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petência/dimensão Atividades realizadas Atividades não realizadas Objetivos atingidos e evidências Encaminha
Objetivo parcialmente atingido.
Nesta atividade realizada Na sala do 6 ano A. Devido existir alunos com falta de
GONISMO
Foi Assistir, como inspiração, ao interação com outras pessoas, dificuldade de Ter um trabalho d
vídeo da Lizzie Velasques: “Como aprendizagem e de se comunicar e se isolar ( João, aprofundamento
smo Sênior Sobre o tema
você se define”; Samuel e Rafaela). O trabalho sobre bullying é BULLYING
Descobrir quais valores eu gostaria constante, pois é extremamente importante mostrar aos
Talvez trazer um profissional pra
de disseminar. alunos, que o autismo é uma doença congênita que se
falar mais sobre o
revela ao longo do desenvolvimento da criança. Capaz
tema: BULLYING
de causar danos tremendo à autoestima de um indivíduo.
A reflexão feita através do vídeo me fez perceber e
imaginar quando isso acontece na internet. Mesmo que
não seja uma “terra de ninguém”, as redes sociais dão
maior liberdade para que usuários postem comentários
cruéis sobre a aparência de outros.
Busquei devolutivas da minha “Não foi pedido anonimamente e Autocoaching: Feedback 3 Cs – Continuar, Começar e
atuação com os alunos, professores, 360º ”, pois assim eu deveria ter Cessar – ampliando seu Eu Conhecido! Continuar me a
coordenadores e gestores para meu feito. Desta maneira eu teria um avaliando para
ÇÃO AO convívio social
auto desenvolvimento. feedback real dos “Cs” https://www.youtube.com/watch?v=cCXEt_wuOz0
ESENVOLVIMENTO
(conversas dentro e fora da sala de (Continuar, Começar e Cessar)
UO
aula, análise crítica dos resultados Foi pedido um feedback aos professores , alunos e
ÇÃO PARA A
das avaliações aplicadas a minha gestão, por meio de emails e escrita.(comportamentos
ÇA
disciplina etc.). meus que os incomodam)
Pedi ainda para que a
pessoa escrevesse exemplos,
evitando assim julgamentos e
subjetividade.
Ampliando o meu Eu Conhecido e
diminuindo o meu Eu Cego.Seja a
Melhor Pessoa que Eu Possa Ser!
- Plano Individual de Aprimoramento e Formação -
- Reunião de acompanhamento -
Comentários
Apontar pontos facilitadores e dificuldades encontradas na realização das ações, detalhar encaminhamentos e novos prazos, entre outras informações importantes.
ênior: Ao assistir como inspiração, ao vídeo da Lizzie Velasquez: “Como você se define”; Pude perceber e refletir como as pessoas sofrem pela sua aparência.
o quanto sofri enquanto criança e pude me superar como Lizzie. Com uma roda de conversa (6ª) pudemos falar bastante sobre o assunto, o quanto é doloroso
devolutivas, reavaliei minha atuação frente às demandas e alinhamentos colocando em prática os feedback adquiridos, busquei com os outros
s e alunos os pontos positivos e negativos, pensando sempre no bem-estar de meus alunos e no nosso convívio.
essora Elaine Cristina Cortiglio Oliveira em que eu devo Cessar “ Não deve, tentar mandar no outro, impor sua opinião todos estamos em aprendizagem e
seguir a hierarquia.” Em minha reflexão, jamais achei que pensassem assim, estou evitando falar e não dar mais minha opinião. De repente se
m eu respondo.
essora e coordenadora de área Aline Zanon da Silva “ Uma atitude que me incomoda e considero necessário cessar é o fato de você interromper qualquer conversa para pedir
isa ou fazer um comentário, esperando uma atitude imediata. Nem sempre podemos atender imediatamente ou parar a conversa pela metade.
bservo se a pessoa com quem quero falar, está conversando, eu volto em outro momento para falar com a pessoa ou espero ela terminar.
unos falaram que eu deveria cessar ( parar de ser estressadinha) Em reflexão, na hora da agitação dos alunos, é difícil manter a paciência, porém faremos uma acordo no 4ºBim.
o continuar, a maioria, professor, gestão e aluno: Você tem uma criatividade no planejamento das aulas, não perca isso de foco. Gostei muito do Word
nâmica, como sempre, prática e empática.Continuar com imbuída deste espírito de colaboração, Continue sendo criativa,
ulas dinâmicas, elas me inspiram. Continue sendo generosa em compartilhar suas experiências em sala. Obs: Gratidão!!!
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2.
OCT
10
- Plano Individual de Aprimoramento e Formação -
- Diagnóstico -
Nome: ESTELA CRISTINA LOPES MOTA[1] [2]
Função/disciplina: Professor de Língua portuguesa e Língua Inglesa
Nome do gestor/responsável: José Carlos Oliveira
Função do responsável: PCA Data: 11/05/2022
AVALIAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS
Competência Pontuação Indique a competência a
ser desenvolvida
1. Protagonismo
2. Domínio do Conhecimento e Contextualização.
3. Disposição ao autodesenvolvimento contínuo.
4. Comprometimento com o processo e resultado.
5. Relacionamento e Corresponsabilidade.
6. Solução e Criatividade.
7. Difusão e Multiplicação.
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS
1. Programa de Ação % de cumprimento Pontuação
(1 a 4)
Cumprimento do Programa de Ação (Geral)
- % de ações planejadas (nº ações cumpridas/nº ações planejadas)
Cumprimento do Programa de Ação por Premissa (quando houver):
Protagonismo X
Formação contínua X
Excelência em gestão -
Corresponsabilidade -
Replicabilidade
2. Assiduidade Nº de ausências
Quantidade de dias ausentes 0 0
Comentários gerais:
Diante dos resultados apontados na última avaliação 360º, identificamos dois pontos de atenção a serem aprimorados em
minha prática. O primeiro, sugerido pela PCG, diz respeito à Disposição ao autodesenvolvimento contínuo, uma vez que
foi a menor nota atribuída pelos alunos ao meu trabalho. Concordo também com o que foi apontado, pois reconheço que
posso melhorar a qualidade das minhas aulas, adequando-as às necessidades e às ideias dos próprios alunos. Como
vivemos em uma era digital, acredito que informatizar as aulas e utilizar da tecnologia para favorecer o aprendizado pode
atrair mais a atenção dos alunos para os conteúdos e habilidades a serem desenvolvidos. O outro ponto diz respeito
ao Protagonismo visando a participação do adolescente em atividades que extrapolam os âmbitos de seus interesses
individuais dentro da sala de aula, refletir e buscar iniciativas juntos; de forma que os alunos percebam que eu estou aberta
a ouvi-los e apoiá-los.
Aprimorando esta competência, com certeza, o aluno perceberá que pode ser o centro da aprendizagem e melhorar seu
relacionamento com o professor, os alunos e a disciplina.
Assinatura:
al: Estela Cristina Data: 11/05/2022
3.
OCT
11
Registro: Ações para inspirar - estratégias que têm funcionado para encorajar os jovens a se envolver na definição de seu projeto
de vida
O projeto de vida, como você já viu, é um dos recursos para que os estudantes desenvolvam as competências gerais do Currículo em Ação.
Baseando-se em entrevistas e pesquisas, William Damon (2020) recomenda algumas estratégias que têm funcionado para encorajar os jovens a se envolver na definição
de seu projeto de vida, em busca de uma vida produtiva e realizada.
Estratégia O que caracteriza essa estratégia? Postado há 11th October 2021 por Estela Mota
Momentos de inspiração O estudante tem contato com situações desafiadoras, que podem
ser solucionadas, a curto, médio ou mesmo longo prazos. 0
11
Nesse tipo de prova, é possível avaliar resultados mais complexos de aprendizagem, desde que alguns cuidados sejam
observados: evitar questões que admitam respostas do tipo “sim” ou “não”; redigir as perguntas de maneira que elas sejam
inteligíveis e que os estudantes tenham as orientações necessárias para respondê-las; evitar expressões como “diga o que
sabe”; “o que você sabe sobre”; “o que você entende sobre”; “qual a sua opinião sobre” ou outras semelhantes a esta.
Este tipo de prova exige menor tempo de elaboração; no entanto, a correção de questões abertas demanda tempo
significativo do professor.
