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PATOLOGIAS DA CO UNA

Acadêmica: Roseane
RICARDO LOIOLA DANTAS
CENTRO UNIVERSO GOIÂNIA
Assis Rio Branco Bastos.
REVISÃO ANATÔMICA

 Constituído por 33 vértebras;

 Componentes funcionais; Pilar Anterior Pilar Posterior

 Estabilidade.

(KISNER; COLBY, 2016)


HÉRNIA DE DISCO

 Desordem musculoesquelética caracterizada pela ruptura do


anel fibroso, com subsequente deslocamento da massa central
do disco nos espaços intervertebrais.
L4-L5, L5-S1.

 Atinge 2-3% da população entre 30-50 anos.

 4,8% e 2,5% acima dos 35 anos.

(CARVALHO et al., 2013)


HÉRNIA DE DISCO

 ETIOLOGIA/FATORES DE RISCO:
 Traumática  colapso por fadiga ou evento único  hiperflexão
e/ou torção.

 Idade, obesidade, posturas prolongadas, posturas inadequadas


ao agachar e carregar objetos, fatores genéticos, infecções.

(KISNER; COLBY, 2016)


HÉRNIA DE DISCO

 MECANISMO DE LESÃO:
 Sobrecarga  perca da coesão do anel fibroso externo 
camadas distendidas  fissuras e migração  núcleo
edemaciado e anel distorcido  herniação  vascularização
deficiente  cicatrização ineficiente.

(KISNER; COLBY, 2016)


HÉRNIA DE DISCO

 TIPOS:

Mielopatia, síndrome da cauda equina ou


pressão sobre raízes nervosas.

(KISNER; COLBY, 2016)


HÉRNIA DE DISCO

 SINAIS E SINTOMAS:
 Dor;
 Parestesia;
Pinçamento nervoso.
 Alteração sensitiva;

Lasegue;
Lasegue sensitivo;
Valsalva.

(CARVALHO et al., 2013)


ESPONDILOARTROSE

 Alteração destrutiva das cartilagens e do aparelho


capsuloligamentar da coluna vertebral decorrente de um
processo degenerativo não inflamatório.
Osteoartrose interfacetária e discopatia degenerativa 
espaços intervertebrais, esclerose na borda vertebral e osteófitos.

 Ocorre com frequência à partir dos 60 anos de idade.

(OLIVEIRA et al., 2008)


ESPONDILOARTROSE

 ETIOLOGIA/MECANISMO DE LESÃO:
 Envelhecimento;
 Obesidade;
 Fatores genéticos;
 Sedentarismo;
 Traumatismos/ sobrecarga articular.

 Perda de equilíbrio entre os fatores que causam desarranjo e


desgaste articular e a capacidade dos tecidos/estruturas
interarticulares de reagir/regenerar.

(OLIVEIRA et al., 2008)


HÉRNIA DE
DISCO/ESPONDILOARTROSE

 OBJETIVOS:
1. Reduzir quadro álgico e processo inflamatório;
2. Diminuir os estresses sobre as articulações;
3. Manter/melhorar a amplitude de movimento;
4. Promover a estabilização da coluna vertebral;
5. Manter/melhorar a força muscular de coluna e MMII;
6. Promover a conscientização postural;
7. Promover a educação do paciente.

(NEGRELLI, 2001)
HÉRNIA DE
DISCO/ESPONDILOARTROSE

 CONDUTAS:
1. TENS, ultrassom, laser, cintos estabilizadores, acupuntura;
2. Tração, pompagem, mobilização neural;
3. Alongamento passivo seguido de ativo da musculatura de coluna
lombar e MMII; ADM passiva da coluna lombar e MMII;
4. Ativação da musculatura segmentar – transverso do abdome e
multifídio pela manobra de encolher a barriga  movimentação de
MMII.

(CARVALHO et al., 2013; KISNER; COLBY, 2016 )


HÉRNIA DE
DISCO/ESPONDILOARTROSE

 CONDUTAS:
5. Fortalecimento de abdominais, paravertebrais e MMII 
isométrico, isotônico;
6. Exercícios posturais do pilates e RPG.
7. Orientação quanto às posturas adequadas nas AVD´S,
posicionamento ao sentar, levantar, deitar, agachar. Ensinar
alongamentos para a execução diária.

 HIDROTERAPIA!

