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Cultura Documentos
2
Nutrição Materno-Infantil
1º trimestre
Até 13ª semana
NUTRIÇÃO E DIETÉTICA
9 meses 2º trimestre
Gestação
40 semanas Até 26ª semana
3º trimestre
Até o nascimento
3
Alterações Funções
Volume e composição
cardiovascular e
fisiológicas sanguíneos
pulmonar
NUTRIÇÃO
Expansão doE DIETÉTICA Débito cardíaco
volume (50%) aumenta
Diminuição da Aumento na
albumina demanda de
oxigênio (20 a 30%)
Edema
Dispneia
4
Alterações
Função
Função renal
fisiológicas gastrointestinal
Primeiro trimestre
NUTRIÇÃO E DIETÉTICA Filtração
náuseas e vômitos
glomerular
Alterações no aumenta (50%)
paladar
Progesterona na eficiência da
Constipação intestinal eliminação: Ur, Cr,
Refluxo gástrico àc. úrico
5
Placenta
Reduz proteínas séricas.
Modifica o metabolismo do
Estrogênio ácido fólico e dos carboidratos.
Favorece o desenvolvimento do
tecido glandular mamário
NUTRIÇÃO E DIETÉTICA
Placenta Hormônios
Essencial para implantação e
placentação.
Reduz os movimentos
Progesterona peristálticos.
Nutrientes, oxigênio e Favorece a deposição de
produtos de eliminação gordura.
Aumenta a excreção de sódio.
6
Fatores de risco na
gestação
Idade, paridade, peso, altura, tabagismo e álcool
Anemia
Gestação:
Desnutrição, obesidade
NUTRIÇÃO E DIETÉTICA baixo ou
médio
Hipertensão arterial sistêmica (HAS)
riscos.
Cardiopatias
7
Avaliação nutricional da gestante
Antropometria
Avaliação nutricional
NUTRIÇÃO E DIETÉTICA
Consumo alimentar
Avaliações bioquímicas e
químicas
8
Medidas antropométricas
✓ Peso, estatura, circunferência braquial, dobra cutânea
tricipital.
O - Obesidade
S - Sobrepeso
A - Adequado
BP - Baixo peso
NUTRIÇÃO E DIETÉTICA
10
Classificação do estado nutricional e recomendação
para o ganho de peso
NUTRIÇÃO E DIETÉTICA
11
Consumo alimentar
Recordatório de 24 h
Inquérito de Frequência
Inquérito por Registro
NUTRIÇÃO E DIETÉTICA
História Alimentar
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Parâmetros hematológicos
13
O valor da hemoglobina – 11,0 g/dL – é o mais cobrados
nas provas quando o assunto é anemia na gestação.
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Diabetes gestacional
Jejum
TTOG 75 g 2h*
Rastreamento ≥110 mg/dL ou Diabetes
positivo 24 a 28 gestacional
semanas 2ª h ≥ 140
mg/dL
Rastreamento Diabetes
≥ 110 mg/dL
positivo gestacional
15
Diabetes gestacional – SBD (2019-2020)
16
Síndrome Hipertensiva da Gestação
Pré-eclâmpsia
17
Síndrome HELLP
H = hemólise, EL = aumento das enzimas hepáticas, LP = plaquetopenia
18
A anemia na gravidez é caracterizada quando os valores de
hemoglobina são iguais ou menores que:
a) 11 g/dL
b) 12 g/dL
c) 13 g/dL
d) 14 g/dL
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Nutrição na gestação
Energia
20
Proteína
OMS
6 g/dia durante todo o período gestacional
21
Lípides
22
750 mcg de RE ou 2800 UI
Vitamina A
Até 18 anos de idade
> 10.000 UI
Teratogênese
23
Vitamina C Vitamina D
5 mcg (200
+ 10 mg/dia
UI)/dia
80 mg a 85
mg/dia
24
Eritropoiese materna
600 mcg
Crescimento fetal e
Ácido fólico placentário
Fortificação das farinhas (trigo e milho) - 140 mcg de ácido fólico/100 g de farinha.
25
Cálcio
1300 mg/dia
Até 18 anos de
idade
UL: 2500 mg/dia
1000 mg/dia
> 19 anos de
idade
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Ferro
Mulheres grávidas - dietas balanceadas -
suplementação com 30 mg.
RDA: 27 mg/dia
UL: 45 mg/dia Anemia - 60 a 120 mg de ferro ferroso.