2. Painel – embora guarde semelhança com o seminário, distingue-se pelo fato de que, no painel, um grupo de estudantes
apresenta a toda a turma a sua síntese – portanto, a sua compreensão – a respeito de temas tratados previamente em sala
de aula. Pode ser uma estratégia eficiente para integrar o grupo, estimular a participação dos estudantes, ampliar a
familiarização dos painelistas com o tema apresentado, possibilitar que os demais estudantes tenham oportunidade de ter
acesso a novas formas de apresentar o assunto (que não a do professor), etc. Além disso, permitem ao professor avaliar os
estudantes que promovem o painel, bem como a receptividade e participação da turma.
3. Seminário – embora o seminário possa ser um tipo de avaliação, é uma estratégia que pode contribuir e muito para o
processo de aprendizagem dos estudantes. Em um seminário a respeito de um tema – que pode ser escolhido pelo
professor, pela turma ou também pelo estudante, segundo determinados critérios, o estudante pode desenvolver habilidades
de pesquisa e até mesmo de “produção de conhecimento”. Incentiva o protagonismo do estudante e contribui para o
desenvolvimento de sua autonomia intelectual.
4. Prova objetiva – nesse tipo de prova, o estudante reconhece e assinala a resposta a uma pergunta. Embora haja vários
tipos de provas objetivas, comumente elas costumam ser de múltipla escolha (a cada questão, há quatro ou cinco respostas,
sendo apenas uma a correta) e as de “certo ou errado”.
Há vários critérios que devem ser observados na elaboração de um item (questão objetiva), entre os quais vale destacar o
seguinte: todas as alternativas devem se referir à pergunta que está sendo feita, para impedir que as que fogem desse
padrão sejam eliminadas de imediato; todas as alternativas devem ter mais ou menos a mesma extensão, pois já se sabe
que os estudantes tendem a optar pelas respostas mais extensas; é necessário evitar as questões do tipo “pegadinha”, que
incluem detalhes nas respostas que podem induzir ao erro.
5. Diário – de certa forma, o que se descreve aqui como “diário” pode ser comparado ao que se chama de portfólio, uma
ferramenta que reúne as produções dos estudantes durante um determinado período, permitindo o acompanhamento de seu
processo de desenvolvimento e de suas aprendizagens. Aqui, o “diário” refere-se ao registro realizado pelo estudante sobre
as atividades que desenvolve em um período determinado (um dia, uma semana, o tempo de realização de uma dada
atividade, etc.) Portanto, esse recurso permite ao professor avaliar não apenas a capacidade de registro dos estudantes das
atividades realizadas, mas também habilidades como a adequada referência aos processos desenvolvidos e aos resultados
obtidos, bem como a disciplina quanto à frequência dos registros, entre outros aspectos.
Há outros instrumentos de avaliação, além dos que foram discutidos nesta atividade.
Em qualquer caso, a seleção mais adequada de um instrumento ou de uma estratégia avaliativa depende da clareza em
relação às habilidades que se deseja que os estudantes desenvolvam e aos objetivos da avaliação.
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5.
OCT
11
Tipos de Avaliações
É necessário considerar ainda, qualquer que sejam as estratégias, instrumentos ou modalidades de avaliação, que o diagnóstico oferecido pelos resultados obtidos,
orientem ações apropriadas para apoiar a aprendizagem de todos os estudantes. Uma verdadeira ação formativa deve ser acompanhada de reformulação nos meios de
ensino, na organização dos tempos e espaços escolares, na organização das turmas, entre outros aspectos.
17
7.
JUN
17
O educador cria diversos microespaços em um determinado local: as estações. Cada estação corresponde a um subtema, a
um conjunto diferente de evidências sobre um assunto, a questões a serem respondidas a partir de uma pesquisa ou mesmo
materiais diferenciados para serem trabalhados pelos educandos. Em tempos determinados pelo educador, os estudantes
“rotacionam” pelas estações, dando início a uma nova tarefa. Ao final do ciclo, os grupos compartilham suas aprendizagens.
Utilizando as Técnologias
O educador cria diversos microespaços em um determinado local: as estações. Cada estação corresponde a um subtema, a
um conjunto diferente de evidências sobre um assunto, a questões a serem respondidas a partir de uma pesquisa ou mesmo
materiais diferenciados para serem trabalhados pelos educandos. Em tempos determinados pelo educador, os estudantes
“rotacionam” pelas estações, dando início a uma nova tarefa. Ao final do ciclo, os grupos compartilham suas aprendizagens.
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8.
JUN
17
Assim como na sala de aula invertida, há um tema gerador ou uma questão mobilizadora que desencadeará uma pesquisa,
a construção de um produto (por exemplo, uma maquete ou um site na web) ou o desenvolvimento de uma ação (por
exemplo, a criação de uma mobilização no bairro).
Utilizando as Técnologias
Aqui também a tecnologia pode contribuir em todos os momentos, desde a coleta de informações para a criação e o
desenvolvimento do projeto até a sua realização e posterior avaliação. Um exemplo é o desenvolvimento de um estudo
sobre um problema de seca em uma determinada região rural aliado ao desenvolvimento de um irrigador de plantas pela
turma.
9.
JUN
15
O processo tem início com uma primeira aproximação do estudante com o tema, momento em que seu interesse é
valorizado e estimulado. A partir disso, o estudante busca respostas às suas questões por meio de pesquisas e experiências
variadas, em um processo acompanhado pelo educador. No final do processo, o estudante compartilha suas descobertas e
teorizações a respeito do tema com o professor e colegas, encerrando uma etapa que vai ser o início de um novo ciclo de
perguntas e descobertas compartilhadas.
Utilizando as Tecnologias
As tecnologias podem estar presentes em todas as etapas, desde a apresentação do tema (por exemplo, uma coleção de
imagens, um filme ou uma história registrada na web que leve a um questionamento), passando pelo processo de pesquisa,
recolhimento, edição de informações e, finalmente, chegando à apresentação, que pode ser feita presencialmente ou on-
line, por meio de mídias diversificadas.
Postado há 15th June 2021 por Estela Mota
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10.
MAY
18
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11.
MAY
18
Autoavaliação
A autoavaliação é um instrumento que nos permite compreender a qualidade da nossa comunicação em diversas situações; por exemplo, quando
conduzimos uma reunião. A rubrica é um desses instrumentos pelos quais é possível refletirmos o quanto somos claros e objetivos ao comunicar
aquilo que é importante, tanto para os estudantes quanto para os colegas de trabalho, a comunidade escolar, os parceiros etc. Esse exercício de
autoavaliação detalha os critérios e níveis de desempenho esperados, permitindo entender em qual nível você está e o que é necessário para melhorar.
Postado há 18th May 2021 por Estela Mota
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12.
MAY
12
Os Jovens Acolhedores conhecem bem todos os espaços da escola, tornando-se indispensáveis para auxiliar na formação dos estudantes, no acompanhamento das
atividades e na divulgação e comunicação entre os Clubes e demais envolvidos nessa metodologia.
Para isso, é muito importante que esses estudantes recebam uma formação adequada, com orientações detalhadas sobre o que são os Clubes Juvenis, quais são os seus
objetivos, como criar um Clube e como fazer parte deles.
Vamos conhecer as ações e quando os Jovens Acolhedores podem auxiliar os Clubes Juvenis.
O QUE QUANDO
1. o entendimento sobre Clube Juvenil e sua relação com os Valores, Princípios e Premissas do Programa Ensino
Integral; Durante a preparação da formação dos estu
2. o cronograma das reuniões com os estudantes para a criação dos Clubes Juvenis;
3. a pauta para cada atividade referente à formação e criação dos Clubes (o que será feito, quem fará, quando será
feito, metas e como monitorar).
Apoiar o Diretor:
1. na formação dos estudantes sobre os materiais referentes ao Clube Juvenil e aos Valores, Princípios e Durante a formação para criação e organiza
Premissas do Programa Ensino Integral; Clubes Juvenis.
2. na definição do passo a passo para a criação e condução dos Clubes Juvenis.
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13.
MAY
12
___________________________________________________________________________
Clubes de Culinária ou Gastronomia podem ocupar o espaço do refeitório ou o laboratório (molhado). Vale lembrar que a cozinha da maioria das escolas é terceirizada,
sendo esse espaço restrito apenas aos profissionais da prestadora de serviços.
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Clubes de Informática, Comunicação, Astronomia, Tecnologia e capacitações envolvendo mídias digitais e manutenção poderão ocupar o laboratório de informática
e/ou o laboratório (seco).