(CARVALHO et al., 2013; KISNER; COLBY, 2016 )


ESPONDILITE ANQUILOSANTE

 É uma doença inflamatória crônica que afeta primariamente o


esqueleto axial, resultando em anquilose óssea.
Estruturas fibrocartilaginosas  Articulação sacroilíaca,
ascendência da coluna vertebral, articulações periféricas (30%) e
extra-articulares.

 Incidência entre 20 e 40 anos de idade.

 3:1

(SOUZA et al., 2008)


ESPONDILITE ANQUILOSANTE

 ETIOLOGIA/MECANISMOS DE LESÃO:
 Autoimune;
 HLA-B27;
 Bactéria intestinal na corrente sanguínea
Reação autoimune  inflamação  resposta inflamatória 
calcificação  fusão vertebral.

(SAMPAIO et al., 2007)


ESPONDILITE ANQUILOSANTE

 QUADRO CLÍNICO:
 Dor lombar  melhora ao movimento e piora ao repouso;
 Rigidez matinal;
 Oligoartrite de MMII;
 Entesopatias de tendão de aquiles e fáscia plantar;
 Postura do esquiador.

(SAMPAIO et al., 2007; SOUZA et al., 2008)


ESPONDILITE ANQUILOSANTE

 OBJETIVOS:
1. Aliviar o quadro álgico e espasmo muscular;
2. Diminuir a rigidez;
3. Melhorar a ADM e flexibilidade da coluna vertebral e membros;
4. Aprimorar a função pulmonar e condicionamento cardiorrespiratório;
5. Melhorar a força e endurance muscular;
6. Prevenir deformidades e promover o realinhamento postural;
7. Promover a educação do paciente e retorno às funções.

(RIBEIRO et al., 2007)


ESPONDILITE ANQUILOSANTE

 CONDUTAS:
1. 2. Termoterapia superficial, TENS, massoterapia; pompage;
3. Alongamentos passivos e ativos de tronco e membros.
Musculatura cervical, peitorais, isquiotibiais, flexores do quadril e
rotadores da coluna. Liberação miofascial  iliopsoas. Manipulação
sacroilíaca para aumentar a nutação e contranutação;

(MARQUES, 2012)
ESPONDILITE ANQUILOSANTE

 CONDUTAS:
4. Exercícios respiratórios, hidroterapia, bicicleta estacionária;
5. Exercícios de fortalecimento de coluna e membros, enfatizando
grandes grupos musculares como, extensores do quadril, posteriores
dos ombros, extensores da coluna. Facilitação Neuromuscular
Proprioceptiva (FNP);
6. RPG, pilates, exercícios para conscientização postural com auxílio
de bastões, bola suíça e trabalho respiratório;
7. Orientação quanto o posicionamento adequado para deitar e
realizar as AVD´S.

(MARQUES, 2012)
ESPONDILÓLISE

 É definido como uma descontinuidade óssea da pars interarticulares.


L5-S1

 Incidência 6% da população, 2:1

 Idade: 8 -20 anos e 60-80 anos.

 50-81% estão relacionadas com a espondilolistese.

(JASSI et al., 2010)


ESPONDILÓLISE

 ETIOLOGIA/MECANISMO DE LESÃO:
 Traumática  hiperextensão  fraturas de estresse;

 Alteração genética e hereditariedade;

 Microtraumas repetitivos decorrentes do ortostatismo;

 Hiperlordose lombar e extensão da coluna  ginástica olímpica,


levantamento de peso, voleibol.

(TEBET, 2014)
ESPONDILOLISTESE

 Espondilolistese (do grego spondilos: vértebra e olisthesis:


escorregamento), é definido como o deslizamento de uma
vértebra superior em relação à inferior.
L5-S1

 Crianças até 6 anos: 2,6%; adultos: 5,4%.

 3:1

(TEBET, 2014)
I Displásica Anormalidade na formação do arco neural no nível
(Congênita) L5-S1 que permite um deslizamento de L5 sobre S1. Os
sintomas podem se desenvolver após 8 anos de
idade.

A mais comum, causada pela falência por fadiga dos


II Ístmica pares articulares devido a estresse repetitivo em
(Espondilolítica) extensão/torção. Sua incidência é maior no nível L5-
S1 de adolescentes e adultos jovens. Uma cifose
toracolombar é uma das causas predisponentes.

Degeneração do disco e/ou instabilidade


III Degenerativa intersegmentar. Uma hipomobilidade em L5-S1 pode
causar hipermobilidade em L4-L5, tornando prováveis
alterações degenerativas como deslizamento
anterior. Ocorre mais freqüentemente em mulheres
acima dos 40 anos.

