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Tema Ii
Tema Ii
MEDICINA DENTÁRIA
UNIDADE I
TEMA II- EMBRIOLOGIA BUCAL
CONTEÚDO :
1.2.2 Odontogênese
OBJECTIVOS
CAVIDADE ORAL
Período embrionário
FACE
O ducto nasolacrimal segue então do canto medial do olho até o meato inferior
da cavidade nasal e as proeminências maxilares se expandem e formam as
bochechas e a maxila.
Segmento Intermaxilar
Palato Secundário
Língua
Língua presa
Dentes
Malformações
Fendas Faciais
A fenda labial e a fenda palatina são defeitos comuns que acarretam uma
aparência facial anormal e uma fala defeituosa.
O forame incisivo é considerado como o marco divisório entre as deformidades
em fenda anteriores e posteriores. Aquelas anteriores ao forame incisivo
incluem a fenda labial lateral, o maxilar superior fendido e a fenda entre os
palatos primário e secundário. Esses defeitos se devem a uma ausência parcial
ou total da fusão da proeminência maxilar com a proeminência nasal medial de
um dos lados ou de ambos. Aquelas que se situam posteriormente ao forame
incisivo incluem o palato (secundário) fendido e a úvula fendida.
A fenda palatina decorre da falta de fusão das prateleiras palatinas, que pode
dever-se a prateleiras pequenas, não elevação das prateleiras, inibição do
processo de fusão propriamente dito ou falta de ocorrência de descida da
língua entre as prateleiras devido a micrognatismo.
Muitos casos de fenda labial e fenda palatina são multifatoriais. A fenda labial
(cerca de 1/1.000 nascimentos) ocorre com maior frequência nos homens
(80%) do que nas mulheres. Sua incidência aumenta ligeiramente com a idade
materna e varia entre as populações. Se pais normais têm um filho com fenda
labial, a chance de que o próximo filho tenha o mesmo defeito é de 4%. Se dois
filhos forem afetados, o risco para a próxima criança aumenta para 9%. Se um
dos pais tem fenda labial e eles têm um filho com o mesmo defeito, a
probabilidade de que o próximo filho seja afetado aumenta para 17%.
A frequência da fenda palatina isolada é muito menor que aquela da fenda
labial (1/2.500 nascimentos), ocorre mais em mulheres (67%) que em homens
e não está relacionada a idade materna. Se os pais forem normais e tiverem
um filho com fenda palatina, a probabilidade de o próximo filho ser afetado é de
cerca de 2%.
ODONTOGÊNESE
Para dar fundamento ao processo de indução recíproca e ao surgimento dos
ameloblastos e odontoblastos, é preciso ter um conhecimento prévio das fases
de desenvolvimento dentário e como elas se dão.
Lâmina vestibular não é tão maciça como a lâmina dentário e as suas células
centrais sofrem degeneração formando um sulco, chamado fundo de sulco
vestibular.
Quando há o nascimento do bebê, esse germe dental está com a coroa dental
totalmente formada, e então começa o desenvolvimento da raiz, ainda dentro
do saco dentário. A raiz vai desenvolvendo, o saco dentário dá origem ao
periodonto de sustentação e o dente vai erupcionando ao mesmo tempo em
que se forma o osso alveolar, o osso alveolar existirá apenas se houver
formação de dente.
Processo de odontogénese
Fases da odontogénese:
Lâmina dental ;
Botão;
Capuz;
Campânula;
Coroa;
Raiz;
2- Fase de Botão
3- Fase de Capuz
4- Fase de Campânula
4. Reticulo estrelado;
5- Fase de Coroa
6- Fase da Raiz
A última fase de formação dos dentes é chamada de fase da raiz. É nela que,
como o próprio nome sugere, acontece a formação da raiz radicular. Além
disso, é nessa fase que ocorre a erupção do dente. Assim, é nessa etapa que
você finalmente consegue ver o seu dente nascendo e crescendo.
DENTES
Os dentes são estruturas ocas, esbranquiçadas e rígidas encontradas na boca
importantes no processo de mastigação dos alimentos formando assim uma
das primeiras estruturas do aparelho digestivo. Em humanos adultos
normalmente existem 32 dentes permanentes. Esses dentes estão dispostos
em dois arcos bilateralmente simétricos nos ossos maxilar e mandibular, com
oito dentes em cada quadrante: dois incisivos, um canino, dois pré-molares e
três molares permanentes. Vinte desses dentes permanentes são precedidos
por dentes decíduos (de leite); os restantes (molares permanentes) não têm
precursores decíduos. Cada dente tem uma porção que se projecta acima da
gengiva - a coroa - e uma ou mais raízes abaixo da gengiva que unem os
dentes aos alojamentos ósseos denominados alvéolos, um para cada dente.
ESTRUTURA DOS ÓRGÃOS OCOS
(DENTES) DO SISTEMA DIGESTIVO
MUCOSA
Epitélio
Lâmina própria. Tecido conjuntivo frouxo com glândulas
Muscular da mucosa ou muscularis mucosae
Interna circular
Externa longitudinal
SUBMUCOSA: Tecido conjuntivo denso (Plexo submucoso de
Meissner) Há glândulas no esófago e duodeno.
MUSCULAR
Interna células musculares lisas dispostas circularmente
Externa células musculares lisas dispostas longitudinalmente
ADVENTICIA OU SEROSA é serosa quando os órgãos estao na
cavidade abdominal
Estrutura histológica dental
O dentes têm a coroa o porção exposta do dente , a raiz que a porção inserta
no osso alveolar e o colo com a zona que divide as duas porções. Ao nível da
coroa á camada mais externa o esmalte e mais internamente a dentina. Ao
nível do colo dental esta a camada de cemento mais externa e dentina mais
interna. Ao nível da raiz encontra-se os odontoblastos e a polpa.
Pulpogénese
Dentinogénese e Amelogénese
Bibliografia Básica:
http://www.med.unifi.it/didonline/anno-I/istologia/embriol/2base.htm
http://www.usc.edu/hsc/dental/ohisto/
http://www2.uerj.br/~micron/atlas/tecidos.htm