27
Zinco
RDA - 11 mg (> 19 anos de idade) e 12 mg (até 18 anos de idade).
UL - 34 mg/dia (gestantes adolescentes) e 40 mg/dia (19 a 50 anos de idade).
Sódio
Restrição de sódio - não é indicada.
Sódio - deve ser maior que 2 a 3 g/dia.
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Durante o período gestacional, é importante que haja ingestão
aumentada dos seguintes nutrientes:
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Orientações para queixas comuns da gestação
Mal-estar matinal, náuseas e vômitos
Fatores causais: questões psicológicas (angústia, ansiedade, insegurança) e hormonais,
com redução da motilidade gástrica e refluxo gastroesofágico
Orientações dietéticas:
✓ ingerir alimentos secos pela manhã (ricos em carboidratos);
✓ dieta fracionada e com menor volume;
✓ não ingerir líquidos durantes as refeições;
✓ evitar pratos gordurosos - frituras ou com odores fortes;
✓ se possível, não ficar próximo ao local de preparo dos alimentos;
✓ preferir temperos suaves a picantes;
✓ utilizar gengibre (inclusive nas preparações) e observar se há melhora dos sintomas;
✓ evitar alimentos que causem desconforto e intolerância;
✓ consumir frutas e alimentos com caldo nos intervalos das refeições;
✓ evitar a monotonia da dieta e deitar após o almoço e o jantar.
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Pirose (azia)
Orientações dietéticas:
✓ fracionar a dieta (em seis vez ao dia);
✓ reduzir o volume;
✓ não ingerir líquidos junto as refeições;
✓ não utilizar leite puro para a neutralizar o sintoma;
✓ não deitar após as grandes refeições;
✓ elevar a cabeceira da cama;
✓ mastigar bem e devagar em ambiente calmo, e
✓ evitar o consumo de álcool, café, chá mate, frituras, pastelaria, doces, alimentos
que causem desconforto.
Orientações dietéticas:
✓ alimentos ricos em fibras (frutas, verduras, legumes);
✓ alimentos com propriedades laxativas (mamão e ameixa);
✓ farelo de trigo ou aveia, integrais;
✓ hidratação adequada;
✓ alimentos flatulentos (ricos em enxofre) devem ser evitados;
✓ mastigação adequada, comer devagar e em ambientes tranquilos.
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Lactação
Não existe nenhum outro leite (de outra espécie animal), outro alimento
ou fórmula industrializada que ofereça todos os ingredientes e benefícios
do leite materno.
34
Avaliação do estado nutricional da nutriz
Indicador mais utilizado é o peso corporal
30 dias
IMC 20,3 kg/m²
pós-parto Nutriz em risco nutricional
35
Recomendações
nutricionais para Carboidratos 210 g/dia para todas
as idades
a fase de lactação
Nutrientes
PUFAS (w3 e w6) 1,3 g/dL
38
Aleitamento materno predominante: quando
o lactente recebe, além do leite materno, água
ou bebidas à base de água, como sucos de
frutas ou chás, mas não recebe outro leite.
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Vantagens do aleitamento materno - para a criança
✓ Aumento do vínculo afetivo, da autoestima e da segurança.
✓ Especificidade de espécie e melhor digestibilidade.
✓ Favorece a microbiota intestinal não patogênica.
✓ Menor incidência de cáries e má oclusão.
✓ Redução da incidência e gravidade de infecções.
✓ Redução do risco de alergias.
✓ Melhor evolução cognitiva.
✓ Menor risco de morte súbita do lactente.
✓ Menor risco de doenças crônicas no futuro.
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Vantagens do aleitamento materno - para a mãe
✓ Recuperação pós-parto.
✓ Favorecimento de perda de peso.
✓ Redução do risco de câncer de mama e ovário.
✓ Vivência prazerosa e única, satisfação pessoal e diminuição do risco
de depressão pós-parto.
✓ Fortalecimento do vínculo entre a mãe e bebê.
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Noções de fisiologia da
lactação
Sucção
Prolactina
Ocitocina
Manhan, 2018
43
Dez passos para o sucesso do aleitamento materno
Mostrar às mães como amamentar e como manter a lactação mesmo se vierem a ser separadas dos
filhos
44
Não oferecer bebida ou alimento que não seja o leite materno, a não ser que haja indicação
médica e/ou de nutricionista
45
Observação da mamada
Sinais de pega correta
1. Boca bem aberta.
2. Abocanha a região mamilo-areolar.
3. Lábio inferior voltado para fora e o superior para cima.
4. Visualiza mais aréola superior que a inferior (pega
assimétrica).
