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Logo, o conceito foi espalhado por lideranças militares, por fim foi adotado por organizações
em várias áreas, com a finalidade de detalhar os problemas que passavam.
Para poder navegar nesse mundo de alta velocidade e transformação as organizações devem
ter em mente:
Incerteza: não se pode prever com exatidão o que ocorrerá no dia de amanhã. A característica
que a empresa deve ter para esse termo é de ter sim em mente planejamentos mas ter em
mente que eles não são uma verdade absoluta, tendo que ter na manga planos “B”, “C”... e até
mesmo ter a capacidade de improvisar perante mudanças rápidas que exigem uma ação
rápida.
Ambiguidade: pode se tratar sobre mal-entendidos, ocasionado também por confusão entre
causa e efeito e conflitos de interesses. Para conseguir se adaptar a este critério as
organizações devem analisar a situação toda para poder tirar as melhores conclusões e chegar
em uma só solução.
Uberização do Trabalho?
A Economia Gig pode ser conceituada como outro arranjo de emprego. Uma forma de
trabalho baseada em pessoas fazendo trabalho casual ou fazendo atividades freelance, pagas
individualmente, em vez de trabalhar para um empregador regular.
Em outras palavras, os empregos tradicionais de escritório corporativo com horário fixo estão
sendo substituídos por relacionamentos mais fluidos. Como se fossem trabalhos sob demanda,
pagando por serviços, como eventos para motoristas de Uber ou plataformas para contratação
de freelancers, como Upwork, Workana, VoiceBunny e Crowd Brazil. Entre eles, encontram-se
especialistas em todas as áreas de atividade.
A uberização do Trabalho nada mais é do que adaptar um serviço para ser contratado sob
previsão de ser pago quando o serviço demandado for finalizado. Ou seja, eu contrato alguém
para desempenhar um objetivo X, quando for terminado este objetivo a pessoa será paga,
diferente da contratação com CLT e carteira assinada que se paga por mês
independentemente dos resultados conquistados.
Efeito rede é um acontecimento através do qual produtos ou serviços, adquirem valor extra na
proporção de que mais pessoas passam a usá-lo.
Esses valores intangíveis merecem tanta atenção quanto os valores tangíveis (instalações,
equipamentos, matérias-primas, recursos humanos). Porque a ética e a sustentabilidade
tornaram-se valores que garantem a reputação, a sobrevivência e os bons resultados de uma
empresa.
Caso Philips
A Philips visa a melhorar a saúde e o bem-estar de 2 bilhões de pessoas por ano até 2025 por
meio da inovação e de parcerias com organizações públicas e privadas, incluindo a Philips
Foundation (A Philips Foundation é uma instituição de caridade registrada que foi criada em
2014 – fundada na crença de que, por meio da inovação e da colaboração podemos resolver
alguns dos desafios mais difíceis do mundo e causar impacto onde realmente importa.).
Como parte de seu compromisso geral com a melhoria de 2 bilhões de vidas, a Philips
pretende expandir o acesso à assistência médica para 300 milhões de pessoas em
comunidades carentes.
Caso Natura
Desde 2007, é uma empresa 100% carbono neutro. Isso significa que contabilizam-se o
carbono de tudo o que fazemos, direta e indiretamente, em toda a sua cadeia. Consideram-se
desde o impacto da extração de matéria-prima, até o descarte de produtos, passando por
transporte e atividades das fábricas.
Já as emissões que não podem ser evitadas compensam com a compra de créditos de carbono
de projetos que geram benefícios sociais e ambientais. Com todas essas iniciativas, já
reduziram 908 toneladas de CO2, o equivalente à poluição gerada por 156 mil voltas de carro
ao redor da Terra.
Suas ações sustentáveis não param por aí. Em 2018, se tornaram a primeira companhia
brasileira a conquistar o selo The Leaping Bunny, da Cruelty Free International, que atesta seu
copromisso com a não realização de testes de nossos produtos e ingredientes em animais.
Foram também a primeira empresa de capital aberto a obter o selo B Corp, que reconhece
companhias comprometidas em integrar resultado financeiro à geração de resultado
socioambiental.
Energia
Pretende-se reduzir ainda mais sua demanda de energia corporativa mudando para ativos
mais eficientes em todas as nossas unidades de produção.
Sua meta (ano base 2019/20): Redução do consumo de energia em 55% em 2029/30
Plástico
Planeja-se evitar embalagens plásticas de uso único e, sempre que possível, substituí-las por
papelão ou outros materiais mais ecológicos.
Sua meta (ano base 2019/20): Redução do plástico virgem para embalagens de uso único para
menos de 5% em 2029/30
Seu objetivo é substituir os plásticos virgens utilizados em nossos produtos por alternativas
como os plásticos reciclados, de base biológica ou biodegradáveis, sem comprometer a
qualidade.
Sua meta (ano base 2019/20): Aumentar a participação dos plásticos alternativos para 55% em
2029/30
Igualdade de gênero
Sua meta (ano de base 2019/20): 50% de participação de lideranças femininas em 2029/30