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PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU

Secretaria Municipal da Educação


EMEF “Nacilda de Campos”

PERÍODO LETIVO – 1º BIMESTRE COMPONENTE CURRICULAR


8º ANO B
Bloco 2: 19/04/2021 a 07/05/2021 LÍNGUA PORTUGUESA
Profa. Natassia

Nome do aluno:

CONTEÚDOS ESSENCIAIS: Gênero textual: Anúncio publicitário institucional/ Figuras de linguagem


OBJETIVOS: reconhecer a diferença entre um anúncio publicitário comercial e institucional; ler e
reconhecer o tipo de linguagem usada nos anúncios para persuasão, assim como as figuras de
linguagem.

Olá! Estamos de volta a mais um ano letivo, sei que não está sendo uma situação fácil, mas juntos
venceremos as dificuldades e aprenderemos bastante em 2021.
Caso tenham dúvidas, entrar em contato no meu Whatsapp 999042807. E Instagram
@profenatassia
*Fique atento às datas de entrega da atividade, pois vale nota!! ENTREGA DIA

ATIVIDADE PRESENCIAL – (SEMANA 1)

Aulas 1 e 2 (1º dia)


A linguagem dos anúncios publicitários
Como o anúncio publicitário foi feito para chamar a atenção e convencer o leitor a consumir um produto
ou serviço, ou desenvolver uma ação consciente (como separar o lixo, doar agasalhos, combater a
dengue, etc), a linguagem que o publicitário utiliza deve ser criativa, utilizando palavras que chamem a
atenção, rimas, construção engraçadas, trocadilhos, etc.

Anúncio com trocadilhos Anúncio com a frase principal que simula um sorriso (frase que vira
imagem)

1
As imagens também devem chamar a atenção, sendo grandes, coloridas, ou preto e branco
(dependendo do que quer promover), fotos bonitas ou feias (para chamar a atenção), etc.

Anúncio sobre o impacto do uso de papel no meio ambiente (imagem criativa)

Anúncio de conscientização do uso de cinto de segurança (imagem “feia”)

Os verbos das frases dos anúncios publicitários, geralmente estão no imperativo, pois a ideia é a
ordem, o convencimento.

Faça Fique Use, saia, reprima, pense

A logomarca do anunciante, quase sempre é no canto direito, embaixo, por questão psicológica de a
pessoa olhar esta parte por último.

2
*Fonte das imagens – Google Imagens – acesso em 27/07/2020

Exercícios
(RESPONDER NO CADERNO. ALUNOS REMOTOS: RESPONDER ATRÁS DA FOLHA)
Leia o anúncio abaixo e responda as questões:

1. O anúncio acima é sobre uma campanha de prevenção de doença.


a) Qual é a doença?
b) Quando, geralmente acontece esta campanha?

2. Qual é o objetivo (propósito, motivo) desta propaganda?

3. Quem promoveu esta propaganda?

4. Qual é o público alvo desta propaganda? Justifique.

5. Tem uma palavra na frase principal que tem duplo sentido (ambiguidade)

a) Qual é esta palavra?


b) Quais os sentidos que ela passa ao ler a frase?

3
6. Por que, na sua opinião, o autor colocou esta frase com duplo sentido, levando em consideração
o propósito da propaganda.

7. Conclua: Esta propaganda é comercial ou institucional? Explique.

Fonte: Foto – Google imagens. Exercícios – Arquivo pessoal.

Aulas 3 e 4 (2° dia)

Figuras de linguagem

As figuras de linguagem são recursos linguísticos a que os autores recorrem para tornar a linguagem
mais rica e expressiva. Esses recursos revelam a sensibilidade de quem os utiliza, traduzindo
particularidades estilísticas do emissor da linguagem. As figuras de linguagem exprimem também o
pensamento de modo original e criativo, exploram o sentido não literal das palavras, realçam sonoridade
de vocábulos e frases e até mesmo, organizam orações, afastando-a, de algum modo, de uma estrutura
gramatical padrão, a fim de dar destaque a algum de seus elementos.
Abaixo, você terá alguns tipos de figuras de linguagem.

1. Metáfora
É uma relação de semelhança entre a palavra e o que ela representa.

Exemplo: Século das Luzes. A expressão se refere ao Iluminismo do Século XVIII, movimento
intelectual que valorizou a razão. Esta, por sua vez, é relacionada com a iluminação do conhecimento.

2. Comparação
É como uma metáfora, mas existe um conectivo que deixa essa relação comparativa explícita.
Exemplo: O Século é como a luz.

3. Personificação (prosopopeia)
Dá características de pessoas a elementos não humanos, como objetos, plantas e animais. A
personificação também é como se fosse uma metáfora, mas a qualidade é especificamente humana.

Exemplo: Árvores se abraçam.

4. Catacrese
É um termo que existe devido à falta de uma palavra específica para nomear algo. Assim, é utilizado um
substantivo que já representa outra coisa. A catacrese já é utilizada na linguagem coloquial e não é uma
invenção do autor.

4
Exemplo: Pé da mesa, pé de alface

5. Onomatopeia
É um processo para formar palavras que tentam reproduzir determinado som.

Exemplo: Miau.

6. Metonímia
É o uso de uma palavra para representar algo muito próximo a ela. Acontece, por exemplo, quando o
nome de uma marca representa o produto, quando a causa se refere ao efeito, ou quando uma parte
substitui o conjunto todo. ( *A parte pelo todo, a marca pelo produto, a causa pelo efeito)

Exemplos: O bonde passa cheio de pernas: pernas brancas pretas amarelas. (Drummond)
Tomei um nescau. A marca representa o produto

7. Ironia
É quanto há um contraste entre o que está escrito (ou é falado) e a mensagem que o interlocutor quer
transmitir.

Exemplo: Marcela amou-me durante quinze meses e onze contos de réis. (Machado de Assis –
Memórias Póstumas de Brás Cubas)

8. Eufemismo
Transforma uma mensagem desagradável em algo mais suave.

Exemplo: Ele não está mais entre nós.

9. Pleonasmo
É quando uma ideia implícita em outra palavra é repetida para reforçá-la.

Exemplo: Vamos fugir pra outro lugar, baby. (Gilberto Gil – Vamos fugir) “Fugir” significa sair de um
lugar em direção a outro.

Fonte: <https://www.infoescola.com/portugues/figuras-de-linguagem/> e
<https://geekiegames.geekie.com.br/blog/figuras-de-linguagem/> Acesso em 18/03/2021

Exercícios
(RESPONDER NO CADERNO. ALUNOS REMOTOS: RESPONDER ATRÁS DA FOLHA)

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Leia o anúncio abaixo e responda as questões de 1 a 4.

1. Qual é o produto sendo anunciado?

2. Qual é o anunciante? E o público-alvo (quem vai usar o produto)? Justifique.

3. O anúncio acima se trata de uma sandália feminina, em cima de vários frascos de spray, com a
seguinte frase:
“Dá pra viver na cidade com um pezinho na praia”

a) Qual palavra tem duplo sentido nesta frase?


b) Explique os sentidos da palavra em questão.

4. A palavra “pezinho” também faz parte de uma figura de linguagem, chamada METONÍMIA.
a) Volte na explicação, nesta atividade, e responda: Por que a expressão “com um pezinho na
praia” é metonímia?

5. Algumas marcas são tão fortes e famosas por ser a primeira a produzir tal tipo de produto, ou a mais
famosa fabricante, que as pessoas esquecem o nome original do produto e acabam nomeando
estes mesmos pelo nome da marca. Observe alguns exemplos:

Maizena (amido de milho) Leite Ninho (leite em pó)


Bom Bril (esponja de aço) Miojo (macarrão instantâneo)
Gilete (lâmina de depilar) Durex (fita adesiva)
Xerox (fotocopiadora) Cândida (água sanitária)
Leite Moça (leite condensado) Modess (absorvente externo)
Band-aid (curativo autocolante) Yakult (leite fermentado)
O.B (absorvente interno) Jeep (carro de aventura)
Cotonete (haste flexível) Teflon (revestimento antiaderente)
Chiclete (goma de mascar) Pyrex (recipiente de vidro)

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Sucrilhos (cereal) Lycra (tecido elástico)

a) Que figura de linguagem é usada nesses casos, falando a marca pelo produto?
b) Você conhece outros casos de produtos que utilizamos o nome da marca famosa, em vez do
produto? Escreva alguns.

Fonte: Exercícios 1 a 4: Foto – Google imagens. Exercícios – Arquivo pessoal. Exercício 5:


<https://www.consumidormoderno.com.br/2015/03/26/20-exemplos-de-marcas-que-viraram-sinonimos-de-
produtos/> Acesso em 18/03/2021

Aulas 5 e 6 (3° dia)


O uso do verbo no imperativo nos anúncios publicitários

Como vocês perceberam nas atividades anteriores, o uso dos verbos no imperativo é muito comum em
anúncios publicitários, pois enfatiza o objetivo da propaganda, que é convencer o leitor a consumir
um produto, serviço ou ideia.

Exercícios
1. Observe esta propaganda e responda às questões:

a) Quantos e quais são os verbos presentes nesta propaganda?

b) Um deles está no coloquial (informal), escreva-o e, depois, escreva a sua forma culta (formal).

c) Qual a intenção do autor em escrever informalmente? (ou seja, por que você acha que ele usou
a linguagem informal, do dia a dia, na propaganda?)

d) Qual verbo está no indicativo (certeza)? Por que você chegou a essa conclusão?

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e) Quais verbos estão no imperativo (ordem, pedido)? Explique.

f) Qual a intenção do autor em colocar estes verbos no imperativo? (Por que ele fez isso, o que ele
quer com isso?)

2. Observe a propaganda abaixo e responda as questões:

a) Qual palavra escrita na placa é um substantivo e, também, um verbo?

b) Quando esta palavra é um substantivo, o que ela significa?

c) Quando esta palavra é um verbo, o que ela significa?

d) Que sentido este “trocadilho” passa ao leitor?

e) Qual é o público-alvo desta propaganda? (que tipo de leitor vai consumir este produto)

f) Este anúncio é de uma marca de iogurte light. Que relação você encontra no produto
anunciado, na frase e na foto da moça? O que esses elementos têm em comum?

*Fonte da imagens – Google Imagens, acesso em 10/08/2020


. Fonte das questões – Acervo pessoal

A partir de aqui, as atividades deverão ser feitas em casa (REMOTA),


qualquer dúvida, mande um whatsapp.

8
Nome: nº
Data: / / 8º

ATIVIDADE REMOTA 1 – (SEMANA 2)

Leia o anúncio abaixo e responda as questões

1. Qual é o anunciante? Qual é o público-alvo (para que tipo de pessoa a propaganda é destinada?

2. Este anúncio é comercial ou institucional? Explique o porquê.

3. Considerando a frase principal: “Na viagem, não jogue cigarro aceso na boca da mata”.
Responda

a) A expressão “boca da mata” é uma CATACRESE. Com base no que você estudou nesta
atividade, explique o sentido dessa expressão, e o sentido que a palavra BOCA tem.

b) Troque a expressão “boca da mata” por um significado formal (sem duplo sentido).

4. O único verbo da frase principal está no imperativo.

a) Qual é? De qual verbo esta forma verbal vem?

b) Ao ler, você acredita que esta forma verbal está: (marque a certa)
( ) dando ordem
( ) dando conselho/ orientação
( ) proibindo

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5. Pesquise, pelo menos, mais 5 exemplos de CATACRESE que usamos no dia a dia.

*Fonte da imagem: Google imagens. (acesso em 18/03/21) Fonte dos exercícios: arquivo pessoal.

ATIVIDADE REMOTA 2 – (SEMANA 3)

Leia os anúncios abaixo e responda as questões:

Anúncio 1 Anúncio 2

1. Com relação ao anúncio 1, responda:


a) Quem é o público-alvo (que tipo de pessoa vai consumir o produto)?

b) Quem é o anunciante?

c) Quais adjetivos foram atribuídos ao produto em questão? (como está caracterizado o


hambúrguer)

d) A foto do produto está de acordo com o que diz na frase? Explique.

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2. Com relação ao anúncio 2, que é chamado de “anúncio minimalista”, isto quer dizer que com
poucos elementos, passam-se as informações necessárias.

a) Qual é o produto anunciado?

b) Quais são os elementos presentes neste anúncio?

c) Qual a relação da frase, cuja tradução é “sabor explosivo” com a imagem?

3. Ambos os anúncios têm em suas frases principais o sentido conotativo (figurado), sendo
representado por uma figura de linguagem marcada pelo EXAGERO.

a) Qual é esta figura de linguagem? (pesquise nesta atividade o nome)

b) Com base na frase do anúncio 1, que palavras você entende como dando o sentido do exagero?
Justifique.

c) Com base no anúncio 2, que palavra da frase “sabor explosivo” você entende como dando o
sentido de exagero? Justifique.

*Vale lembrar que no anúncio 2, até a imagem tem o sentido do exagero!!

ATIVIDADE REMOTA 3 – (SEMANA 4)


Produção de texto – Anúncio Publicitário Institucional

Chegou a sua vez!


Hora de criar um anúncio publicitário de um assunto para conscientizar a sociedade, com marca/
instituição fictícia.

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*Exemplos de assuntos: respeito, preservação do meio ambiente, prevenção de acidentes,
economia de água e energia, autoaceitação, contra padrões de beleza, prevenção de
doenças, etc.

Faça um anúncio respeitando a estrutura apresentada no bloco 1. Use a criatividade e seu capricho.

Seu anúncio deve ter:


• Frase principal (obrigatória)
• Imagem (obrigatória)
• Frase secundária (facultativo)
• Logotipo da marca (obrigatório)

TEM QUE ESTAR COLORIDO E LEGÍVEL!!

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PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU
Secretaria Municipal da Educação
EMEF “Nacilda de Campos”

PERÍODO LETIVO – 1º BIMESTRE COMPONENTE CURRICULAR


8º ANO A e B
Bloco 2: 19/04/2021 a 07/05/2021 Matemática

Nome do aluno:

CONTEÚDOS ESSENCIAIS: Expressões algébricas; Valor numérico de expressões algébricas;


Equação do 1°grau.
OBJETIVOS: (EF08MA06) Resolver e elaborar problemas que envolvam cálculo do valor numérico de
expressões algébricas, utilizando as propriedades das operações.
(EF08MA07) Resolver uma equação do 1° grau.