5. Queixo toca a mama.
6. Nariz toca a mama.
7. Bochecha arredondada.
8. Mama arredondada.
9. Se baixar o lábio inferior, é possível visualizar a língua do
bebê.
10. Coordena a sucção, a deglutição e a respiração.
11. Não provoca dor.
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Observação da mamada
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Dificuldades no aleitamento materno
Ingurgitamento
mamário
Fissuras e
Mastite
rachaduras
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Contraindicações
✓ Infecção pelo vírus da imunodeficiência humano (HIV).
✓ Herpes-vírus simples: contraindicado em casos de lesão na mama.
✓ Vírus da hepatite C: contraindicado em caso de lesão no mamilo ou carga viram elevada.
Causas de interrupção do AM
✓ Chupeta
✓ Técnicas de sucção
✓ Baixa produção de leite
✓ Suporte inadequado ao AM
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Fármacos contraindicados
Anfetamina
Ciclosporina
Metotrexato
Cocaína
Outras substâncias
Heroína
Maconha
Álcool
Cafeína
Tabagismo
50
Colostro Leite de transição Leite maduro
Produzido até o 7º dia pós-parto Produzido no período Produzido em torno do 15º dia
Aspecto amarelado (caroteno) intermediário entre o colostro e o após o parto.
Espesso leite maduro (entre o 7º e o 14º Podem ser observadas variações
Proteínas (alta concentração) dias após o parto). entre mães, mamas e até
Vitaminas: hidrossolúveis e Sofre mudanças na composição mamadas. Possui 71 kcal/dL
lipossolúveis (A, E) e no volume até se transformar
Minerais (Na, K, Cl e Zn) no leite maduro.
Gordura
Lactose
Imunoglobulinas (IgA, IgM, IgG) Colostro
Lactoferrina
Linfócitos e macrófagos Caroteno
Fator bífido (responsável pelo Proteína
crescimento do Lactobacillus
bifidus).
Imunoglobulina
67 kcal/dL
Volume variável - 2 a 20 ml por
mamada. 51
P Proteína
Lactoalbumina (60%)
C Carboidrato
Lactose
Lipídios
L Ácidos graxos
Vitaminas lipossolúveis
52
O leite materno é um alimento completo e apresenta na sua composição em torno de
200 constituintes, dente eles, água, proteínas, carboidratos, lipídeos, vitaminas,
minerais, anticorpos e hormônios. Sobre a composição do leite materno, é possível
afirmar que:
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Avaliação do estado nutricional
Intensas transformações
Perímetro
Peso Comprimento cefálico
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97% - Sobrepeso
> 3 e < 10% - baixo peso
< 0,1% – muito baixo peso
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Recomendações nutricionais
Proteína
AI – 0 a 6 meses – 9,1 g/dia ou 1,52 g/kg/dia
RDA – 7 a 12 meses – 11 g/dia ou 1,2 g/kg/dia
Carboidrato
AI – 0 a 6 meses – 60 g/dia
AI – 7 a 12 meses – 95 g/dia
Lipídios:
AI – 0 a 6 meses – 31 g/dia
AI – 7 a 12 meses – 30 g/dia
57
Cálcio Ferro Vitamina A Vitamina D
AI RDA AI Necessidade –
primeiro ano de vida
0 a 6 meses - 400 – 200 UI/dia
0 a 6 meses - 200 7 a 12 meses - 11 mcg/dia (leite materno – 25
mg/dia mg/dia UI/L)
7 a 12 meses - 500
mcg/dia
7 a 12 meses - 260
mg OMS
0 a 6 meses - 375
mcg/dia
Reposição: 400 UI/dia (via
oral)
7 a 12 meses - 400
mcg/dia
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Alimentação complementar
59
Quais seriam os alimentos recomendados?
60
Esquema alimentar para crianças amamentadas
61
Esquema alimentar para crianças não amamentadas
Fórmula
láctea
✓ Açúcar
✓ Enlatados
✓ Refrigerantes
✓ Balas
✓ Salgadinhos
✓ Biscoitos recheados e Mel
✓ Alimentos com grandes quantidades de Clostridium botulinum
açúcar, gordura e corantes especialmente nos
primeiros anos de vida
✓ Sucos artificiais
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A forma de introdução dos alimentos na dieta do lactente deve ser:
a) Alimentos como cereais ou tubérculos só devem ser introduzidos no oitavo
mês devido à carência de amilase comum até esta idade.
b) A carne deve ser introduzida no quarto mês devido à deficiência de ferro
encontrada no leite.
c) Apenas a partir do nono mês devem ser dadas hortaliças cruas para
aumentar o conteúdo de fibras.
d) Frutas podem ser introduzidas no sexto mês na forma de papas ou
raspadinhas.
e) O sal e o açúcar só devem ser introduzidos a partir do sexto mês de vida.
