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Paulo de Vilhena
info@paulodevilhena.com
 A principal alavanca dos
01 resultados empresariais

Este PDF contém uma amostra do que é apresentado na 1ª aula. Não

tem como objetivo substituir a aula, mas apenas complementar.
Reforço que é fundamental assistir a aula completa e tirar os seus
próprios apontamentos.

Bem-vindo ao curso online e gratuito Semana+: + Vendas, + Lucro, + Fluxo de

Caixa.

Vou ousar lançar-lhe uma expetativa. Depois de fazer este curso de 4 aulas até ao
fim, as suas vendas poderão subir, nos próximos 12 meses, pelo menos 20% ou,
quem sabe, mais. Os seus lucros poderão aumentar, pelo menos, 30%. Os seus
fluxos de caixa, o dinheiro, poderão crescer, pelo menos, 40%.

Pronto para tirar o máximo de apontamentos possível durante as aulas?

Pronto para aplicar aquilo que vou ensinar durante este curso?

Vamos tentar resolver, neste curso, os três gargalos principais do crescimento das
empresas.

O principal estrangulamento ao crescimento das pequenas empresas é

aquele que chamamos “Mito do Empreendedor”.

O mito de que um bom técnico será um bom empresário dessa atividade técnica.
Nem sempre isso acontece. E não acontece, exatamente, porque um bom técnico
tende a ir aplicar as suas horas de trabalho na atividade técnica e não na atividade
de gestão (a atividade principal de um empresário). O empreendedor tende a
colocar-se na base do organograma, envolvendo-se diretamente nas atividades

AULA 1 | A principal alavanca dos resultados empresariais

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operacionais ou com o bafo no pescoço dos seus colaboradores e não permitindo,

sequer, que eles aproveitem ao máximo o seu potencial e as suas horas de trabalho.
Por outras palavras, a nossa produtividade. O tempo, a gestão do tempo.

Como fazer uma boa escolha das atividades às quais devo dedicar o meu tempo?
Quais são as atividades para um empresário que poderão ter um melhor impacto
nos resultados da empresa?

Hoje, vou apresentar-lhe três modelos, três estratégias que o poderão ajudar nas
suas decisões. As decisões são suas. Não são minhas. O meu objetivo nesta aula é
tentar, eventualmente, alargar ou ajudá-lo a alargar a sua consciência em relação ao
impacto que cada uma das escolhas pode ter.

MODELO Nº 1:
Tempo vertical vs tempo horizontal

O tempo horizontal é tempo de construção. É tempo de crescimento. É o tempo de

práticas simples que repetimos diariamente de forma disciplinada. Entendemos a
necessidade de aprofundar, de refinar a nossa compreensão sobre que atividades
serão essas. E a necessidade de as desempenhar, de uma forma consistente, para
produzir o resultado.

O tempo vertical é tempo de crise. É tempo de urgência. Tempo de atirar todos os

recursos para cima de uma situação até eliminar essa crise. Com o tempo o vertical,
não conseguimos crescer a nossa empresa ou fazer crescer a nossa empresa.

O bom tempo esvazia o mau tempo. Quanto mais tempo horizontal conseguir
aplicar na minha empresa, menos espaço existe para o tempo vertical. Quanto mais
organizar a empresa, menos incêndios aparecem para apagar.

Por outro lado, o tempo vertical esvazia o tempo horizontal. O mau tempo também
esvazia o bom tempo. Se permitir que o tempo vertical seja uma prioridade face ao
horizontal esse tempo vertical vai esvaziar o tempo horizontal.

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MODELO Nº 2:
Princípio de Pareto ou regra 80/20

Conhece a Lei de Pareto?

Se conseguir fazer 80% de tempo horizontal e 20% de tempo vertical estará num
rácio bastante positivo. Se não conseguir este rácio, o inverso tenderá a estabelecer-
se. Porquê? Porque é uma Lei. Aí passa a ter 80% vertical, 20% horizontal. Nenhuma
empresa cresce com 20% de tempo horizontal.

O foco é aplicar, na gestão do seu tempo, o modelo dos 80/20. Em 20% do seu
tempo, produz 80% dos resultados. Em 4% do seu tempo, produz 64% dos
resultados. Em pouco menos de 1%, vamos dizer uns 0,8% do seu tempo, produz
mais de 50% dos resultados.

Quando identificamos as atividades nos 20%, nos 4% e 1%, podemos dedicar as

nossas horas de trabalho essencialmente a estas atividades. Podemos delegar as
outras atividades ou até eliminar as outras e fazer disparar não apenas a nossa
produtividade pessoal mas também a produtividade de toda a empresa.

MODELO Nº 3:
Alvo da Produtividade

Depois de identificados os diferentes níveis de importância das atividades e

começarmos a priorizar, da mais importante para a menos importante, a força
centrípeta fará com que sejamos altamente produtivos no centro do alvo.

Vamos passando para os elos seguintes depois de concretizados os elos interiores.

E neste caso, também, anteriores. Se formos descuidados na gestão das prioridades,
a tendência é começar pelos elos fora do alvo. A força centrífuga não deixará que
nós nos aproximemos do centro do alvo. As tarefas com mais impacto tenderão a

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ficar para depois. Muitas vezes, todos os dias. Muitas vezes, todos os meses. Muitas
vezes, acabam por não ser feitas. E acabamos por estar a gerir o turbilhão das
operações, dos incêndios, das crises que diariamente acontecem.

Esta não é uma posição em que nós, empresários, queremos estar. Porquê? Porque,
por um lado, é angustiante. Tira o nosso sossego, a nossa paz de espírito. Por outro
lado, não produz resultados. Não ajuda a nossa empresa crescer.

O que é o centro do alvo para um empresário?

1. Estudo.
2. Definição/revisão de objetivos. Amadurecimento de objetivos.
3. Planeamento.
4. Medição.

Veja e reveja a aula até dia 12 de maio.

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PROPOSTAS DE REFLEXÃO:

Passa mais tempo a executar tarefas operacionais ou a gerir a sua empresa?

Faça uma lista de todas tarefas que tem atualmente.

Distinga as “tarefas que devo fazer” das “tarefas que não devo fazer”. Delegue

as que não farão parte do seu foco de empresário.

Prioritize as “tarefas que devo fazer”: o que fazer primeiro, o que fazer depois.

Veja e reveja a aula até dia 12 de maio.

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NOTA: A partir de 12 de Maio, todas as aulas da Semana+ estarão indisponíveis.