Oi pessoal! Primeiramente gostaria de dizer que estou com muitas saudades de vocês, da
nossa rotina na escola, da nossa convivência... do sorriso de vocês. Mas enquanto não
podemos nos encontrar normalmente eu espero que vocês estejam se cuidando e ficando em
casa. Logo isso tudo passa e com certeza sairemos melhores e mais fortes dessa crise.
Vamos focar no trabalho desse bloco de atividades e lembrem-se: estou à disposição para
vocês tirarem todas as dúvidas. Um grande abraço e bom trabalho!

➢ Álgebra

OBSERVAÇÃO: Resolva todos os exercícios propostos em folha separada para entregar, pois,
os espaços nesse bloco estão pequenos.
1- Expressões algébricas
Expressões algébricas são expressões matemáticas que apresentam números, letras e operações.
As expressões desse tipo são usadas com frequência em fórmulas e equações.
As letras que aparecem em uma expressão algébrica são chamadas de variáveis e representam um valor
desconhecido.
Os números escritos na frente das letras são chamados de coeficientes e deverão ser multiplicados pelos
valores atribuídos as letras. Quando uma letra aparece sem nenhum coeficiente significa que ele vale 1.
Exemplos:
a) x–6=4
b) 5x + 9
c) 3x + 2y
d) b2 – 4ac

Podemos representar algumas sentenças como expressões algébricas utilizando a escrita matemática:
Exemplos:
João tem x reais. Determine a quantia de cada amigo de João tomando como referência o seu valor.
a) Maria tem 10 reais a mais que João: x + 10
b) Davi tem o dobro da quantia de João: 2.x
c) Antônio tem o quadrado da quantia de João: x2

1
2- Cálculo do valor numérico de uma expressão algébrica

Expressões algébricas são expressões matemáticas que apresentam números, letras e operações.
As expressões desse tipo são usadas com frequência em fórmulas e equações.
As letras que aparecem em uma expressão algébrica são chamadas de variáveis e representam um valor
desconhecido.
Os números escritos na frente das letras são chamados de coeficientes e deverão ser multiplicados pelos
valores atribuídos as letras.
Exemplos:
Calcule o valor da expressão x2 + 3x + 5, para x = 3
(Como o valor dado a letra x é 3 devemos substituir a letra x pelo número 3 em toda a expressão e realizar
as operações indicadas)

Observe com bastante atenção o exemplo abaixo:


A figura abaixo é um quadrado, e cada lado mede 2x + 1.

a) Escreva uma expressão algébrica que representa o perímetro desse quadrado. Lembre-se que o
perímetro é a soma de todos os lados da figura (tudo que contorna a figura)

Como o quadrado tem 4 lados iguais temos:

2
2x + 1 + 2x + 1 + 2x + 1 + 2x + 1= (repetimos a medida do lado 4 vezes, pois são 4 lados)
8x + 4 (somamos os termos semelhantes, x com x e número com número)

Portanto a expressão que representa o perímetro é 8x + 4.

b) Calcule o perímetro desse quadrado considerando x = 5


Nesse caso temos que substituir a letra x pelo número 5 na expressão do perímetro, não esquecendo
que entre a letra e o número existe uma multiplicação.

8x + 4 =
8.5 + 4 =
40 + 4 = 44 Para recordar...
Ordem de resolução de expressões numéricas:
Nesse caso o perímetro é igual a 44.
1º resolvemos as potências ou raízes
2º resolvemos as multiplicações ou divisões
3º resolvemos as adições ou subtrações

Exercícios
1) Escreva as expressões algébricas que representam as seguintes sentenças:
a) A soma de um número y com o dobro de um número x
b) O quadrado de um número x adicionado a seu dobro
c) O dobro do número x acrescido de 10
d) A diferença entre os números x e y

2) Calcule o valor numérico das expressões:

a) x – y para x = 5 e y = 4

b) x + y para x = 3 e y = 12

c) 2a + 3b para a = 3 e b = 5

d) a + b para a = 8 e b = - 5

e) 3x + a para x = 2 e a = 6

f) 2x + m para x = -1 e m = -3

g) x – y para x = 5 e y = 4

h) x + y para x = 3 e y = 12

i) 2a + 3b para a = 3 e b = 5

3
j) a+b para a = 8 e b = - 5

k) 2x + m para x = -1 e m = -3

l) m – 2a para m = 3 e a = -5

m) a2 + 5 para a = 3

n) a – b para a = 3 e b = - 1
2

o) 5 a2 + 3ab para a = -3 e b = 4
3) Calcule o valor numérico da expressão x2 – 8x + 10 para:
a) X=0
b) X=1
c) X=2
d) X=–3

03) Calcule o valor numérico das expressões e complete os valores do quadro:

X y x2 + y2 (x + y)2
4 5
-2 7
-3 -6
9 10

04) O polígono a seguir tem todos os lados de mesma medida, expressa por 2x + 5.

a) Escreva uma expressão algébrica que represente o perímetro desse octógono.


b) Calcule o perímetro desse octógono considerando x = 4
c) Calcule o perímetro desse octógono considerando x = 2,5
d) Para o perímetro ser igual a 200 qual deverá ser o valor de x?

3- Equação do 1º grau

Um professor propôs um desafio a seus alunos. Veja a seguir.

Escreva, na linguagem matemática, a seguinte frase: um número adicionado a 2 é igual a 4.

Resolução:

4
“um número” → x (x é um valor que não conhecemos, uma incógnita)

“um número adicionado a 2” → x + 2.

“um número adicionado a 2 é igual a 4” → x + 2 = 4.

Portanto, traduzindo para a linguagem matemática, obtemos a equação x + 2 = 4. Lembre-se que em TODA
equação existe um sinal de igual indicando que o lado esquerdo é igual ao lado direito. Neste caso, de maneira
intuitiva, podemos concluir que, para que o lado esquerdo seja igual ao lado direito, o x deve ser igual a 2.
Veja:

x+2=4

2 + 2 = 4 (substituindo o 2 no lugar do x)

4 = 4 (iguais!)

Podemos imaginar uma equação como sendo uma balança, de modo que o peso dos itens do lado esquerdo
deve ser igual ao peso dos itens do lado direito, como mostra o exemplo abaixo.

50g 50g

Vejamos mais alguns exemplos.

Exemplo 1 Exemplo 2

x+3=8 2 x x = 12 ou simplesmente 2x = 12

Qual número somado ao 3 tem como Qual número multiplicado por 2 tem como
resultado 8? resultado 12?

Veja que 5 + 3 = 8. Portanto, x = 5. Veja que 2 x 6 = 12. Portanto, x = 6.

Como resolver? Como resolver?

x+3=8 2 x x = 12

Isolamos o x, passando o 3 para o outro lado Isolamos o x, passando o 2 dividindo o 12:


e trocando seu sinal:

x = 8 – 3 x=5 x = 12 x = 6
2

Exemplo 3 x=6 4
Exemplo

5
x + 2x = 18 2x + 3x – 10 = 3x + x + 1 + 1

Para cada lado da equação, somamos os Para cada lado da equação, somamos os Co
números que possuem o `x` em comum: números que possuem o `x` em comum:

3x = 18 5x – 10 = 4x + 1 + 1

Agora, isolamos o x, passando o 3 dividindo Para cada lado da equação, somamos os


o 18: números NÃO multiplicados por `x`:

18
5x – 10 = 4x + 2
x=
3
Agora, deixamos apenas os termos com `x`
x=6 no lado esquerdo, e os NÃO multiplicados
por `x`, no lado direito:

5x – 4x = 2 + 10
x = 12
Lembre-se de trocar o sinal de um número ao
passá-lo para o outro lado da igualdade.

Veja mais alguns exemplos:


O objetivo de resolver uma equação de primeiro grau é descobrir o valor desconhecido, ou seja, encontrar
o valor da incógnita que torna a igualdade verdadeira.
Para isso, deve-se isolar os elementos desconhecidos em um dos lados do sinal de igual e os valores
constantes do outro lado.
Contudo, é importante observar que a mudança de posição desses elementos deve ser feita de forma
que a igualdade continue sendo verdadeira.
Quando um termo da equação mudar de lado do sinal de igual, devemos inverter a operação. Assim, se
tiver multiplicando, passará dividindo, se tiver somando, passará subtraindo e vice-versa.

Exemplos:

6
Exercícios

1) Traduza para a linguagem matemática:


a) um número somado a 8 é igual a 12.
b) um número somado a 25 é igual a 50.
c) o dobro de um número é igual 18.
d) o triplo de um número é igual a 72.

2) Resolvas equações de primeiro grau:


a) x + 2 = 8 j) 3x + 2x = 9 + 11
b) x + 5 = 20 k) 6x = x + 25
c) 23 – x = 13 l) 2x + 10 = 20
d) x – 9 = 5
e) 2x = 18 m) 8x + 4 = 5x – 8 m) 8x + 4 = 5x – 8
f) 4x = 44 n) 2x + 10 = 20
g) 12x = 36 o) 8x + 2x – 9 = 5x – x + 20 + 7
h) 2x = 0
i) x + 2x = 18

03) Resolva as equações:


a) 18x – 43 = 65
b) 23x – 16 = 14 – 17x
c) 4x + 10 = 45 – 3x
d) 2(x + 3) = 26
e) 4( 2x – 2 ) = 2x + 14

Bons Estudos!
Acredito em você!!

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PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU
Secretaria Municipal da Educação
EMEF NACILDA DE CAMPOS

8º ANO PERÍODO LETIVO – 1º BIMESTRE COMPONENTE CURRICULAR


Prof.ª Roseli Bloco 2: 19/04/2021 a 07/05/2021
HISTÓRIA

NOME DO ALUNO: TURMA:

HISTÓRIA

CONTEÚDOS ESSENCIAIS: Revolução Industrial e Revolução Francesa


OBJETIVOS: (EF08HI03) - analisar os impactos da Revolução Industrial na produção e circulação de
povos, produtos e culturas.
(EF08HI04) – Identificar e relacionar os processos da Revolução Francesa e seus desdobramentos na
Europa e no mundo.

OLÁ QUERIDOS ALUNOS! Iremos estudar sobre a Revolução Industrial, que foi um período de
grande desenvolvimento tecnológico que teve início na Inglaterra a partir da segunda metade do século
XVIII e se espalhou pelo mundo, causando grandes transformações e sobre A Revolução Francesa -
que levou à queda da Monarquia absolutista na França e contribuiu para a ascensão da burguesia ao
poder. Leia os textos abaixo com muita atenção e responda as questões. Anote suas dúvidas para
perguntar na próxima aula presencial. Vou disponibilizar meu número de WhatsApp para tirarem
dúvidas sobre a matéria: (14) 99140 2611.
Bom trabalho!!

A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

http://estude-net.blogspot.com/2011/06/o-que-foi-revolucao-industrial-leia-e.html

Revolução Industrial é o nome dado às transformações econômicas e sociais ocorridas na Inglaterra a partir
do final do século XVIII.
Este momento é marcado pelo intenso uso da máquina a vapor para a produção de mercadorias,
principalmente tecidos, metalurgia e mineração.
Foram criadas novas funções, novas demandas e novos mercados consumidores, essas transformações
enfrentadas pelos europeus durante a Revolução Industrial não ocorreram de forma rápida. O carvão passou
a ser usado como fonte de energia, cumprindo um papel essencial para o funcionamento das indústrias
têxteis, siderúrgicas e metalúrgicas.
Houve um aumento da produtividade com a mecanização dos processos, o que gerou o desenvolvimento
do comércio e o aumento das exportações.
Na segunda metade do século XVIII, a manufatura foi substituída pela maquinofatura. Os motores a vapor,
começaram a mover as máquinas, aumentando a velocidade da produção e a qualidade dos produtos. As
principais tarefas do trabalhador passaram a ser alimentar a máquina, controlar sua velocidade e zelar por
sua manutenção.
O avanço tecnológico acelerou o ritmo da vida e do trabalho, que deixou de ser determinado pelo tempo da
natureza e do corpo e passou a acompanhar o tempo da máquina. O trabalho do ser humano tornou-se
dependente da tecnologia industrial, e a eficiência passou a ser medida pelo menor tempo gasto na
produção. Em outras palavras, o tempo passou a valer dinheiro.
A busca do lucro tornou-se intensa.
Esta fase foi marcada pela ascensão da burguesia que investia no setor industrial em busca de lucros. Ao
mesmo tempo surgiu a classe trabalhadora, criando novas relações de trabalho.

O TRABALHADOR NA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL


A concentração dos trabalhadores em um mesmo espaço, a divisão de tarefas, o fim da autonomia do
artesão e o surgimento do patrão foram as mudanças fundamentais que marcaram o advento das fábricas.
Além das mudanças tecnológicas, a Revolução Industrial também causou grande impacto na sociedade.
Anteriormente, o modo de produção era manufatureiro e foi substituído pela maquinofatura. Por causa desse
processo, muitos trabalhadores perderam seu emprego, já que só era necessário um operador por máquina.
Isso causou a queda dos salários e, além disso, os trabalhadores tinham uma carga de trabalho exaustiva
(16 horas de trabalho) e sofriam acidentes constantes. Problemas de saúde também poderiam causar a
demissão dos trabalhadores, que não podiam reclamar ou seriam substituídos com facilidade, já que
existiam muitos desempregados.

O TRABALHO DAS MULHERES

Na época da Revolução Industrial, as mulheres eram submetidas ao ritmo


de trabalho dos demais operários, mas recebiam salários menores.
Atualmente a desigualdade salarial entre homens e mulheres ainda é
muito visível em diversos países.