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Clubes ligados à Arte, oficinas, literatura e afins podem ser acomodados na sala de leitura, espaços ao ar livre e/ou nas salas de aulas.
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14.
APR
Excelência em Gestão
A gestão das escolas que participam do PEI é construída por uma trama de procedimentos que visam favorecer a organização e a constante avaliação de ações. A
articulação dos procedimentos, bem como o alinhamento entre as ações propostas, propicia a construção de documentos que evidenciam os resultados conquistados.
Essa trama confere ao programa os bons resultados que a Excelência em Gestão tem por objetivo oferecer. Entre os instrumentos que visam contribuir para a conquista
da Excelência em Gestão estão ferramentas como o PDCA, que permite um acompanhamento constante e a verificação de potencialidades e fragilidades.
· Estudantes são os responsáveis por criar os Clubes, atuando de forma protagonista na participação e no alcance dos resultados que eles mesmos se propuseram a
realizar.
· Presidente e vice-presidente de Clube Juvenil são os responsáveis pela gestão e funcionamento do seu Clube, apoiados e monitorados pela direção da escola.
· Professores são os responsáveis por estimular e apoiar o desenvolvimento dos Clubes, atuando como padrinhos e madrinhas de Clubes Juvenis e como consultores,
quando forem solicitados pelos estudantes.
· Professores das aulas de Protagonismo Juvenil oferecidas aos estudantes do Ensino Fundamental Anos Finais devem orientar e apoiar o desenvolvimento dos Clubes
Juvenis.
· Diretor e Vice-diretor são os responsáveis por toda a ação escolar voltada aos Clubes Juvenis Caderno do Gestor p.16-17
15.
APR
Parcerias
Os Clubes Juvenis também podem contar com parcerias. As parcerias integram a sociedade à escola; elas podem ser estabelecidas entre Organizações Não
Governamentais (ONGs), universidades, empresas, comunidade e profissionais liberais qualificados em áreas que apoiem os projetos dos Clubes.
As parcerias podem oferecer recursos materiais necessários para o desenvolvimento das atividades dos Clubes e recursos humanos que subsidiem o aprendizado de
estratégias ou conhecimentos técnicos que reforcem a atuação dos estudantes nos Clubes, sempre visando à educação integral dos estudantes. Estabelecer parcerias com
esse foco é uma forma de fortalecer as atividades propostas pelos estudantes dos Clubes e de atender às necessidades que surgem no desenrolar das ações.
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16.
APR
Corresponsabilidade
Proposições acerca de Corresponsabilidade:
Compromisso entre pessoas ou entidades; qualidade daquele que assume tarefas, de forma conjunta com outras pessoas, geralmente sendo ambas autoras da ação
e respondendo conjuntamente por seus atos;
“Corresponsabilidade é uma das Premissas do Programa Ensino Integral e opera no sentido de garantir que todos os envolvidos no cotidiano
escolar se responsabilizem pela aprendizagem dos estudantes, definindo que o comprometimento e o envolvimento nas ações da escola possam
ocorrer em todos os espaços e tempos escolares, promovendo a conquista dos resultados desejados”. (Caderno do Gestor, p. 16)
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18.
APR
Protagonismo Sênior
Protagonista é o principal personagem, ou seja, aquele que está no centro das ações.
O Protagonismo como Premissa no Clube Juvenil possibilita aos gestores e estudantes o envolvimento em atividades que exigem soluções de problemas de maneira
colaborativa.
Vamos enxergar o Protagonismo em duas modalidades diferentes, Protagonismo Sênior e Protagonismo Juvenil, e descobrir como ambas atuam na concepção dos
Clubes Juvenis e na construção de uma cultura protagonista na sua escola.
Protagonismo Sênior
O Protagonismo Sênior se manifesta na atuação dos profissionais da escola. Quando pensamos na função da escola em formar integralmente os estudantes, os
professores, gestores e funcionários desempenham o papel de irradiador de referências, seja na relação do adolescente consigo, seja com os outros, nas mais diversas
situações.
Além de servir como referência e inspiração, a atuação protagonista dos educadores faz com que desempenhem o papel de articulador, que se traduzirá na construção de
momentos e espaços de exercícios para o desenvolvimento do Protagonismo Juvenil e da autonomia com Corresponsabilidade.
O Protagonismo Sênior também está presente quando os educadores incentivam os estudantes a sonharem e oferecem apoio para que consigam atingir seus anseios.
Este apoio não deve ser confundido com dizer o que os estudantes devem fazer, mas compreender suas necessidades, trabalhar habilidades e ajudá-los a desenvolverem
as competências para que se sintam preparados e seguros para colocar em prática suas ideias.
19.
APR
CLUBE JUVENIL
O Clube Juvenil é uma das metodologias do modelo pedagógico do Programa Ensino Integral (PEI), que pressupõe a oferta de tempos e espaços destinados
exclusivamente aos estudantes para que possam exercer seu protagonismo, vivenciado por meio da criação e participação ativa em grupos temáticos de seu interesse,
estruturados e mantidos pelos próprios estudantes.
Os Clubes Juvenis podem servir de alicerce a todas as escolas que buscam a formação integral dos estudantes, pois esses Clubes são a alavanca que movimenta
o Protagonismo Juvenil, contribuindo na prática com o ideal formativo do PEI.
Podemos entender o protagonismo como a capacidade de se enxergar como o agente principal da própria vida, sendo responsável por suas atitudes e escolhas,
distinguindo suas ações das dos outros e expressando iniciativa e autoconfiança.
PRINCIPIO:
Os estudantes:
PREMISSA :
METODOLOGIA:
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20.
JAN
18
Orientações para acompanhamento pelo POE
Orientações para acompanhamento pelo POE
Cursista, durante os estudos propostos, já foram identificadas algumas situações desfavoráveis que exigirão ações intencionais
do POE. Entretanto, vamos sistematizar melhor possíveis ocorrências e dicas para superá-las.
Por outro lado, também poderão existir situações em que o POE necessitará de apoio para entender sua rotina e utilizar melhor
as ferramentas de acompanhamento e elaboração de intervenções, a partir de evidências coletadas no processo.
Vejamos algumas situações:
O estudante interrompe sua presença no desenvolvimento das atividades e falta aos encontros programados.
Essa é uma situação com probabilidade de acontecer, mesmo que a participação no programa seja por adesão, o que
indicaria interesse e iniciativa do estudante para superar a defasagem de aprendizagem que possui.
No desenvolvimento dos combinados, o POE já deve ter trabalhado de forma bastante objetiva e enfática a premissa do
programa: nenhum estudante será deixado para trás.
Ao sentir a falta de alguém aos encontros semanais programados ou verificar pelas ferramentas de acompanhamento que
algum estudante da turma está passando por tal situação, cabe ao POE lançar mão dos recursos disponíveis para reverter
o quadro. Algumas providências:
Buscar contato direto com o estudante para saber as causas de sua ausência e reforçar que o fato de faltar muda a
configuração do grupo formado. Questioná-lo a respeito das providências que podem ser tomadas para que ele
retome seu processo de orientação.
Solicitar que o grupo faça contato também e que ofereça ajuda para a superação de algum problema ou dificuldade.
Buscar alternativas para informar a família ou responsáveis sobre a necessidade de o estudante retomar as
atividades e solicitar apoio para encorajá-lo. O grupo gestor da escola também pode contribuir nessa busca ativa e
resgate do estudante faltoso.
Um sistema de comunicação entre o POE, o grupo gestor e os professores especialistas que são professores desse
aluno pode agir conjuntamente para que ele retome suas atividades.
O estudante passa a ter dificuldade com o dispositivo tecnológico utilizado para ter acesso ao programa e
desenvolver as atividades.
Podem acontecer situações em que o celular ou computador do estudante apresentem problemas, quebrem ou sofram
algum tipo de extravio. O POE precisa se lembrar das alternativas que o estudante tem e orientá-lo a encontrar qual é a
mais apropriada para que continue participando do programa.
Algumas sugestões:
Verificar se a escola dispõe de equipamentos que podem ser utilizados, mesmo que o distanciamento ainda seja
uma realidade. Os gestores poderão criar condições de uso seguro ao estudante, adotando as medidas sanitárias
indicadas para segurança do ambiente.
As bibliotecas locais podem ser consultadas, a fim de verificar a disponibilidade de uso dos equipamentos
comumente presentes e que ficam à disposição dos usuários.
O espaço Acessa São Paulo existe em várias cidades do estado e deve ser consultado como possibilidade para os
alunos utilizarem os recursos tecnológicos para acessar o programa Práticas de Orientação de Estudos.
