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Reflexão- Portifólio de aprendizagem.

Paper 2- Comparação da obra Romanceiro da Inconfidência com outra


obra lida
Após a leitura de “Romanceiro da Inconfidência” de Cecilia Meirelles foi pedido para os
alunos realizarem uma redação de Paper 2 de para comparar tal obra com obras lidas
no ano passado. Para minha comparação utilizei a obra de Cecilia Meirelles e comparei
com a obra de Henrik Ibsen “Casa de Bonecas”. O Tema abordado para essa
comparação foi como o contexto que a obra se passa impacta no entendimento da dos
temas centrais.
A partir de análises mais centradas em temas globais de cada texto foi mais fácil
afunilar quais seriam os aspectos apontados nas duas obras que são semelhantes. Ao
começar a escrever percebe-se que Romanceiro da Inconfidência tem como trabalhar
vários temas já que o contexto do livro aborda várias questões, enquanto “Casa de
Bonecas” é mais focado no seu tema principal. A semelhança que trabalhei em cima foi
de que ambas as obras têm personagens que se manifestam contra os opressores para
conquistarem seus devidos direitos. Acredito que poderia ter trabalhado melhor na
minha comparação e ter feito mais comparações entre os dois textos para que
houvesse mais desenvolvimento no meu texto. O meu texto teve duas páginas e mais
algumas linhas, com mais prática será possível melhorar para escrever mais, que
quando chegar na hora de realizar a prova de verdade será mais fácil de verificar os
aspectos das obras escolhidas.
Trabalho coletivo- Vídeo sobre um dos poemas do livro “Romanceiro da
Inconfidência”
Como uma maneira de avaliar a leitura dos alunos do livro foi feito a tarefa de
transcrever um poema de Cecilia Meirelles para um vídeo de 5 a 10 minutos, por um
grupo de 4 pessoas. A dificuldade seria transcrever um poema, onde não há maioria
das vezes falas ou cenários definidos, com isso os alunos teriam de usar a criatividade
para contextualizar quem assistisse.
Meu grupo foi constituído a partir de mim, Matheus Bögli, Henry Botrel e Oliver
Pickert. Para a escolha do poema decidimos pegar um poema que conseguisse ser bem
fácil de entender e não fosse trabalhoso contextualizar. Decidimos trabalhar em cima
do poema XXIV- Bandeira da Inconfidência, que aborda o início da manifestação da
população mineira. Ao começarmos queríamos fazer uma leitura do poema enquanto
atuamos as cenas, porém isso foi mudando ao decorrer do processo de filmagem. No
começo tínhamos uma linguagem mais formal e cenas mais focadas no assunto em si,
mas ao apoio dos professores para que fossemos criativos e que não era necessário ser
muito formal, decidimos adicionar linguagem menos formal, objetos do mundo
contemporâneo (gibi da turma da Mônica, WhatsApp e imagens do Google) e o humor
e sátira. Com todos esses componentes foi mais fácil fazer um trabalho prazeroso para
nós, que não seria maçante. Também ajudou a gente a fazer uma análise mais
aprofundada do poema, para que transcrevêssemos para objetos e temas atuais.
Trabalho oral- Apresentação sobre os fotógrafos brasileiros
Sendo uma das maneiras de praticar para as provas orais, o primeiro trabalho que os
professores escolheram foi de fazer uma apresentação sobre os fotógrafos brasileiros
e apontar temas globais presentes nas imagens. Os professores criaram uma lista com
vários nomes de fotógrafos, que cada aluno devia escolher um e fazer uma
apresentação em Power Point.
O fotografo que foi escolhido por mim foi o Walter Firmo, um fotografo que nunca
havia escutado falar, porém era alguém bem conhecido no mundo da fotografia. Ao
analisar sua história e fotografias descobri que seria difícil fazer minha bibliografia, já
que Walter não dava títulos para suas obras, pois elas são sempre inesperadas. Ou
suas fotos preparadas, mas tiradas inesperadas para a pessoa central ou Walter via
algo ou alguém e por algum motivo decidia preparar uma foto dessa pessoa naquele
momento. Mas comparar com um tema global foi mais fácil, já que ele trabalhava com
a cultura, comunidade e sociedade das pessoas negras do Brasil. Outra dificuldade foi
generalizar Walter Firmo em estilo de fotografia, porque ele gostava bastante de
explorar os estilos de fotografia e com isso cada análise de imagem seria diferente. Ao
apresentar consegui ver uma dificuldade minha, quando o professor me pediu para
comparar as fotografias com uma das obras lidas no ano passado, eu havia escolhido
“Casa de Bonecas” já que os ambos os objetos trabalhavam fortemente com cultura,
comunidade e sociedade, porém ambos abordam tipos diferentes, Walter trabalha a
sociedade em questão da raça enquanto Henrik Ibsen trabalha a sociedade focada no
papel da mulher.
Trabalho Individual- Trabalho de corpo de obra vídeos do canal porta
dos fundos
O canal de humor Porta dos Fundos, foi um dos corpos de obra que foi pedido um
trabalho em cima. Os professores escolheram 4 vídeos para que assistíssemos juntos e
depois faríamos uma discussão para analisarmos. Após isso teríamos que escrever uma
sinopse do vídeo, transcrever os diálogos entre as personagens e depois comparar com
um dos temas globais.
O vídeo que eu escolhi foi “NEGRO”, em que um homem que acabou de ser assaltado
entra na delegacia e quer prestar uma queixa para o policial. Ao fazer a queixa, o
policial pede que descreva o homem, porém o policial faz perguntas que descrevem
alguém que é negro e a vítima mesmo apontando que é uma pessoa branca o policial
continua achando que o assaltante é negro apontando características culturais e
estereotipadas da raça negra. Escolhi esse vídeo, já que o humor é bem fácil de se
observar sendo a ironia que normalmente é um homem negro quem comete assaltos.
A análise para comparar com o tema global também foi bem fácil já que o humor
explicito aborda cultura, comunidade e sociedade. Esse trabalho ajuda bastante para
nós alunos jovens a fazer análises de corpos de obras do conteúdo que utilizamos
normalmente. Isso cria uma facilidade para nós que mais consumem esse tipo de
conteúdo comparar com outras obras.
Trabalho Individual- Análise do Cartum de consumismo de Emidio
Um dos corpos de obras permitidas para as apresentações orais de português, são as
Charges e Cartum, que utilizam a imagem com a escrita como recurso gráfico, porém
ambas são diferentes uma da outra. Cartum é associado a fatos e textos atemporais,
enquanto a charge é um fato da atualidade. A charge do Emidio foi utilizada como
corpo de obra de análise, em que apresenta um homem deixando como herança o lixo
que nos humanos fizemos ao decorrer dos tempos dos produtos que consumimos.
A análise do Cartum foi algo que ajudou nós a ter uma noção de como analisar um
desenho e definir se é um cartum ou uma charge. A análise da charge necessita
conhecimento de assuntos que são importantes e problemas atemporais e entender o
humor da charge.

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