O TRABALHO DAS CRIANÇAS

https://www.youtube.com/watch?app=desktop&v=UWGSKJ4kczo

O trabalho infantil foi normal durante a Revolução Industrial. Crianças tinham que trabalhar a partir dos 5
anos de idade para aumentar a pequena renda da família.
Os proprietários das fábricas viam as crianças como mão de obra barata e eficaz. Elas trabalhavam por uma
mera fração do que um adulto ganhava. E as meninas ainda eram mais baratas. Devido ao seu tamanho e
energia jovem havia trabalhos que as crianças desempenhavam bem ou até melhor do que os adultos. Às
vezes havia mais crianças do que adultos nas fábricas.
Os trabalhos mais sujos eram dados as crianças, muitas vezes uma criança tinha que limpar uma máquina,
andar sobre ela, mesmo com ela funcionando. Acidentes e mortes eram normais naquela época. Devido a
poucas horas de sono muitas crianças adormeciam no trabalho, se fossem pegas, eram espancadas pelo
patrão.
AS MORADIAS

http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/17497/material/aula02-%20REV%20IND%20-
%20cidade%20do%20sec%20XVIII.pdf

As diferenças entre burgueses e proletários podiam ser percebidas na vida cotidiana das cidades. As áreas
ricas ficavam, em geral, mais próximas do centro e recebiam mais atenção dos governantes. Já a população
operária comprimia-se em bairros de ruas estreitas, mal iluminadas e sujas, com muitos mendigos e
desempregados.
Na maioria das vezes, os cortiços eram dos patrões que cediam o espaço para as famílias dos trabalhadores
viverem neles, porém, na maioria das vezes, um cortiço que tinha capacidade para uma família de 5 pessoas
abrigava 15 famílias no mesmo espaço.
Essas casas eram muito pequenas. A falta de espaço ao redor delas se constituía em séria dificuldade para
a eliminação do lixo, para a ventilação, insolação, para a realização de alguns trabalhos domésticos.

CONSEQUÊNCIAS DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL


A Revolução industrial trouxe diversas consequências para a sociedade contemporânea. Entre elas, estão:
● Substituição da manufatura pelo processo industrial.
● Especialização do trabalho, já que cada trabalhador tem uma função.
● Fortalecimento e enriquecimento da burguesia.
● Aumento da produtividade e dos lucros.
● Redução do custo da produção.
● Crescimento das cidades, que resultou em problemas sociais, como a fome e a violência.
● Aumento da poluição.
ATIVIDADES
01- Durante a Revolução Industrial, as cidades industriais eram ocupadas de maneira igualitária por
seus habitantes? Por quê?

02- Qual era a situação do trabalhador inglês durante a Revolução Industrial?

03- Por que as crianças tinham que trabalhar nas fábricas? Qual tipo de trabalho elas
desempenhavam?

04- Vivemos em uma sociedade em que algumas funções deixaram de ser exercidas pela mão de
obra humana e passaram a ser executadas por máquinas. Você conhece alguma situação em que
isso tenha ocorrido? Pesquise.

05-Utilize as palavras da caixa abaixo e preencha as lacunas das frases:

16 HORAS – BURGUÊS – CARVÃO – INGLATERRA – PROLETÁRIOS – CORTIÇOS – MANUFATURA

MÁQUINA A VAPOR – ARTESANAL – LUCRO

a- Os baixos salários pagos ao trabalhador e o aumento da produtividade geraram ao burguês um


grande .
b- O trabalho que é feito a mão utilizando-se de matéria-prima natural é chamado de trabalho
.
c- A Revolução Industrial iniciou-se na durante o século XVIII.
d- Os trabalhadores não tinham direitos, ganhavam mal, trabalhavam por dia e se
adoecessem perdiam seus empregos.
e- Com a invenção da máquina a vapor o foi o combustível utilizado para manter
as máquinas funcionando.
f- Os eram pequenos, sujos, ficavam em ruas estreitas sem iluminação cercados
por mendigos e desempregados.
g- é a atividade de fabricar produtos em máquinas caseiras.
h- O era dono dos meios de produção, vivia bem e seu maior objetivo era o lucro.
i- Com a invenção dá o trabalho manufaturado deu lugar a maquinofatura,
pessoas perderam seus empregos e a produtividade das fábricas aumentou.
j- Homens, mulheres e crianças pobres que trabalhavam nas fábricas em troca de baixos salários eram
chamados de .
https://pt.slideshare.net/MatheusFellipe/revoluo-francesa-33434035

A França antes da revolução


Na França do final do século XVIII, assim como em outras nações da Europa, o Antigo Regime
apresentava sinais de desgaste. Nessa época, o poder estava centralizado nas mãos do rei, que controlava
a política e a economia do Estado. A sociedade francesa, era dividida em três grupos: o primeiro estado,
composto pelo clero; o segundo estado, formado pela nobreza; e o terceiro estado, formado por burgueses,
artesãos e trabalhadores rurais e urbanos, englobando a maior parte da população. Os membros do clero e
da nobreza tinham uma série de privilégios, como não pagar impostos, receber pensões do rei e viver com
muito luxo. Já os membros do terceiro estado não tinham privilégios e eram obrigados a pagar pesados
impostos e taxas ao rei, à nobreza e à Igreja.
Nesse período, a França estava endividada. Os gastos públicos para manter o luxo da Corte, além
da participação da França na Guerra dos Sete Anos e nas guerras de independência dos Estados Unidos,
provocaram um déficit econômico que atingiu toda a sociedade francesa. Essa crise gerou grande
insatisfação na população pobre, que sentia mais fortemente os efeitos da crise. Entre os anos de 1785 e
1789, por exemplo, o custo de vida dos trabalhadores urbanos aumentou em 62%.
Insatisfeitos com o governo de Luís XVI, os burgueses e os demais membros do terceiro estado se
mobilizaram e passaram a exigir mudanças na organização política, social e econômica do Estado. O
movimento recebeu grande adesão da população, espalhou-se por toda a França e acabou dando origem a
um período de intensas e profundas transformações, conhecido como Revolução Francesa.

A convocação dos Estados Gerais


No final da década de 1780, a França atravessava uma grave crise financeira. Os anos de péssimas
colheitas agrícolas provocaram a escassez de alimentos, o que atingiu principalmente os camponeses e a
população urbana pobre. Sofrendo forte pressão, o rei autorizou a convocação dos Estados Gerais, uma
assembleia parlamentar que reunia os representantes dos três estados da França. Durante as primeiras
reuniões dos Estados Gerais, a principal reivindicação dos representantes do terceiro estado era a mudança
na forma de votação. Até então, cada um dos grupos tinha direito a um voto. Como o primeiro e o segundo
estados geralmente votavam em conjunto, dificilmente o terceiro estado ganhava alguma votação. Os
membros do terceiro estado queriam que os votos fossem distribuídos individualmente entre os deputados,
pois dessa forma a votação seria mais justa e o terceiro estado teria chances de ganhar algumas votações,
exercendo maior influência política. O impasse na questão do voto por indivíduo ou por estado durou mais
de um mês, até que, em 17 de junho, o terceiro estado, com a adesão de membros liberais da nobreza e do
clero, declarou-se em Assembleia Nacional, com o objetivo de elaborar uma Constituição para a França.

A Assembleia Nacional
A Coroa, o alto clero e os setores resistentes da nobreza tramavam para dissolver a Assembleia à
força, concentrando tropas ao redor de Paris. Porém, as ações populares de 14 de julho de 1789 mostraram
que a Assembleia contava com o apoio de grande parte da população parisiense. Nesse dia, a multidão
saqueou um depósito de armas do governo, conseguindo mais de 30 mil fuzis e dezenas de canhões, e, em
seguida, tomou a prisão-fortaleza da Bastilha, deixando o rei e seus partidários alarmados. Sob forte pressão
popular, Luís XVI autorizou o andamento dos trabalhos da Assembleia. Nessa ocasião, vários nobres saíram
da França para buscar apoio nas Cortes absolutistas de outros Estados europeus, principalmente da Áustria
e da Prússia, para tentar reprimir o movimento revolucionário.

A tomada da Bastilha
O dia 14 de julho de 1789 ficou marcado na
história da Revolução Francesa. Nesse dia, grande
parte da população de Paris invadiu a prisão-fortaleza
da Bastilha, um dos símbolos do poder absoluto do rei,
pois nela eram presas as pessoas que se opunham ao
governo. Nessa época, a Bastilha já não era uma prisão
importante na França, porém a sua tomada pelo povo
simbolizou a decadência do poder absoluto do rei.

https://www.infoescola.com/historia/queda-da-bastilha/

As reformas da Assembleia Nacional


Enquanto elaboravam a Constituição, os membros da Assembleia Nacional realizaram uma série de
reformas. Eles aboliram os privilégios feudais, padronizaram o sistema de arrecadação de impostos e
acabaram com as penas consideradas cruéis. Os bens do clero e dos nobres que saíram da França foram
confiscados e utilizados como garantia para a emissão de assignats e também para saldar as dívidas da
França. Além disso, a Igreja foi subordinada ao Estado depois da aprovação da Constituição Civil do Clero.
No entanto, a obra mais influente da Assembleia foi a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.
Publicada em 1791, essa Declaração foi a base da primeira Constituição francesa. Ela defendia os direitos
individuais e a igualdade dos cidadãos perante a lei. Além disso, limitava os poderes do rei e assegurava às
pessoas o direito à propriedade. Esse documento expressava claramente as aspirações da burguesia, mas
também poupou os nobres, pois eles preferiam abrir mão de seus privilégios do que perder suas
propriedades.

A Constituição francesa de 1791


A Constituição foi aprovada em 1791 e contemplou as principais reivindicações do terceiro
estado, como a igualdade civil, jurídica e fiscal. Porém, a igualdade política não se estendeu a toda a
sociedade. A nova lei estabelecia uma diferenciação entre os cidadãos ativos, aqueles que podiam votar
e candidatar-se a cargos eletivos, e os passivos, aqueles que não podiam participar das eleições. Essa
diferenciação foi estabelecida de acordo com a renda de cada um e impossibilitou a participação política
de milhões de franceses. Além deles, as mulheres francesas também ficaram excluídas das decisões
políticas do Estado.

A Convenção Nacional
A Revolução Francesa não era vista com bons olhos pelos governantes dos demais Estados
absolutistas da Europa. Assim, no início de 1792, o imperador Leopoldo, da Áustria, e o rei Frederico
Guilherme, da Prússia, uniram seus exércitos e invadiram a França. Os membros da Assembleia decretaram
estado de emergência nacional e convocaram a população para a luta. Para os franceses, era muito
importante vencer os exércitos estrangeiros, pois a vitória do inimigo significaria o fim da revolução e a volta
do Absolutismo. Todos os homens aptos a lutar foram convocados e, após sangrentas batalhas, os franceses
expulsaram seus inimigos da França.
A população de Paris percebeu que o rei Luís XVI havia apoiado as forças contrarrevolucionárias e,
por isso, acreditava que ele era um traidor, esperando a derrota dos revolucionários para restabelecer seu
poder absoluto. Então, a Assembleia decidiu abolir a Monarquia e transferiu os poderes políticos do rei para
um conselho executivo. Foi instituída a Convenção Nacional, um novo órgão representativo que tinha como
principais objetivos organizar a defesa militar da França, elaborar uma Constituição republicana e aprovar o
direito de voto a todos os homens, independentemente da renda. Em 21 de setembro de 1792, a Convenção
proclamou a República Francesa.

A prisão e a execução do rei


Luís XVI foi acusado de apoiar os monarcas absolutistas europeus contra a revolução. Em 20 de
junho de 1791, o rei tentou sair da França para encontrar seus aliados e iniciar a luta contrarrevolucionária.
Porém, ele foi reconhecido quando tentava cruzar a fronteira francesa e levado de volta a Paris. O rei foi
deposto e passou a ser chamado simplesmente Luís Capeto. O ex-monarca foi submetido a um tribunal que
o condenou à morte pelos crimes de tirania e de traição à Nação e o executou no dia 21 de janeiro de 1793.

A Convenção Nacional e os grupos políticos


Entre 1792 e 1795, a França foi governada pela Convenção Nacional, em uma espécie de regime
republicano, no interior do qual havia grandes divergências. Os grupos que atuavam e disputavam espaço
político representavam camadas sociais e interesses distintos:

Jacobinos: representavam a pequena burguesia e a classe média de Paris. Influenciados pelas ideias do
filósofo Rousseau, defendiam uma sociedade igualitária. Junto aos girondinos, eram denominados
“esquerda”, pois sentavam-se à esquerda da mesa diretora no plenário da Assembleia Constituinte. Seu
principal líder foi Robespierre.
Girondinos: republicanos moderados, representavam os interesses da burguesia comercial e de nobres
liberais.
Planície ou pântano: grupo mais numeroso, que tendia às posições políticas de centro e opunha-se ao
setor mais radical. Eram denominados “centro”, pois sentavam-se no meio, em frente à mesa diretora no
plenário da Assembleia Constituinte. O nome do grupo faz referência às posições políticas vacilantes ou
“movediças”.
Cordeliers: ligados aos sans-culottes, eram republicanos e defendiam mudanças mais profundas na
sociedade, como a reforma agrária e o fim da propriedade privada. Seus principais líderes eram Danton e
Marat.
Monarquistas constitucionais ou feuillants: defendiam a monarquia e posições políticas mais moderadas.
Não desejavam novos avanços nas reformas. Eram denominados “direita” por se sentarem à direita da mesa
diretora no plenário da Assembleia Constituinte.
Os jacobinos defendiam mudanças mais radicais, que ampliassem os direitos do povo. As propostas
jacobinas contrariavam as posições moderadas dos girondinos, mais preocupados em manter as conquistas
burguesas feitas até aquele momento.

Os rumos da revolução
Por pressão dos jacobinos e da população de Paris, em janeiro de 1793, o rei Luís XVI foi julgado,
acusado de traição e executado na guilhotina. Nove meses depois, a rainha, Maria Antonieta, também foi
guilhotinada. A medida provocou a reação dos países defensores do Antigo Regime, que formaram uma
coligação para derrotar a França.
No interior da Convenção, jacobinos e girondinos divergiam quanto aos rumos e às decisões que
deviam tomar. Aos poucos, a influência dos jacobinos cresceu, e as principais lideranças girondinas foram
presas.
Em abril de 1793, a Convenção criou o Comitê de Salvação Pública, órgão responsável pela
segurança interna da França. O comitê reorganizou o Exército e derrotou a coligação estrangeira.
Internamente, líderes jacobinos, como Robespierre, combateram os seus opositores, prendendo-os e
executando-os. Esse período da revolução ficou conhecido como Terror.
O Terror
Estima-se que, entre setembro de 1793 e julho de 1794, mais de 300 mil pessoas foram presas e
cerca de 17 mil foram executadas na guilhotina. O órgão responsável pela condenação daqueles
considerados traidores da pátria era o Tribunal Revolucionário. Por meio desse órgão, o Comitê executou,
a princípio, grupos monarquistas, girondinos e moderados. Num segundo momento, essa prática se
estendeu a vários grupos, mesmo aqueles mais próximos aos jacobinos. Líderes populares, como Danton,
por exemplo, foram executados. Com as perseguições, os jacobinos perderam o apoio de vários grupos,
inclusive dos sans-culottes.
No entanto, o governo jacobino não pode ser lembrado apenas pela repressão. Os jacobinos
tomaram medidas que concretizaram o ideal iluminista de liberdade e igualdade perante a lei. A república
jacobina aboliu a escravidão nas colônias francesas, aprovou o sufrágio universal masculino, confiscou
terras da nobreza emigrada e as distribuiu entre os camponeses pobres.

