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ALIMENTAÇÃO / HIDRATAÇÃO
Alimentos Substâncias fornecidas por via digestiva Digestão e absorção com finalidade
nutritiva
Nutrição Conjunto de processo através dos quais um ser vivo ingere, digere, absorve,
transporta e utiliza os nutrientes
Plástica Proteínas
Energética Glícidos, Lípidos
Reguladora Vitaminas, Sais minerais, Água
Metabolismo Celular
Anabolismo
Catabolismo
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Processo Digestivos (Macromoléculas Micromoléculas)
Produtos Finais Aminoácidos, monossacarídeos, ácidos gordos, álcool, água, sais minerais,
vitaminas Absorção direta para meio interno
Apetite
Religião Muçulmanos não comem carne de porco
Estado emocional Stress (vontade de comer mais ou menos alimentos, doces)
Condição física Dependência e vive sozinho Não come
Fatores geográficos Isolamento e sem acesso a bens alimentos
Nível económico
Cultura
Circunstâncias sociais Recessão económica, pandemia Dificuldade económica,
medo, fragilidade saúde Dificuldade em adquirir alimentos
Idade
Preferências individuais
Gravidez, lactação
Os Media Publicidade fast food
Uso álcool e drogas
Doenças e traumatismos Necessidades alimentares aumentam, devido ao maior
consumo de energia
Atividade física Sedentarismo, atleta Alimentação diferente
Avaliação Nutricional
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Sinais Clínicos de Nutrição Observação Dados objetivos
Observação física
Medidas antropométricas
Peso / Altura
Dados laboratoriais
Exame físico Pele, cabelo, cabeça, extremidades, estado mental, boca, faringe,
abdómen
o Sinais diminuição estado nutricional (Desnutrição) Pele seca, cabelo
quebradiço, unhas fracas e quebradiças, depressão, ansiedade, aftas, úlceras,
amigdalite, edemas, abdómen distendido
Bioquímica, Hematologia
Índice de Creatinina
o Homem 23 mg / xxx Kg / Dia
o Mulher 18 mg / xxx Kg / Dia
Peso e Altura
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Alteração da alimentação por défice
Alteração da alimentação por excesso
Défice no autocuidado (alimentação) Teórica do Autocuidado (Dorothea Orem)
Risco de aspiração pulmonar
Alteração da alimentação Disfunção anatómica e funcional
Cuidados de Enfermagem
Ações de Enfermagem
Métodos de Alimentação
Geral Hipossalina
Mole Hipocalórica
Líquida Hipoproteica
Especial Hipercalórica
Hiperproteica
IR Específica
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Estado de alteração funcional
Perda de integridade estrutural do organismo, nem sempre aparente
Desequilíbrio entre aporte de energia e nutrientes essenciais aos tecidos e às
necessidades biológicas desses tecidos
Vias de Alimentação/Nutrição
Via Entérica
Via Parentérica
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Técnica de nutrição artificial
Alimentos colocados diretamente no estômago, duodeno ou jejuno, através de uma
sonda
Nutrientes Trato GI Tem que estar funcional
Indicações
Faringeostomia Cervical
Esofagostomia Cervical
Jejunostomia (PEJ)
o Diretamente no jejuno
o Cirurgia OU Procedimento endoscópio percutâneo
o Infusão contínua Controlada por bomba
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Pequeno calibre
Comprimento
Nasogástrica 70 a 95 cm
Nasojejunais 105 a 120 cm
Soluções Administradas
Tipos de Soluções
Nutricionalmente adequadas
Toleradas pelo paciente
Apropriadas à região do trato GI
Forma de Administração
Contínua
Sistemas e Bomba
Perfusão contínua Sonda de Intermitente
de Infusão Enteral
pequeno calibre
Perfusão
Flui pelo efeito de gravidade,
“Bolo” Auxílio de uma seringa +
controlada por uma bomba CalibreInfusão
da Sonda
por nº18 mais grossa que nº16
gravidade
Diarreia
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o Administração muito rápida
o Conteúdos muito quentes ou inadequados (fora de horas, só se estiver no
frigorífico)
Vómitos
o Intolerância do conteúdo
o Administração de ar
Migração do tubo ou SN
Objetivos da NE
Pré-Administração
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Despistar alergias a qualquer alimento da solução
Examinar abdómen
o Erutação (arrotar) não possível Distensão abdominal Necessário esvaziar
abdómen
Proporcionar intimidade ao doente Pode não querer tornar público o seu método
de alimentação
Pós-Administração
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Assegurar conforto e segurança do doente
Registos
o Quantidade e tipo de solução administrada
o Tempo que demorou administração
o Reações do paciente
o Volume água administrada
o Avaliar cuidadosamente possíveis complicações
Gastrostomia e Jejunostomia
Pré-Administração
Pós-Administração
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Administração de nutrientes necessários à manutenção e restauração do equilíbrio
metabólica e nutricional dos doentes Via EV
Trato GI não funcional Ingestão, digestão, absorção dos alimentos ou assimilação
dos substratos alimentares total ou parcialmente comprometidas
Indicações
Classificação da NP
Finalidade
Tipos de Nutrientes
Regime Calórico
Período de Duração
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Via de Administração
Material
SEMPRE
Controlo da qntd alimentos administrada
Complicações metabólicas e risco infeção Hiperglicemia/Hipoglicemia associada ao
débito diário de infusão
Objetivos
Cuidados de Enfermagem
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Complicações
Hiperglicemia
Hipoglicemia
Sobrecarga Hídrica
Infeciosas
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ENTUBAÇÃO NASOGÁSTRICA (ENG)
Colaboração do doente
Explicação do procedimento
Efetiva relação de ajuda, comunicação
Finalidades
Contraindicações
Complicações
Presença da Sonda
Desequilíbrio hidroeletrolítico
Desidratação
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Colheita suco gástrico Jejum Sonda de
calibre muito pequeno, seringa e frascos
Lavagem gástrica Organofosforados depois
Material Necessário da refeição Sonda grande calibre (nº 18)
Tabuleiro grande
Copo com água Doente consciente e com reflexo de deglutição (introduzir sonda
após pedir ao doente para engolir em seco)
Palhinha Doente que não consegue beber pelo copo
Recipiente de sujos / Cuvete Doente vomita se parte distal da sonda tocar na úvula
Técnica
Evita demora
Poupa energia
Disponibiliza enfermeiro para relação terapêutica
Preparação do doente
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Colocar doente em posição de Fowler alta
Se inconsciente, colocar em decúbito lateral Drenagem de conteúdo e evitar
engasgamento, uma vez que não tem refluxo de deglutição
Fase de Execução
Fixação da sonda
o Manter sonda fechada Clamp ou seringa conectada ao saco coletor
o Fixar sonda com adesivo Evita pressão na asa do nariz
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Cuidados de Vigilância
Irrigação da Sonda
Registos
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