária (ativa-top down): controlada pelos
objetivos ou expectativas.
Atenção espontânea (passiva-bottom up): controlada
por estímulos externos.
Atenção alternada: capacidade de alternar entre um
estímulo e outro (dirigir e olhar celular).
Atenção externa: vem de fora, seleção e modulação da
informação sensorial.
Atenção interna: seleção e modulação da informação
gerada internamente (pensamento, dor).
Atenção seletiva: focar em um estímulo e ignorar os
demais (focalizada).
4) Quais as regiões cerebrais envolvidas nos
processos atencionais?
Locus ceruleus noradrenérgico (LCN-noradrenalina),
Núcleos intralaminares do tálamo, Córtex Parietal
Posterior e Córtex Pré-Frontal Dorsolateral.

5) Explique as alterações quantitativas da atenção.
Hipoprosexia: afeta a tenacidade. Aprosexia: abolição
da atenção. Hiperprosexia: aumento quantitativo da
atenção, concentração excessiva.
6) Explique as alterações qualitativas da atenção.
Rigidez: focar em algo e ignorar o resto, distração,
estreitamento e pseudoaprosexia.
Labilidade: incapacidade de manter atenção por um
tempo, distrabilidade ou hiperprosexia.
7) Quais os transtornos que vimos em aula e quais as
alterações atencionais que eles apresentam
Mania-hipermobilidade e hipotenacidade
Depressão-hipoprosexia
TDAH-hipotenacidade e hipermobilidade
ROTEIRO AULA 5
1) O que é memória?
É um processo cognitivo que envolve a codificação,
armazenamento e recuperação de informações no
cérebro. É uma função complexa e multidimensional,
que envolve diversas áreas cerebrais.
2) Explique cada uma das memórias que vimos em
aula e dê exemplos de quando usamos cada uma
delas.
Memória de curto prazo: um tipo de memória que
permite o armazenamento LIMITADO e temporário de
informações por um período LIMITADO de tempo,
geralmente de alguns segundos a alguns minutos. Que
pode ser auditiva e visual.
Memória Operacional: habilidade que serve para
armazenar e manipular (transforma, modifica)
informações verbais e visuais de curto prazo (atenção
e funções executivas).
Memória de longo prazo: capacidade de armazenar
informação por longos períodos de tempo (capacidade
indefinida).
● Declarativa Episódica: capacidade de recordar
e relembrar experiências pessoais
específicas, como eventos, lugares e
emoções, que ocorreram em um determinado
momento e lugar no passado
● Declarativa Semântica: capacidade de
recordar fatos e informações gerais sobre o
mundo, como conceitos, significados e
categorias, sem necessidade de lembrar do
contexto ou circunstâncias em que foram
aprendidos.
● Não-declarativa: a capacidade de reter
informações e habilidades aprendidas através
da prática e experiência, sem necessidade de
consciência ou intenção de lembrar.
● Declarativa Prospectiva: capacidade de
lembrar-se de realizar uma ação no futuro,
como cumprir um compromisso agendado,
tomar um medicamento em um determinado
horário ou realizar uma tarefa específica em
um momento posterior (envolve tanto a
memória de curto prazo quanto a de longo
prazo).
3) Como as memórias que vimos e aula se
desenvolvem ao longo da vida?
A memória não declarativa se mantém estável, e a
memória semântica e episódica decaem a partir dos 65
anos.
4) Quais as regiões cerebrais envolvidas nos
processos mnemônicos?
Tálamo, lobo parietal, núcleo caudado, corpo mamilar,
lobo frontal, cerebelo, hipocampo, lobo temporal,
amígdala e putâmen.
5) Explique as alterações quantitativas da memória.
Amnésia dissociativa: perda de elementos mnêmicos
seletivos (esquece, por exemplo, uma fase ou um
evento de sua vida, que teve um significado especial
para ele).
Amnésia orgânica: Perde-se primeiramente a
capacidade de memorização de fatos e eventos
recentes.
Amnésia (Hipomnésia) - anterógrada: a impossibilidade