Robespierre, o Incorruptível
Maximilien de Robespierre nasceu na pequena cidade de Arras, em 1758, e foi um advogado de pouca
projeção até o advento da Revolução Francesa. Impulsionado pela luta dos sans-culottes, chegou ao
poder máximo da França revolucionária em 1793. Robespierre foi o principal líder dos jacobinos. Era ao
mesmo tempo amado, odiado, temido e respeitado. Em 1794, acusado de tirania, foi preso e guilhotinado
em praça pública de Paris, sob os aplausos da mesma multidão que o levara ao poder. Por sua vida
austera e seu desprezo pelo dinheiro, foi chamado de “o Incorruptível”. Nos vários discursos que realizou
perante a Convenção Nacional, entre 1792 e 1794, principalmente sobre política, há muitas ideias e
denúncias que, séculos mais tarde, serviriam de base para a elaboração da Constituição de diversas
sociedades contemporâneas.

A radicalização do processo revolucionário assustou a burguesia. Os setores burgueses mais ricos


desejavam acabar com as execuções, o congelamento dos preços e a mobilização popular para administrar
seus negócios com tranquilidade.
Em 27 de julho de 1794 — 9 de Termidor no calendário da revolução —, os girondinos articularam
um golpe que expulsou os jacobinos da Convenção. Assim, a ala moderada da burguesia reassumiu o poder.
O novo governo perseguiu, prendeu e executou os jacobinos, inclusive seu líder, Robespierre, dissolveu os
clubes políticos e eliminou as prisões arbitrárias. Os preços foram liberados e as execuções sumárias foram
abolidas.
Em 1795, foi eleito o Diretório, governo formado por cinco deputados, e uma nova Constituição foi
elaborada. Por meio dela, restabeleceu-se o voto censitário e consagrou-se a liberdade econômica. O
governo do Diretório, no entanto, foi incapaz de garantir a estabilidade desejada pela burguesia. A moeda
francesa estava desvalorizada, a desorganização na cobrança de impostos esvaziou os cofres públicos e a
inflação não parava de crescer.
Além disso, os antigos monarquistas e os partidários dos jacobinos ameaçavam o governo
estabelecido com levantes sociais constantemente. Com base na ideia de que apenas um governo forte
restabeleceria a ordem, a grande burguesia apoiou um golpe para que o jovem general Napoleão Bonaparte
assumisse o poder. Assim, em 10 de novembro de 1799 — 18 de Brumário no calendário da revolução
—, o Diretório foi extinto e iniciou -se o Consulado. Começava, assim, uma nova fase na história política da
França — logo um império comandado por Napoleão.

Exercícios de Compreensão:
1- A situação política e financeira da França antes da revolução, podemos afirmar:
a- ( ) A França mantinha as contas públicas equilibradas, porém a burguesia queria parte da
riqueza do Estado.
b- ( ) O país passava por uma grave crise, desencadeada pela guerra contra os americanos, que
levou a grandes gastos com armamentos.
c- ( ) A situação era grave na França, porém os ânimos se acalmaram quando o país venceu a
Inglaterra na Guerra dos Sete Anos.
d- ( ) Antes da revolução, o país passava por um cenário de crise econômica que agravava as
desigualdades sociais, levando a revoltas que desencadearam um processo revolucionário.
2- Defina quem era e quais suas vantagens ou desvantagens perante a sociedade:
a- Primeiro estado:

b- Segundo estado:

c- Terceiro estado:

3- O que eram os Estados Gerais? O que os representantes do terceiro estado reivindicavam?

4- Observe a imagem a seguir:


O contexto da Revolução Francesa, a Tomada da
Bastilha significou:

Jean-Pierre Houël/Wikimedia Commons (Domínio público)

a- ( ) busca por libertar prisioneiros do rei, os quais auxiliariam na sua execução.


b- ( ) um símbolo político, já que o local havia recebido opositores ao governo absolutista.
c- ( ) a afirmação da importância da nobreza diante da sociedade francesa.
d- ( ) a libertação de um grande número de pessoas presas injustamente.

5- Quais eram os princípios defendidos na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão?

6- Quando foi promulgada a primeira Constituição francesa? Quais eram as principais mudanças
propostas nesse documento?

7- Por que o rei Luís XVI foi condenado a morte?


8- Quais eram as facções políticas na Convenção Nacional? Escolha três e explique os interesses
políticos delas:

9- Quem foi Maximilien de Robespierre e qual foi o seu papel na Revolução Francesa?

10 - A burguesia francesa estava desejosa de paz. Desejava um regime de governo forte que
reconduzisse a França ao caminho da normalidade. Alguns diretores – Sieyès, Roger Ducos e outros –
prepararam o golpe que levaria Napoleão Bonaparte ao poder, realizado em 9 de novembro de 1799 (18
Brumário).
José Jobson Arruda. Nova História moderna e contemporânea. Bauru: Edusc, 2004. p. 190.

O texto refere-se ao golpe de 18 de Brumário, que contou com a participação de alguns diretores. Esse
golpe de Estado tinha o objetivo de:
a- ( ) impedir que Napoleão Bonaparte se tornasse imperador da França.
b- ( ) restaurar o Antigo Regime, dando plenos poderes ao rei.
c- ( ) consolidar o poder político da burguesia e proclamar Napoleão Bonaparte como imperador da
França.
d- ( ) libertar prisioneiros do rei, os quais auxiliariam na sua execução.

Fonte consultada:
Araribá mais: história: manual do professor / organizadora Editora Moderna; obra coletiva concebida,
desenvolvida e produzida pela Editora Moderna; editora responsável Ana Claudia Fernandes. -- 1. ed. --
São Paulo Moderna, 2018.
Vontade de saber: história: 8o ano: ensino fundamental: anos finais / Adriana Machado Dias, Keila
Grinberg, Marco César Pellegrini. — 1. ed. — São Paulo: Quinteto Editorial, 2018.

www.m.brasilescola.uol.com.br

http://estude-net.blogspot.com/2011/06/o-que-foi-revolucao-industrial-leia-e.html
https://www.youtube.com/watch?app=desktop&v=UWGSKJ4kczo

Prof.ª Roseli
PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU
Secretaria Municipal da Educação
EMEF “Nacilda de Campos”

Período Letivo - 1° Bimestre


8° ANO B
Professor(a): Vanderlei Bloco 2: 19/04/2021 a 07/05/2021

NOME DO ALUNO: TURMA:

GEOGRAFIA

Conteúdo
- Organizações Internacionais Políticas e Econômicas

Objetivo
- Identificar e reconhecer os organismos internacionais que regulam os aspectos
políticos e econômicos dos Estados-Nações, no contexto da Geopolítica.

Obs: Geopolítica - Em linhas gerais refere-se às relações internacionais políticas,


econômicas e militares dos Estados-Nações e o estudo dessas relações.

AS RELAÇÕES ENTRE OS PAÍSES E AS PRINCIPAIS ORGANIZAÇÕES


MULTILATERAIS
As relações entre os países são regulamentadas por tratados e acordos, que
podem
ser bilaterais ou multilaterais.
As relações bilaterais ocorrem entre dois Estados e se baseiam em variados
interesses:
comércio, imigração e segurança internacional, entre outros. Essas relações
permitem alianças locais e regionais. Apesar de resultar da negociação entre dois
Estados, muitas vezes os acordos bilaterais favorecem aqueles com economia mais
desenvolvida.
As relações multilaterais, por sua vez, envolvem três ou mais Estados. Geralmente,
os acordos multilaterais se caracterizam pela obrigatoriedade de adesão às regras por
todos os participantes.
Com o fim da Segunda Guerra Mundial, os países vencedores do conflito
estabeleceram
alguns valores considerados fundamentais para garantir a ordem internacional,
entre eles a manutenção da paz, a proteção ao meio ambiente e o respeito aos direitos
humanos. Para concretizar esses valores, foram criadas organizações multilaterais.

Banco Mundial e FMI


Em 1944, uma conferência internacional ocorrida na cidade de Bretton Woods
(Estados Unidos) estabeleceu os pilares dos atuais sistemas monetário e financeiro
internacionais. Nela, foram instituídos o Banco Internacional para Reconstrução e
Desenvolvimento (Bird), que mais tarde passou a integrar o Banco Mundial, e o Fundo
Monetário Internacional (FMI), ambos controlados por países ricos.
O FMI fornece empréstimos a países com dificuldades financeiras, impondo-lhes
condições para repassar o dinheiro. O Banco Mundial utiliza critérios próprios para a
concessão de recursos destinados a obras e empreendimentos em países em
desenvolvimento e menos desenvolvidos.

Organização das Nações Unidas (ONU)


A Organização das Nações Unidas (ONU) foi criada em 1945, após a Segunda
Guerra
Mundial, com o principal objetivo de manter a paz e a segurança internacionais.
Além de seus órgãos principais, a ONU é formada por programas, fundos e
agências especializadas, com escritórios próprios que atuam de forma interligada. A
Assembleia Geral, da qual participam os países-membros da organização, é um espaço
de discussão, análise e decisão sobre os mais diversos assuntos de âmbito internacional.
Os membros permanentes têm poder de veto: mesmo que, a princípio, uma resolução
seja aceita pelo conselho da assembleia, ela não será oficializada em caso de veto de um
desses países. Há ainda o Conselho de Segurança da ONU, que tem 15 membros, cinco
deles permanentes (China, Estados Unidos, Rússia, França e Reino Unido). A Unesco é
um dos vários organismos que integram a ONU (veja a tabela a seguir).
ONU: ALGUNS DOS PRINCIPAIS PROGRAMAS, AGÊNCIAS E ÓRGÃOS

ÓRGÃO FUNÇÃO

FAO: Organização das Nações Unidas Atua no combate à fome e à pobreza, no


para Alimentação e Agricultura desenvolvimento agrícola, na garantia à
segurança alimentar e no aproveitamento
sustentável dos recursos naturais do
planeta.

UNESCO: Organização das Nações Atua nas questões de educação,


Unidas para a Educação, a Ciência e a preservação do patrimônio histórico e
Cultura cultural da humanidade e desenvolvimento
científico.

UNICEF: Fundo das Nações Unidas para Promove a defesa dos direitos das
a Infância crianças e dos adolescentes.

OMS: Organização Mundial da Saúde Atua nas questões relacionadas à saúde


da população mundial.

PMA: Programa Mundial de Alimentos Fornece ajuda alimentar para salvar vidas
em campos de refugiados e outras
situações emergenciais.

PNUD: Programa das Nações Unidas para Atua no combate à pobreza e em favor do
o Desenvolvimento desenvolvimento humano.

UNFPA: Fundo de População das Nações Atua na cooperação internacional para o


Unidas desenvolvimento das populações.

PNUMA: Programa das Nações Unidas Promove a conservação do meio ambiente


para o Meio Ambiente e o uso eficiente de seus recursos.

ATUAÇÃO DA ONU E OS RECURSOS FINANCEIROS


Uma das principais funções da Organização das Nações Unidas (ONU) é promover
progresso social e melhores condições de vida por meio de projetos em diversas áreas,
tais como igualdade de gênero, desenvolvimento sustentável, ações humanitárias,
missões de paz etc.
O mapa abaixo apresenta a distribuição dos projetos concebidos pela ONU, bem
como o orçamento e o tipo de financiamento que permite o seu desenvolvimento
em cada país.
Note que alguns países não apresentam nenhum tipo de projeto. Em
contrapartida, outros recebem grandes investimentos, em geral, de fundos
internacionais, isto é, de recursos financeiros doados por outros países para a ONU.
Observe, na tabela a baixo, os países que mais contribuem para o fundo internacional da
ONU

PAÍSES QUE MAIS CONTRIBUÍRAM PARA O FUNDO INTERNACIONAL DA ONU


PARA O DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS, EM DÓLARES (2017)

Estados Unidos 83.062.475

Suécia 71.899.075

Reino Unido 68.750.000

Noruega 64.222.164

Japão 59.949.999

Suíça 57.171.514

Canadá 31.847.133

Países Baixos 31.746.031


ORGANIZAÇÕES MUNDIAIS E INTEGRAÇÃO CULTURAL
Além das organizações multilaterais criadas para garantir a ordem internacional,
também surgiram organismos intergovernamentais, no período pós-Segunda Guerra
Mundial, para promover integração e cooperação cultural entre os países. Alguns deles
fazem parte da própria ONU, como a Organização das Nações Unidas para a Educação,
a Ciência e a Cultura (Unesco), que, entre diversos objetivos, atua na preservação do
patrimônio histórico e cultural dos países.
Na América, por exemplo, algumas organizações se destacam por implementar
projetos e programas intergovernamentais capazes de difundir aspectos e elementos
culturais entre os países do continente. Entre elas, destacam-se a Organização dos
Estados Americanos (OEA), a Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI) e a
Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal).
Esses projetos e programas têm o caráter de propagar idiomas, facilitar o
intercâmbio
de pessoas, difundir livros, produções acadêmicas, cinematográficas e televisivas,
músicas e festas populares típicas etc. Além disso, possuem o importante papel de
atuar na cooperação multilateral ou bilateral nos campos da educação, da ciência e
da tecnologia, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social dos países
americanos.
Observe a fotografia a seguir, que ilustra a festa de independência celebrada pela
comunidade boliviana que vive em São Paulo, como um meio de difundir aspectos da
cultura da Bolívia no Brasil.