64
Nutrição na segunda infância: idade pré-escolar
Inapetência do pré-escolar
Neofobia: dificuldade de aceitar alimentos novos ou desconhecidos.
Picky/fussy eating: rejeição pela criança de uma grande variedade de alimentos.
65
Características fisiológicas
5 a 7 cm/ano
10 cm/ano
25 cm/ano > 2 anos
2º ano
1º ano
67
Índices antropométricos
peso para a idade (P/I) Interpretação
E/I: reflete o crescimento linear;
estatura para idade (P/I) comprometimentos crônicos do início da
infância.
peso para estatura (P/E)
IMC a partir dos dois anos de idade P/E: representa a harmonia entre o peso e a
estatura; comprometimentos agudos.
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Classificação da estatura/idade (OMS):
Adequada
Escore Z ≥ -2 DP; Percentil ≥ 3
Classificação do estado nutricional (OMS)
Baixa estatura
IMC/idade
Escore Z < -2 DP; Percentil < 3
Baixo peso = Escore Z < -2 DP; Percentil < 3
Excesso de peso = Escore Z ≥ + 1DP; Percentil ≥ 85
Obesidade = Escore ≥ + 2DP; Percentil ≥ 97
69
Classificação da
estatura/idade IMC/idade
Obesidade
Escore ≥ + 2DP
Percentil ≥ 97
70
Adequada
Escore Z ≥ -2 DP
Baixa estatura
Escore Z < -2 DP
71
Uma antropometria, avaliada
segundo as curvas de crescimento
da Organização Mundial de Saúde,
apresentou o seguinte resultado:
peso/idade de 1,4 score‐z;
altura/idade de – 0,8 score‐z; e
IMC/idade de 1,7 score‐z. Nesse
caso hipotético, o resultado
mostra que a pessoa está:
a) com sobrepeso
b) com deficit de estatura
c) desnutrida de forma aguda
d) eutrófica.
e) obesa.
72
Recomendações nutricionais
Adicional de 20 kcal
Energia deve ser mantido
Carboidratos - 55 a 60% até os 8 anos de
EER idade
Lipídios - 25 a 35%
Proteína
Ferro 1- 3 anos: 1,1 g/kg/dia ou 130 g/dia
Cálcio 4-8 anos: 0,95 g/kg/dia ou 19 g/dia
Zinco 9-13 anos: 0,95 g/kg/dia ou 34 g/dia
Vitamina A
73
Em relação aos indicadores antropométricos recomendados para a
avaliação do crescimento e desenvolvimento de crianças, assinale a
alternativa que apresenta o indicador que melhor reflete o efeito
cumulativo de situações adversas sobre o desenvolvimento da criança.
a) Peso para a idade.
b) Peso para a estatura.
c) Índice de massa corporal para a idade.
d) Estatura para a idade.
74
Nutrição na segunda infância: idade escolar
75
Características fisiológicas e comportamentais:
76
✓ A maioria dos dentes permanentes aparece nessa idade.
✓ Sistema digestório mais desenvolvido, volume gástrico compatível com o do
adulto.
✓ Maturidade nos aspectos psicomotor, emocional, social e cognitivo.
✓ Atividades diárias (culturais, desportivas, recreativas) perpassam a vida
escolar.
✓ Criança mais independente, apresentando senso crítico.
77
Nutrição do adolescente
Puberdade
Fase inicial
Caracteres sexuais
Estirão
secundários
78
Na adolescência, o indivíduo adquire 15% da sua
estatura definitiva, 45% da sua massa esquelética
máxima e 50% do seu peso adulto.