(ou dificuldade) de formar novas lembranças de longo
prazo – de adquirir novas informações.
Amnésia (Hipomnésia) - retrógrada: impossibilidade (ou
dificuldade) de recordar eventos anteriores à atuação
do fator causal do distúrbio mnêmico.
Hipermnésia para memória autobiográfica: fenômeno
raro, no qual o indivíduo tem uma memória
autobiográfica quase perfeita.
Hipermnésia anterógrada: consiste numa capacidade
exagerada de armazenamento de novas informações.
Hipermnésia retrógrada: ocorre um excesso de
recordações num breve espaço de tempo.
Hipermnésia lacunar: recordação exagerada de um
evento específico.
Hipermnésia seletiva: recordação exagerada de
eventos específicos.
6) Explique as alterações qualitativas da memória.
As alterações qualitativas da memória envolvem
sobretudo a deformação do processo de evocação de
conteúdos mnêmicos previamente fixados A pessoa
apresenta lembrança deformada que não corresponde
à sensopercepção original.
Ilusões mnêmicas: é verdade, mas tem um aumento de
elementos na história.
Alucinações mnêmicas: criações imaginativas
(invenção).
Confabulações: são memórias ou recordações falsas, a
pessoa que confabula não sabe da falsidade (parece
verdade).
Criptomnésia: as lembranças aparecem como fatos
novos.
Ecmnésia Presentificação do passado: a recordação é
tão intensa, quase alucinatória, que o paciente se
comporta como se o evento pretérito estivesse
ocorrendo naquele momento.
Déjà vu (já visto): a pessoa tem uma sensação de
familiaridade diante do que ela está vendo, ouvindo e
vivenciando, mas que na verdade é inteiramente novo.
Jamais vu (nunca visto): Ausência da sensação de
familiaridade diante do que está vendo, ouvindo,
pensando ou vivendo, sendo uma situação já
vivenciada uma ou mais vezes no passado.
7) Quais os transtornos que vimos em aula e quais as
alterações de memória eles apresentam?
Doença de Alzheimer, esquizofrenia, transtorno
delirante, transtornos de personalidade, quadros
demenciais, estados de ansiedade, quadros de
delirium, estados crepusculares, depressão, pacientes
com epilepsia do lobo temporal e outras psicoses.
ROTEIRO AULA 6
1) O que é orientação?
É um conjunto de habilidades, é a capacidade de
compreender e se situar no ambiente e sobre si
próprio.
2) A orientação é vulnerável a quais efeitos? A
desorientação é encontrada geralmente em quais
situações na clínica?
É vulnerável aos efeitos da disfunção ou do dano
cerebral, é encontrada geralmente na doença de
alzheimer, parkinson, huntington e múltiplas
escleroses.
3) O que é orientação autopsíquica? Quais quadros
clínicos podem apresentar alterações nesta
orientação?
É o sujeito saber quem é, relacionada com a memória
episódica, também inclui a capacidade de reconhecer
seu próprio corpo, suas sensações e sentimentos
internos. A alteração da orientação autopsíquica pode
ser observada em transtornos somatoformes, onde a
pessoa apresenta sintomas físicos sem uma causa
médica identificável, como transtornos dissociativos.
4) O que é orientação alopsíquica? Quais quadros
clínicos podem apresentar alterações nesta
orientação?
É a capacidade da pessoa de se orientar em relação
ao ambiente externo, incluindo a capacidade de
perceber, interpretar e compreender o mundo ao seu
redor. pode ser observada em transtornos psicóticos,
onde a pessoa apresenta delírios e alucinações que
distorcem sua percepção da realidade, como
transtornos neurocognitivos (Doença de Alzheimer,
transtorno cognitivo leve), onde a pessoa tem
dificuldade em compreender e lidar com informações
do ambiente externo.
5) O que é orientação espacial? Quais as regiões
cerebrais estão envolvidas na orientação espacial?
Quais quadros clínicos podem apresentar alterações
nesta orientação?
