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Acadêmica: Roseane
RICARDO LOIOLA DANTAS
CENTRO UNIVERSO GOIÂNIA
Assis Rio Branco Bastos.
REVISÃO ANATÔMICA
Estabilidade.
ETIOLOGIA/FATORES DE RISCO:
Traumática colapso por fadiga ou evento único hiperflexão
e/ou torção.
MECANISMO DE LESÃO:
Sobrecarga perca da coesão do anel fibroso externo
camadas distendidas fissuras e migração núcleo
edemaciado e anel distorcido herniação vascularização
deficiente cicatrização ineficiente.
TIPOS:
SINAIS E SINTOMAS:
Dor;
Parestesia;
Pinçamento nervoso.
Alteração sensitiva;
Lasegue;
Lasegue sensitivo;
Valsalva.
ETIOLOGIA/MECANISMO DE LESÃO:
Envelhecimento;
Obesidade;
Fatores genéticos;
Sedentarismo;
Traumatismos/ sobrecarga articular.
OBJETIVOS:
1. Reduzir quadro álgico e processo inflamatório;
2. Diminuir os estresses sobre as articulações;
3. Manter/melhorar a amplitude de movimento;
4. Promover a estabilização da coluna vertebral;
5. Manter/melhorar a força muscular de coluna e MMII;
6. Promover a conscientização postural;
7. Promover a educação do paciente.
(NEGRELLI, 2001)
HÉRNIA DE
DISCO/ESPONDILOARTROSE
CONDUTAS:
1. TENS, ultrassom, laser, cintos estabilizadores, acupuntura;
2. Tração, pompagem, mobilização neural;
3. Alongamento passivo seguido de ativo da musculatura de coluna
lombar e MMII; ADM passiva da coluna lombar e MMII;
4. Ativação da musculatura segmentar – transverso do abdome e
multifídio pela manobra de encolher a barriga movimentação de
MMII.
CONDUTAS:
5. Fortalecimento de abdominais, paravertebrais e MMII
isométrico, isotônico;
6. Exercícios posturais do pilates e RPG.
7. Orientação quanto às posturas adequadas nas AVD´S,
posicionamento ao sentar, levantar, deitar, agachar. Ensinar
alongamentos para a execução diária.
HIDROTERAPIA!
3:1
ETIOLOGIA/MECANISMOS DE LESÃO:
Autoimune;
HLA-B27;
Bactéria intestinal na corrente sanguínea
Reação autoimune inflamação resposta inflamatória
calcificação fusão vertebral.
QUADRO CLÍNICO:
Dor lombar melhora ao movimento e piora ao repouso;
Rigidez matinal;
Oligoartrite de MMII;
Entesopatias de tendão de aquiles e fáscia plantar;
Postura do esquiador.
OBJETIVOS:
1. Aliviar o quadro álgico e espasmo muscular;
2. Diminuir a rigidez;
3. Melhorar a ADM e flexibilidade da coluna vertebral e membros;
4. Aprimorar a função pulmonar e condicionamento cardiorrespiratório;
5. Melhorar a força e endurance muscular;
6. Prevenir deformidades e promover o realinhamento postural;
7. Promover a educação do paciente e retorno às funções.
CONDUTAS:
1. 2. Termoterapia superficial, TENS, massoterapia; pompage;
3. Alongamentos passivos e ativos de tronco e membros.
Musculatura cervical, peitorais, isquiotibiais, flexores do quadril e
rotadores da coluna. Liberação miofascial iliopsoas. Manipulação
sacroilíaca para aumentar a nutação e contranutação;
(MARQUES, 2012)
ESPONDILITE ANQUILOSANTE
CONDUTAS:
4. Exercícios respiratórios, hidroterapia, bicicleta estacionária;
5. Exercícios de fortalecimento de coluna e membros, enfatizando
grandes grupos musculares como, extensores do quadril, posteriores
dos ombros, extensores da coluna. Facilitação Neuromuscular
Proprioceptiva (FNP);
6. RPG, pilates, exercícios para conscientização postural com auxílio
de bastões, bola suíça e trabalho respiratório;
7. Orientação quanto o posicionamento adequado para deitar e
realizar as AVD´S.
(MARQUES, 2012)
ESPONDILÓLISE
ETIOLOGIA/MECANISMO DE LESÃO:
Traumática hiperextensão fraturas de estresse;
(TEBET, 2014)
ESPONDILOLISTESE
3:1
(TEBET, 2014)
I Displásica Anormalidade na formação do arco neural no nível
(Congênita) L5-S1 que permite um deslizamento de L5 sobre S1. Os
sintomas podem se desenvolver após 8 anos de
idade.