Fonte: DELLORE, Cesar Brumini (ed.). ARARIBÁ MAIS GEOGRAFIA. São Paulo: Editora Moderna, 2018. 240
p.
Atividades

1) As relações entre os Estados-Nações (países) podem ser bilaterais ou


multilaterais. Aponte como ocorre cada uma delas.

2) Fornecer empréstimos financeiros ‘a países com dificuldades econômicas


impondo-lhes condições para tal, é função do:
a) ( ) FMI
b) ( ) ONU
c) ( ) OEA
d) ( ) OMS

3) Em que contexto mundial a ONU foi criada?

4) Qual é o principal objetivo da ONU?

5) Vários órgãos compõem a ONU, cada um com seu objetivo específico. Identifique
as funções da FAO e da UNESCO
PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU
Secretaria Municipal da Educação
EMEF “Nacilda de Campos”

PERÍODO LETIVO – 1º BIMESTRE


8º ANO B
Bloco 2: 19/04/2021 a 07/05/2021
Professor (a): Fabiane

NOME DO ALUNO:

Querido(a) aluno(a),

É muito bom ter você aqui.


Seja bem vindo!

CIÊNCIAS

CONTEÚDOS ESSENCIAIS
- Magnetismo: campo magnético; - Imãs: naturais e eletroímãs; - Campo magnético da Terra e
funcionamento das bússolas; - Cinemática: movimento; - Velocidade instantânea, média e aceleração; -
Movimento uniforme (MU) e movimento uniformemente variado (MUV); - Quedas livres e lançamentos.

OBJETIVOS
- Compreender como se distribui no espaço, o campo magnético produzido por um imã. - Conhecer o
conceito de movimento e compreender que os corpos ocupam, ao longo do tempo, determinadas
velocidades, independentemente das causas desses movimentos.

MAGNETISMO

Você já manipulou um ímã? É surpreendente sua capacidade


de atrair alguns metais de maneira espontânea. Além disso,
você já viu um ímã repelir outro ímã, isto é, um empurrar o outro
sem encostar nele?
Dizemos que esses materiais têm magnetismo natural.
Existem ainda materiais que adquirem a capacidade de atrair
alguns metais depois de, por exemplo, serem friccionados com
um ímã natural. Nesse caso, o material passa a ter
magnetismo artificial.

Ímãs
Os ímãs são materiais que atraem alguns tipos de metais ou ligas metálicas. Todo ímã apresenta, em suas
extremidades, o polo norte (N) e o polo sul (S). Nessas regiões do ímã, os fenômenos magnéticos
manifestam-se com maior intensidade. A força magnética entre dois ímãs pode ser de atração ou de
repulsão, dependendo de quais polos interagem mais intensamente. Ao aproximarmos os mesmos polos de
dois ímãs, eles se repelem. Quando aproximamos polos diferentes, eles se atraem.
Outra característica interessante dos polos de um ímã é o fato de eles sempre existirem aos pares. Ao dividir
um ímã em duas ou mais partes, cada novo pedaço terá um polo norte e um polo sul. Independentemente
do tamanho do pedaço, sempre será formado um novo ímã com dois polos diferentes.

Representação esquemática de um ímã, mostrando que, ao dividi-lo ao meio,


é impossível separar os polos do ímã, pois cada parte sempre terá dois polos
diferentes, independentemente do tamanho. (Imagens sem escala; cores-fantasia.)

Imantação

Caso uma agulha de aço, por exemplo, seja esfregada repetidamente em um ímã sempre no mesmo sentido,
a agulha passa a apresentar propriedades magnéticas, como atrair alguns objetos metálicos. Esse fenômeno
é chamado de imantação.
Antes da imantação, as partículas com propriedades magnéticas da agulha (representadas por pequenos
ímãs na imagem abaixo) estão desorganizadas, com orientações aleatórias. Por isso, a agulha não se
comporta naturalmente como um ímã. Depois de imantada, essas partículas são rearranjadas, apresentando
uma orientação comum, e ela passa a se comportar como um ímã.

Representação da imantação de uma agulha

Antes da imantação Depois da imantação

Depois de imantada, a agulha tem suas partículas reorganizadas em


uma orientação comum, apresentando, assim, propriedades magnéticas.
(Imagem sem escala; cores-fantasia.)
Fonte: Elaborado com base em HEWITT, P. G. Física conceitual.
Porto Alegre: Bookman, 2015.

Campo magnético e linhas de campo

A propriedade adquirida pelo espaço onde se manifestam os efeitos magnéticos produzidos por um ímã é
chamada de campo magnético. Quanto mais próximo do ímã, maior é a intensidade do campo magnético
gerado por ele. Essa intensidade diminui à medida que a distância até o ímã aumenta. A partir de certa
distância, a intensidade do campo magnético criado pelo ímã é praticamente nula.
Se colocarmos um ímã sob uma folha de papel e cuidadosamente espalharmos limalha de ferro (pó ou
pequenas lascas de ferro) sobre ela, poderemos visualizar a forma do campo magnético de um ímã, pois as
partículas da limalha se alinharão em determinada configuração. Às linhas formadas por essas partículas
damos o nome de linhas de campo, uma representação do campo magnético que, por convenção, tem
origem no polo norte e termina no polo sul.
A B
Representação esquemática de ímãs, mostrando a forma do campo magnético. (A) O formato
do campo magnético pode ser visualizado pela orientação das limalhas de ferro e (B)
representado geometricamente por linhas imaginárias, chamadas linhas de campo.
(Imagem sem escala; cores-fantasia.)

Campo magnético terrestre

A Terra apresenta magnetismo natural, comportando-se como um gigantesco ímã. Assim, o planeta
apresenta campo magnético próprio, cujos polos magnéticos ficam nas proximidades dos polos geográficos.
Convencionou-se que o polo norte de um ímã é aquela extremidade que, quando o ímã pode girar livremente,
aponta para o norte geográfico da Terra. Como sabemos que os polos diferentes se atraem, o polo norte do
ímã alinha-se com o polo sul magnético da Terra. É por isso que a agulha de uma bússola se alinha
aproximadamente com a direção norte-sul dos polos geográficos. Nesse instrumento, a agulha magnética
gira livremente em torno de um eixo central. Por causa do campo magnético da Terra, a agulha sempre se
orienta na mesma direção.
Ainda não se sabe exatamente o que gera o campo magnético terrestre. Segundo algumas teorias, há no
interior do planeta um núcleo de ferro e níquel líquidos que se encontra em constante movimento. Esses
metais em movimento originariam um campo magnético. Além disso, existem evidências que demonstram
que os polos magnéticos terrestres mudam lentamente de posição e, portanto, no futuro estarão invertidos.

Bússola com as iniciais dos


pontos cardeais (N de Norte, S
de Sul, L de Leste e O de Oeste)
e colaterais (NE de Nordeste, SE
de Sudeste, SO de Sudoeste e
NO de Noroeste). As bússolas,
combinadas aos mapas, podem
indicar com relativa precisão a
direção a ser seguida.

Polos e campos magnéticos da Terra

A B
Representação esquemática do planeta Terra em duas visões, mostrando (A) a localização dos polos norte e sul magnéticos e (B) as linhas de
campo do campo magnético terrestre. Em (A), note que o polo sul magnético fica próximo ao polo norte geográfico e que o polo norte magnético fica
próximo ao polo sul geográfico. A agulha da bússola, didaticamente representada sobre o planeta Terra, alinha-se sempre na direção norte-sul
do campo magnético terrestre. Em (B), o sentido das linhas de campo é do polo norte magnético para o polo sul magnético. (Imagens sem escala;
cores-fantasia.)

Referências:

Livro Araribá mais: Ciências (8º ano).

ATIVIDADES
(Responder as questões no verso da folha ou em folha anexa)

1- Reescreva as frases a seguir, corrigindo as afirmações falsas:

a) Polos magnéticos iguais se repelem, e polos magnéticos diferentes se atraem.


b) Quando se quebra um ímã em forma de barra bem na metade, obtêm-se dois pedaços: um com o polo
norte e outro com o polo sul.
c) A agulha de uma bússola, que pode girar livremente, alinha-se aproximadamente com o polo norte
geográfico da Terra, pois nessa região encontra-se também o polo norte magnético.

2- Como os imãs interagem com outros imãs?

3- Diferencie magnetismo natural e magnetismo artificial:

4- Responda como são chamadas:

a) as regiões de um ímã em que os fenômenos magnéticos são mais intensos;

b) a propriedade adquirida pelo espaço onde se manifestam os efeitos magnéticos produzidos por um ímã.

5- O que poderia explicar a existência do campo magnético ao redor do planeta Terra?

6- Uma barra de ferro é aproximada a dois ímãs, presos ao teto por barbantes, como mostra a figura abaixo.
Um dos ímãs tem seu polo norte voltado para a barra de ferro, e o outro, seu polo sul. Em cada uma das
situações, qual será o comportamento do ímã?

MOVIMENTO

Imagine um bebê passeando em um carrinho que o pai empurra pela calçada. O bebê está em
movimento ou em repouso?

Dizemos que um corpo está em movimento quando sua posição muda com o passar do tempo em
relação ao referencial. Quando sua posição não se altera, dizemos que o corpo está em repouso.
Portanto, voltando à nossa situação imaginária, se considerarmos o carrinho como referencial, o bebê está
em repouso, pois sua posição é a mesma em relação ao carrinho. Contudo, se considerarmos como
referencial um poste da calçada, o carrinho e o bebê dentro dele estão em movimento, pois alguém que se
coloque na posição ocupada pelo poste verá o bebê e o carrinho se movimentando.
Assim, podemos dizer que o movimento é relativo, pois o mesmo corpo pode estar parado ou em movimento,
dependendo do referencial adotado.

Posição e Trajetória
Para descrever o movimento de um corpo, é necessário conhecer a posição que ele ocupa a cada instante.
Considere um movimento que acontece em uma única direção, como alguém que se desloca ao longo de
uma estrada. Inicialmente, é necessário definir um ponto de origem, ou marco zero. A posição de um corpo
em determinado instante será a distância entre o ponto em que ele se encontra e a origem.
Geralmente representamos a posição de um corpo pela letra s. Observe que foi escolhido o sentido
positivo para a direita; logo, as posições à esquerda da origem devem ser negativas.

O conjunto de posições ocupadas por um corpo durante seu movimento compõe o que chamamos de
trajetória. A linha imaginária que une as pegadas de uma pessoa que caminha em uma praia ou as marcas
deixadas no asfalto por um veículo ao frear são exemplos de trajetória.

Importância de saber a posição


Imagine que você esteja viajando em um ônibus por uma estrada e, de
repente, ele apresente um problema mecânico. Para que o motorista do
ônibus possa chamar os mecânicos, ele deverá indicar a sua localização
exata. A maneira mais adequada de fazer isso é procurar os marcos
quilométricos – pequenas placas que indicam a posição de sua trajetória
em relação a determinado referencial, que, no caso da imagem
apresentada abaixo, é o quilômetro 105 da estrada.
Além dos marcos quilométricos nas estradas, a numeração de casas e de
prédios é um sistema que nos ajuda a localizar a posição de um imóvel.
Outro exemplo de um sistema de posições aparece nos elevadores: o
térreo representa a origem (posição zero), e o sentido positivo é adotado
para os andares acima do térreo. Os andares com números maiores
encontram-se a uma distância maior do térreo; quando
estamos no subsolo, os andares são indicados
com posições negativas.
Um trecho da trajetória do veículo ficou registrado na
estrada, nas marcas dos pneus, após uma freada brusca.

Deslocamento e intervalo de tempo

Deslocamento é a diferença entre a posição final e a posição inicial de um corpo


sobre a trajetória. No Sistema Internacional de Unidades (SI) [Leia o texto ao lado,
Saiba mais! Sobre o Sistema Internacional de Unidades], essa distância é medida
em metros (m).
Um intervalo pode ser representado pela letra grega delta maiúscula (Δ) seguida
da grandeza que está variando. Assim, o deslocamento é representado por:
Imagine a seguinte situação: uma pessoa sai de casa para ir até a padaria. Em determinado dia, por
distração, ela avança alguns metros além da padaria. Quando percebe o que aconteceu, a pessoa inverte o
sentido de seu movimento e chega finalmente ao estabelecimento. Mesmo caminhando um pouco mais,
o deslocamento entre a casa e a padaria foi o mesmo, pois devemos levar em consideração apenas a
posição final (padaria) e a inicial (casa). No entanto, a distância percorrida nesse dia foi maior, porque a
pessoa andou alguns metros além do destino final- uma pessoa sai de casa para ir até a padaria. Em
determinado dia, por distração, ela avança alguns metros além da padaria. Quando percebe o que
aconteceu, a pessoa inverte o sentido de seu movimento e chega finalmente ao estabelecimento. Mesmo
caminhando um pouco mais, o deslocamento entre a casa e a padaria foi o mesmo, pois devemos levar em
consideração apenas a posição final (padaria) e a inicial (casa). No entanto, a distância percorrida nesse dia
foi maior, porque a pessoa andou alguns metros além do destino final até inverter o sentido de seu
movimento.

Exemplo de deslocamento:
O deslocamento para ir da casa (si) à
padaria (sf) é sempre o mesmo, pois a
posição inicial e a final são as mesmas. Já
a distância percorrida pode variar.

Dessa forma, se a pessoa se moveu da posição s= 100 m até a posição s= 500 m, mesmo tendo
percorrido até s= 600 m e retornado, seu deslocamento foi de 400 metros, pois:

Δs = sf – si = 500 m - 100 m Δs = 400 m

Para estudar um movimento, é importante saber em qual intervalo de tempo ele ocorre, isto é, qual é a
diferença entre o instante final e o instante inicial do deslocamento do corpo. No SI, o tempo é medido em
segundos (s). O intervalo de tempo é representado por:

Δt = tf - ti
sendo tf o tempo final e ti o tempo inicial.

Se um corpo saiu da posição inicial às 4 h e chegou à posição final às 4 h 15 min, o intervalo de tempo foi de 15
min ou, no SI, 900 s.