É a capacidade de uma pessoa perceber e
compreender sua posição no espaço, bem como a
relação entre diferentes objetos no ambiente ao seu
redor. Envolve o córtex parietal posterior e córtex
occipitotemporal. Podemos encontrar alteração: lesões
cerebrais, transtornos cognitivos ou distúrbios
neurológicos.
6) O que é orientação temporal? Quais regiões
cerebrais estão envolvidas nesta orientação? Quais
quadros clínicos podem apresentar alteração neste tipo
de orientação?
É a habilidade de se orientar no tempo,
compreendendo e seguindo um cronograma ou
sequência de eventos. Essa habilidade envolve a
compreensão de conceitos como passado, presente e
futuro, bem como a capacidade de planejar e organizar
atividades em uma ordem lógica. Envolve núcleos da
base, cerebelo e córtex pré frontal. As alterações
podem ser transtornos do humor, como a depressão e
transtornos neurocognitivos, como a doença de
Alzheimer.
7) A recuperação da orientação geralmente segue qual
padrão?
1. sobre si próprio
2. orientação espacial
3. orientação temporal
8) Quais aspectos são investigados na semiotécnica da
orientação?
A orientação temporal, espacial e autopsíquica, do
mais fácil para o mais difícil.
9) O que é volição? Quais as etapas do processo
volitivo?
É a capacidade de tomar decisões e agir de forma
intencional, com base nos nossos próprios objetivos e
desejos. As etapas são: intenção ou propósito,
deliberação, decisão propriamente dita e execução.
10) Qual região está relacionada com a volição?
Lobo frontal - córtex frontal medial.
11) Quais as alterações quantitativas da volição?
Hipobulia: diminuição da vontade
Abulia: abolição da vontade
Hiperbulia: intensificação da vontade, com aumento do
desejo e impulso de realizar atividades.
12) Quais as alterações qualitativas da volição?
Impulsividade: agir e reagir de forma rápida, não
planejada.
Compulsividade: atos que o indivíduo se sente
compelido (pressionado, obrigado) a realizar. Todavia,
ao contrário do que ocorre nos atos impulsivos, a
execução não se dá de imediato, e sim somente após
alguma deliberação consciente, havendo, com
frequência, luta ou resistência contra a sua execução.
13) Quais transtornos estão relacionados para quadros
de impulsividade e para quadros de compulsividade?
IMPULSIVIDADE - Transtorno explosivo intermitente:
caracterizado por episódios repetidos de
comportamento agressivo, que podem envolver
agressão verbal ou física a outras pessoas ou a objetos
Transtorno de personalidade borderline: pode envolver
comportamentos impulsivos, como gastar dinheiro de
forma descontrolada, fazer escolhas sexuais arriscadas
e comportamento alimentar compulsivo.
COMPULSIVIDADE: TOC, tricotilomania, transtorno de
escoriação, etc.

14) O que você entendeu por psicomotricidade?

É um campo de estudo que se concentra na relação
entre os aspectos cognitivos, emocionais e motores do
comportamento humano, é a integração das funções
motoras e psíquicas em consequência da maturidade
do sistema nervoso.

15) Quais as alterações da psicomotricidade que vimos

em aula?
Estupor: diminuição significativa na capacidade de
reagir ao ambiente de forma espontânea e voluntária,
incluindo a comunicação verbal e não verbal, a mímica,
o olhar, a gesticulação e a marcha. A pessoa pode
parecer "congelada" em uma posição por um período
prolongado de tempo.
Estereotipia: um padrão repetitivo e aparentemente
sem sentido de comportamento ou movimento que é
realizado de forma rígida e inflexível, muitas vezes sem
qualquer propósito aparente.

16) Explique o que você entendeu sobre a

semiotécnica da volição e psicomotricidade?
Se trata da vontade do paciente de buscar atendimento
para si e como os seus movimentos se apresentam no
atendimento.