79
Avaliação nutricional
➢ Circunferência do pescoço
Estágio 3
Meninos
Estirão do crescimento - 15 a 20,5
cm
Idade ± 14 anos
Maturação sexual
Estágio 2
Meninas
Estirão do crescimento - 7,5 a 12,5
cm
Idade ± 12 anos
81
Recomendações nutricionais
Fibras: a AI para a oferta das fibras
alimentares é de 14 g/1000 kcal
Energia
EER = gasto energético total + energia de deposição (25 kcal)
Proteína
9-13 anos de idade: EAR = 0,76 g/kg/dia e RDA = 0,95 ou 34 g/dia (g/kg/dia)
14-18 anos de idade:
meninos: EAR = 0,73 g/kg/dia e RDA = 0,85 ou 52 g/kg/dia
meninas: EAR = 0,71 g/kg/dia e RDA = 0,85 ou 46 g/kg/dia
82
Micronutrientes
Ferro
meninos: 9-13 anos = 8 mg/dia e 14-18 anos = 11 mg/dia;
Zinco
meninos: 9-13 anos = 8 mg/dia e 14-18 anos = 11 mg/dia;
83
Os índices antropométricos amplamente usados e recomendados pela
Organização Mundial da Saúde (OMS) e adotados pelo Ministério da Saúde
na avaliação do estado nutricional de adolescentes são:
a) pregas cutâneas e circunferência abdominal.
b) pregas cutâneas e IMC.
c) pregas cutâneas e IMC/I.
d) IMC/I e E/I.
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Nutrição do adulto
Avaliação nutricional
Dobras
cutâneas
Perímetro da
IMC
cintura
Peso
Indicadores Relação C/Q
Estatura
85
Risco aumentado
≥ 94 cm
Homens
Risco muito
aumentado
≥ 102 cm
CC
Risco aumentado
≥ 80 cm
Mulheres
Risco muito
RCQ aumentado
Homens > 1 ≥ 88 cm
Mulheres > 0,85
86
Recomendações nutricionais
EER
Referência: indivíduos ativos de 19 anos de idade - 3067 kcal/dia e 2403 kcal/dia para
os gêneros masculino e feminino respectivamente.
RDA
Proteína: 0,8 g/kg/dia (ambos os gêneros).
Carboidratos: 130 g/dia (ambos os gêneros).
Fibras: homens de 19-50 anos de idade - 38 g/dia; mulheres de 19-50 anos de idade -
25 g/dia.
AI
Lipídios: ácido linoléico e α-linolênico (1,6 g/dia e 1,1 g/dia para ambos os gêneros).
87
Proteína
10 a 35%
Lipídio
20 a 35%
AMDR
Carboidrato
45 a 60%
Ácido linoléico
5 a 10%
Ácido alfa-linolênico
0,6 a 1,2%
88
As medidas antropométricas podem ser associadas para a formação de
índices com diferentes finalidades, a depender da fase do curso da vida.
Na avaliação antropométrica de adultos (20 a 59 anos), a utilização do
IMC (Índice de Massa Corporal) e o perímetro:
a) do bíceps.
b) do abdômen.
c) da panturrilha.
d) da cintura.
89
Nutrição do idoso
➢ Alteração da composição corporal
90
➢ Diminuição do metabolismo basal
Olfato
Gustação
91
➢ Alterações esofágicas
92
➢ Alterações gástricas
Gastrite atrófica
Anemia perniciosa
93
➢ Alterações intestinais
Absorção
Digestivo
Esvaziamento gástrico
Fluxo sanguíneo intestinal
➢ Alterações metabólicas
O processo de envelhecimento também repercute nas funções de pancreáticas,
hepáticas e renal.
94
Avaliação nutricional do idoso
Antropometria e
Exame físico composição
corporal
Obesidade ou excesso de
peso ≥ 27
Avaliação do
Avaliação
consumo
bioquímica
alimentar
Eutrofia IMC
22-27 (kg/m²)
Miniavaliação
Nutricional (MAN) Desnutrição ou
magreza ≤ 22
95
Recomendações nutricionais para o idosos
➢ Energia: 2000 kcal/dia para homens idosos e 1600 kcal/dia para mulheres
idosas
➢ Macronutrientes
✓Proteína: 10 a 35%
✓Lipídios: 20 a 35%
✓Carboidratos: 45 a 65%
✓Fibras (25 a 30 g/dia)
✓Fitoquímicos.
96
Micronutrientes
CÁLCIO
As recomendações para homens e mulheres com mais de 50 anos são 1200 mg a
2500 mg/dia.
➢ Água
30 a 35 mL/kg (mínimo 1500 ml/dia)
1 a 1,5 mL/kcal
97
Problemas comuns do envelhecimento podem comprometer o estado nutricional
do indivíduo idoso e merecem ser considerados na avaliação do estado nutricional
dessa população. São causas de desnutrição no idoso, exceto:
99
100