O estudante apresenta dificuldades específicas em relação a uma disciplina/área de conhecimento diferente da
formação do POE.
Diversas vezes já citamos essa questão, ou seja, para ser POE o profissional não precisa pertencer a uma área específica,
mas o estudante do programa poderá necessitar de atendimento especializado em algum momento. Como fazer?
O professor da disciplina/área que atende esse aluno deverá ser seu interlocutor, como já é de costume, para dirimir
dúvidas.
O grupo gestor deverá promover essa aproximação entre o POE e os professores da escola, a fim da constituição de
uma rede de apoio aos estudantes do programa.
Dificuldades em habilidades essenciais (leitura, interpretação, conceitos básicos em matemática, administração do
tempo, organização de estudos).
Em alguns momentos, o POE poderá identificar dificuldades mais abrangentes e poderá criar ou consultar percursos
formativos para apoiar os estudantes.
Haverá plataformas digitais à disposição do POE, liberadas para indicação aos estudantes. A Seduc está fechando
várias parcerias que disponibilizarão recursos em diversas áreas, a fim de que o estudante tenha opções para
contemplar possíveis dificuldades.
O POE poderá buscar alternativas e sugestões com professores especialistas, a fim de selecionar opções de estudos
nas diversas áreas. Essa medida interessa a todos, já que a superação de dificuldades pelo estudante pode colaborar
com o trabalho de todos.
Serão oferecidas ao POE várias ações formativas para ampliar seu repertório de recursos e para lidar com a carência
no desenvolvimento das habilidades essenciais aos estudantes.
O grupo gestor da escola poderá acionar o Núcleo Pedagógico da Diretoria de Ensino, a fim de que possa atender às
demandas específicas que emerjam durante o desenvolvimento do programa e que ofereçam apoio ao trabalho do
POE.
O POE poderá ter dúvidas, a partir da pouca familiaridade com os instrumentos e recursos digitais utilizados para
acompanhamento e gestão das ações do programa.
O programa prevê vários recursos tecnológicos que o POE terá à sua disposição para indicações pedagógicas e também
para acompanhar o desenvolvimento da atuação discente. Como agir?
Estar atento às formações que serão oferecidas e que terão sempre o objetivo de abordar essas duas dimensões de
seu trabalho: o pedagógico e o de administrar/gerenciar o grupo de estudantes.
Cada instrumento que envolve o planejamento ou registro do trabalho de POE deve ser criteriosamente
contemplado, a fim de que as ações que derivarem de cada sistematização não se percam e a gestão dentro do
programa não seja afetada.
Buscar sempre o esclarecimento necessário junto ao grupo gestor da escola e à Diretoria de Ensino ou com outros
interlocutores e canais indicados pela Seduc.
Consultar semanalmente a programação do CMSP, pois transmissões estão previstas para apoiar o POE, à medida
que a prática e a realidade do programa forem se desenvolvendo.
Postado há 18th January 2021 por Estela Mota
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21.
NOV
Professor: ESTELA CRISTINA LOPES MOTA Disciplina: LÍNGUA INGLESA Série: 6º A/B Bimestre: 4º
A língua estrangeira moderna deve ser entendida como uma nova possibilidade de ver, e compreender o mundo e construir significados,
além da progressão no trabalho e estudos posteriores. Toda língua é uma construção histórica e cultural em constante transformação. Esse
processo exige o confronto das formas discursivas da língua materna com o seu aprendizado. Participar desse processo, permitirá que alunos
percebam as possibilidades existentes ao aprender uma língua estrangeira. Dessa forma, o ensino de língua estrangeira colabora para a
Justificativa da
elaboração da consciência da própria identidade, pois o aluno consegue perceber-se como um sujeito histórico e socialmente como cidadão
Unidade:
da comunidade na formação social. A língua corresponde ao contexto histórico e social de uma comunidade que está em constante
movimento e transformação.
· Reconhecer que a paz é uma Ética e suas ramificações dentro do contexto escolar. De modo universal ou particular, estão relacionados à capacidade
conquista diária por meio de de analisar a conduta humana em sociedade e instituir normas para que a vida em sociedade seja possível. Acreditamos
nossas ações. que os valores são modificados com os avanços científicos, ideológicos, acadêmicos, enfim, culturais. A ética e a moral
abordam atitudes humanas dentro do limite imposto por um ideal de conduta, e esse ideal é universal.
· Respeitar os diferentes.
· Identificar e repelir o
bullying e/ou qualquer outro tipo
de atitude de desrespeito.
(EF06LI08) Identificar o assunto de um texto, reconhecendo sua organização textual Compreensão geral e específica: leitura rápida
1º 19/10/2020
e palavras cognatas (skimming, scanning)
(EF06LI12) Interessar-se pelo texto lido, compartilhando suas ideias sobre o que
3º 03/11/2020
o texto informa/comunica. Partilha de leitura, com mediação do professor
7ª 30/11/2020 RETOMADA DE HABILIDADE: EF06LI24) Investigar o alcance da língua inglesa Países que têm a língua inglesa como língua materna
no mundo: como língua materna e/ou oficial (primeira ou segunda língua).
e/ou oficial
RETOMADA DE HABILIDADE (EF06LI08) Identificar o assunto de um texto, Compreensão geral e específica: leitura rápida
8ª 01/12/2020
reconhecendo sua organização textual e palavras cognatas (skimming, scanning)
Protagonist
· Pesquisas individuais;
Dentro destes itens, ainda podemos subdividi-los para melhor acessar o aluno.
Revisitação das habilidades não alcançadas, com exercícios diferenciados. Atividades práticas e lúdicas.
CMSP: https://www.youtube.com/watch?v=9uyFj31g1yc
EFAPE: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/educacao-infantil-e-ensino-fundamental/materiais-de-apoio/
Referências
APOSTILA DO ALUNO: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/sites/7/download/
cadernos-do-professor-v4-2020/EF_PR_LI_VOL4_VP.pdf
Professor: ESTELA CRISTINA LOPES MOTA Disciplina: LÍNGUA INGLESA Série: 7º C Bimestre: 4º
Justificativa da A língua estrangeira moderna deve ser entendida como uma nova possibilidade de ver, e compreender o mundo e construir significados,
além da progressão no trabalho e estudos posteriores. Toda língua é uma construção histórica e cultural em constante transformação.
Esse processo exige o confronto das formas discursivas da língua materna com o seu aprendizado. Participar desse processo, permitirá
que alunos percebam as possibilidades existentes ao aprender uma língua estrangeira. Dessa forma, o ensino de língua estrangeira
Unidade:
colabora para a elaboração da consciência da própria identidade, pois o aluno consegue perceber-se como um sujeito histórico e
socialmente como cidadão da comunidade na formação social. A língua corresponde ao contexto histórico e social de uma comunidade
que está em constante movimento e transformação .
· Desenvolver a autoestima e
o respeito.
Semana: Habilidade: Conteúdo Programático:
ABILITIES
(EF07LI03) mobilizar conhecimentos prévios para compreender texto oral Estratégias de compreensão de textos orais:
4ª 09/11/2020
conhecimentos prévios
9ª 07/12/2020 (EF07LI19) Discriminar sujeito de objeto utilizando pronomes a eles relacionados. Pronomes do caso reto e do caso oblíquo
· Pesquisas individuais;
Critérios de Avaliação Avaliação será dividida no mínimo em: Participação e empenho = 2,0
Trabalhos individuais e em grupo = 3,0
Dentro destes itens, ainda podemos subdividi-los para melhor acessar o aluno.
Revisitação das habilidades não alcançadas, com exercícios diferenciados. Atividades práticas e lúdicas.
CMSP: https://www.youtube.com/watch?v=M31Q-10wq_0
EFAPE: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/educacao-infantil-e-ensino-fundamental/materiais-de-apoio/
Referências
APOSTILA DO ALUNO: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/sites/7/download/
cadernos-do-professor-v4-2020/EF_PR_LI_VOL4_VP.pdf
Professor: ESTELA CRISTINA LOPES MOTA Disciplina: LÍNGUA INGLESA Série: 8º A/B Bimestre: 4º
A língua estrangeira moderna deve ser entendida como uma nova possibilidade de ver, e compreender o mundo e construir significados,
Justificativa da
além da progressão no trabalho e estudos posteriores. Toda língua é uma construção histórica e cultural em constante transformação.