São as fraturas agudas dos pares articulares e curam-


IV Traumática se bem com imobilização.

Metástases e doença reumática são suas causas mais


V Patológica comuns.

(JASSI et al., 2010)


ESPONDILÓLISE/LISTESE

 QUADRO CLÍNICO:
 Lombalgia com irradiação no trajeto do nervo ciático;
 Parestesia e fraqueza muscular;
 Claudicação neurogênica;

 Espondilolistese em crianças: hiperlordose lombar, encurtamento


dos isquiotibiais, verticalização do sacro  sinal de Phalen-
Dickson (flexão dos joelhos e quadril).

(TEBET, 2014)
ESPONDILÓLISE/LISTESE

 OBJETIVOS:

1. Reduzir a dor;
2. Restaurar a amplitude de movimento e a função;
3. Melhorar a força e estabilizar os músculos espinhais;
4. Prevenir deformidades e melhorar o padrão postural;
5. Aprimorar o padrão de marcha;
6. Educar o paciente.

(JASSI et al., 2010)


ESPONDILÓLISE/LISTESE

 CONDUTAS:
1. Interferencial, ondas curtas, utrassom, massoterapia;
2. Liberação miofascial de isquiotibiais e iliopsoas. Alongamento
desses músculos, da fáscia lombodorsal, assim como coluna lombar
e MMII. Mobilização sacroilíaca. Bicicleta estacionária;
3. Fortalecimento da musculatura axial postural (principalmente
abdominais) e de MMII  isométrico e isotônico;

(JASSI et al., 2010)


ESPONDILÓLISE/LISTESE

 CONDUTAS:
4. Exercícios para ativação muscular dos estabilizadores da coluna,
principalmente transverso do abdomem e multifídios lombares. RPG,
pilates, osteopatia;
5. Treino de marcha recrutando os estabilizadores da coluna e a
conscientização corporal;
6. Educação do paciente quanto à adoção de postura adequada
em ortostatismo, sedestação e decúbito. Orientações quanto à
execução de alongamentos diários.

(JASSI et al., 2010)


ESCOLIOSE

 A escoliose é um desvio tridimensional da coluna vertebral,


caracterizada por uma curvatura anormal no plano frontal,
associada ou não à rotação dos corpos vertebrais.
Segmentos: torácico e lombar.

 1-3% dos adolescentes, 4:1 .

(TOSATO; CARIA, 2009)


ESCOLIOSE

 ETIOLOGIA/MECANIMO DE FORMAÇÃO:
 Estrutural:
Curvatura lateral irreversível + rotação fixa das vértebras
(convexidade da curva).
 Distúrbios neuromusculares (PC, lesão medular, doenças musculares
progressivas);
 Distúrbios osteopáticos (fraturas, osteomalácia);
 Congênito(má formação das vértebras, fusão das costelas);
 Idiopático (80% dos casos).

(KISNER; COLBY, 2016)


ESCOLIOSE

 ETIOLOGIA/MECANISMO DE FORMAÇÃO:
 Não estrutural (funcional):
reversível e pode ser alterada com mudanças de posição.
 Posturas habituais (ortostatismo com pelve caída para um lado);
 Discrepância de MMII (pé chato unilateral, desequilíbrios musculares).

PL adução de quadril (cisalhamento)  PC abdução de quadril


(compressão)  disco intervertebral comprimido PL e estreitamento do
forame intervertebral  torácica e lombar escoliose do lado oposto.

(KISNER; COLBY, 2016)


ESCOLIOSE

 PADRÕES DE CURVA:
 Formato: C ou S;
 Localização do ápice da curva:

(MAGEE, 2010)
ESCOLIOSE

 ÂNGULO DE COBB:
 Curvas de até 30 graus: são tratadas conservadoramente com
Fisioterapia.
 Acima de 30 graus: além da fisioterapia, faz-se necessário o uso
de coletes.
 Acima de 50 graus: Tratamento indicado é o cirúrgico.

(TOSATO; CARIA, 2009)


ESCOLIOSE

 OBJETIVOS:
1. Aliviar o quando álgico e o espasmo muscular;
2. Melhorar a mobilidade de músculos, fáscias e articulações;
3. Desenvolver controle neuromuscular, força e resistência à fadiga
nos músculos posturais e membros;
4. Desenvolver percepção e controle do alinhamento vertebral e
corporal;
5. Melhorar o condicionamento cardiorrespiratório.
6. Promover a educação do paciente.