VELOCIDADE
A velocidade é uma grandeza que expressa a rapidez com a qual um corpo muda de posição. Determinar a
velocidade com que um corpo se movimenta implica relacionar a distância percorrida com o intervalo de
tempo no qual isso aconteceu.
Quando um motorista olha para o velocímetro do carro durante um trajeto, ele lê o valor da velocidade
instantânea, isto é, a velocidade do carro naquele momento. Em geral, ela não é sempre a mesma; ora
aumenta, ora diminui, podendo também se tornar nula. Para ter uma estimativa da velocidade de
deslocamento do carro, podemos calcular sua velocidade média.

Cálculo da velocidade média


Para obter a velocidade média de um corpo (Vm), deve-se dividir o deslocamento (Δs) pelo intervalo de
tempo (Δt) necessário para percorrê-lo. Assim, a velocidade média é dada pela relação:
Se um carro deixa a cidade A às 10 h e chega à cidade B, distante 160 km, às 12 h, ele percorreu 160 km
em 2 horas, portanto, sua velocidade média foi de 80 km/h. Nessa situação, o deslocamento é igual à
distância percorrida. Observe o cálculo abaixo.

Ter informações apenas sobre a velocidade média não basta para conhecer a variação da velocidade
instantânea do corpo durante seu movimento. Por exemplo, no Grande Prêmio de Fórmula 1 do Brasil em
2017, o vencedor finalizou a prova com o tempo aproximado de 1 h 30 minutos e percorreu uma distância
de cerca de 300 km. Com esses valores, podemos calcular que sua velocidade média foi de 200 km/h, mas
ao longo da prova há trechos que exigem dos pilotos velocidades muito distintas entre si.
Como a distância é medida em metros e o tempo é medido em segundos no SI, a unidade de velocidade é
metro por segundo (m/s). No dia a dia, porém, no Brasil, é mais comum utilizar quilômetro por hora (km/h).
Por isso, é importante saber como transformar medidas com essas unidades.

Nos pontos da pista em destaque, temos velocidades entre 83 km/h e 323 km/h. A velocidade média ao longo da prova, que foi de aproximadamente
200 km/h, não nos fornece informações sobre essas variações. (Imagem sem escala; cores-fantasia.)

Na prática, basta multiplicar uma velocidade em metro por segundo (m/s) por 3,6 para obter o resultado
equivalente em quilômetro por hora (km/h). Do mesmo modo, deve-se dividir o valor da velocidade em km/h
por 3,6 para transformá-la em m/s.
O movimento uniforme
Você já andou de bicicleta, em uma rua ou uma estrada plana, sem mudar o modo como pedala e sem frear?
Vamos supor que, em um passeio de bicicleta em um trajeto reto e plano, você tenha mantido as pedaladas
em um ritmo constante, percorrendo uma distância de 6 metros a cada segundo. Nesse movimento, sua
velocidade foi de 6 m/s, que, multiplicada por 3,6, é igual a 21,6 km/h.
Em uma situação como essa, você se manteve em movimento uniforme, isto é, a cada segundo, percorreu
exatamente a mesma distância. Quando isso acontece, podemos afirmar que a velocidade é constante.

ATIVIDADES
Agora é com você...

1 - Desenhe uma estrada e marque as seguintes posições ocupadas por uma pessoa: s1 = 30 m, s2 = 55
m, s3 = 210 m e s4 = 225 m.

2 - Utilizando as posições descritas na questão 1, responda: qual será o deslocamento da pessoa se sua
posição inicial for s2 e a final for s4?

3 - Qual é a diferença entre os conceitos de velocidade média e de velocidade instantânea?

4 - Um paraquedista filma seu salto com uma câmera presa ao seu capacete. O paraquedista e a câmera
estão em movimento? Justifique sua resposta:

5 - Em uma viagem, um motorista sai de sua cidade, no quilômetro 30 de uma rodovia, abastece o veículo
depois de ter percorrido 30 km nessa via e, seguindo na mesma direção e no mesmo sentido, chega à cidade
de destino, no quilômetro 80.

a) Faça um desenho para representar o deslocamento do motorista na estrada, indicando os pontos


citados no enunciado do problema.

b) Qual foi o deslocamento total?


c) Qual foi o deslocamento entre o posto de gasolina e a cidade de destino?

d) Qual foi a velocidade média durante o percurso, sabendo que o motorista partiu às 10 h e chegou às
12 h?

ACELERAÇÃO
Os movimentos mais comuns são aqueles nos quais a velocidade varia, e, nesses casos, podemos afirmar
a existência de uma aceleração que provoca a alteração da
velocidade dos corpos.
A velocidade de um corpo pode aumentar muito rapidamente,
como nos carros de Fórmula 1, que passam de 190 km/h para
290 km/h em apenas 5 segundos – ou seja, a velocidade
aumenta 100 km/h em 5 segundos. A velocidade também
pode ser reduzida, como no caso de um motorista de
caminhão que, ao avistar uma lombada, passa de 80 km/h
para 10 km/h em 15 segundos. Nesse caso, a velocidade
diminuiu 70 km/h em 15 segundos.
A aceleração indica a variação da velocidade por segundo

Cálculo da aceleração média

A aceleração indica a variação da velocidade por segundo. Calcula-se a aceleração média (am ) dividindo-
se a variação da velocidade (Δv) pelo intervalo de tempo em que ela ocorreu (Δt).

LEMBRANDO QUE:

Δt = tf - ti
em que ti é o tempo inicial e tf é o tempo final

A unidade de medida de aceleração no SI é o metro por segundo ao quadrado (m/s2). Por exemplo, se uma
motocicleta passa de uma velocidade de 10 m/s para uma velocidade de 30 m/s em 10 s, sua aceleração
média é de 2 m/s2 . Isso significa que a motocicleta aumenta sua velocidade em 2 m/s a cada segundo.
Observe o cálculo na figura abaixo.
Quando a velocidade de um corpo aumenta, podemos afirmar que o movimento é acelerado; quando a
velocidade diminui, o movimento é retardado. Se a taxa de variação da velocidade for a mesma durante
todo o movimento, isto é, se a aceleração for constante, o movimento será chamado movimento
uniformemente variado. Um exemplo disso é a queda de um objeto provocada pela ação da gravidade.

Movimentos sob ação da gravidade – QUEDA LIVRE

Se um objeto escapar de nossas mãos, ele cairá em direção ao solo. Isso ocorre porque a Terra atrai os
objetos ao seu redor por meio do que chamamos atração gravitacional. Ao longo da queda, até atingir o solo,
a velocidade dos objetos aumenta de maneira constante. Portanto, é um movimento uniformemente variado.
A aceleração que a atração gravitacional impõe aos corpos que caem é a aceleração gravitacional ou
aceleração da gravidade e é representada por g. Perto da superfície terrestre, o valor de g é de
aproximadamente 10 m/s2 . Isso significa que, durante a queda de um corpo, sua velocidade aumenta 10
m/s a cada segundo. Se o corpo partir do repouso (v=0 m/s), sua velocidade após 1 segundo de queda será
10 m/s; após mais 1 segundo, o corpo estará a 20 m/s; e assim por diante.
A trajetória de um corpo que cai sob a ação da atração gravitacional é vertical e,
quando desconsideramos a ação da *resistência do ar, o movimento é
denominado queda livre. Nesse tipo de movimento, o tempo de queda dos
objetos não depende de sua massa ou de seu tamanho, mas somente da altura
em que foram soltos e do módulo da aceleração da gravidade no local.

Corpos que são soltos em baixas alturas descrevem um movimento próximo ao de uma queda
livre.
Quando um corpo é atirado para cima, sua velocidade diminui constantemente, já que a aceleração da
gravidade atrai os corpos em direção ao solo. Em determinado ponto, a velocidade torna-se nula, e é nesse
momento que o corpo atinge sua altura máxima; em seguida, o sentido do movimento se inverte e o corpo
retorna ao solo. Se ele cair no mesmo ponto do qual foi lançado, o tempo de descida terá sido igual ao de
subida. Além disso, para um mesmo ponto da trajetória, a velocidade terá o mesmo valor numérico tanto na
subida como na descida.

*Resistência do ar: os gases que compõem a atmosfera do nosso planeta atuam no sentido oposto ao
movimento dos objetos. Por esse motivo, dizemos que o ar oferece resistência ao deslocamento dos corpos.
- Experimento de queda livre
O experimento de queda livre mais famoso é aquele que é frequentemente atribuído a Galileu Galilei,
embora não passe de uma lenda, esse experimento foi muito importante para que entendêssemos que o
peso dos corpos não afeta o seu tempo de queda, no caso em que a resistência oferecida pelo ar puder ser
desprezada.
De acordo com a história, Galileu deixou objetos de diferentes massas caírem do alto da torre de Pisa e
concluiu que os tempos de queda eram iguais. Entretanto, o experimento que foi de fato conduzido pelo
físico italiano envolvia um plano inclinado no qual diferentes corpos eram postos a deslizar sobre sua
superfície.

- Exemplos de queda livre


Confira algumas situações em que podemos considerar que o movimento pode ser aproximado de uma
queda livre:
• Maçã caindo de uma árvore
• Celular caindo no chão
• Um livro caindo de uma estante
• Um copo caindo da mesa
De modo geral, podemos dizer que os objetos que caem de distâncias muito pequenas em relação ao solo
descrevem um movimento muito próximo àquele que ocorreria sem a presença do ar.

LANÇAMENTO OBLÍQUO

O lançamento oblíquo ocorre quando um corpo qualquer é arremessado a partir do chão e forma um
determinado ângulo em relação à horizontal. O movimento executado por um atleta da modalidade do salto
em distância e a trajetória adquirida por uma bola de golfe são exemplos de lançamentos oblíquos.

O salto em distância é um tipo de lançamento oblíquo

No lançamento oblíquo, o movimento dos objetos é composto por um deslocamento da vertical e outro
horizontal. Assim, ao mesmo tempo em que o objeto vai para frente, ele sobe e desce.

Referências:

Mundo Educação, Livro Araribá mais: Ciências (8º ano).

ATIVIDADES

1 - Diferencie movimento acelerado e movimento retardado:

2 - Que nome recebe o movimento, quando a aceleração é constante?


3 - Leia as seguintes afirmações a respeito da aceleração:
I) A aceleração é uma grandeza escalar, definida pela razão entre a variação do deslocamento e variação
do tempo.
II) A aceleração determina a taxa de variação das posições de um móvel.
III) A aceleração é uma grandeza vetorial, sua determinação depende da razão entre a variação da
velocidade e a variação do tempo.
Está correto o que se afirma em:
a) I
b) II
c) III
d) I e II
e) II e III

4 - Baseando-se no exemplo citado na teoria estudada, calcule a aceleração média do veículo abaixo:
(utilize a fórmula da divisão entre a variação da velocidade pelo intervalo de tempo).

5 - Explique o que é queda livre. Cite dois exemplos do dia-a-dia, que podem se aproximar do movimento
de queda livre:

6 - Duas bolas A e B, sendo a massa de A igual ao dobro da massa de B, são lançadas verticalmente para
cima, a partir de um mesmo plano horizontal com velocidades iniciais. Desprezando-se a resistência que o
ar pode oferecer, podemos afirmar que:

a) o tempo gasto na subida pela bola A é maior que o gasto pela bola B também na subida;

b) a bola A atinge altura menor que a B;

c) a bola B volta ao ponto de partida num tempo menor que a bola A;

d) as duas bolas atingem a mesma altura;

e) os tempos que as bolas gastam durante as subidas são maiores que os gastos nas descidas.

7 - Como ocorre o movimento dos objetos, no lançamento oblíquo? Dê um exemplo dessa forma de
lançamento:
8 - Uma bola é lançada verticalmente para cima. Podemos dizer que no ponto mais alto de sua trajetória:

a) a velocidade da bola é máxima, e a aceleração da bola é vertical e para cima.

b) a velocidade da bola é máxima, e a aceleração da bola é vertical e para baixo.

c) a velocidade da bola é mínima, e a aceleração da bola é nula.

d) a velocidade da bola é mínima, e a aceleração da bola é vertical e para cima.

e) a velocidade da bola é mínima, e a aceleração da bola é vertical e para baixo.

BOM ESTUDO!
PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU
Secretaria Municipal da Educação
EMEF "Nacilda de Campos"

PERÍODO LETIVO – 1º BIMESTRE Professor(a) – Maria Cristina


8º ANO
Bloco 2: 19/04/2021 a 07/05/2021 ARTE

NOME DO ALUNO: TURMA:

EIXO/LINGUAGEM DA ARTE: Dança e Artes Cênicas


CONTEÚDO:
DANÇA: Grupos de dança: linguagens e características
ARTES CÊNICAS: Os profissionais do teatro e suas funções
EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM:
DANÇA: Diferenciar as categorias da dança estabelecendo relações entre os profissionais do
sistema desta linguagem artística.
ARTES CÊNICAS: Diferenciar as categorias das artes cênicas estabelecendo relações entre os
profissionais do sistema desta linguagem artística.

Neste bloco vamos conhecer um pouco mais sobre Dança e artes Cênicas falando de diferentes
grupos e tipos de dança bem como dos profissionais que atuam fora do palco para que o teatro
aconteça.
A dança é uma das expressões artísticas mais antigas. Na pré-história dançava-se pela vida, pela
sobrevivência, o homem evoluiu e a dança obteve características sagradas, os gestos eram
místicos e acompanhavam rituais. Foi só a partir do Renascimento, por volta do século XV, que a
dança passa de atividade lúdica, de divertimento, para uma forma mais disciplinada, surgindo
repertórios de movimentos estilizados, pois até esta época a dança era algo improvisado.