Esse processo exige o confronto das formas discursivas da língua materna com o seu aprendizado. Participar desse processo, permitirá
que alunos percebam as possibilidades existentes ao aprender uma língua estrangeira. Dessa forma, o ensino de língua estrangeira
Unidade: colabora para a elaboração da consciência da própria identidade, pois o aluno consegue perceber-se como um sujeito histórico e
socialmente como cidadão da comunidade na formação social. A língua corresponde ao contexto histórico e social de uma comunidade
que está em constante movimento e transformação .
· Desenvolver a autoestima e
o respeito.
· Respeitar os diferentes. Entende-se que o ensino de Língua Estrangeira deve considerar as relações que podem ser estabelecidas entre a língua
estudada e a inclusão social, objetivando o desenvolvimento da consciência do papel das línguas na sociedade e o
· Identificar e repelir o reconhecimento da diversidade cultural.
bullying e/ou qualquer outro tipo
de atitude de desrespeito. Ética e suas ramificações dentro do contexto escolar. De modo universal ou particular, estão relacionados à capacidade
de analisar a conduta humana em sociedade e instituir normas para que a vida em sociedade seja possível. Acreditamos
· Proporcionar momentos que os valores são modificados com os avanços científicos, ideológicos, acadêmicos, enfim, culturais. A ética e a moral
com atividades lúdicas que abordam atitudes humanas dentro do limite imposto por um ideal de conduta, e esse ideal é universal.
desenvolvam a atenção,
concentração e socialização dos
nossos alunos.Solidariedade,
autoconfiança, respeito,
humildade ética.
· Respeitar a opinião do
outro.
Semana: Habilidade: Conteúdo Programático:
(EF08LI03) construir o sentido global de textos orais, relacionando suas partes, Compreensão de textos orais, multimodais, de Cunho
4ª 10/11/2020
o assunto principal e informações relevantes. informativo/jornalístico
(EF08LI05) inferir informações e relações que não aparecem de modo explícito Construção de sentidos por meio de inferências e
5ª 17/11/2020
no texto para construção de sentidos. reconhecimento de implícitos
8ª 02/12/2020 (EF08LI16) Utilizar, de modo inteligível, corretamente, some, any, many, much. Quantificadores
(EF08LI18) Construir repertório cultural por meio do contato com
manifestações artístico-culturais vinculadas à língua inglesa (artes plásticas e
visuais, literatura, música, cinema, dança, festividades, entre outros), valorizando a
9ª 08/12/2020
diversidade entre
· Pesquisas individuais;
Critérios de Avaliação Avaliação será dividida no mínimo em: Participação e empenho = 2,0
Dentro destes itens, ainda podemos subdividi-los para melhor acessar o aluno.
Revisitação das habilidades não alcançadas, com exercícios diferenciados. Atividades práticas e lúdicas.
CMSP: https://www.youtube.com/watch?v=qbKbhKRyGBA
EFAPE: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/educacao-infantil-e-ensino-fundamental/materiais-de-apoio/
Referências
APOSTILA DO ALUNO: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/sites/7/download/
cadernos-do-professor-v4-2020/EF_PR_LI_VOL4_VP.pdf
Professor: ESTELA CRISTINA LOPES MOTA Disciplina: LÍNGUA INGLESA Série: 9º A/B Bimestre: 4º
Justificativa da A língua estrangeira moderna deve ser entendida como uma nova possibilidade de ver, e compreender o mundo e construir significados,
Unidade: além da progressão no trabalho e estudos posteriores. Toda língua é uma construção histórica e cultural em constante transformação.
Esse processo exige o confronto das formas discursivas da língua materna com o seu aprendizado. Participar desse processo, permitirá
que alunos percebam as possibilidades existentes ao aprender uma língua estrangeira. Dessa forma, o ensino de língua estrangeira
colabora para a elaboração da consciência da própria identidade, pois o aluno consegue perceber-se como um sujeito histórico e
socialmente como cidadão da comunidade na formação social. A língua corresponde ao contexto histórico e social de uma comunidade
que está em constante movimento e transformação .
· Desenvolver a autoestima e
o respeito.
· Respeitar os diferentes. Entende-se que o ensino de Língua Estrangeira deve considerar as relações que podem ser estabelecidas entre a língua
estudada e a inclusão social, objetivando o desenvolvimento da consciência do papel das línguas na sociedade e o
· Identificar e repelir o reconhecimento da diversidade cultural.
bullying e/ou qualquer outro tipo
de atitude de desrespeito. Ética e suas ramificações dentro do contexto escolar. De modo universal ou particular, estão relacionados à capacidade
de analisar a conduta humana em sociedade e instituir normas para que a vida em sociedade seja possível. Acreditamos
· Proporcionar momentos que os valores são modificados com os avanços científicos, ideológicos, acadêmicos, enfim, culturais. A ética e a moral
com atividades lúdicas que abordam atitudes humanas dentro do limite imposto por um ideal de conduta, e esse ideal é universal.
desenvolvam a atenção,
concentração e socialização dos
nossos alunos.Solidariedade,
autoconfiança, respeito,
humildade ética.
· Respeitar a opinião do
outro.
Global Threats
(EF09LI01) fazer uso da língua inglesa para expor pontos de vista, argumentos
e contra-argumentos, considerando o contexto e os recursos linguísticos voltados
3º 04/11/2020
para a eficácia da comunicação. Funções e usos da língua inglesa: persuasão
6ª 24/11/2020 (EF09LI13) Reconhecer, nos novos gêneros digitais (blogues, Usos de linguagem em meio digital: “intermetes”
mensagens instantâneas, tweets, entre outros), novas formas de escrita
(abreviação de palavras, palavras com combinação de letras e números,
pictogramas, símbolos gráficos, entre outros) na constituição das mensagens
(EF09LI16) Empregar, de modo inteligível, os verbos should, must, have to, may Verbos mo mightdais: should, must, have to, may e
8ª 02/12/2020
e might para indicar recomendação, necessidade ou obrigação e probabilidade might
(EF09LI18) Analisar a importância da língua inglesa para o desenvolvimento A língua inglesa e seu papel no intercâmbio científico,
10ª 15/12/2020 das ciências (produção, divulgação e discussão de novos conhecimentos), da
economia e da política no cenário mundial. econômico e político
Dentro destes itens, ainda podemos subdividi-los para melhor acessar o aluno.
Revisitação das habilidades não alcançadas, com exercícios diferenciados. Atividades práticas e lúdicas.
CMSP: https://www.youtube.com/watch?v=XPFKgmHj76Q
EFAPE: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/educacao-infantil-e-ensino-fundamental/materiais-de-apoio/
Referências
APOSTILA DO ALUNO: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/sites/7/download/
cadernos-do-professor-v4-2020/EF_PR_LI_VOL4_VP.pdf
Professor: ESTELA CRISTINA LOPES MOTA Disciplina: LÍNGUA INGLESA Série: 1º A/B Bimestre: 4º
A língua estrangeira moderna deve ser entendida como uma nova possibilidade de ver, e compreender o mundo e construir significados,
além da progressão no trabalho e estudos posteriores. Toda língua é uma construção histórica e cultural em constante transformação.
Esse processo exige o confronto das formas discursivas da língua materna com o seu aprendizado. Participar desse processo, permitirá
Justificativa da
que alunos percebam as possibilidades existentes ao aprender uma língua estrangeira. Dessa forma, o ensino de língua estrangeira
Unidade:
colabora para a elaboração da consciência da própria identidade, pois o aluno consegue perceber-se como um sujeito histórico e
socialmente como cidadão da comunidade na formação social. A língua corresponde ao contexto histórico e social de uma comunidade
que está em constante movimento e transformação .
· Reconhecer que a paz é uma Ética e suas ramificações dentro do contexto escolar. De modo universal ou particular, estão relacionados à capacidade
conquista diária por meio de de analisar a conduta humana em sociedade e instituir normas para que a vida em sociedade seja possível. Acreditamos
nossas ações. que os valores são modificados com os avanços científicos, ideológicos, acadêmicos, enfim, culturais. A ética e a moral
abordam atitudes humanas dentro do limite imposto por um ideal de conduta, e esse ideal é universal.
· Respeitar os diferentes.
· Identificar e repelir o
bullying e/ou qualquer outro tipo
de atitude de desrespeito.
· Proporcionar momentos
com atividades lúdicas que
desenvolvam a atenção,
concentração e socialização dos
nossos alunos.Solidariedade,
autoconfiança, respeito,
humildade ética.