(KISNER; COLBY, 2016)


ESCOLIOSE

 CONDUTAS:

(ALVES et al., 2012)


ESCOLIOSE

 CONDUTAS:

 Ensinar a biomecânica corporal segura, assim como atividades


aeróbicas, para desenvolvimento de hábitos saudáveis de
automanutenção.
(ALVES et al., 2012; KISNER; COLBY, 2016)
HIPERCIFOSE

 É o aumento da curvatura torácica (cifose) no plano sagital.


Cifose normal: 20° à 50°  método de Cobb.

 Escápulas planas ou aladas podem ocasionar uma


“pseudohipercifose”.

(TEIXEIRA; CARVALHO, 2007)


HIPERCIFOSE

 ETIOLOGIA:
 Estrutural:
Doenças sistêmicas (Espondilite anquilosante, infecções);
 Doenças adquiridas (traumas, tumores);
 Anomalias congênitas  fator hereditário (fusão vertebral);
 Má formação dos corpos vertebrais (doença de Scheuermann,
Doença de Paget).

Fatores predisponentes: idade, osteoporose, distrofias musculares.

(BARBIERI et al., 2014)


HIPERCIFOSE

 ETIOLOGIA:
 Postural:
 Meninas: vergonha - crescimento rápido dos seios;
 Meninos: vergonha - crescimento rápido;
 Posição “desleixada” ao sentar, permanecer em ortostatismo,
mochila pesada.

 Idiopático.

(BARBIERI et al., 2014)


HIPERCIFOSE

 TIPOS/ MECANISMO DE FORMAÇÃO:


 Dorso Curvo: inclinação pélvica + cifose toracolombar ou
torácica.
 Diminuição da inclinação pélvica (distúrbio do crescimento/
encurtamento por postura prolongada)  compensar o centro de
gravidade  cifose estrutural.
 Comum em adolescentes.

(MAGEE, 2010)
HIPERCIFOSE

 TIPOS/ MECANISMO DE FORMAÇÃO:


 Corcunda: angulação posterior acentuada  giba.
 Cifose estrutural  encunhamento anterior do corpo de uma ou
mais vértebras torácicas  fratura, tumor ou doença óssea.

(MAGEE, 2010)
HIPERCIFOSE

 TIPOS/ MECANISMO DE FORMAÇÃO:


 Dorso chato: inclinação pélvica + coluna vertebral móvel.
 Semelhante ao dorso curvo, porém compensa a diminuição da
inclinação pélvica com mobilidade da coluna, não apresentando
uma curvatura tão evidente.

(MAGEE, 2010)
HIPERCIFOSE

 TIPOS/ MECANISMO DE FORMAÇÃO:


 Corcunda de viúva: consequência da osteoporose pós-
menopáusica.
 Fratura  encunhamento anterior (superior e média da coluna) 
cifose estrutural  diminuição da altura.
 Comum em mulheres idosas.

(MAGEE, 2010)
HIPERCIFOSE

 OBJETIVOS:
1. Aliviar a dor e rigidez muscular;
2. Melhorar a mobilidade de coluna vertebral;
3. Melhorar a estabilização da coluna vertebral;
4. Aumentar a força e resistência muscular;
5. Promover a melhora do padrão respiratório;
6. Desenvolver percepção e controle do alinhamento vertebral;
7. Aprimorar o padrão de marcha;
8. Promover a educação do paciente.

(BARBIERI et al., 2014; KISNER; COLBY, 2016)


HIPERCIFOSE

 CONDUTAS:
1. TENS, massoterapia, conceito Maitland;
2. Alongamentos em cadeias musculares, principalmente de cadeia
flexora.
3. 4. Fortalecimento da musculatura postural, principalmente de cadeia
extensora e CORE.
5. Exercícios respiratórios de expansão pulmonar; treinamento
cardiorrespiratório na esteira, bicicleta ergométrica.
6. Exercícios com a coluna neutra em frente ao espelho com auxílio de
estímulo visual, verbal e manual.
7. Treino de marcha com solicitação de reorganização corporal, em
diferentes superfícies e com obstáculos.
8. Orientações quanto à realização das AVD´s e AVP´s e a manutenção
de posturas adequadas.

(BARBIERI et al., 2014; KISNER; COLBY, 2016)


HIPERCIFOSE

 A literatura evidencia técnicas que abrangem todos os objetivos


traçados:
 RPG;
 Isostretching;
 Pilates;
 Método McKenzie;
 Conceito Mulligan;
 Water Pilates.