DANÇA CLÁSSICA
O século XVII é considerado o grande século do balé, saindo dos salões e transferindo-se para os
palcos, provocando mudanças na maneira de se apresentar surgindo, assim, os espetáculos de
dança. A partir do século XVIII o drama-balé-pantomima é executado nos palcos dos teatros por
verdadeiros profissionais de ambos os sexos. A dança adquire todo o seu esplendor, com ricos e
belos cenários e figurinos. O balé passa a contar uma história com começo, meio e fim.
Foi neste período que se consolidou o que chamamos hoje de Dança Clássica.
A dança clássica, também conhecida como ballet, é um tipo de dança que reúne uma série de
técnicas e movimentos específicos. Por outro lado, o ballet é o nome que permite fazer referência
à peça musical composta para ser interpretada através da dança.
A dança clássica exige uma grande concentração por parte do bailarino, o qual deve executar
movimentos corporais com muita precisão, coordenação e graciosidade. O treino é imprescindível,
já que muitas das formas do ballet requerem elasticidade e flexibilidade.
O vestuário ocupa um papel fundamental na
dança clássica. Os bailarinos usam roupa
aderente ao corpo de modo a que os seus
movimentos possam ser apreciados com
maior facilidade. Calçam sapatilhas de
dança com sola flexível e pontas dotadas de
proteções, permitindo que a bailarina possa
sustentar todo o peso do corpo com a ponta
dos pés. Assista ao vídeo abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=Wz_f9B
4pPtg&feature=emb_logo

DANÇA MODERNA

A dança moderna surgiu no início do século XX e


seus pioneiros procuravam maneiras diferentes,
originais e pessoais de expressar como se sentiam
através da dança.
A dança moderna é uma negação da formalidade
do balé. Os bailarinos trabalham mais livres, porém
não rompem completamente com a estrutura do
balé clássico. Os movimentos corporais são muito
mais explorados, existe um grande estudo das
possibilidades motoras do corpo humano. Solos de
improvisação são bastante frequentes. Os
bailarinos dançam descalços, trabalham
contrações, torções, desencaixe e seus
movimentos são mais livres, embora ainda
respeitem uma técnica fechada.
Martha Graham e Nijinski são os grandes
revolucionários da dança dessa época. Serge
Pavlovitch Diaglhilev, ou Nijinski, russo, mesmo
não sendo um dançarino, criou condições míticas
para a dança. Marta Graham nos Estados Unidos
Martha Graham in "Frontier" (1935) na década de cinquenta criou uma nova maneira
de dançar independente da música, baseando-se
principalmente nos sentimentos que qualquer som
pode provocar, abrindo espaço para todas as possibilidades da dança.
Assista ao vídeo abaixo:
A dança de Isadora Duncan e Martha Graham - Parte 2: Martha Graham
https://www.youtube.com/watch?v=q7Jxwr 1dU

DANÇA CONTEMPORÂNEA

A arte contemporânea é complicada para se compreender. Por quê? É algo que não é previsível, é
o novo, é a ruptura com aquilo que conhecemos como arte. Na dança, a contemporaneidade fica
mais evidente, pois ela deixa de ter uma estrutura clara, preocupando-se mais com a transmissão
de conceitos, ideias e sentimentos do que com a estética.
A dança contemporânea surgiu na década de 1960, nos Estados Unidos, como uma forma de
protesto ou rompimento com a cultura clássica e moderna. Depois de um período de intensas
inovações e experimentações, que muitas vezes beiravam a total desconstrução da arte, finalmente
- na década de 1980 - a dança contemporânea começou a se definir, desenvolvendo uma
linguagem própria. Os movimentos rompem com os movimentos clássicos e os movimentos da
dança moderna modifica o espaço, usando não só o palco como local de referência.
A dança contemporânea é uma explosão de movimentos e criações, o bailarino escreve no tempo
e no espaço conforme surgem e ressurgem ideias e emoções. Os temas refletem a sociedade e a
cultura nas quais estão inseridos, uma sociedade em mudança, são diversificados, abertos e
pressupõem o diálogo entre o dançarino e o público numa interação entre sujeitos comunicativos.
O corpo é mais livre, pois é dotado de maior autonomia. Sua técnica é tão abrangente que não
delimita estilos de roupas, músicas, espaços ou movimentos. Não há mecanismos definidos, há
antes processos e formas de
criação. Emerge uma nova
noção de corporalidade,
buscando um sentido mais
experimental, sem regras. Não
existe um corpo ideal e sim um
corpo multicultural que tem
várias referências. O que
importa é a transmissão de
sentimentos, ideias e conceitos.
A dança contemporânea é uma
circulação de energia: ora
explosiva, ora recolhida. A dança
contemporânea não possui uma
técnica única estabelecida,
todos os tipos de pessoas
podem praticá-la.

Para saber mais, assista ao vídeo abaixo:


"Céu na Boca" -- Quasar Cia de Dança no Auditório Ibirapuera
https://www.youtube.com/watch?v=h090fjzI-o0

ATIVIDADE:
1) Responda às perguntas abaixo. Use o verso das folhas de atividades para responder:
a) Em qual período da história da humanidade surgiu a Dança Clássica e como foi o seu
começo?
b) Quais as mudanças e/ou diferenças nos movimentos corporais encontrados na dança
clássica, moderna e contemporânea?
c) Quanto à vestimenta ou figurino para dançar, o que podemos perceber com relação
às três linguagens de dança apresentadas?
d) Você já assistiu a algum espetáculo ou apresentação de dança como as apresentadas
no texto? Assistiu na televisão, cinema, internet ou ao vivo? Caso não tenha visto
nenhum, assista pelo menos um dos vídeos apresentados, se possível, e comente
sobre o mesmo.

Agora vamos falar sobre Teatro.


É bem provável que alguma vez na vida, mesmo quando criança, possamos ter participado de
alguma apresentação cênica na escola ou em outro lugar. Seja como ator/atriz, seja fazendo
cenário ou outra atividade para realizar o espetáculo.
Uma peça teatral não é feita apenas pelos atores que aparecem no palco, outras pessoas também
participam de uma peça e, mesmo que não apareçam, são fundamentais para que o espetáculo se
realize: cenografistas, figurinistas, maquiadores, sonoplastas e o iluminador. Todos estão tão
envolvidos na peça quanto os atores/atrizes.
CENOGRAFIA
Muito mais do que decoração e ornamentação, a cenografia é técnica, técnica de organizar todo o
espaço onde as ações dramáticas são encenadas. A cenografia é parte importante do espetáculo,
pois ela ambienta e ilustra o espaço/tempo materializando o imaginário e aproximando o público da
representação. A cenografia cria e transforma o espaço cênico. O cenógrafo é aquele que cria os
cenários.

Jacques Toukhmanian ao centro, em cena da peça teatral “Labio de Liebre” - 2018

FIGURINO
É um elemento importante da
linguagem visual do espetáculo
formado por vestimentas e
acessórios. O figurino auxilia na
compreensão do personagem,
ele é carregado de simbologia e
pode acentuar o perfil
psicológico do personagem,
objetivos e características da
história. Os figurinos e
acessórios utilizados em cena
devem ser sempre coerentes
com a época em que acontece
a ação ou com o simbolismo
que o diretor
queira dar a ela. O figurinista é o responsável por este trabalho.
MAQUIAGEM
A maquiagem é parte da
composição do espetáculo, é
um instrumento fundamental
que auxilia na criação do
personagem e na
transformação estética dos
atores. O maquiador atua
junto com toda a produção do
espetáculo acompanhando
sempre a concepção do
mesmo, com vistas a ressaltar
e/ou criar elementos que
ressaltem aspectos
importantes para a
compreensão do
personagem. O maquiador é
o responsável pela pintura do
rosto ou do corpo dos atores e
atrizes.

SONOPLASTIA
A sonoplastia é um som ou
conjunto de sons que auxilia a
enfatizar as cenas e ou as
emoções dos atores. O
sonoplasta trabalha os
elementos sonoros ajudando a
envolver o público na
construção de imagens e
sensações. As músicas e sons
utilizados devem estar
intimamente ligados ao que
acontece na cena, o sonoplasta
deve estudar o texto e depois
acompanhá-lo passo a
passo. O
sonoplasta é aquele que
compõe e faz funcionar os
ruídos e sons de um espetáculo
teatral.

ILUMINAÇÃO
A iluminação pode dar ênfase a certos
aspectos do cenário, pode estabelecer
relações entre o ator e os objetos, pode
enfatizar as expressões do ator, pode
limitar o espaço de representação a um
círculo de luz e muitos outros efeitos. A
iluminação é muito importante para o
teatro, pois através dela podemos
ambientar a cena e ampliar as emoções
nela exploradas. É fundamental que o
iluminador conheça bem o texto e as
marcações cênicas determinadas pelo
diretor do espetáculo. O iluminador é aquele que concebe e planeja a colocação das luzes em
uma peça teatral.

ATIVIDADE
1) A partir de um trecho de um roteiro dado de uma peça de teatro, crie o cenário e o figurino
das personagens tendo como referência as informações do texto. Você pode usar folhas
avulsas ou o verso das atividades.

Os embrulhos
Peça em 1 ato de Maria Clara Machado

Personagens: um casal de velhos, uma criada jovem, um homem e figurantes-maquinistas


Cenário: Sala de estar da casa dos velhos. Uma janela dando para o exterior. Uma porta fechada
que se supõe dar para fora e outra dando para as dependências da casa. Uma poltrona rodeada
de embrulhos pequenos e grandes e de caixas com papel e barbantes. Uma cesta cheia de
pequenos objetos. Uma mesa ao centro, cheia de papéis para embrulho. Uma escrivaninha com
pequenos embrulhos e alguns livros. Um telefone.

(Quando abre o pano, o Velho está terminando de colar alguns selos num álbum. Ouve-se o barulho
de um trator. O Velho para e olha a janela. Depois guarda todos os selos dentro do álbum e começa
a embrulhá-lo. Ouve-se o telefone tocar. Cessa o ruído do trator. O Velho olha o telefone em
desafio. Chega a Velha com uma caixa cheia de barbantes. Para e interroga, com os olhos, se deve
atender. O velho faz que sim).

Velha (Ao telefone) - Pronto! Sim...sim...(Faz sinal para o Velho) Mas o que é que nós temos com
isso? Não, ele não atende mais. (Ouve, espantada) Recebemos muitas, mas não abrimos
nenhuma. (Olhar triunfante para o Velho)
Velho - A primeira!
Velha - Só abrimos a primeira. (Escuta. Fica muito espantada e aflita. Depois, tapando o telefone)
Hiii...ele está falando tanta coisa! (Ouve) O que? Ah, isto eu não sei. Um momento. (Deixa o fone
e se dirige ao Velho) Nós temos alguma coisa a ver com a estrada nova que vai passar por aqui,
Neguinho?
Velho (Pegando o telefone) - A estrada nova que arranje outro lugar para passar. Se estiverem tão
impacientes que arranjem outro lugar para passar essa estrada. Já...já recebemos muitas sim, mas
não abrimos nenhuma. Não abro nada que venha desse departamento.

FIQUE EM CASA E BOM TRABALHO!

Fontes consultadas de texto:


http://www.arte.seed.pr.gov.br
https://jornal.usp.br/universidade/em-tres-atos-figurinos-ajudam-a-contar-historias-de-pecas-da-usp/
http://www.arte.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=197
https://www.teatronaescola.com/index.php/banco-de-pecas/item/os-embrulhos-de-maria-clara-machado

Fontes consultadas de imagem:


http://6anoartes.blogspot.com/2015/05/tipos-de-dancas-classica-moderna-e.html
https://www.anabotafogomaison.com.br/ballet-de-repertorio-o-lago-dos-cisnes/
http://espacoabertosi.blogspot.com/2016/05/danca-contemporanea-origem-e.html
https://culturice.com.br/2018/09/12/teatro-petra-traz-ao-brasil-talento-humor-e-criatividade-da-colombia/
https://www.grazielabastos.com.br/theatre
http://maxdanielartes.blogspot.com/2013/06/sonoplastia-sonoplasta-iluminacao.html
https://benfeitoria.com/oprincipeperalta?ref=benfeitoria-pesquisa-projetos
PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU
Secretaria Municipal da Educação
EMEF “EMEF Nacilda de Campos”

8º ANOS PERÍODO LETIVO COMPONENTE CURRICULAR

Profª Bia Cardoso


Bloco 2: 19/04/2021 a 07/05/2021 EDUCAÇÃO FÍSICA

NOME DO ALUNO:

Não se pode negar que os jogos eletrônicos fazem parte do cotidiano de um


grande número de pessoas, principalmente crianças e adolescentes. Muito se
fala sobre os riscos de se passar horas e horas jogando videogame, mas será
que existem benefícios? e-Sports e Educação Física têm alguma conexão?
Vamos explorar juntos o universo virtual e suas potencialidades para o
aprendizado e saúde do corpo e da mente!
SEMANA 1
UNIDADE TEMÁTICA: BRINCADEIRAS E JOGOS
OBJETOS DE CONHECIMENTO: LÓGICA INTERNA DOS JOGOS ELETRÔNICOS
CONTEÚDOS: JOGOS ELETRÔNICOS
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM: EXPERIMENTAR E FRUIR JOGOS ELETRÔNICOS DIVERSOS;
IDENTIFICAR AS CARACTERÍSTICAS DOS JOGOS ELETRÔNICOS EM FUNÇÃO DOS AVANÇOS DAS NOVAS
TECNOLOGIAS
A EVOLUÇÃO DOS JOGOS ELETRÔNICOS E GÊNERO ESPORTIVO
Em 1958, William Higinbotham criou o primeiro jogo eletrônico para um computador
analógico, chamando-o de “Tênis para dois”. Em 1961, já havia jogos eletrônicos disponíveis no
mercado e, em 1972, os consoles passaram a ter versão acessível para as residências. A
ampliação da potência dos processadores e a popularização dos computadores domésticos
possibilitaram a expansão acelerada dos jogos eletrônicos (MARCELO; PESCUITE, 2009).
As versões mais atuais contam com imagens mais reais em 3D, permitem controle
corporal por meio de sensor de movimento e o confronto on-line contra um ou mais oponentes.
Há diferentes classificações dos gêneros de jogos eletrônicos, os quais podem ser de aventura,
luta, labirinto, plataforma, shooter (tiro), simulações, role playing (RPG), estratégia, esportes,
ação, quebra-cabeça, entre outros. Esses jogos abrangem diferentes gostos e faixas etárias,
podendo, inclusive, ser usados nas aulas de Educação Física escolar.
Durante a prática de jogos eletrônicos nas aulas, é importante propor reflexões sobre a
diferença entre a experiência do esporte virtual e a do real. Em razão da grande diversidade
desses jogos, os alunos podem entrar em contato com práticas corporais ainda não vivenciadas
por eles, aguçando sua curiosidade em experimentá-las e conhecê-las melhor.
Os jogos eletrônicos constituem uma forma de ver, conhecer, divulgar e manifestar a
cultura corporal, que deve ser compreendida, reconhecida, criticada e significativa para o aluno
(FERREIRA, 2014).
Durante a experiência de jogo é possível abordar também as atitudes de respeito dos
alunos entre si. Quem joga geralmente fica exposto aos que aguardam sua vez, o que pode
originar zombarias por parte dos que acompanham o desempenho dos colegas, as quais devem
ser analisadas e discutidas com a turma (FERREIRA, 2014).
Fonte: DARIDO, S. C. et al. Práticas corporais: educação física: 6º a 9º anos - manual do professor. São Paulo: Moderna, 2018.