· Respeitar a opinião do
outro.
. Autobiografia
Dentro destes itens, ainda podemos subdividi-los para melhor acessar o aluno.
Revisitação das habilidades não alcançadas, com exercícios diferenciados. Atividades práticas e lúdicas.
EFAPE: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/educacao-infantil-e-ensino-fundamental/materiais-de-apoio/
APOSTILA DO ALUNO: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/sites/7/download/
cadernos-do-professor-v4-2020/EF_PR_LI_VOL4_VP.pdf
Professor: ESTELA CRISTINA LOPES MOTA Disciplina: LÍNGUA INGLESA Série: 2º A/B Bimestre: 4º
A língua estrangeira moderna deve ser entendida como uma nova possibilidade de ver, e compreender o mundo e construir significados,
além da progressão no trabalho e estudos posteriores. Toda língua é uma construção histórica e cultural em constante transformação.
Esse processo exige o confronto das formas discursivas da língua materna com o seu aprendizado. Participar desse processo, permitirá
Justificativa da
que alunos percebam as possibilidades existentes ao aprender uma língua estrangeira. Dessa forma, o ensino de língua estrangeira
Unidade:
colabora para a elaboração da consciência da própria identidade, pois o aluno consegue perceber-se como um sujeito histórico e
socialmente como cidadão da comunidade na formação social. A língua corresponde ao contexto histórico e social de uma comunidade
que está em constante movimento e transformação .
· Reconhecer que a paz é uma Ética e suas ramificações dentro do contexto escolar. De modo universal ou particular, estão relacionados à capacidade
conquista diária por meio de de analisar a conduta humana em sociedade e instituir normas para que a vida em sociedade seja possível. Acreditamos
nossas ações. que os valores são modificados com os avanços científicos, ideológicos, acadêmicos, enfim, culturais. A ética e a moral
abordam atitudes humanas dentro do limite imposto por um ideal de conduta, e esse ideal é universal.
· Respeitar os diferentes.
· Identificar e repelir o
bullying e/ou qualquer outro tipo
de atitude de desrespeito.
· Proporcionar momentos
com atividades lúdicas que
desenvolvam a atenção,
concentração e socialização dos
nossos alunos.Solidariedade,
autoconfiança, respeito,
humildade ética.
· Respeitar a opinião do
outro.
(EM13LGG403) Fazer uso do inglês como língua do mundo global, levando em conta a
multiplicidade e variedade de usos, usuários e funções dessa língua no mundo contemporâneo. My last trip
Still Traveling
3º 04/11/2020 Ler, compreender, analisar e interpretar: conto literário, piadas, adivinhas e Paródias e contos literários.
diálogos, inferindo seus traços característicos, bem como suas finalidades e usos
sociais
4ª 10/11/2020 Identificar as situações de uso de diferentes tempos verbais O uso de diferentes tempos
6ª 24/11/2020 Identificar as situações de uso dos discursos direto e indireto Discursos diretos e indiretos.
. Autobiografia
· Pesquisas individuais;
Dentro destes itens, ainda podemos subdividi-los para melhor acessar o aluno.
Revisitação das habilidades não alcançadas, com exercícios diferenciados. Atividades práticas e lúdicas.
CMSP: https://www.youtube.com/watch?v=aycF8ENUMDk
EFAPE: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/educacao-infantil-e-ensino-fundamental/materiais-de-apoio/
Referências
APOSTILA DO ALUNO: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/sites/7/download/
cadernos-do-professor-v4-2020/EF_PR_LI_VOL4_VP.pdf
Professor: ESTELA CRISTINA LOPES MOTA Disciplina: LÍNGUA INGLESA Série: 3º A Bimestre: 4º
A língua estrangeira moderna deve ser entendida como uma nova possibilidade de ver, e compreender o mundo e construir significados,
além da progressão no trabalho e estudos posteriores. Toda língua é uma construção histórica e cultural em constante transformação.
Esse processo exige o confronto das formas discursivas da língua materna com o seu aprendizado. Participar desse processo, permitirá
Justificativa da
que alunos percebam as possibilidades existentes ao aprender uma língua estrangeira. Dessa forma, o ensino de língua estrangeira
Unidade:
colabora para a elaboração da consciência da própria identidade, pois o aluno consegue perceber-se como um sujeito histórico e
socialmente como cidadão da comunidade na formação social. A língua corresponde ao contexto histórico e social de uma comunidade
que está em constante movimento e transformação .
· Respeitar os diferentes.
· Identificar e repelir o
bullying e/ou qualquer outro tipo
de atitude de desrespeito. Ética e suas ramificações dentro do contexto escolar. De modo universal ou particular, estão relacionados à capacidade
de analisar a conduta humana em sociedade e instituir normas para que a vida em sociedade seja possível. Acreditamos
· Proporcionar momentos que os valores são modificados com os avanços científicos, ideológicos, acadêmicos, enfim, culturais. A ética e a moral
com atividades lúdicas que abordam atitudes humanas dentro do limite imposto por um ideal de conduta, e esse ideal é universal.
desenvolvam a atenção,
concentração e socialização dos
nossos alunos.Solidariedade,
autoconfiança, respeito,
humildade ética.
· Respeitar a opinião do
outro.
Inequality
Ler, compreender, analisar e interpretar: currículo, boletins informativos, piadas, Características e organização de um currículo.
3º 04/11/2020 adivinhas e diálogos, inferindo seus traços característicos, bem como suas
finalidades e usos sociais. Tipos de currículo.
4ª 10/11/2020 Comparar gêneros de textos distintos, identificando suas características. Currículo e boletins informativos.
6ª 24/11/2020 Identificar o uso e o significado de abreviações em currículo. O uso e o significado das abreviações.
RETOMADA DE HABILIDADE:
9ª 08/12/2020
Ler, compreender, analisar e interpretar: conto literário, piadas, adivinhas e diálogos,
inferindo seus traços característicos, bem como suas finalidades e usos sociais Produção currículo
RETOMADA DE HABILIDADE:
. Produção currículo
· Pesquisas individuais;
Critérios de Avaliação Avaliação será dividida no mínimo em: Participação e empenho = 2,0
Dentro destes itens, ainda podemos subdividi-los para melhor acessar o aluno.
Revisitação das habilidades não alcançadas, com exercícios diferenciados. Atividades práticas e lúdicas.
CMSP: https://www.youtube.com/watch?v=i3tqg4LyOWQ
EFAPE: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/educacao-infantil-e-ensino-fundamental/materiais-de-apoio/
Referências
APOSTILA DO ALUNO: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/sites/7/download/
cadernos-do-professor-v4-2020/EF_PR_LI_VOL4_VP.pdf
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22.
NOV
5 macrocompetências socioemocionais
Abertura ao novo - Diz respeito à capacidade de uma pessoa explorar o ambiente e novos aprendizados e experiências, ser flexível e apreciativa diante de situações
incertas e complexas, relacionando-se diretamente com a disposição individual para vivenciar novas experiências estéticas, culturais e intelectuais.
Competências socioemocionais relacionadas: Curiosidade para aprender; Imaginação criativa; Interesse artístico
Amabilidade - Diz respeito ao emprego do afeto, a ser solidário, empático e respeitoso nas relações e a acreditar que os outros podem ser dignos de confiança, ou seja,
envolve ser capaz de compreender, sentir e avaliar uma situação pela perspectiva e pelo repertório do outro, colocando-se no lugar dessa pessoa.
Autogestão - Está relacionada à capacidade de autorregulação e diz respeito à capacidade de ter foco, responsabilidade, organização, determinação e persistência com
relação a compromissos, tarefas e objetivos estabelecidos para a vida.
Engajamento com os outros: Diz respeito à disponibilidade de se relacionar com as pessoas em interações sociais, às habilidades de comunicação com elas e ao nível
de energia dedicado às nossas experiências.
Resiliência emocional: Diz respeito à capacidade de lidar com situações adversas e com sentimentos como tristeza, raiva, ansiedade e medo.
23.
NOV
As competências socioemocionais são aquelas que preparam os estudantes para reconhecer suas emoções e trabalhar com elas, lidar com conflitos, resolver problemas,
relacionar-se com outras pessoas, cultivar a empatia, estabelecer e manter relações positivas, fazer escolhas seguras e éticas, tomar decisões responsáveis, contribuir
com a sociedade e estabelecer e atingir metas de vida.
24.