QUADRO CLÍNICO:
Lombalgia com irradiação no trajeto do nervo ciático;
Parestesia e fraqueza muscular;
Claudicação neurogênica;
(TEBET, 2014)
ESPONDILÓLISE/LISTESE
OBJETIVOS:
1. Reduzir a dor;
2. Restaurar a amplitude de movimento e a função;
3. Melhorar a força e estabilizar os músculos espinhais;
4. Prevenir deformidades e melhorar o padrão postural;
5. Aprimorar o padrão de marcha;
6. Educar o paciente.
CONDUTAS:
1. Interferencial, ondas curtas, utrassom, massoterapia;
2. Liberação miofascial de isquiotibiais e iliopsoas. Alongamento
desses músculos, da fáscia lombodorsal, assim como coluna lombar
e MMII. Mobilização sacroilíaca. Bicicleta estacionária;
3. Fortalecimento da musculatura axial postural (principalmente
abdominais) e de MMII isométrico e isotônico;
CONDUTAS:
4. Exercícios para ativação muscular dos estabilizadores da coluna,
principalmente transverso do abdomem e multifídios lombares. RPG,
pilates, osteopatia;
5. Treino de marcha recrutando os estabilizadores da coluna e a
conscientização corporal;
6. Educação do paciente quanto à adoção de postura adequada
em ortostatismo, sedestação e decúbito. Orientações quanto à
execução de alongamentos diários.
ETIOLOGIA/MECANIMO DE FORMAÇÃO:
Estrutural:
Curvatura lateral irreversível + rotação fixa das vértebras
(convexidade da curva).
Distúrbios neuromusculares (PC, lesão medular, doenças musculares
progressivas);
Distúrbios osteopáticos (fraturas, osteomalácia);
Congênito(má formação das vértebras, fusão das costelas);
Idiopático (80% dos casos).
ETIOLOGIA/MECANISMO DE FORMAÇÃO:
Não estrutural (funcional):
reversível e pode ser alterada com mudanças de posição.
Posturas habituais (ortostatismo com pelve caída para um lado);
Discrepância de MMII (pé chato unilateral, desequilíbrios musculares).
PADRÕES DE CURVA:
Formato: C ou S;
Localização do ápice da curva:
(MAGEE, 2010)
ESCOLIOSE
ÂNGULO DE COBB:
Curvas de até 30 graus: são tratadas conservadoramente com
Fisioterapia.
Acima de 30 graus: além da fisioterapia, faz-se necessário o uso
de coletes.
Acima de 50 graus: Tratamento indicado é o cirúrgico.
OBJETIVOS:
1. Aliviar o quando álgico e o espasmo muscular;
2. Melhorar a mobilidade de músculos, fáscias e articulações;
3. Desenvolver controle neuromuscular, força e resistência à fadiga
nos músculos posturais e membros;
4. Desenvolver percepção e controle do alinhamento vertebral e
corporal;
5. Melhorar o condicionamento cardiorrespiratório.
6. Promover a educação do paciente.
CONDUTAS:
CONDUTAS:
ETIOLOGIA:
Estrutural:
Doenças sistêmicas (Espondilite anquilosante, infecções);
Doenças adquiridas (traumas, tumores);
Anomalias congênitas fator hereditário (fusão vertebral);
Má formação dos corpos vertebrais (doença de Scheuermann,
Doença de Paget).
ETIOLOGIA:
Postural:
Meninas: vergonha - crescimento rápido dos seios;
Meninos: vergonha - crescimento rápido;
Posição “desleixada” ao sentar, permanecer em ortostatismo,
mochila pesada.
Idiopático.
(MAGEE, 2010)
HIPERCIFOSE
(MAGEE, 2010)
HIPERCIFOSE
(MAGEE, 2010)
HIPERCIFOSE
(MAGEE, 2010)
HIPERCIFOSE
OBJETIVOS:
1. Aliviar a dor e rigidez muscular;
2. Melhorar a mobilidade de coluna vertebral;
3. Melhorar a estabilização da coluna vertebral;
4. Aumentar a força e resistência muscular;
5. Promover a melhora do padrão respiratório;
6. Desenvolver percepção e controle do alinhamento vertebral;
7. Aprimorar o padrão de marcha;
8. Promover a educação do paciente.
CONDUTAS:
1. TENS, massoterapia, conceito Maitland;
2. Alongamentos em cadeias musculares, principalmente de cadeia
flexora.
3. 4. Fortalecimento da musculatura postural, principalmente de cadeia
extensora e CORE.
5. Exercícios respiratórios de expansão pulmonar; treinamento
cardiorrespiratório na esteira, bicicleta ergométrica.
6. Exercícios com a coluna neutra em frente ao espelho com auxílio de
estímulo visual, verbal e manual.
7. Treino de marcha com solicitação de reorganização corporal, em
diferentes superfícies e com obstáculos.
8. Orientações quanto à realização das AVD´s e AVP´s e a manutenção
de posturas adequadas.