(BARBIERI et al., 2014)


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 ALVES, A. L.; SABINO, G. S.; GOMES, R. B. O.; FELÍCIO, D. C. Tratamento


fisioterápico na escoliose. Pós em Revista, v. 14, n. 6, p. 274-282, 2012.
 BARBIERI, L. G.; GOMES, J. T.; SARAIVAA, L. G.; BARBIERI, D. G. F. V.;
GUIMARÃES, D. F. Revisão integrativa sobre hipercifose: análise dos
tratamentos fisioterápicos. Revista Pesquisa em Fisioterapia, v. 4, n. 1,
p. 55-61, 2014.
 CARVALHO, L. B.; OYAKAWA, A.; MARTINS, R. S.; CASTRO, P. C. G.;
FERREIRA, L. M. N.; MELO, J. S. A. Hérnia de disco lombar: tratamento.
Acta Fisiátrica, v. 20, n.2, p. 75-82, 2013.
 JASSI, F. J.; SAITA, L. S.; GRECCO, A. C. P.; TAMASHIRO, M. K.; CATELLI,
D. S.; NASCIMENTO, P. R. C.; KURIKI, H. U.; NEGRÃO-FILHO, R. F. de.
Terapia manual no tratamento da espondilólise e espondilolistese:
revisão de literatura. Fisioterapia e Pesquisa, v.17, n.4, p. 366-71, 2010.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios Terapêuticos: fundamentos e


técnicas. 6º edição. São Paulo: Manoele, 2016.
 MAGEE. D. J. Avaliação Musculoesquelética. 5º edição. São
Paulo: Manole, 2010.
 MARQUES, A. S. Atuação do fisioterapeuta no tratamento da
espondilite anquilosante. 2012. 13 f. . Trabalho de conclusão de
curso (Pós-graduação). Faculdade Sul-Americana, Goiânia, 2012.
 NEGRELLI, W. F. Hérnia discal: Procedimentos de tratamento. Acta
Ortopédica Brasileira, v. 9, n. 4, p. 39-45, 2001.
 OLIVEIRA, A. S. de.; MACEDO, L. C. de.; SILVA-JÚNIOR, J. R. da.;
SILVA-JÚNIOR, W. R. da.; VASCONCELOS, D. A. de. Efeitos do
tratamento de quiropraxia sobre pacientes portadoras de
espondiloartrose. Jornal Fitness Performance, v. 7, n. 3; p. 145-150,
2008.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 RIBEIRO, F.; LEITE, M.; SILVA, F.; SOUSA, O. Exercício físico no


tratamento da Espondilite Anquilosante: uma revisão sistemática.
Acta Reumatológica Portuguesa, v. 32, p. 129-137, 2007.
 SAMPAIO-BARROS; P. D.; AZEVEDO, V. F.; BONFIGLIOLI, R.;
CAMPOS, W. R.; CARNEIRO, S. C. S.; CARVALHO, M. A. P.;
GONÇALVES, C. R. G.; HILÁRIO, M. O. E.; KEISERMAN, M. W.; LEITE,
N. H.; MALLMANN, K.; EDUARDO DE SOUZA MEIRELLES, E. S.; VIEIRA,
W. P.; XIMENES, A. C. Consenso Brasileiro de Espondiloartropatias:
Espondilite Anquilosante e Artrite Psoriásica Diagnóstico e
Tratamento – Primeira Revisão. Revista Brasileira de Reumatologia,
v. 47, n. 4, p. 233-242, 2007.
 SOUZA, M. C. de.; TUTIYA, G. C. da.; JONES, A.; LOMBARDI-JÚNIOR,
I.; NATOUR, J. Avaliação do Equilíbrio Funcional e Qualidade de
Vida em Pacientes com Espondilite Anquilosante. Revista
Brasileira de Reumatologia, v. 48, n. 5, p. 274-277, 2008.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 TEBET, M. A. Conceitos atuais sobre equilíbrio sagital e


classificação da espondilólise e espondilolistese. Revista Brasileira
de Reumatologia, v. 49, n. 1, p. 3-12, 2014.
 TEIXEIRA, F. A.; CARVALHO, G. A. Confiabilidade e validade das
medidas da cifose torácica através do método flexicurva. Revista
Brasileira de Fisioterapia, v. 11, n. 3, p. 199-204, 2007.
OBRIGADA PELA ATENÇÃO!

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