PENSE E RESPONDA
1. Você utiliza jogos eletrônicos?
SIM( ) NÃO ( )
2. Onde você utiliza os jogos eletrônicos?
( ) CELULAR ( ) VIDEO GAME ( ) COMPUTADOR
1
3. Quais os jogos que você mais gosta?

4. Com o distanciamento social, aumentou o tempo dedicado aos jogos eletrônicos?

5. Quantas horas por dia você dedica aos jogos eletrônicos?

6. Você joga sozinho ou online?

SEMANA 2
“A força não provém da capacidade física. Provém de uma vontade indomável.”
Mahatma Gandhi
O sucesso nessa situação difícil depende do esforço de todos.
Se tiver dúvidas entre em contato com seus professores, realize e entregue as
atividades propostas dentro dos prazos. Abraços virtuais!

JOGOS ELETRÔNICOS
Os jogos eletrônicos surgiram na década de 1970 como uma inovação tecnológica bem
sucedida no mercado de entretenimento.
Desde o lançamento dessa tecnologia, os consoles tem evoluído rapidamente. A adoção
de tecnologias de ponta propiciam gráficos de alta definição, discos rígidos com alta capacidade
de armazenamento e suporte integrado à internet.
Esse conjunto de fatores permite ao usuário experiências cada vez mais surreais de jogo
com a adoção dos Jogos Virtuais que contemplam movimento.
Nesse contexto, os consoles atuais – como o Nintendo Wii e o Xbox com Kinect – são
utilizados em processos de reabilitação, treinamento neuromuscular proprioceptivo e estudos
sobre parâmetros fisiológicos gerados pelo tipo de atividade exercida durante o jogo.
A prática dos jogos que utilizam movimentos do corpo como interação com a realidade
virtual é vista por especialistas como um estímulo para as pessoas saírem do sedentarismo e
como um instrumento para o controle do peso de crianças e adolescentes. É a atividade física
aliando-se à tecnologia.
Contudo, os jogos virtuais sozinhos não fazem milagres. A função dos games é tirar os
jogadores da inércia, como um complemento de outras atividades físicas, de uma maneira mais
dinâmica.
Ou seja, o equipamento deixa de ser apenas diversão. Passa a ser um aliado para a saúde
do usuário dessa tecnologia.
Os jogos virtuais podem ser definidos como competições que ocorrem diante de um
ambiente virtual, isto é, não real, onde por meio de um computador ou aparelho eletrônico,
internautas jogam a tempo real com demais pessoas.
Esse jogo ocorre diante de uma determinada plataforma, e pode envolver centenas ou
mais de usuários de forma simultânea. São cada vez mais presentes no cotidiano de adultos e
jovens diante do mundo globalizado atual.
Fontes: https://www.sescsp.org.br/online/artigo/11011_OS+JOGOS+VIRTUAIS+E+O+USO+DA+TECNOLOGIA+NA+ATIVIDADE+FISICA ;
https://brainly.com.br/tarefa/21530039#readmore

PARA SABER MAIS


HISTÓRIA DOS JOGOS ELETRÔNICOS|PARTE 1 https://www.youtube.com/watch?v=otzKbS7a428
HISTÓRIA DOS JOGOS ELETRÔNICOS|PARTE 2 https://www.youtube.com/watch?v=ik7tK5tk2us

2
ATIVIDADE PRÁTICA
É hora do seu game favorito. Sim, quero que você se aventure virtualmente no mundo dos
games. Pode ser no celular, no videogame, no computador... escolha sua plataforma e divirta-
se. Mas, preste atenção no jogo, nós vamos conversar sobre ele já já.
PENSE E RESPONDA
1. Nome do jogo

2. Quais são as regras?

3. Quem é o oponente?

4. Qual o objetivo?

5. Qual sua principal estratégia?

SEMANA 3
“Educação nunca foi despesa. Sempre foi investimento com retorno garantido.”
Sir Arthur Lewis
Continuamos a falar de jogos eletrônicos. Conto com seu compromisso!
Em caso de dúvidas, entre em contato com sua professora. Estamos aqui para
te ajudar em suas atividades. Abraços virtuais
E-SPORTS

Fonte: www.impulsiona.org.br
O crescimento acelerado dos jogos eletrônicos e sua afirmação como um forte nicho de
entretenimento, aumentou o volume de investimentos no setor e, consequentemente, nas
competições de games.

3
Atualmente, os e-Sports são verdadeiros espetáculos, com muitas pessoas lotando
estádios para assistir às competições, sem contar os que acompanham as transmissões em
tempo real.
Também é crescente a exibição de partidas em streaming despertando a atenção de
adolescentes, jovens e adultos. Estas competições digitais trazem aspectos semelhantes às
competições esportivas tradicionais.
Semelhança com esportes tradicionais
Os campeonatos de e-Sports guardam algumas semelhanças com os campeonatos de
esportes tradicionais. Veja:

LEIA E REFLITA
Se você faz parte do grupo de pessoas que imagina que jogadores de games são garotos
sedentários que fugiam das aulas de Educação Física, é hora de mudar essa ideia.
Para ser um gamer profissional, não basta jogar bem. É preciso mais do que isso. É
fundamental treinar, se preparar para melhorar o desempenho e garantir um bom rendimento na
competição.
Durante todo o tempo, os jogadores precisam realizar simultaneamente movimentos de
punho e de mão. É preciso ter consciência cinética do corpo acima da média para conseguir isso.
Os gamers também precisam ter altas habilidades motoras finas.
Além disso, os gamers precisam ter um bom condicionamento cardiorrespiratório. A
respiração é fundamental para regular a ansiedade e a tensão nos momentos chave da
competição.

VEJAM ESSES VÍDEOS LEGAIS QUE EU SEPAREI PARA VOCÊS SOBRE E-SPORT.
- Jogadores de e-sports fazem treinamento parecido com o de atletas
https://www.youtube.com/watch?v=ieReuaGcYsU
- Time de eSports do Timão tem rotina pesada de treinamentos
https://www.youtube.com/watch?v=YgnSi01Zvic
- Mansão luxuosa abriga equipe que promete revolucionar e-sports no país
https://www.youtube.com/watch?v=FkXvkJPWm4s

Os e-Sports podem ser uma ferramenta interessante para promover a socialização entre
as pessoas, uma vez que favorecem a formação de times mistos, com pessoas de diversas faixas
etárias. Veja como é a distribuição de jogadores entre meninos e meninas, nos EUA:

PENSE E RESPONDA
1. Você já assistiu alguma competição de e-sport?

4
2. Por que é importante a prática de exercícios físicos pelos atletas de e-sport?

3. Por que você acha que os meninos jogam mais videogame que as meninas?

SEMANA 4
“A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”
B. B. King
Assim terminamos mais um bloco. Lembre-se de conferir se todas as atividades foram
feitas para entregar para sua professora. Se tiver dúvidas, entre em contato
para que, juntos, possamos encerrar mais essa etapa.
Conto com você! Abraços virtuais e até mais!
PLATAFORMAS
Nos últimos anos cresceu consideravelmente o número de plataformas que possibilitam
o acesso aos jogos eletrônicos:

PENSE E RESPONDA
1. Quais dessas plataformas você conhece?

2. Quais dessas plataformas você já utilizou?

JOGOS POPULARES
Pesquisas realizadas no final de 2020 revelaram os jogos mais populares no Brasil e no
mundo, confira o ranking:

5
SAIBA MAIS
Para conhecer um pouco mais sobre a história das plataformas e sua evolução, acesse os links abaixo:
• História do X-Box https://www.youtube.com/watch?v=MbDRiOGA7cw
• História do Playstation https://www.youtube.com/watch?v=wGzLpzQ92Bg
• História do Nintendo https://www.youtube.com/watch?v=_Cc1HHPZY-w
É importante saber que cada plataforma possui um conjunto específico de jogos. Em alguns casos, os
mesmos jogos podem ser jogados em multiplataformas, mas os jogadores de uma plataforma não
interagem com os jogadores da outra plataforma. Os jogos que permitem jogar on-line e em
multiplataformas, simultaneamente, estão em menor número e são chamados de crossplay.

HABILIDADES APRENDIDAS NO E-SPORT


Ninguém questiona que os esportes tradicionais podem ensinar habilidades fundamentais
para seus praticantes. O que poucas pessoas sabem é que os e-Sports também conseguem
ensinar habilidades. Veja:

PENSE E RESPONDA
- Por que o e-sport pode ser considerado conteúdo das aulas de Educação Física?

*************************************************************************************************************
FECHANDO O ASSUNTO - AVALIAÇÃO
❖ Coloque V para as afirmações verdadeira e F para as afirmações falsas sobre os jogos
eletrônicos.
1. Em 1961, já havia jogos eletrônicos disponíveis no mercado. ( )
2. Os jogos virtuais podem ser definidos como competições que ocorrem diante de um
ambiente virtual. ( )
3. Os e-Sports, hoje, são verdadeiros espetáculos, com muitas pessoas lotando estádios
para assistir às competições, sem contar os que acompanham as transmissões em tempo
real. ( )
4. As competições digitais trazem aspectos semelhantes às competições esportivas
tradicionais. ( )
5. Os gamers precisam ter um bom condicionamento cardiorrespiratório. ( )
❖ O que foi mais interessante para você no tema jogos eletrônicos?

6
PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU
Secretaria Municipal da Educação
EMEF “EMEF Nacilda de Campos”

PERÍODO LETIVO – 1º BIMESTRE


8º ANO B
Bloco 2: 19/04/2021 a 07/05/2021
Professor (a):Daniella

NOME DO ALUNO: _
INGLÊS
CONTEÚDOS ESSENCIAIS: comparative forms, usar as formas comparativas de adjetivos/
reconhecer o uso das formas comparativas de adjetivos em textos.
OBJETIVOS: utilizar as formas comparativas dos adjetivos para comparar qualidades.
Observe os quadros abaixo:

BRYAN IS TALLER THAN HIS SISTER ANNE.

TALL = ALTO

TALL + ER = TALLER = MAIS ALTO

ANNE IS SHORTER THAN HER BROTHER BRYAN.

SHORT = BAIXO

SHORT + ER = SHORTER -MAIS BAIXO


Esse processo de uso do sufixo ER para os adjetivos é chamado de modo comparativo dos adjetivos, ou em inglês:
COMPARATIVE FORMS OF ADJECTIVES.

Essa forma de adjetivos comparativos é usada apenas com adjetivos curtos!

1
Veja as regras de uso do sufixo ER para adjetivos curtos, ou seja, de até duas sílabas.
➢ Adjetivos curtos terminados em C-V-C (consoante – vogal – consoante), repetimos a última
consoante antes de acrescentar o sufixo -ER;
EX: fat (gordo) fatter than ( mais gordo do que)
➢ Adjetivos com mais de uma sílaba terminados em consoante +y, troca-se o y pelo sufixo -
IER.
EX: friendly (amigável) friendlier than (mais amigável do que)

1. Read Simone´s diary and underline the adjectives in comparsion forms. (leia o diário de
Simone e grife os adjetivos na forma de comparação)
Today I met Jenny, a new student at my school.
She´s talller than Nora and younger than Sarah.
She´s thinner than Laura and smarter than Clara.
She doesn´t have a friend yet. Maybe we can be friends!

2. Match the sentences with the correct pictures (relacione as frases com suas respectivas
imagens)
a) He´s taller than me.
b) She´s thinner than Nora.
c) She´s younger than Sarah.
d) He´s richer than Sally.

( ) ( ) ( ) ( )

2
• QUANDO OS ADJETIVOS SÃO LONGO, OU SEJA, COM MAIS DE
DUAS SÍLABAS USAMOS OUTRA FORMA COMPARATIVA VEJA:

PATY IS MORE ELEGANT THAN CAROL.

➢ USAMOS MORE (ADJETIVO) THAN


( MAIS_ _DO QUE)

3. Complete the label with the comparative form of the adjective (complete a tabela com a
forma comparativa dos adjetivos)
Old(velho) – Happy (feliz) Large (grande) Fat (gordo) Interesting
OLDER HAPPIER LARGER FATTER MORE
INTERESTING
Small (pequeno) Easy (fácil) Safe (seguro) Thin (magro) Dangerous

Clean (limpo) Healthy(saudável) Nice(legal) Hot (quente) Understanding

Short (baixo) Pretty (bonito) Poor (pobre) Tall (alto) Famous

4. Read the Text. (leia o texto abaixo)

This is Jenny. She’s my new neighbor and she’s my age. We sometimes hang out together, but she is not
as nice as the other girls I know…
She says,
“I’m taller than Nora,
Younger than Sarah.
Thinner than Laura,
Prettier than Clara.”

And she goes on,


“I’m smarter than Carrie,
More beautiful than Sharon,
Much richer than Mary,
More elegant than Karen.”

Jenny is just thirteen,


But she thinks she’s a star.
She has the air of a queen 3

And loves to eat caviar!


a) Destaque com um grifo todos os adjetivos do texto que estão na forma comparativa.
b) O texto descreve uma pessoa: ( ) tímida ( ) inteligente ( ) arrogante
c) Justifique sua resposta retirando do texto uma frase em inglês e transcreve-a abaixo:

d) No primeiro verso os adjetivos foram usados na forma comparativa com o sufixo ER e no


segundo verso aparece o uso da palavra MORE, qual a justificativa dessa forma?

e) Jenny se compara a suas amigas e qual delas Jenny é mais jovem?

f) Dentre suas amigas qual Jenny se acha mais rica?

g) Encontre no texto o verso que diz que Jenny se acha uma estrela e que ela só tem 13 anos.
Transcreva o verso abaixo:

Quer saber mais sobre o uso dos comparativos?


Acesse os vídeos no meu canal do youtube: Teacher Dany Inglês!
Imagens: google.com

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