NOV
As 10 competências gerais da BNCC para Educação Básica explicitadas na BNCC articulam aspectos cognitivos e socioemocionais como criatividade, pensamento
crítico e científico, empatia, comunicação e autoconhecimento. Essas competências são transversais para a formação dos estudantes em toda a Educação Básica.
Fonte: Programa Inova. Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Disponível em: http://inovaeducacao.escoladeformacao.sp.gov.br/wp-content/uploads/2019/05/PPT-PROJETO-DE-VIDA_hotsite.pdf. Acesso em:
05 jun 2019.
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25.
OCT
31
8 razões para envolver estudantes nas decisões sobre seu aprendizado e sua escola.
Amplia reconhecimento do valor da educação: Um estudante que tem opinião e direitos respeitados e que assume responsabilidades perante colegas e
comunidade escolar passa a se sentir acolhido dentro da escola e valoriza a educação.
2
Promove aproximação entre o conhecimento e o estudante: Ao se tornar ativo na construção de seu conhecimento e influenciar a maneira como aprende, o
estudante tende a se identificar mais com o conteúdo, que ganha novos sentidos e contextos que respondem a seus interesses e seu projeto de vida.
3
Desenvolve habilidades para a vida: A participação coloca o estudante em situações que envolvem trabalho em grupo, planejamento, construção de acordos e
autoria de projetos. Durante o processo, que deve acontecer de maneira autêntica para resolver problemas da escola ou da comunidade, os estudantes
desenvolvem habilidades como resolução de problemas, colaboração e empatia.
4
Melhora a autoestima e a autoconfiança: A participação positiva nas instâncias de decisão dentro da escola proporciona o reconhecimento pelos colegas e
pela equipe gestora, o que impacta na autoestima e na autoconfiança.
5
Amplia o respeito a individualidades: A abertura ao diálogo ajuda professores e gestores a entender como os estudantes aprendem, bem como ter um retorno
sobre suas práticas. Quando escutam e interagem com os estudantes, educadores conseguem oferecer oportunidades educativas conectadas com seu potencial,
suas limitações, seus interesses e suas necessidades.
6
Facilita a resolução de problemas: O contato próximo e fluído entre gestor, professor e estudante facilita a troca de informações constantes e a resolução de
problemas da escola. O ambiente democrático também é propício à mobilização de conhecimentos, parceiros e recursos que ajudam a superar desafios da escola.
7
Contribui para um clima escolar positivo: Quando a equipe gestora compartilha com estudantes a mediação de conflitos e a discussão de soluções, criam-se
alternativas ao punitivismo e um ambiente propício ao bom relacionamento entre estudantes, professores, funcionários e gestores.
8
Fortalece a democracia: Ao se envolverem em processos democráticos dentro da escola, jovens desenvolvem a cultura da participação e também se engajam
em ações de transformação da sociedade.
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26.
OCT
31
Entreviste as famílias para identificar as vulnerabilidades sociais e econômicas que afetam a vida dos estudantes. Para isso, utilize um roteiro de perguntas
sugestivas, que permita à escola entender a causa de algumas das dificuldades de aprendizagem e comportamento que eles apresentam.
A estratégia ganha força se acompanhada de visitas a seus locais de residência. O processo pode ser realizado de forma mais aprofundada no momento de
entrada do estudante na escola e pode ser atualizado anualmente.
O esforço pode ser compartilhado entre todos os professores e também contar com o apoio de voluntários convocados entre ex-alunos e outros jovens que vivem
no entorno da escola.
O principal desafio é fazer com que os familiares se sintam motivados a participar e confortáveis o suficiente para compartilhar suas dificuldades. Para tanto, é
importante que percebam que a escola tem a real intenção de apoiar seus filhos, netos ou sobrinhos a superar obstáculos.
DICA 2 -
A melhor solução para a intolerância é a empatia. Para desenvolver essa atitude nos seus estudantes, realize atividades em que tenham que se colocar no lugar do
colega para resolver um problema real que essa pessoa tenha passado ou ainda esteja enfrentando.
Para tanto, estudantes que se sintam pessoalmente atingidos por rotulações, preconceitos ou bullying podem relatar seus casos, inclusive de forma anônima, e
depositar seus relatos em uma urna.
No dia do jogo, os estudantes se dividem em grupos, sorteiam um dos casos e criam, coletivamente, ações eficazes para solucioná-lo.
As melhores ideias podem ser implementadas tanto pela escola quanto pelos estudantes afetados.
DICA 3 -
Como estudantes e profissionais da educação percebem, sentem e reagem à violência na sua escola? Para responder a essa pergunta, envolva os estudantes na
construção do mapa da violência, indicando quais agressões físicas, verbais ou morais costumam acontecer na escola, onde elas acontecem, quem são os
envolvidos e quais as consequências.
A ideia é, principalmente, explicitar o que ainda não foi percebido, o que já foi naturalizado e o que precisa ser resolvido.
O mapa pode ser acompanhado por um painel que indica há quantos dias a escola não apresenta casos de violência, como aqueles que se colocam em canteiros
de obras ou indústrias para indicar a ocorrência de acidentes.
DICA 4 -
Muitos estudantes sofrem calados por não se sentirem capazes de compartilhar a sua dor. Outros nem se dão conta de que estão sofrendo até que o problema
tome maiores proporções.
Para ajudar os estudantes a identificar e conversar sobre os seus desconfortos internos, sugira que eles escrevam, em um pedaço de papel, seus medos,
inseguranças, inquietações, tristezas ou mágoas.
Os papéis são dobrados, colocados dentro de uma caixinha e sorteados como tema para discussão com a turma, quando possível, com o apoio de um profissional
especializado em saúde do adolescente.
5 -
As temáticas relacionadas a vulnerabilidades são muito delicadas e prescindem de conversas e estudos mais profundos.
Para apoiar a sua escola nesse processo, mapeie, junto com seus colegas, as organizações, os profissionais e os voluntários com conhecimento no assunto, para
convidá-los a debater esses temas com os adultos e, quando possível, também com os estudantes da escola.
Em seguida, vale estabelecer parcerias com todos esses interlocutores para encaminhamento de casos que fogem da alçada da escola, especialmente aqueles
relacionados à saúde mental, à negligência e violência doméstica, à violação de direitos e a dificuldades econômicas de maiores proporções.
A ideia é constituir ou fortalecer uma rede de proteção no entorno da escola, para que diferentes atores trabalhem de forma articulada no sentido de assegurar os
direitos, a segurança e o bem-estar dos adolescentes e jovens.
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27.
OCT
31
Bullying
Bullying – O bullying é a prática repetida, por longo prazo, de ações violentas entre pares, incluindo todos os tipos de violência – física, psicológica, moral, sexual e
patrimonial.
Quem faz bullying, em geral, está em uma condição desigual de poder em relação à vítima. Isso pode estar relacionado a popularidade, força ou estatura física,
competência social, extroversão, inteligência, idade, sexo, etnia e status socioeconômico (PEREIRA e WILLIAMS, 2010).
1
Moral: Calúnia, difamação ou injúria. Exemplos: xingar, espalhar mentiras a respeito da pessoa, ofender sua dignidade.
2
Psicológica: Atos que colocam em risco o desenvolvimento psicológico e emocional da pessoa, e que danificam sua autoestima, identidade ou desenvolvimento.
Exemplos: insultos constantes, humilhação, desvalorização, chantagem, isolamento de amigos e familiares, ridicularização, manipulação afetiva, exploração,
negligência, ameaças, privação da liberdade, confinamento doméstico.
3
Sexual: Obrigar a pessoa, por meio de força física, coerção ou intimidação psicológica, a ter relações sexuais ou presenciar práticas sexuais contra a sua
vontade. Exemplos: estupro (incluindo sexo forçado por meios físicos ou psicológicos no casamento), abuso incestuoso e assédio sexual, obrigar a mulher a se
prostituir, fazer aborto ou usar anticoncepcionais contra a sua vontade.
4
Física: Qualquer ato que prejudique a saúde ou a integridade do corpo da pessoa, com uso intencional da força física. Por exemplo: tapas, empurrões, socos,
mordidas, chutes, queimaduras, cortes, estrangulamento, lesões por armas ou objetos, exigência de ingestão de medicamentos desnecessários ou inadequados,
álcool, drogas ou outras substâncias, inclusive alimentos.
5
Patrimonial, econômica ou financeira: Reter, subtrair ou destruir os bens pessoais de alguém, como seus instrumentos de trabalho ou estudo, documentos e
valores, a residência onde vive e até mesmo animais de estimação. Também se aplica quando o agressor deixa de pagar pensão alimentícia ou participar nos
gastos básicos para a sobrevivência da família.
(Adaptado da Cartilha da campanha “Também é violência”, da ONG Artemis em parceria com a LUSH)
(Fonte: Projeto Faz Sentido – Juventudes e Ensino Médio, p. 195-196. Disponível em:
http://fazsentido.org.br/wp-content/uploads/2017/08/20190111_RelatorioEstudoJovem_Fazsentido.pdf. Acesso em: 13 jun. 2019.)
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28.
OCT
31
Desigualdade
A desigualdade social se mostra nas dinâmicas e nas relações da nossa sociedade que limitam ou prejudicam determinado grupo ou círculo de pessoas. Por exemplo:
acesso desigual à escolaridade e à renda, disparidades regionais e entre campo e cidade (bairros periféricos e bairros centrais), tratamento diferente entre homens e
mulheres. A desigualdade também está diretamente ligada à falta de liberdade. É o que acredita o indiano Amartya Sem, professor de economia e filosofia. Ganhador do
Prêmio Nobel de Economia em 1998, é um dos idealizadores do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e fundador do Instituto Mundial de Pesquisa em Economia do
Desenvolvimento (Universidade da ONU). Para ele, a desigualdade faz com que alguns indivíduos não tenham a oportunidade de desenvolver suas capacidades; e isso
acaba por influenciar em sua renda e seu espaço na sociedade.
Diversidade
É o conjunto de diferenças e valores compartilhados pelos seres humanos na vida social. A diversidade mostra que as pessoas não são iguais entre si. Cada um tem sua
bagagem, sua história e suas experiências, que devem ser igualmente respeitadas. Somos diversos! Em gênero, etnia, religião, orientação sexual e também
características físicas, emocionais e cognitivas, entre outras dimensões. Muitas vezes a diferença é vista como problemática ou inadequada diante dos padrões
estabelecidos por determinado grupo social ou cultural dominante. Isso faz com que alguns grupos sejam inferiorizados, o que gera discriminação, preconceito e
intolerância, e atrapalha o desenvolvimento e o relacionamento entre as pessoas. Não aceitar e não compreender a diversidade pode levar à violência e à exclusão
social.
Equidade
Equidade é uma forma de buscar a igualdade considerando que nem todos têm as mesmas oportunidades. A desigualdade social é muito presente no Brasil, e por isso
cada um parte de um lugar muito diferente. Uma abordagem inclusiva parte do princípio de que o normal é ser diferente; e de que ser diferente é normal. As práticas
escolares inclusivas não implicam um ensino adaptado para alguns estudantes, mas sim um ensino diferente para todos. Dessa forma, é possível garantir que todos os
estudantes tenham condições de aprender, segundo suas próprias capacidades, sem discriminações e adaptações. Isso não significa ignorar necessidades específicas
que possam interferir no processo de aprendizagem, e sim saber quando e como usar recursos e apoios especializados para assegurar que todos aprendam.
(Fonte: Projeto Faz Sentido – Diversidade, equidade e inclusão na escola, p. 27-33. Disponível em:
http://fazsentido.org.br/wp-content/uploads/2018/12/ESTUDO_DIVERSIDADES_rev.pdf. Acesso em: 13 jul. 2019.
29.
OCT
31
Qual foi a última vez que você escutou os seus estudantes sobre o que está funcionando e o que pode melhorar na sua escola ou sala de aula? Quando pensou em
perguntar para eles o que não funcionou naquela atividade que você planejou com tanto cuidado, mas não deu o resultado esperado?
Realize uma roda de conversa para entender como eles aprendem melhor, o que pensam e querem da escola. Se achar que vale a pena, faça mais de uma roda ou
até mesmo uma assembleia, mas estabeleça como regra que todas as críticas devem vir acompanhadas de sugestões de melhoria.
Você pode se surpreender com as ideias da garotada.
DICA 2 -
Sua escola ou sala de aula provavelmente têm deficiências de infraestrutura que você não consegue resolver sem apoio da Seduc. Mas o que seria possível fazer
para torná-la um espaço mais acolhedor e vibrante para adolescentes e jovens?
Envolva os próprios estudantes na elaboração de projetos de melhoria dos ambientes da escola com investimentos de baixo custo, seja como atividade do seu
componente curricular, seja na forma de um concurso voltado para toda a escola.
Proponha que cada turma fique responsável por cuidar de um espaço da escola, e todo mês incentive a comunidade escolar a votar naquele que estiver mais bem
cuidado.
DICA 3 -
Existem muitas razões para que você não invista em atividades pedagógicas mais práticas, como falta de tempo, recursos, capacitação, apoio.
Mas existe uma razão fundamental para que você vá em frente apesar dos obstáculos: garantir mais engajamento e, consequentemente, mais aprendizagem para
os estudantes.
Para isso, comece fracionando o seu tempo de aula para intercalar exposição teórica com exercícios, discussões, jogos ou outras atividades mais interativas, de
preferência variando a disposição das carteiras na sala de aula.
Quando estiver se sentindo mais confiante, tente realizar projetos mais robustos, envolvendo os estudantes no desafio de criar, produzir ou resolver problemas
concretos, sempre que possível, utilizando outros espaços da escola e da comunidade.
DICA 4 -
Se o ambiente está tenso e os conflitos estão aumentando, crie combinados de convivência da escola de forma bem participativa e ainda peça aos estudantes para
desenvolverem uma bela campanha de mobilização para divulgá-los para toda a escola.
Peças de teatro, vídeos feitos com celular, cartazes publicitários, intervenções criativas na hora do recreio, concursos de música podem ser algumas das peças de
comunicação e conscientização criadas pela própria garotada.
Também vale criar um conselho de mediação, formado por representantes dos diferentes segmentos da comunidade escolar, para dialogar com aqueles que não
respeitarem os acordos coletivos, tentando entender por que descumpriram os combinados e dando oportunidade para que possam rever suas atitudes, inclusive
solucionando alguns problemas que tenham provocado.
DICA 5 -
Para conhecer ainda mais os seus estudantes, aproveite aquela primeira semana de acolhimento para, além de levantar as características pessoais de cada um,
também coletar informações sobre seu nível de aprendizagem e como eles acham que aprendem melhor.
De posse desses dados, organize uma reunião de Conselho de Classe para compartilhar a situação de cada estudante e planejar atividades de nivelamento,
práticas pedagógicas mais diversificadas e estratégias de acompanhamento para evitar que alguém seja deixado para trás.
Nesse caso, convide os adolescentes e jovens mais avançados para apoiar colegas com mais dificuldade.
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Eletivas!!!
As Eletivas
são disciplinas temáticas oferecidas semestralmente. São de livre escolha dos estudantes e
oferecem a possibilidade de diversificar, aprofundar e enriquecer as experiências escolares e de
expandir os estudos relativos às áreas de conhecimento,os objetivos das Eletivas, são:
Aprofundar, enriquecer e ampliar conceitos, procedimentos ou temáticas relativas a uma
disciplina ou a uma área de conhecimento.
Proporcionar o desenvolvimento de projetos relacionados aos interesses dos estudantes e da
comunidade a que pertencem.
Desenvolver a autonomia e a capacidade de tomada de decisões.
Promover a aquisição de competências relevantes para a vida.
Essas Eletivas são oferecidas conforme os interesses e o Projeto de Vida dos estudantes mapeados no início
de cada ano letivo, em sintonia com o projeto político pedagógico da escola e as potencialidades da
comunidade em que esta se insere.
Constituem-se como um componente curricular, já que têm garantido tempos e espaços na dinâmica das
atividades pedagógicas da escola, envolvem as áreas de conhecimento e pressupõem a diversificação de
situações didáticas.
Postado há 23rd July 2020 por Estela Mota
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Protagonismo!!!
Protagonismo
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Muito Importante!!!
Importante!
Estar presente na vida dos estudantes é estabelecer uma relação com eles baseada no
compromisso ético, na qual poderemos contribuir para que o adolescente/jovem se desenvolva
pessoalmente e socialmente, ajudando-o a lidar com suas potencialidades e limitações, tendo
um sentimento e uma ideia positiva de si, desenvolvendo a autoconfiança, rompendo a visão do
imediatismo fazendo-o pensar no futuro sobre um “querer ser”.
Postado há 23rd July 2020 por Estela Mota
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